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Um policial militar foi baleado na tarde desta sexta-feira (15) após reagir a uma tentativa de assalto na Avenida General Edgar Facó, localizado na Freguesia do Ó, Zona Norte de São Paulo.

O PM estava à paisana no momento do crime. De acordo com informações preliminares repassadas para o G1, a reação do policial aconteceu quando dois criminosos tentaram roubar a sua motocicleta, neste momento ele acabou sendo baleado.

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Ele foi socorrida numa viatura da própria Polícia Militar de São Paulo, depois sendo levado pelo resgate para o Hospital das Clínicas. Ainda não se sabe o paradeiro dos assaltantes.

Quatro policiais militares foram afastados após Geovani Leonardo Doratiotto da Silva, advogado e dirigente do PT ter o braço quebrado em uma abordagem dentro da delegacia de Atibaia, no último domingo, 3. Os envolvidos no caso ficarão afastados até a conclusão do inquérito policial

Lideranças do PT compartilharam um vídeo no Twitter na segunda-feira, 4, que mostra uma confusão em uma delegacia de polícia. Segundo eles, o vídeo mostra um dirigente do diretório municipal do PT em Atibaia, Geovani Doratiotto, sendo detido. As lideranças alegam que Doratiotto teria tido o braço quebrado pelos policiais.

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O vídeo mostra um homem com uma camisa escrito "Lula Livre", que seria Geovani, discutindo com os policiais. O policial diz: "vou te algemar de novo." E Geovani pergunta: "o que você vai fazer além de me algemar?" Depois, os PMs imobilizam Doratiotto, viram o braço dele e o colocam em uma cela. Nesse momento, ele diz: "quebrou meu braço, caramba!"

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, compartilhou o vídeo e disse que Geovani teve o braço quebrado pela PM após ser agredido por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Ela cobrou explicações ao governo de São Paulo e medidas duras de responsabilização. "Até onde essa violência persistirá?", questionou no Twitter.

No Facebook, a namorada de Geovani, Pham Dal Bello, disse que os dois e outras pessoas estavam participando de uma ação contra o assédio no carnaval quando foram interceptados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, a quem definiu como "bolsominions". Segundo ela, Geovani vestia uma camiseta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com o relato de Pham, eles foram xingados e ofendidos e depois Geovani levou um murro no olho, teve o rosto pressionado contra o chão, e levou chutes na cabeça e na costela. Ainda conforme ela, quando chegaram à delegacia, Geovani foi algemado com duas algemas e só o soltaram depois que Pham disse que ele era diabético e que as extremidades estavam machucadas e arroxeadas.

"Quando questionamos o motivo dele ter sido algemado e os agressores estarem soltos do lado de fora, o policial disse que toda aquela agressão era pouca", disse Pham. Segundo ela, Geovani teve o braço quebrado por questionar as lesões e o uso de duas algemas. Pham afirmou que quebraram o úmero de Geovani e que ele perdeu o movimento dos dedos.

Teve alta médica do Hospital das Clínicas da Unesp de Botucatu (SP), nesta terça-feira (5), o policial militar Kleber Otávio de Oliveira, de 23 anos. Ele é suspeito de estuprar, sequestrar e tentar matar a ex-namorada, de 22 anos.

Kleber estava internado no centro de saúde desde o último dia 1º de fevereiro, quando foi baleado pela ex-namorada. Após as investidas dele contra ela, a moça conseguiu pegar a arma dele e atirou.

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De acordo com o Batalhão de Polícia Militar, o policial militar seguiu escoltado para o Presídio Militar Romão Gomes, que fica localizado na Zona Norte da capital paulista. Testemunhas afirmaram à Polícia Civil que Kleber foi até a residência da ex-namorada por não aceitar o fim do relacionamento.

Ele atua na capital paulista no 43º Batalhão de Tremembé. Antes de levar a moça em seu carro para um lugar afastado da cidade, ele agrediu o padrasto da sua ex-namorada. Já na localidade distante do centro urbano, Kleber teria espancado e estuprado a vítima.

Em um momento de distração, a moça pegou a arma dele e disparou duas vezes no abdômen do policial militar. Agora, com Kleber de alta médica, a vítima afirma que está com medo das ameaças que ele fez anteriormente. O casal tem uma filha de dois anos.

A Polícia Civil já identificou dois suspeitos de envolvimento na morte do policial militar Daniel Henrique Mariotti, sábado (5), na Linha Amarela, na zona norte do Rio Janeiro.

Willian Souza Guedes, de 29 anos, conhecido como Chacota, e Diego Silva de Jesus Carlos, de 27, apelidado de Gari, tiveram prisão temporária de três dias decretada pela 2ª Vara Criminal. O soldado Mariotti foi o primeiro agente da polícia morto este ano.

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O Disque-Denúncia, projeto não governamental que presta serviço para a Secretaria de Segurança, oferece recompensa de R$ 5 mil para quem der informações que possam levar à prisão dos dois.

Segundo a polícia, os suspeitos têm envolvimento com o comércio ilegal de entorpecentes na favela de Manguinhos, na zona norte. Contra um deles, Willian Souza, há oito mandados de prisão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para a produção e tráfico e condutas afins.

O PM Daniel Henrique Mariotti, 30 anos, foi baleado na cabeça na saída 6 da Linha Amarela, na altura da Avenida dos Democráticos, em Bonsucesso. A vítima foi atingida após tentar fugir de um arrastão.
 
O militar, lotado no 22º BPM – Maré, foi levado em estado grave para o Hospital Federal de Bonsucesso. Ele passou por uma cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.
 
Menos de 48 horas após a morte de Mariotti, o estado do Rio registrou a segunda morte de um policial militar por criminosos este ano. O soldado Miquéias Marinho Ribeiro, de 31 anos, foi assassinado a tiros na manhã desta segunda-feira (7), perto de sua casa, no bairro de Engenho Pedreira, em Japeri, na Baixada Fluminense.
 
Segundo a polícia, o soldado saía para o trabalho de carro quando homens, que estavam em outro veículo, passaram e dispararam várias vezes contra a vítima. O pai do PM chegou a levar o filho para a Policlínica Itália Franco, mas ele morreu.
 
A polícia investiga o caso. Também estão sendo oferecidos R$ 5 mil para quem contribuir com informações que levem aos autores do crime. As denúncias, sempre sigilosas, devem ser feitas por meio dos canais do Disque-Denúncia.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse que a Polícia Civil já identificou o responsável pelos disparos que mataram o policial militar Miquéias Marinho Ribeiro, em Japeri, na Baixada Fluminense. O soldado foi baleado quando saía de casa para trabalhar, na manhã desta segunda-feira (7).

"A linha de investigação é de que foi um crime passional, uma questão envolvendo ex-namorada, ex-mulher. Mas já se tem a identificação prévia de quem foi o autor do crime, e a policia está trabalhando para prendê-lo", disse o governador a jornalistas depois da cerimônia de posse do novo defensor-geral do estado do Rio de Janeiro, Rodrigo Pacheco. Miqueias foi o segundo policial militar morto no Rio de Janeiro neste ano.

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Em nota, a Polícia Militar (PM) lamentou a morte e informou que "o policial estava saindo para o serviço, próximo a sua residência, quando foi surpreendido por criminosos armados em Engenheiro Pedreira, na Baixada Fluminense. Os criminosos efetuaram disparos e fugiram. O militar foi socorrido [e levado]  para a Policlínica Itália Franco, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos”.

No último sábado (5), o soldado Daniel Henrique Mariotti foi assassinado quando tentou impedir que criminosos realizassem assaltos na Linha Amarela, na zona norte. O corpo de Mariotti foi enterrado nesse domingo (6). O governador esteve no sepultamento, onde prometeu "aniquilar e asfixiar" o crime organizado.

O defensor-geral, Rodrigo Pacheco, iniciou seu discurso de posse prestando solidariedade aos policiais militares mortos e colocando a defensoria à disposição da corporação e das famílias dos soldados assassinados. 

Um policial militar, que não teve o nome divulgado, teria passado a mão nas nádegas de uma mulher em uma casa lotérica de Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, no último dia 31 de dezembro. Nessa quarta-feira (3), um segundo processo administrativo relacionado a assédio foi aberto contra ele em pouco mais de três meses. Com as acusações, o militar foi afastado das atividades e recebe acompanhamento psicológico.

De acordo com o boletim de ocorrência, divulgado pelo Correio Brasiliense, a vítima aguardava na fila de uma casa lotérica quando teria sido tocada pelo homem que a sucedia. Na tentativa de evitar o contato, deslocou-se para frente, mas não demorou muito até que o abusador retomasse as investidas. Diante do fato, a vítima se irritou com o policial, que fugiu do local. A mulher anotou a placa e repassou para o companheiro, que também seria PM, e descobriu que o abusador prestava serviço militar.

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Este não é o primeiro registro de importunação sexual relacionado ao PM. Em setembro de 2018, a Corregedoria da Polícia Militar abriu uma investigação para apurar o caso em que ele foi flagrado se esfregando em uma passageira dentro do metrô. Nas imagens, o policial está fardado em pé, ao lado de uma mulher sentada em um dos assentos da composição. No decorrer da viagem, o homem mexe no celular e se encosta repetidamente na passageira, mesmo com o vagão vazio.

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Importunação sexual é crime

A aprovação da proposta que criminalizou a importunação sexual ganhou força no Legislativo após a recorrência de casos de homens que se masturbaram e ejacularam em mulheres dentro de transportes públicos. Com isso, a Lei 13.718/18 tem pena prevista de um a cinco anos de detenção, e também tipifica como crime a divulgação de conteúdos de nudez ou pornografia sem o consentimento da vítima, além do compartilhamento de cenas de estupro.

O ex-policial militar do Rio Grande do Norte, Jeferson Perseu Maciel, permanece internado no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio de Janeiro, onde apresenta quadro estável. A informação foi dada há pouco à Agência Brasil pela Secretaria Municipal de Saúde.

Maciel foi detido por policiais militares por provocar tumulto no Aeroporto Santos Dumont, no último dia 21, e levado para a 5ª Delegacia Policial, na Rua Gomes Freire, na Lapa, para prestar depoimento. Ali, ele tomou a arma de um agente da Polícia Civil, feriu um policial e uma pessoa que passava pela rua.

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O PM reformado matou o aposentado Valdecir de Jesus, que entrava na 5ª DP para fazer um boletim de ocorrência. Jeferson Perseu Maciel acabou baleado por policiais e foi levado, junto com os feridos, para o Souza Aguiar.

Depois de conseguir o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro, o Goiás foi recebido com muita festa no aeroporto. Entre os presentes, o que mais chamou a atenção foi o tenente, identificado por César Salustiano, que não se limitou apenas em fazer a segurança no local e festejou bastante a conquista. A cena, que acabou viralizando nas redes sociais, pode não ter um final feliz. 

Em entrevista à rádio Sagres 730, o Coronel Marcelo Granja, asssessor de comunicação, informou que a atitude do tenente pode render uma punição para ele. De acordo com o assessor, os membros precisam estar atentos com a postura durante o serviço. 

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"Foi instalado um processo administrativo disciplinar para apurar as causas e circunstâncias que levou ele a tomar a atitude. Nós não podemos colocar a PM nunca a tomar partido político e de clube. Se isso fosse autorizado, não teríamos nossos regulamentos e normas próprias. Quando você está fardado, ele não representa só ele. Ele representa uma instituição que é a Polícia Militar do Estado de Goiás, que tem mais de 160 anos de história", afirmou. 

"Temos um código de ética da Polícia Militar que prevê inicialmente uma sindicância para apuração do fato e a partir daí um procedimento administrativo. Quando isso acontece, verificamos se entres os vários artigos e incisos, se algum foi desrespeitado. Ele terá direito a se defender durante todo o procedimento", completou.

Depois de três anos, o Goiás retornou para a Série A do Campeonato Brasileiro. O time esmeraldino venceu o Oeste por 3 x 1, fora de casa, no último domingo (18). Ao voltar para Goiânia, a equipe foi recebida com muita festa no Aeroporto Santa Genoveva. 

Uma cena bem inusitada chamou a atenção dos torcedores que estavam no Aeroporto para recepcionar a delegação e acabou viralizando na internet. Durante a festa, um policial militar não se limitou em apenas garantir a segurança do local e comemorou o acesso junto com os torcedores. Confira o vídeo: 

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Um vídeo publicado nas redes sociais tem gerado revolta. É que as imagens mostram um policial militar fardado agredindo um adolescente. De acordo com o portal R7, o caso aconteceu em frente à Escola Estadual Edgard de Moura Bittencourt, localizada em Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo, às 18h15 da quarta-feira (3).

No vídeo, é possível ver que o policial discute com o adolescente e uma garota tenta apartar, mas, em seguida, o homem agride o menino com um soco. Segundo informações da Diretoria de Ensino de Carapicuíba, o caso aconteceu após um desentendimento entre dois alunos. Um deles chamou o pai, que é policial militar, e, na saída da escola, o agente agrediu o estudante que se envolveu na briga com seu filho.

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Ainda de acordo com a Diretoria, a Ronda Escolar foi acionada pela vice-diretora da escola, com o intuito de resolver o caso. Os pais do aluno agredido foram chamados e e a situação teria sido solucionada. Não foi feito um boletim de ocorrência. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação informou que "os responsáveis pelos alunos foram chamados à escola e o Conselho Tutelar será acionado para acompanhar o caso".

Também por meio de nota, a Polícia Militar lamentou o fato. "O policial que aparece no vídeo foi identificado e afastado das ruas, sendo instaurado Inquérito Policial Militar pelo 33º BPM/M para apuração dos fatos. A PM não compactua com desvios de conduta por parte de seus integrantes e reforça que este tipo de comportamento não condiz com o padrão da Instituição", diz o texto.

Uma policial modelo ou uma modelo policial? Tanto faz. A jornada dupla da pernambucana Maria Eduarda Oliveira França, a Madu, de 20 anos, tem feito a jovem se desdobrar na atuação das duas profissões que ela abraçou. Com experiência nas passarelas e, agora, na segurança das ruas de seu Estado, Madu tem provado que com força vontade e competência é possível chegar longe. 

A modelo veio primeiro. Aos 12 anos, a menina já estava no ofício e chegou, inclusive, a morar na China. Diferentemente de outras adolescentes dessa idade, modelar não era um sonho de Madu, mas motivada por familiares e amigos acabou vencendo um concurso de beleza e foi parar do outro lado do mundo: “Fui morar na China em 2011, quando estava com 13 anos, fiquei lá por um período de seis meses e depois que retornei ao Brasil continuei a fazer trabalhos por aqui”. 

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Foi então que surgiu a vontade de virar policial militar. A profissão, tão diferente da que era exercida por Eduarda sempre foi admirada por ela por um exemplo que lhe era bem próximo: “Já tinha certa admiração por meu pai também fazer parte da corporação, de certa forma, também foi um incentivo”. Assim que soube de um concurso público para integrar a PM de Pernambuco, Madu se inscreveu e passou. Ela, inclusive, tem publicado no YouTube um vídeo com dicas e conselhos para aqueles que também sonham em uma colocação na polícia. 

Há cinco meses “na ativa”, Maria Eduarda acabou deixando os trabalhos como modelo um pouco de lado: “Hoje a tenho mais como hobby”, disse. Porém, o sucesso da menina parece não ter ficado tão distante e ela já acumula mais de 15 mil seguidores no Instagram. Nas ruas, ela precisa lidar com a tarefa de manter a segurança da cidade ao passo que se afirma enquanto policial mulher: “A gente sempre nota uns olhares, percebe uns comentários, a real é que não dá para se esquivar disso. Eu sempre tive personalidade forte e principalmente por ser mulher e viver em um ambiente predominantemente masculino, sinto que preciso me impor e o faço sempre que necessário”. 

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Realizada com sua nova função e rotina de plantões à serviço da sociedade, Madu não pretende se acomodar. A jovem ainda sonha em fazer uma faculdade de Direito e ”tentar outras possibilidades”; “Acho que temos que buscar sempre a nossa melhora”, diz. Enquanto isso, ela vai conciliando duas realidades muito distintas: “Para tudo se dá um jeito, não é?”. 

*Fotos: Reprodução/Instagram

Na região de Riacho Fundo II, no Distrito Federal, um policial militar, identificado como Epaminondas Silva Santos, de 51 anos, matou a mulher Adriana Castro Rosa Santos, 40, e em seguida tirou a própria vida. Essa tragédia aconteceu por volta das 10h da manhã desta terça-feira (7).

Conforme noticiado pelo site Metrópoles, o policial chegou no endereço da vítima, a chamou e do lado de fora da residência efetuou um disparo contra a companheira. Eles eram pais de uma menina de 8 anos e um garoto de 11.

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Ainda não se sabe as possíveis motivações. Os bombeiros foram chamados e constataram a morte do casal no local.

Chega a 70 o número de policias mortos de forma violenta no estado do Rio de Janeiro em 2018. Desse total, 64 eram policiais militares, cinco policiais civis e um era policial federal.

A vítima mais recente foi o capitão da Polícia Militar (PM) Diogo Lins Canito, morto na tarde desse domingo (29), durante uma tentativa de assalto, em Marechal Hermes, na zona norte da cidade.

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De acordo com a PM, a vítima foi abordada por assaltantes quando chegava para almoçar na casa de um amigo, na Rua Vidal Ramos. O policial não reagiu, mas quando os criminosos perceberam que se tratava de um PM, fizeram pelo menos três disparos.

O oficial ainda foi levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Os bandidos fugiram levando a arma do PM e objetos pessoais da mulher dele, que também estava presente na hora do assalto, mas não foi ferida.

O capitão Canito tinha 34 anos, estava na PM há 15 e era lotado no batalhão de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ele deixa mulher e quatro filhos.

Um casal homoafetivo que vive em Brasília sofreu um ataque homofóbico nas redes sociais no último dia 20. Um homem que se identifica como Vander Marquizini postou uma foto do soldado da Polícia Militar Wallace Ferreira Pereira e do seu companheiro, Mauro Ximenes, em grupos do Whatsapp e Facebook acompanhado de mensagem ofensiva. 

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O soldado Wallace, que pertence ao 9º Batalhão de Polícia Militar do Espírito Santo e está cedido à Força Nacional de Segurança, na capital federal, rebateu o ataque em uma postagem no Instagram. Ele e seu companheiro pretendem levar o caso à Polícia Civil.

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O subtenente da Polícia Militar Rogenir Moura de Oliveira foi executado com vários tiros quando chegava em casa, no final da noite de ontem, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Ele foi o 57º PM morto em decorrência da violência no estado do Rio neste ano.

Contando também os três policiais civis assassinados, o número de policiais mortos chega a 60 em 2018. De acordo com o Disque Denúncia, organização não governamental que trabalha em parceria com a Secretaria Estadual de Segurança, outros cinco agentes de segurança e defesa foram mortos: dois agentes penitenciários, dois militares do Exército e um guarda municipal.

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Segundo o Disque Denúncia, o subtenente chegava de carro em casa, na rua João Silvares, no bairro de Brasilândia, por volta das 23h, quando foi abordado por criminosos em outro veículo.

Os bandidos ordenaram que ele saísse do carro, mas como não foram atendidos, eles alvejaram o carro do policial com mais de 15 tiros. Rogenir chegou a ser socorrido por parentes e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, mas não resistiu aos ferimentos.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo. O Disque Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil por informações que levem à identificação e prisão dos envolvidos no assassinato.

Informações podem ser passadas pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram (21) 98849-6099; telefone (21) 2253-1177; inbox do Facebook; e o aplicativo Disque Denúncia RJ.

Uma policial militar foi baleada durante uma abordagem policial em Itapissuma, no Grande Recife. A cabo da Radiopatrulha Luciana Santos da Silva, de 44 anos, estava em uma ocorrência de tiroteio na comunidade Cidade Criança, no centro do município, quando foi atingida por um disparo na perna. Ela está internada no Hospital da Restauração, no bairro do Derby, área central do Recife.

De acordo com a Polícia Militar, quando a equipe da Radiopatrulha chegou ao local, por volta das 20h da segunda-feira (4), os bandidos tinham acabado de balear um homem. Os policiais foram recebidos por tiros pelos bandidos e um dos disparos atingiu a perna esquerda de Luciana. 

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A policial foi levada para o Hospital Central de Itapissuma, transferida para o Hospital Miguel Arraes e em seguida encaminhada ao Hospital da Restauração, onde passou por cirurgia. O estado de saúde dela é considerado estável. O homem que foi baleado pelos bandidos chegou a ser levado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cruz de Rebouças, em Igarassu, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Um relato da Polícia Militar de Pernambuco está viralizando nas redes sociais. Na postagem, a PM apresenta a história do ex-vendedor de picolé José Cleiton Martins Nascimento, de 26 anos, que realizou o sonho de se tornar policial militar.

Natural de Campina Grande, na Paraíba, o agora Soldado Martins fez questão de compartilhar uma foto que resume a história de luta. Na imagem, ele apresenta dois momentos. O primeiro, o ex-vendedor de picolé aparece com o isopor, no qual guardava os produtos. Em outro momento, Martins está trajado com a farda da corporação.  Diante das dificuldades, o jovem tentava organizar uma rotina de estudos. Muitas vezes, após um dia longo vendendo os picolés, ele passava a madrugada dedicado aos estudos. Com livros dados pelos familiares, José Cleiton prestou concurso público em 2016.

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"Eu tive que passar por algumas etapas, primeiro terminei o ensino médio e consegui o certificado pela minha nota do ENEM em 2015. Daí pra frente, estudava como dava pois tinha que levantar minha renda e as responsabilidades só aumentavam. Minha sorte é que recebi ajuda da minha família com livros entre outros custos para participar desse concurso em 2016. Por isso, eu dedico minha vitória a eles", relatou o policial. Confira o relato:

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O segundo sargento da Polícia Militar Décio Anastácio Nunes, de 52 anos, morreu nesse domingo (8), no Rio de Janeiro, depois de ficar dois meses internado. Décio e seu irmão foram baleados durante uma ocorrência de roubo de carga no Jardim Bom Pastor, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, em 8 de fevereiro.

Os dois foram socorridos por um motorista de ambulância que passava pelo local e levados para o Hospital Geral da Nova Iguaçu (Posse) e depois transferidos para um hospital da zona norte da cidade do Rio.

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Décio, baleado na cabeça, estava em estado grave e morreu ontem. Seu irmão, Marcio Nunes, de 40 anos, continua internado, de acordo com o Disque Denúncia. Esse é o 36º policial que perdeu a vida por causa da violência neste ano no Rio de Janeiro. Outros dois policiais militares morreram neste ano, mas um havia sido ferido no ano passado e o segundo, baleado em outro estado.

Com o clima de instabilidade gerado pelo julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um vídeo que circula nas redes sociais, desde a terça-feira (3), vem chamando a atenção pela postura de um policia militar de Minas Gerais. Na gravação, o agente é claro ao alertar a população que provavelmente a partir desta quarta (4), o país vai entrar em “pandemônio”.  

Apesar de não ser preciso em datas, o vídeo mostra o policial em um ônibus de Belo Horizonte dizendo que quem desejar deixar o Brasil faça isso agora e quem não fizer cumpra seu papel de cidadão. Ele fala também em 'protestos contra e a favor', dando a entender que se trata do julgamento marcado para esta quarta no Supremo Tribunal Federal.

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“Todos que estão aqui dentro vão viver a consequências. Estamos vivendo um período crítico neste país, faça seu papel de cidadão… Para quem não sabe hoje tem manifestação pró e contra em todo o Brasil e a partir de amanhã vamos entrar em um pandemônio”, declara o policial, ainda não identificado. 

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O LeiaJá entrou em contato com a internauta que compartilhou o vídeo, mas até o fechamento desta matéria não obteve retorno.  

Um cabo do 17° Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco (CBMPE) foi assassinado na noite desse domingo (28) em Itapissuma, Região Metropolitana do Recife (RMR). Valmir Valdeci dos Santos, de 41 anos, morreu após levar um tiro na cabeça.

Em nota, a Polícia Militar informou que o agente estava em uma ocorrência no município quando foi surpreendido pelo bandido no momento em que realizava rondas pelo local. Baleado na testa, ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Igarassu, de onde seguiu para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista.

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O PM chegou a ser transferido para o Hospital da Restauração, no Recife, mas, após duas paradas cardíacas, o cabo não resistiu e morreu. Logo após o crime, uma equipe da PM conseguiu prender um suspeito, que seria o autor do disparo. Kleberson Ferreira Lemos portava um revólver calibre .38, arma utilizada na ação

O policial estava há 12 anos na corporação. Valmir deixa esposa e dois filhos.

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