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As duas últimas faixas da ponte Rio-Niterói que permaneciam interditadas após a colisão de um navio foram liberadas pouco antes das 11h desta terça-feira (15). Segundo a concessionária Ecoponte, que administra a via, o trânsito flui sem retenções nos dois sentidos. 

A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro informou que uma ventania arrebentou as amarras que ancoravam o navio, deixando-o à deriva e levando ao acidente ocorrido na noite de ontem (14). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em decorrência da colisão, todo o tráfego foi fechado nos dois sentidos pouco depois das 18h. A iluminação da via também foi afetada. Na redes sociais, circula um vídeo do momento do impacto. 

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No entanto, o fluxo na ponte foi parcialmente liberado ainda ontem, por volta das 21h33. Quem se deslocava no sentido Niterói, já encontrava todas as quatro faixas liberadas. Em direção à capital fluminense, inicialmente, as operações se deram com duas das quatro faixas na altura do Km 329, onde ocorreu a colisão. 

Após o acidente, o navio foi resgatado por três rebocadores, e engenheiros foram acionados pela concessionária para avaliar a estrutura da ponte. Em postagem publicada ontem em suas redes sociais, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, informou que a primeira vistoria não detectou nenhuma avaria estrutural e indicou apenas danos de pequena monta em aparelhos de apoio.

  Nesta manhã, obras de reparo no local afetado estavam em andamento. Equipes de engenheiros também foram novamente mobilizadas para nova avaliação estrutural. Segundo a Ecoponte, os trabalhos já foram concluídos. "Avaliação feita na estrutura da Ponte Rio-Niterói mostrou que a colisão do navio não causou comprometimento na estrutura da via. O reparo no guarda-corpo foi concluído", registra postagem nas redes sociais da Ecoponte.

Um navio se chocou com a ponte Rio-Niterói por volta das 18h20 desta segunda-feira (14), e o trânsito da ponte foi totalmente bloqueado nos dois sentidos. As câmeras da Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostram três navios em esforços de rebocar a embarcação. As equipes da guarda portuária estão nos acessos da ponte. 

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O presidente Jair Bolsonaro e representantes do governo federal participaram hoje (15) da cerimônia de inauguração da alça de ligação da Ponte Rio-Niterói à Linha Vermelha, no Rio de Janeiro. Em discurso, o presidente exaltou os militares e destacou a estratégia de concessões e parcerias com o setor privado como forma de desenvolver o país.

“Esta ponte aqui [Ponte Rio-Niterói] foi um decreto de Costa e Silva, eleito, de acordo com a Constituição de 1967, presidente da República; e foi inaugurada no governo [do presidente Emílio Garrastazu] Médici. Esta parte aqui [alça de ligação à Linha Vermelha] é uma extensão dela”, disse. “O Brasil não existiria se não fossem as obras realizadas no governo militar”, completou.

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O presidente também se comprometeu a entregar obras que foram iniciadas em governos anteriores, mas que gostaria de fazer mais se não fosse a limitação do orçamento. "Nosso orçamento não nos contempla naquilo que nós gostaríamos de ter, mas procuramos fazer o melhor de nós para todos no Brasil”.

Presente na cerimônia, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, reforçou a estratégia de parcerias com o setor privado como forma de melhorar a infraestrutura do país. Segundo ele, as concessões ao setor privado são um “acerto” e o Brasil “está entrando no caminho certo”.

Participaram também do evento o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, o general Augusto Heleno; o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, além de prefeitos e parlamentares.

A partir deste sábado, os veículos coletivos e de passeio que têm permissão de passar na Linha Vermelha poderão trafegar pelo trecho. A alça é um caminho mais rápido para quem sai de Niterói e acessa a Linha Vermelha, no Rio de Janeiro.

A Linha Vermelha é uma das principais vias expressas da capital fluminense, que liga os municípios do Rio e São João de Meriti, passando também por Duque de Caxias.

O viaduto tem 2,5 quilômetros de extensão em trecho elevado e duas faixas de rolamento. Segundo a concessionária Ecoponte, responsável pelo empreendimento, a obra também vai melhorar o trânsito na Avenida Brasil, no sentido zona oeste, atravessando o bairro do Caju. Assim, cerca de 15 mil veículos deixarão de cruzar a via para acessar a Linha Vermelha pela saída da ponte diariamente.

Em paralelo à alça com a Linha Vermelha, a Ecoponte também está construindo a Avenida Portuária, via expressa com dois sentidos, exclusiva para veículos de cargas, que ligará Manguinhos, na Avenida Brasil, com o portão 32 do Cais do Porto, no Caju. Segundo a concessionária, a Avenida Portuária está com 75% da obra concluída e com previsão de ser entregue em agosto de 2020.

O investimento da concessionária é de R$ 450 milhões na alça de ligação da Ponte Rio-Niterói à Linha Vermelha e na Avenida Portuária.

Após a cerimônia, o presidente Jair Bolsonaro participa, na tarde de hoje de celebração religiosa comemorativa dos 40 Anos da Igreja Internacional da Graça de Deus, em Botafogo. Após o evento religioso, Bolsonaro retorna para Brasília.

Cerca de 50 pessoas acompanharam, na tarde desta quarta-feira, 21, o enterro de William Augusto da Silva, de 20 anos, que na terça-feira, 20, sequestrou, na ponte Rio-Niterói, um ônibus com 39 pessoas que seguia de São Gonçalo (Região Metropolitana do Rio) para o Rio de Janeiro. Ele foi morto por um atirador de elite da Polícia Militar, após manter reféns por cerca de quatro horas. Ninguém mais se feriu.

Silva foi enterrado às 17h25, no cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo. Nenhum familiar nem amigo da família quis conversar com a imprensa. O velório e o enterro transcorreram sob muita comoção. A mãe e uma tia dele choravam compulsivamente, e a mãe precisou ser medicada. Após o enterro, a tia insistia em permanecer ao lado da sepultura: "Ele tem que ir embora comigo. Eu vou cuidar melhor dele", repetia a mulher.

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Segundo os reféns, o homem dizia apenas que queria "entrar para a história". A ação toda, no entanto, parecia planejada, segundo as testemunhas. O sequestrador havia levado os potinhos de garrafa PET para colocar gasolina, barbante para amarrar os passageiros, coquetel molotov, além de uma faca, uma arma falsa e teaser.

"Ele só falava que queria entrar para a história, que a gente ia entrar para a história e que teria muita história pra contar", disse o professor de Geografia Hans Miller, de 34 anos, que estava no ônibus. Segundo Miller, embora ele tenha pendurado os potes com gasolina por todo o ônibus, em nenhum momento ele ameaçou botar fogo no veículo.

Daniele Farias, de 38 anos, mulher de um outro refém, com quem manteve contato por mensagem durante todo o sequestro, contou uma história parecida. "Meu marido falou comigo o tempo todo, dizendo que estava tudo bem, que ele não estava ameaçando ninguém, que estava calmo e que o que ele queria era parar a cidade, botar o terror", declarou Daniele.

O sequestro de um ônibus com 37 pessoas feitas reféns dentro do veículo dominou a lista dos assuntos mais comentados do Twitter brasileiro nesta terça-feira (20). Das 10 expressões mais publicadas na rede social, nove dizem respeito ao caso, que ocorreu na manhã de hoje e interditou a ponte Rio-Niterói.

No começo da tarde, o sobrenome do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), ocupava o primeiro lugar dos termos mais publicados no Brasil. No ranking mundial, Witzel estava na sétima posição, a frente das palavras "BOPE" e "Tragédia", também relacionadas ao sequestro. Usuários debatiam a comemoração de Witzel feita diante das câmeras ao chegar no local do crime.

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No fim da manhã, a polícia fluminense deu fim ao sequestro quando um atirador de elite matou o suspeito. Todos os reféns foram libertados sem ferimentos.

Usuários relembraram outro sequestro de ampla repercussão midiática: o caso Eloá, ocorrido em 2008, no qual a Eloá Cristina, então com 15 anos, foi mantida em cárcere privado e morta pelo ex-namorado Lindemberg Alves. O nome de Eloá também figurou no ranking de trending topcis brasileiro.

A manhã foi de engarrafamentos para quem deixou o Rio de carro neste sábado, primeiro dia do feriadão de réveillon. Entre 6 horas e 7 horas da manhã, a travessia da Ponte Rio-Niterói chegou a levar mais de uma hora. Normalmente, a travessia é feita em cerca de 15 minutos. Por volta de 12h40, as retenções na ponte estavam menores e a travessia do Rio para Niterói era feita em 27 minutos.

A ponte é a principal via de acesso para a Região dos Lagos, no litoral norte fluminense, onde ficam alguns dos destinos mais procurados nos feriados de fim de ano, como Búzios, Cabo Frio e Arraial do Cabo.

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Conforme o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, o engarrafamento na Ponte Rio-Niterói provocou reflexos na Avenida Brasil e na Linha Vermelha, outras importantes vias de acesso e saída do Rio.

Uma ação policial na Alameda São Boaventura, em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, terminou em tiroteio na manhã desta segunda-feira (20).

Segundo informações da Polícia Militar, três criminosos morreram e dois ficaram feridos. Um policial se feriu, mas sem gravidade. Além disso, quatro fuzis e pistolas foram apreendidos.

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A Ecoponte, que administra a ponte Rio-Niterói, informou que o acesso à alameda está interditado no sentido Rio em razão da ocorrência.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou o aumento de R$ 4,10 para R$ 4,30 em tarifa de pedágio cobrada pela Concessionária Ecoponte na travessia da Ponte Rio-Niterói.

O reajuste vale para a categoria 1 de veículos e entrará em vigor nesta terça-feira, dia 5 de junho. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (4).

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O resgate de um cachorro provocou o fechamento da ponte Rio-Niterói nesta quarta-feira (27), de 8h20 às 8h25, por medida de segurança, pela concessionária que administra o local. A ponte tem mais de 13 quilômetros de extensão.

O animal estava na Reta do Cais, na pista de chegada ao Rio de Janeiro, e foi recolhido pelas equipes de resgate da própria concessionária e encaminhado para o pátio da EcoPonte.

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De acordo com a assessoria da concessionária, a ponte foi fechada nos dois sentidos para facilitar o resgate do animal e também para segurança dos usuários, porque o cão poderia pular o canteiro divisório das pistas, passar de um sentido para outro e acabar provocando um acidente.

No momento, o tempo de travessia da ponte Rio-Niterói em direção ao Rio de Janeiro está levando, em média, 19 minutos. No sentido contrário, em direção à Niterói e às praias da Região dos Lagos, o tempo de travessia é de 15 minutos. Muita gente já está deixando o Rio de Janeiro para passar o final de ano foram do Rio,  principalmente em direção às praias da Região dos Lagos e também à região Norte Fluminense. O percurso da ponte, em condições normais, é feito em 13 minutos.

Horas de tensão foram vividas por passageiros do ônibus da linha Alcântara-Niterói, no Rio de Janeiro. O coletivo foi assaltado na subida da Ponte Rio-Niterói, antes da 9h desta terça-feira (21), e um homem fez os usuários de reféns. Por conta disso, o acesso à ponte está interditado e equipes policiais tentaram negociar a soltura dos passageiros.

De acordo com as informações, a Polícia Rodoviária, Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e Polícia Militar se dirigiram ao local para realizar os procedimentos necessários para a liberação dos passageiros. Nas redes sociais, populares informaram sobre a liberação de três mulheres por volta das 9h15 que estavam sendo feitas refém, no entanto, o bandido permaneceu dentro do ônibus. 

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As autoridades informaram à imprensa local que o bandido estava calmo, porém armado, e exigia a presença da esposa para se entregar. O homem se entregou após às 10h e saiu algemado do coletivo.

Veja o momento da saída do homem do ônibus, registrado pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro:

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A ponte Rio-Niterói, que liga o Rio de Janeiro a Niterói, São Gonçalo e às praias da Região dos Lagos, ficou fechada hoje (11) por cerca de 40 minutos nos dois sentidos, pouco depois das 12 horas.

É que um homem subiu num pórtico perto da chegada na praça do pedágio e ficou sentado no alto dos travessões de ferro. A situação provocou um verdadeiro caos no trânsito na ponte nos dois sentidos.

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Por medida de segurança, a concessionária Ecoponte foi obrigada a fechar a ponte nos dois sentidos, provocando um congestionamento que se estendeu às cidades de Niterói e São Gonçalo e outros municípios da região metropolitana e também na chegada ao Rio de Janeiro com reflexos na Avenida Brasil e região portuária do Rio.

Depois de meia hora de negociação, com a equipe de resgate da concessionária, o homem – cuja identidade não foi revelada - decidiu descer e foi levado por uma equipe médica da Ecoponte para um hospital público.

Reflexos

A ponte Rio-Niterói foi liberada por volta das 12h40, mas com reflexos graves no tráfego. A travessia dos quase 14 quilômetros da ponte é feita normalmente em 13 minutos. Com o incidente, os motoristas que se dirigiam a Niterói levaram 1h20 para fazer o percurso. No sentido contrário, o trajeto era feito em uma hora.

Agora, a situação está bem melhor e o motorista perde 25 minutos para chegar ao Rio e, no sentido Niterói, o percurso está sendo feito em 35 minutos.

Uma mulher e um homem foram mortos e um terceiro homem foi ferido em confronto com a polícia na Ponte Rio-Niterói, por volta das 21h desta segunda-feira (18). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os suspeitos seguiam de carro em direção a Niterói quando furaram o bloqueio dos agentes e desobedeceram às ordens de parar.

De acordo com a PRF, houve troca de tiros entre os policiais e as vítimas, que estavam com dois revólveres e seis tabletes de cocaína. Os suspeitos ainda teriam tentado atropelar um policial, que chegou a cair no chão.

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O homem ferido foi levado para o Hospital Azevedo Lima, em Niterói, e estava em estado grave às 23h30, sob custódia da polícia. Ele seria foragido da Justiça, segundo policiais. A polícia ainda não forneceu os nomes das vítimas. O tiroteio aconteceu na altura da praça do pedágio e o trânsito da ponte não foi interrompido. Motoristas que passavam no local no momento do tiroteio achavam que se tratava de um acidente de trânsito por causa da presença de ambulâncias.

Policiais do 12° Batalhão de Polícia Militar (Niterói) e agentes da Polícia Rodoviária Federal prenderam na manhã desta quinta-feira (23) dois homens que tentavam assaltar um ônibus modelo da Viação 1001, que fazia o trajeto entre Niterói e o Rio de Janeiro. Os assaltantes agiram na descida da Ponte Rio-Niterói, no sentido Rio. Ninguém ficou ferido, e os passageiros não chegaram a ter seus pertences roubados.

De acordo com a PM, um revólver foi apreendido com um dos suspeitos e encaminhado para a 17ª Delegacia de Polícia (São Cristóvão, na zona norte), onde o caso foi registrado. Por causa da ação, duas faixas da pista sentido Rio foram interditadas, causando retenção. O tempo de travessia nesse sentido era de 27 minutos às 9h20, de acordo com a concessionária Ecoponte.

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Um intenso nevoeiro se formou durante a tarde desta terça-feira (26) sobre a Baía de Guanabara e avançou em direção às zonas sul e oeste do Rio. Do centro da cidade, por volta das 16h45, era impossível ver a cidade de Niterói e mesmo a ponte que liga os dois municípios.

Segundo o Instituto Climatempo de meteorologia, uma frente fria está passando pelo mar e o nevoeiro se formou em função do aumento da umidade. Ele deve permanecer até a madrugada ou a manhã desta quarta, 27, e vai se dissipar gradualmente.

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O Rio vai continuar sem chuva até quinta-feira à noite, segundo o instituto.

A presidente Dilma Rousseff assinou nesta segunda-feira, 18, o novo contrato de concessão da Ponte Rio-Niterói, que passará a ser administrada pela Concessionária Ecoponte, do Grupo EcoRodovias Infraestrutura e Logística.

No leilão realizado em 18 de março, a EcoRodovias ofereceu uma tarifa de R$ 3,28442, com deságio de 36,67% em relação à tarifa-teto de R$ 5,18620 do edital. Com a atualização dos valores, o pedágio cairá de R$ 5,20 para R$ 3,70 a partir de 1º de julho.

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A presidente avaliou que a nova licitação conseguirá manter a qualidade da infraestrutura da ponte, mas também viabilizará outros benefícios para a população das duas cidades. "Fizemos uma nova licitação e obtivemos um pedágio menor do que era praticado anteriormente. Além disso, o novo contrato traz melhorias para desafogar o trânsito para o porto do Rio de Janeiro, e outros grandes congestionamentos no acesso à ponte", afirmou. "A ponte terá melhoria operacional e novos benefícios para o trânsito na região", enfatizou.

"A ponte Rio-Niterói reforça a beleza do Rio de Janeiro e não agride uma das paisagens mais bonitas do mundo. A extensão da ponte, de 13 km, também é algo que surpreende", comentou a presidente.

O ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, disse que cerca de 150 mil veículos trafegam sobre a ponte diariamente, nos dois sentidos. "A nova concessão reduzirá o preço do pedágio para o motorista no primeiro dia de operação e já em 2015 serão feitas melhorias na via", afirmou. "Estaremos atentos para que compromissos assumidos pela concessionária sejam cumpridos", completou.

O trecho concedido, com 13,2 quilômetros de extensão, fica na BR-101 entre o acesso à ponte, em Niterói, e o entroncamento com a RJ-071, a Linha Vermelha. O contrato de concessão terá duração de 30 anos e exigirá investimentos da ordem de R$ 3,3 bilhões, sendo R$ 2 bilhões e operação e R$ 1,3 bilhão em obras.

Até agora, a Ponte Rio-Niterói era administrada pela CCR, que operou a via por 20 anos. O grupo também participou do leilão para a nova concessão, mas ofereceu o menor deságio entre os cinco interessados.

Dilma afirmou também que a nova concessão da Rio-Niterói encerra a primeira fase de concessões rodoviárias e prometeu anunciar a segunda fase de licitações em junho. Segundo ela, a próxima fase do programa será mais ampla, incluindo portos e aeroportos, além de rodovias e ferrovias. "O programa mostra que o País tem maturidade suficiente para novas regras. O respeito a contratos dessa primeira fase significa robustez no processo. As novas concessões vão ser muito bem-sucedidas", avaliou.

Segundo a presidente, o governo federal já licitou 5.349 km de rodovias federais para a iniciativa privada, com R$ 32 bilhões de investimentos previstos. "Essa nova forma de concessão reduz o custo Brasil com infraestrutura de qualidade e os investimentos devem ser concluídos em cinco anos, sendo que o pedágio só pode ser cobrado após a realização de 10% das obras", disse Dilma, lembrando que o caso da Rio-Niterói é diferente por não ser a primeira concessão da ponte.

Uma mulher caiu na manhã deste sábado (19) da Ponte Rio-Niterói, após uma colisão entre seu carro e um ônibus. A vítima foi levada com fraturas para o Hospital Souza Aguiar.

A mulher seguia do Rio de Janeiro para Niterói com a sobrinha quando seu carro enguiçou. A assessoria de comunicação da concessionária da ponte, CCR, disse que ela estava do lado de fora do veículo, da cor vermelha, quando, na colisão de um ônibus, foi arremessada do alto da ponte.

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A sobrinha estava dentro do carro na hora do acidente e nada sofreu. Ela está no hospital junto com a tia e com funcionários da CCR que acompanharam o resgate.

Pescadores que estavam na Baía de Guanabara no momento do acidente a socorreram com uma boia. A mulher estava ferida, mas consciente e recebeu o primeiro atendimento pelo Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros (Gmar), que a encaminhou ao hospital.

A motorista que sobreviveu a uma queda de 50 metros no mar, após capotar com o carro na Ponte Rio-Niterói no início do mês, recebeu alta neste domingo da sua segunda internação no hospital Pasteur, no Méier (zona norte do Rio). Marina Pinto Borges, 22, teve alta da primeira internação no dia 13, mas voltou ao hospital na última quarta-feira, 19, onde permaneceu até hoje.

Nessa segunda passagem, ela foi diagnosticada com um edema na perna esquerda e a equipe médica a internou para fazer uma drenagem no local. O problema foi detectado após realização de diversos exames de rotina, entre eles uma tomografia computadorizada.

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O edema é um inchaço localizado em alguma parte do corpo. "O trauma que ela sofreu no acidente causou diversos hematomas, e, consequentemente, inchaços. Em muitos casos o próprio organismo reabsorve o liquido represado, em outros é necessário realizar um procedimento, que é a drenagem, para acelerar esse processo e prevenir riscos de infecção. Por isso é preconizado à revisão clinica para acompanhar a evolução desses quadros", afirmou Pablo Quesado, coordenador da clínica médica do Pasteur.

O acidente ocorreu pouco após Marina passar pelo vão central da ponte, onde a Rio-Niterói tem sua maior altura: 72 metros. A motorista teria perdido o controle do veículo após uma freada brusca à frente e bateu na mureta que separa as pistas nos sentidos Niterói e Rio. O carro teria capotado sete vezes antes de cair no mar.

A CCR Ponte, concessionária operadora da Ponte Rio-Niterói, acionou a Marinha e o Corpo de Bombeiros, para fazer o resgate. Mas Marina acabou sendo resgatada das águas da Baía de Guanabara por uma lancha e por um rebocador que trabalhavam na manobra de navios no Porto do Rio.

A motorista que sobreviveu a uma queda de 50 metros no mar, após capotar com o carro na Ponte Rio-Niterói no início do mês, retornou ao hospital Pasteur, no Méier (zona norte do Rio), na última quarta-feira, 19, para consulta de revisão, que já tinha sido agendada quando recebeu alta hospitalar no dia 13. Marina Pinto Borges, 22, permanecerá internada até esta semana para monitoramento e observação, informou o hospital.

Ela foi diagnosticada com um edema na perna esquerda e a equipe médica fez uma drenagem no local. O problema foi detectado após realização de diversos exames de rotina, entre eles uma tomografia computadorizada.

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O edema é um inchaço localizado em alguma parte do corpo. "O trauma que ela sofreu no acidente causou diversos hematomas, e, consequentemente, inchaços. Em muitos casos o próprio organismo reabsorve o liquido represado, em outros é necessário realizar um procedimento, que é a drenagem, para acelerar esse processo e prevenir riscos de infecção. Por isso é preconizado à revisão clinica para acompanhar a evolução desses quadros", afirmou Pablo Quesado, coordenador da clínica médica do Pasteur.

O acidente ocorreu pouco após Marina passar pelo vão central da ponte, onde a Rio-Niterói tem sua maior altura: 72 metros. A motorista teria perdido o controle do veículo após uma freada brusca à frente e bateu na mureta que separa as pistas nos sentidos Niterói e Rio. O carro teria capotado sete vezes antes de cair no mar.

A CCR Ponte, concessionária operadora da Ponte Rio-Niterói, acionou a Marinha e o Corpo de Bombeiros, para fazer o resgate. Mas Marina acabou sendo resgatada das águas da Baía de Guanabara por uma lancha e por um rebocador que trabalhavam na manobra de navios no Porto do Rio.

Ela capotou oito vezes, bateu na mureta central da Ponte Rio-Niterói, caiu de uma altura de mais de 50 metros direto na água e não teve nenhuma lesão grave. Parece história de cinema, mas aconteceu com Marina Borges Pinto, de 22 anos, na manhã de 3 de março, em plena segunda-feira de Carnaval. Única sobrevivente de uma queda da Ponte Rio-Niterói, a estudante de Engenharia de Produção teve alta do Hospital Pasteur, no Méier, na manhã desta quinta-feira (13).

"A ficha (sobre o acidente) ainda não caiu. Não fiquei com trauma de dirigir ou passar na ponte de novo", disse Marina, emocionada. "Aconteceu uma fatalidade, mas graças a Deus estou viva, sem sequelas - que é o mais importante -, e vou continuar a vida do jeito que era antes. Por ter sobrevivido, acho que tenho uma missão na terra e vou buscar esse propósito."

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A estudante tem apenas flashes do acidente, que aconteceu quando ela dirigia de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, para o trabalho, em Olaria, na zona norte. Ela lembra que precisou desviar de um carro que freou na sua frente. "Acho que virei o volante bruscamente, bati e tudo aconteceu. Não tinha noção de que o carro estava caindo na água, porque, para mim, ainda estava rodando. Só vi a água quando o carro parou de rodar e meu reflexo foi mergulhar." Ela sabe que o airbag foi acionado com a batida, mas não lembra como conseguiu se livrar do cinto de segurança e sair sozinha do carro.

Marina lembra de ver um funcionário da concessionária CCR Ponte sinalizando que ia socorrê-la. "Tentei nadar até uma pilastra, mas não tinha forças e a correnteza estava muito forte, então decidi boiar até alguém chegar para me salvar."

No hospital - Depois do resgate, a jovem foi levada para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro, onde passou por uma cirurgia para retirar o baço. Segundo Pablo Quesado, coordenador da Clínica Médica do Pasteur, para onde Marina foi levada após a operação, "é perfeitamente possível e normal viver sem baço". Na fase adulta, explica, o órgão tem apenas função imunológica, que pode ser substituída por vacinas.

Quesad destacou que a jovem poderia ter sofrido uma série de lesões graves em decorrência da freada brusca, dos capotamentos, da colisão com a mureta e até da queda na água, cujo impacto é similar a colisão em uma superfície de concreto. "Mesmo com isso tudo, ela não sofreu danos neurológicos e esse foi o primeiro milagre. Ela não teve nenhum trauma perfurante, que seria comum nesse tipo de acidente", avaliou o médico.

Além da ruptura do baço, ela teve uma leve lesão pulmonar, hematomas no fígado, na perna e no braço esquerdos. Após o período no hospital, ela fará duas semanas de repouso em casa, ao lado dos pais e dos três irmãos. "Ela estará cercada de amor, como sempre esteve", comemorou a mãe Silvia Cristina Silva, de 54 anos.

Depois do susto, alguns amigos alertaram Marina sobre as coincidências de sua vida. "Meu aniversário é em 6/6 e o acidente foi em 3/3. Então, eles me disseram para não sair de casa nos dias 9/9 e 12/12", brincou.

RIO - A mulher que foi resgatada com vida após seu carro capotar na Ponte Rio-Niterói e cair no mar, na manhã desta segunda-feira (3), foi encaminhada para o Hospital Souza Aguiar, no centro do Rio de Janeiro, e passou por cirurgia. A motorista foi identificada como Marina Pinto Borges, de 22 anos.

Marina mora em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, e seguia pela ponte no sentido Rio. O acidente ocorreu pouco após a motorista passar pelo vão central da ponte, onde a Rio-Niterói tem sua maior altura: 72 metros.

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A motorista teria perdido o controle do veículo após uma freada brusca à sua frente e bateu na mureta que separa a pista sentido Niterói da pista sentido Rio. O carro teria capotado sete vezes antes de cair no mar - de uma altura de 50 metros.

A CCR Ponte, concessionária operadora da Ponte Rio-Niterói, acionou em seguida a Marinha e o Corpo de Bombeiros, para fazerem o resgate. No entanto, o salvamento foi feito por uma lancha e por um rebocador que trabalhavam na manobra de navios no Porto do Rio.

Práticos (profissional especializado em manobrar as grandes embarcações na chegada ao porto) ouviram o chamado de emergência no rádio e foram os primeiros a chegar. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, que administra o Souza Aguiar, o estado de saúde de Marina é estável. No entanto, precisou ser submetida a uma cirurgia, porque teve uma lesão no baço.

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