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O soldado da Polícia Militar (PM) Tiago Chaves, baleado na tarde dessa quinta-feira (25) durante confronto armado na comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, morreu durante a noite. Ele estava internado no Hospital Municipal Miguel Couto e foi o décimo policial militar assassinado neste ano.

Os confrontos entre criminosos e policiais militares ontem também deixaram cinco feridos, sendo um policial militar e um morador da comunidade. Três pessoas que, segundo a PM, enfrentaram policiais, ficaram feridas.

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O tiroteio começou quando policiais do Comando de Operações Especiais da PM iniciaram uma operação na Rocinha, logo no início da manhã dessa quinta-feira.

No fim da tarde, algumas pessoas tentaram fechar a Avenida Niemaeyer em frente à entrada do Vidigal, em protesto contra a operação. Os policiais conseguiram evitar o fechamento da via, mas, logo depois, um ônibus foi incendiado próximo ao Hotel Sheraton.

O soldado Marcos Vinícius da Silva Alves Azeredo foi o sexto policial militar (PM) assassinado no estado do Rio de Janeiro neste ano. Azeredo foi baleado durante uma tentativa de assalto em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, na tarde de ontem (16).

O policial ia visitar a mãe quando foi abordado por criminosos na Rua Clementina Vieira, na altura da Praça do Galo Branco. Ele reagiu e trocou tiros com os bandidos, mas acabou sendo atingido. O PM chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, mas morreu depois de dar entrada na unidade.

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O policial havia sido transferido do Batalhão de São Gonçalo para o Grupamento de Polícia Ferroviária nesta semana. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo.

Um policial militar de 36 anos matou a companheira em Vitória de Santo Antão, na Mata Norte de Pernambuco, na manhã deste sábado (13). Após o crime, o soldado que é lotado no Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), se suicidou.

Os corpos foram encontrados na residência do casal, no Loteamento Jardim Ipiranga. O soldado trabalhava na corporação há cinco anos.

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De acordo com a PM, a motivação ainda é desconhecida. A Polícia Civil enviou uma equipe para investigar o ocorrido. 

 

O sargento Anderson da Silva Santos foi o segundo policial militar assassinado neste ano no Rio de Janeiro em apenas quatro dias. De acordo com informações da Polícia Militar, ele foi morto a tiros, na noite dessa quarta-feira (3), no Bairro Jardim São Miguel, em Queimados, na Baixada Fluminense.

O policial se envolveu em um acidente de trânsito e, ao descer de seu veículo, brigou com o outro motorista. Durante a luta corporal, o homem, ainda não identificado, roubou a arma do PM e fez três disparos contra ele, sendo um no olho, e fugiu em seguida. Anderson foi levado para o Hospital Central da Polícia Militar, mas não resistiu aos ferimentos.

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A primeira morte de um PM neste ano ocorreu na quarta-feira no bairro do Mutuá, em São Gonçalo, no Grande Rio. O soldado Ivanderson Silva Pinheiro estava em seu carro, no bairro do Mutuá, com outro policial quando criminosos os abordaram e anunciaram um assalto.

Segundo a PM, Ivanderson reagiu e foi baleado. Em seguida, o carro capotou. Ele morreu no local e o segundo policial conseguiu se esconder depois do acidente automobilístico.

O soldado da Polícia Militar do Rio de Janeiro Ivanderson Silva Pinheiro morreu baleado na manhã desta quarta-feira (3) em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria de imprensa da PM, o soldado estava em seu carro com outro policial quando criminosos os abordaram e anunciaram um assalto no bairro do Mutuá.

Segundo a PM, Ivanderson reagiu ao assalto e foi baleado. Em seguida, o carro capotou. Ivanderson morreu no local e o segundo policial conseguiu se esconder depois do capotamento.

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De acordo com a polícia, uma arma foi roubada na cena do crime. Equipes policiais fazem uma operação na região do Mutuá para tentar localizar os envolvidos na morte de Ivanderson, que tinha 38 anos de idade, quatro de corporação e era lotado no Batalhão de São Gonçalo (7º BPM).

O cabo Eduardo Caetano Neto França foi o 131º policial militar morto por agressão no estado do Rio de Janeiro este ano. Ele havia sido ferido durante sua folga em Paraty, no litoral sul fluminense, no início de dezembro.

O PM estava internado desde o incidente no Hospital de Praia Brava, em Angra dos Reis, município vizinho, e morreu na madrugada desta sexta-feira (22). Segundo a Polícia Militar, ele tinha 37 anos e estava há nove anos na corporação.

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Além dele, outros 79 policiais foram assassinados quando estavam de folga. Entre os 131 policiais militares mortos, 29 morreram enquanto estavam de serviço e 22 eram reformados.

A Polícia Militar confirmou nesta quinta-feira (14) a morte de mais um policial no Rio de Janeiro. De acordo com a PM, o corpo de um sargento da reserva foi encontrado ao lado de um carro que estava pegando fogo, em Vargem Alegre, no município de Barra do Piraí no sul fluminense.

Segundo a PM, o sargento tinha um tiro nas costas e escoriações pelo corpo. Um suspeito foi identificado com base em informações de uma testemunha. Ele foi detido e encaminhado para a Delegacia de Barra do Piraí (88ª DP).

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O sargento foi o 127º policial militar assassinado neste ano no Rio de Janeiro. Dentre estes, 22 eram policiais reformados. Dos policiais da ativa, 27 estavam de serviço quando foram mortos e 78 estavam de folga.

A assessoria da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro informou que o policial militar (PM) reformado Reginaldo Pedrosa Gomes foi assassinado a tiros, em Comendador Soares, na Baixada Fluminense, na madrugada deste domingo (10). Reformado desde 2004, o soldado tinha 45 anos e era solteiro. Ele é o 126º PM assassinado no estado este ano.

De acordo com informações do 20º Batalhão de Polícia Militar de Mesquita, o soldado Gomes envolveu-se em uma discussão ao sair de uma casa de shows e foi morto por um homem que fugiu em seguida. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense está investigando o caso.

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Dos 126 policiais militares mortos mortos em situação de violência no Rio de Janeiro desde janeiro, 26 foram assassinados em serviço; 77 quando estavam de folga; e 23 eram policiais reformados, informou a assessoria da corporação.

Concursos divulgados em todo país estão com quase 3 mil vagas para os cargos de policial militar e bombeiro. Só em São Paulo, são quatro editais abertos com inscrições até outubro. Os certames ainda contam com remunerações que variam de R$ 937 a R$ 3 mil. Confira: 

A Polícia Militar do Estado de São Paulo (PM-SP), por exemplo, conta com dois editais com oportunidades para as funções. O primeiro visa preencher 221 vagas para o cargo de aluno-oficial PM e o consequente ingresso no Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública (Curso de Formação de Oficiais - CFO), na Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Segundo o certame, podem se inscrever homens e mulheres, que tenham ensino médio completo, idade mínima de 17 e máximo de 30 anos, estatura de 1,55m para mulher, e 1,60, se homem, além de outros requisitos especificados no edital. 

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A remuneração básica inicial para o cargo de aluno-oficial PM é de R$ 2.988,05. Os interessados devem se inscrever pela internet, no site da empresa organizadora do concurso, até o dia 26 de outubro. A taxa de participação é de R$ 136.  

O segundo edital da PM-SP é para o cargo de soldado de 2ª Classe do Quadro de Praças de Polícia Militar (QPPM). São 2.200 vagas para candidatos do sexo masculino e feminino, que também tenham os mesmos critérios citados anteriormente. As inscrições devem ser realizadas no site da banca do concurso, entre os dias 4 de outubro a 6 de novembro. Para validar a candidatura, é preciso efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 50 por meio de boleto bancário. A remuneração básica inicial é de R$ 3.034,05. 

Reprodução/Corpo de Bombeiros Militares de Pernambuco

Já as vagas para o cargo de bombeiros são em outros três editais. No Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, o processo seletivo tem 600 vagas para a função de guarda-vidas. O edital do concurso já está disponível, a partir da página 80, do Diário Oficial do Estado, e as candidaturas podem ser feitas pela página do Corpo de Bombeiros, até o dia 30 de outubro.  

Os aprovados irão atuar em jornada de trabalho de 40 horas semanais, com atividades de proteção de banhistas, salvamento na água e atividades de prevenção passiva. O salário pago será no valor de R$ 1,290,66.  

Outra oportunidade para os interessados é a do Corpo de Bombeiros do Estado do Piauí. São oferecidas 110 vagas para homens e mulheres, com remuneração inicial de R$ 3,1 mil. As inscrições podem ser feitas no site do Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (Nucepe), até as 13h do dia 6 de outubro. De acordo com o edital, a taxa de inscrição custa R$ 70. 

Por último, o edital da Prefeitura de Oratórios, em São Paulo, anunciou algumas oportunidades para o cargo de bombeiro no município. Os interessados precisam se inscrever entre os dias 5 e 19 de outubro, pelo site da empresa organizadora do concurso. Os profissionais selecionados vão atuar em jornadas que variam de seis horas a 40 horas semanais, com salário de R$ 937. O quantitativo das vagas não foi informado.

Lista: 

Polícia Militar do Estado de São Paulo (PM-SP) 

Cargo: aluno-oficial da PM 

Vagas: 21 

Salário: R$ 2.988,05  

Inscrições até 26 de outubro de 2017. 

Edital 

Polícia Militar do Estado de São Paulo 

Cargo: soldado da PM 

Vagas: 2.200 

Salário: inicial de R$ 3.034,05  

Inscrições de 4 de outubro a 6 de novembro de 2017. 

Edital 

Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo 

Cargo: guarda-vidas 

Vagas: 600 

Salário: R$ 1.290,66  

Inscrições de 1 a 30 de outubro de 2017. 

Edital 

Corpo de Bombeiros do Piauí 

Cargo: soldados  

Vagas: 110 

Salário inicial de R$ 3,1 mil 

Inscrições até 6 de outubro de 2017. 

Edital  

Prefeitura de Oratórios - SP 

Cargo: bombeiro  

Vagas não informadas 

Salário inicial de R$ 937 

Inscrições de 5 a 19 de outubro de 2017. 

Edital 

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Equipes das polícias Federal e Rodoviária Federal prenderam nessa segunda-feira (28) mais três homens suspeitos de tráfico de munição, na Rodovia Presidente Dutra (BR-116).

A polícia acredita que eles faziam a escolta do soldado da Polícia Militar, também preso ontem por transportar ilegalmente mais de 3 mil munições de calibre 9 mm, de uso restrito.

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Os três, que são irmãos, foram presos logo depois da prisão do PM, quando as polícias Federal e Rodoviária montaram um cerco na rodovia. Eles estavam em um veículo nas proximidades de Piraí, no sul fluminense.

Os quatro foram indiciados por tráfico de armas e associação criminosa, segundo informações divulgadas pela Polícia Rodoviária Federal.

No último domingo, 4, a Polícia Militar do Pará divulgou um relato sobre uma abordagem. Um homem com um bebê recém-nascido foi parado pela instituição em ação preventiva. Durante o interrogatório, a criança, filho do abordado, começou a chorar.

Uma soldado, Ana Maria, que participava da abordagem, supôs que a criança poderia estar com fome e se ofereceu para amamentar o bebê. De acordo com o Facebook da Polícia Militar local, "a guarnição e o pai foram em busca de um local reservado e aconchegante para que o bebê pudesse mamar tranquilamente".

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O post da PM do Pará viralizou e, nos comentários, muitos elogiavam a atitude. No entanto, outros alertaram para o perigo de crianças ingerirem o leite que não é de suas mães.

O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) informou, por meio de nota, que o estudante Mateus Ferreira da Silva recebeu alta na tarde de nessa quinta-feira (11) com boas condições clínicas. Ele deu entrada no dia 28 de abril, com o diagnóstico de traumatismo cranioencefálico, passou por cirurgia e ficou internado 14 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, posteriormente, na enfermaria.

Mateus é estudante de Ciências Sociais na Universidade Federal de Goiás (UFG) e foi agredido por um policial militar durante as manifestações contra as reformas trabalhista e da Previdência no último dia 28, em Goiânia.

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O caso teve repercussão nacional e gerou um debate a respeito da força policial. Dias depois, o secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás, Ricardo Balestreri, apresentou uma proposta de um novo código de ética para a PM goiana.

Segundo Balestreri, os conceitos deveriam ser revistos e a polícia necessitaria passar por uma melhor capacitação: “A intenção é consolidar um novo método prático, profissionalizado e científico para uso da força policial”, disse.

A assessoria de comunicação do Hospital Universitário  informou que Mateus receberá assistência multidisciplinar e que deverá retornar ao hospital rotineiramente para dar continuidade ao tratamento. 

Um suspeito de assalto foi morto por um policial militar na madrugada desta terça-feira (30), enquanto roubava pertences de clientes de um posto de gasolina, no bairro do Prado, na Zona Oeste do Recife. O suspeito ainda não foi identificado.

Segundo a Polícia Militar, o policial, do 16º Batalhão (BPM), estava à paisana no local e havia sido abordado pelo suspeito. O policial teria solicitado que o suspeito baixasse a arma e, após a desobediência da ordem, teria efetuado os disparos com um revólver. 

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O suspeito, que portava uma pistola .40, morreu no local. O policial foi levado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde prestou depoimento e foi liberado em seguida. O corpo do suspeito foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. 

Histórico – Na última terça-feira (23), outro policial militar à paisana foi responsável por matar um suspeito de assalto, no Bairro do Recife, área central da cidade. Um grupo de amigos jogava Pokémon GO quando foram abordados por duas pessoas. O policial disparou contra a dupla, matando um e deixando outro ferido.  

Um passageiro disse que estava com uma bomba na bagagem, em um voo da empresa TAM, cuja previsão de saída do Recife era às 15h40 com destino à Brasília. O caso aconteceu na tarde desta quarta-feira (15). A Polícia Federal, por meio da Delegacia de Imigração, localizada no Aeroporto Internacional dos Guararapes, tomou conhecimento do fato e entrou em ação.

De acordo com a PF, o homem, de 29 anos, é um policial militar de Manaus, com naturalidade pernambucana, nascido na cidade Tuparetama. O acusado queria sentar em uma poltrona onde estava uma senhora e por isso teve início uma disputa pelo assento. Para ficar no local, segundo a Polícia, o rapaz disse que estava com uma bomba e criou pânico entre os passageiros.

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Após anunciar a suposta bomba, o PM voltou atrás dizendo que era brincadeira, porém, a PF agiu, vistoriando o homem e sua bagagem. Segundo a Polícia, nada foi encontrado.

Mesmo sem a constatação de perigo, o homem foi detido e autuado através de um Termo Circunstanciado de Ocorrência pela prática contida no “artigo 41 da Lei das Contravenções Penais por provocar alarme anunciando perigo existente capaz de produzir pânico ou tumulto a bordo de aeronave, cujas penas variam de 15 a seis meses de detenção”. A PF adiantou que, após os procedimentos cabíveis, o rapaz será liberado e responderá em liberdade, entretanto, a Corregedoria da PM de Manaus será informada da “brincadeira”, para que sejam tomadas medidas disciplinares.

A assessoria de imprensa da PF em Pernambuco também garantiu que, antes do embarque na aeronave, todas as medidas de segurança foram tomadas. Entre elas, o acusado passou pelo raio-x que poderia identificar o uso de objetos proibidos.

O cerimonial preparado para a inauguração da Escola Técnica Estadual (ETE) Governador Eduardo Campos, localizada em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, teve um desfecho tenso. Nessa sexta-feira (27), durante a saída da comitiva do governador Paulo Câmara, que estava junto com o ministro da Educação, Mendonça Filho, estudantes de duas escolas estaduais realizaram um protesto contra a falta de fardamento escolar e má qualidade da merenda oferecida. A PM tentou afastar os manifestantes do local e um vídeo divulgado na internet mostra o momento em que uma policial militar tentou chutar uma das estudantes que participavam do ato.

Enquanto a comitiva deixava a escola que acabara de ser inaugurada, dezenas de estudantes, com gritos de protesto e segurando alguns cartazes, tentaram fazer com que o governador e o ministro ouvissem as reivindicações. Em nota divulgada para a imprensa, a PM alegou que, de início, tentou dialogar com os estudantes para que eles desbloqueassem a saída, nas imediações da PE-05, porém, como não houve cumprimento da orientação, os soldados tiveram que intervir.

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Sobre a policial militar acusada de tentar agredir uma estudante, cujo nome não foi identificado, a PM, também através de nota, informou que ela será chamada para conversar, conforme os protocolos estabelecidos na instituição. Além disso, de acordo com a nota da Polícia Militar, os manifestantes tentaram danificar os carros oficiais e um ônibus. Entretanto, os estudantes do protesto condenaram a ação policial.

Sobre o protesto contra as escolas estaduais, identificadas como Conde Pereira Carneiro e Professor Agamenon Magalhães, o LeiaJá tentou entrar em contato com a Secretaria de Educação de Pernambuco, mas não houve êxito na comunicação. Já em relação à nova ETE inaugurada, a unidade tem capacidade para atender 1,3 mil estudantes nas modalidades integral, subsequente (para os estudantes já concluintes do ensino médio) e Educação a Distância (EAD).

O investimento total na nova unidade foi de R$ 8,7 milhões, que segundo o Governo do Estado são oriundos do Tesouro Estadual e da União. Para Paulo Câmara, a escola ajudará os estudantes a ingressarem no mercado de trabalho. "Esse tipo de equipamento faz a diferença. As escolas técnicas, além de ajudarem a elevar a qualidade de ensino para um possível ingresso em uma universidade pública, também capacitam o aluno para o mercado de trabalho. A mão de obra formada aqui tem sido aproveitada pelas empresas, e os pernambucanos têm dado conta do trabalho", declarou o governador, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Câmara e Mendonça Filho não comentaram o protesto dos estudantes. O ministro da Educação preferiu focar seu discurso apenas na inauguração da escola técnica. "Para que a gente possa transformar esse País, é necessário ter uma educação pública de qualidade e Pernambuco tem dado muitas lições nesse aspecto", completou Mendonça.

 

Um policial militar da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) foi morto na manhã deste domingo (22) na Mangueira, da Zona Norte do Rio, atingido por disparos de criminosos. De acordo com a Polícia Militar, o soldado conduzia uma viatura de patrulha quando foi alvejado por suspeitos em motocicletas. Este é o 40º policial morto somente neste ano no Rio - uma média de um a cada quatro dias.

De acordo com o comando da UPP Mangueira, a viatura onde o soldado estava foi "atacada" por criminosos na Rua Visconde de Niterói, no acesso à favela. O policial, que não teve o nome revelado, foi encaminhado ao Hospital Quinta D'Or, em São Cristóvão, mas não sobreviveu. Não há informações sobre o enterro do policial.

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Outro policial que estava na viatura não foi atingido. O caso será investigado pela Divisão de Homicídios. Ao todo, de janeiro a maio deste ano, 37 policiais militares e três civis foram mortos no Rio. Entre os militares, 11 foram mortos em serviço. No último ano, foram 85 policiais mortos entre janeiro e novembro, segundo dados da Secretaria de Segurança.

A Polícia Militar de Pernambuco está investigando uma denúncia de agressão, na tarde dessa quinta-feira (14), de um policial contra um estudante de 16 anos dentro da Escola Polivalente de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O caso chegou ao conhecimento do órgão após um dos alunos que presenciaram o fato postar um vídeo da suposta agressão no Facebook.

Nas imagens, é possível ver que o adolescente está deitado no chão e dois policiais imobilizam o jovem, enquanto uma mulher acompanha tudo de perto. Espantados, os alunos observam a situação e no vídeo, é possível perceber que muitos pedem que os oficiais não agridam o aluno e se acalmem.

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Em um momento das imagens, o policial, que de acordo com a gestão da escola é um oficial fixo da 'Patrulha Escolar', agride com um tapa o rosto do estudante, que já se encontra no chão. Após a violência, alunos da escola disseram para o policial ter calma. Em seguida, o PM disse: "Calma? Pedir calma a quem? Profissional, rapaz, eu sou!".

De acordo com a gestora da Escola Polivalente de Abreu e Lima, Teresa Gabriel, não houve agressão por parte dos policiais. "O que aconteceu foi apenas uma imbobilização porque o aluno estava agitado", contou. Ela explicou que a confusão começou após a Patrulha Escolar da PM, que atua na escola, ter pedido ao estudante que ele colocasse algumas carteiras de volta à sala de aula. 

A gestora argumentou que nunca deixaria uma agressão ou espancamento acontecer na rede de ensino. "Houve um desacato por parte do aluno, que de acordo com o policial, o agrediu e rasgou a sua roupa. Eu não cheguei a tempo de ver a cena, e acho que esse vídeo que está sendo divulgado sem que uma apuração correta seja feita. Não houve agressão", pontuou Teresa. 

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), um dos professores da escola contou que a atitude do PM foi violenta e que o garoto teria ido Delegacia de Abreu e Lima para fazer um boletim de ocorrência. A assessoria de comunicação do Sintepe informou que o Conselho Tutelar acompanhará o caso.

À frente do caso, o delegado Arlindo Teixeira confirmou que a queixa foi feitas pelos familiares do estudante no final da tarde de quinta-feira. Ele afirmou que na manhã desta sexta-feira uma equipe foi enviada à escola para averiguar o caso. "Vamos instaurar um procedimento para checar se houve excesso dos policiais ou se houve uma conduta inapropriada do aluno em questão", pontuou o delegado.

Nas redes sociais, o vídeo já foi compartilhado mais de 100 vezes e os comentários se dividem entre os que apoiam o ato do PM e os que acham a atitude desnecessária. Colegas de turma do estudante marcaram nas redes sociais um protesto em apoio ao aluno, que seria realizado nesta sexta (15). Para evitar tumulto, a rede de ensino cancelou as aulas dessa turma para que não houvesse uma mobilização dos alunos, informou o Sintepe. Em nota, a Assessoria de Comunicação da Polícia Militar de Pernambuco informou que já encaminhou a demanda para a Diretoria de Articulação Social e Direitos Humanos, a qual a Patrulha escolar é subordinada, e que vai apurar as circunstâncias da ocorrência e seu desdobramento.

Patrulha Escolar 

No site oficial da Secretaria de Defesa Social (SDS) do Estado, o órgão celebra a atuação do programa da Patrulha Escolar nas escolas da rede de ensino Estadual e Municipal de Pernambuco. No texto, a SDS confirma que a ação não atua apenas como garantia de segurança nas unidades de ensino. "Atua também aproximando a polícia das comunidades, através da realização de palestras e da organização de eventos esportivos, dentre outras atividades de lazer. 

Para o delegado da Delegacia de Abreu e Lima, Arlindo Teixeira, essa suposta agressão pode ser um momento de entender o programa e saber se há relevância no seu meio de atuação. "Temos que saber se é apropriado policiais dentro do ambiente escolar. Isso tem que ser avaliado novamente", conluiu. 

De acordo com a Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE), as escolas foram selecionadas após estudos, em que foram levados em consideração diversos pontos, tais como vulnerabilidade social e os índices de criminalidade da comunidade em que a escola está localizada. Ainda de acordo com a SEE, a segurança é feita por policiais militares na parte interna da escola, havendo também o complemento com viaturas disponibilizadas pelos Batalhões de Polícia Militar (BPM) que cobrem as áreas em que as estão inseridas.

Um policial militar foi assassinado durante uma tentativa de assalto na noite desta quarta-feira (6). O cabo Cláudio José dos Santos Filho, de 46 anos, estava no bairro Guararapes, em Jaboatão, quando foi abordado pelo suspeito.

Segundo a Polícia Militar, o agente estava de folga no momento da investida. O assaltante efetuou disparos de arma de fogo contra a vítima e conseguiu fugir também baleado, deixando no local uma motocicleta utilizada no crime. 

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Em nota, a PM lamentou a morte do policial e enfatizou que continua as diligências para efetuar a prisão do suspeito. 

Um policial militar, de nome não informado, se feriu ao ser atingido por um disparo acidental no Complexo do Curado, Zona Oeste do Recife. A ocorrência foi registrada no início da tarde desta quinta-feira (17).

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar, o agente foi ferido na perna. Ele seguiu para o Hospital Otávio de Freitas e passa bem. A assessoria não divulgou detalhes sobre como ocorreu o disparo.

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O soldado Fábio Paulino Chaves, da Polícia Militar (PM) do Rio, foi morto a tiros na manhã deste sábado em Nilópolis, na Baixada Fluminense, região metropolitana. À tarde, a Polícia Civil prendeu o principal suspeito do crime, resultado de uma briga durante a madrugada num clube. Outras três pessoas foram baleadas no ataque ao policial.

O crime ocorreu em frente ao Clube Nilopolitano. Segundo a assessoria de imprensa da PM, o policial foi socorrido numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos.

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De acordo com a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), Bruno Cardoso Cesar, de 25 anos, foi preso logo no início das investigações. Testemunhas relataram aos investigadores que Cesar e Chaves discutiram dentro do clube. Após a briga, o suspeito pela autoria do homicídio teria pegado uma arma em casa e ficado esperando a vítima sair do local para praticar o crime.

A PM informou que as outras vítimas, feridas no ataque, foram socorridas e levadas para os hospitais de Nova Iguaçu e de Saracuruna.

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