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Ao roubar a bolsa de uma mulher, por volta das 18h30 de ontem, na Rua Voluntários da Pátria, região de Santana, na zona norte de São Paulo, Cassiano Bier Ghion, de 42 anos, ex-professor de Ciência da Computação da Universidade de São Paulo (USP), foi flagrado e preso por policiais civis segundos após o ataque à vítima.

Viciado em crack há pelo menos dois anos, o acusado, que teria ameaçado a mulher utilizando um caco de vidro, diz que mora na rua e gasta muito dinheiro por dia para sustentar a dependência química. Encaminhado para o 13º Distrito Policial, da Casa Verde, Cassiano foi autuado em flagrante por roubo e pode pegar até 10 anos de prisão.

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Dez pessoas já foram presas na manhã de hoje durante a Operação Goianinha, da Polícia Civil de Pernambuco, para reprimir o tráfico de drogas na Zona da Mata pernambucana.

Os 152 policiais civis e militares estão cumprindo 14 mandados de prisão temporária e 14 mandados de busca e apreensão nos municípios de Condado, Carpina e Limoeiro. Os presos estão sendo conduzidos para a Delegacia Seccional de Goiana.

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A operação Goianinha faz referência ao antigo nome da cidade de Condado, local onde começaram as diligências policiais. A investigação foi iniciada no mês de março deste ano pela Delegacia de Goiana.

Uma operação da Polícia Civil do Rio tenta cumprir, nesta segunda-feira, o mandado de prisão de 13 policiais do 7.º Batalhão de Polícia Militar de Alcântara, em São Gonçalo (região metropolitana). Entre os que já foram detidos está o comandante da unidade, o tenente-coronel Djalma Beltrami, que ficou conhecido no País por sua atuação como árbitro de futebol.

O delegado titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, Alan Luxardo, afirmou que "possui provas visuais, testemunhais e escutas telefônicas" do envolvimento dos policiais com traficantes de drogas na região metropolitana do Rio. Ele ainda não informou o número oficial de presos na operação - também são procurados 11 traficantes.

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Em pouco mais de três meses, Beltrami é o segundo comandante preso do 7.º BPM. Ele substituiu o tenente-coronel Claudio Luiz Oliveira, que foi para a prisão sob acusação de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, executada com 21 tiros em agosto. A operação desta segunda-feira acontece no batalhão e no Morro da Coruja, onde um suposto traficante foi morto em confronto com a polícia.

Paulista de 45 anos de idade, Beltrami integrou o quadro de árbitros da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) de 1989 a 2011. Ele também fez parte dos quadros da CBF (de 1995 a 2010) e da Fifa (entre 2006 e 2008). Preso na manhã desta segunda-feira, o tenente-coronel nega todas as acusações.

Um vigilante foi preso em flagrante ao tentar arrombar o cofre de uma loja na madrugada de hoje no bairro da Vila Maria, zona norte de São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

O homem de 37 anos foi encontrado escondido debaixo de uma cama, perto de ferramentas supostamente usadas para a tentativa de arrombamento. A polícia foi acionada depois de denúncia de disparo de alarme no local. De acordo com a SSP, o homem teria entrado na loja pelo teto do banheiro.

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Na residência do suspeito, foram encontrados um revólver calibre 38 e munição, durante vistoria da Polícia Militar. O caso foi registrado como furto qualificado e apreensão de objeto.

Jovens entre 18 e 19 anos, a maioria pardos ou negros, são abordados por policiais militares nas ruas de São Paulo durante patrulhamento de rotina. Portam pequenas quantidades de drogas (média de 66,5 gramas), não usam armas e permanecem presos depois do flagrante. Em 89% dos casos, depois de detidos, eles acabam respondendo a todo o processo presos. A decisão de mantê-los detidos ocorre a partir de decisões padronizadas da Justiça, que não analisa as circunstâncias das ocorrências e por isso são incapazes de diferenciar traficantes de consumidores. A principal testemunha do flagrante é o próprio policial militar que faz a prisão. Só em 4% dos casos houve algum tipo de investigação.

Esse retrato de como a Justiça paulista está lidando com o tráfico de drogas é revelado no estudo Prisão Provisória e Lei de Drogas, feito por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV). A pesquisa tem como base 667 autos de prisão em flagrante de tráfico que passaram este ano pelo Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária (Dipo) de São Paulo.

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O objetivo do estudo foi compreender o caminho seguido pelo jovem preso em flagrante com entorpecente depois da Lei Antidrogas de 2006. "A partir do flagrante, ficou claro que as decisões seguem um movimento padrão que vai manter a pessoa na prisão. É um sistema quase industrial, que não leva em consideração as nuances da ocorrência", explica a socióloga Maria Gorete Marques de Jesus, que coordenou a pesquisa.

Em 2006, a nova Lei de Drogas brasileira definiu que o consumo de entorpecentes não podia ser punido com prisão. Desde então, o total de presos acusados por tráfico de drogas não para de crescer. Em São Paulo, o aumento no período foi de 142%, com 42.849 presos por tráfico nos presídios em 2010. Já as prisões provisórias cresceram 49%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma quadrilha envolvida com estelionato, tráfico e associação para o tráfico de drogas, além de porte ilegal de arma de fogo foi presa ontem em Goiânia e Aparecida de Goiânia, em Goiás, durante a Operação Bença Tio, da Polícia Civil do Distrito Federal. Os envolvidos também aplicavam o golpe conhecido por 'Bença Tio' ou golpe do 'mecânico'.

No crime, detentos do Centro Penitenciário de Goiás (CEPAIGO), com a ajuda de comparsas, realizavam ligações telefônicas para as vítimas. Durante as ligações, os criminosos se passavam por um parente (sobrinho), o qual afirmava necessitar de ajuda financeira para pagar o conserto de veículos, supostamente com defeitos mecânicos.

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Oito pessoas foram presas hoje durante a na Operação Marabu, desencadeada em Tanque Novo, na Bahia, acusadas de causar um prejuízo estimado de R$ 54 milhões anuais ao fisco.

Entre os presos está o empresário João Neves de Oliveira, acusado de liderar uma quadrilha que burlava o pagamento de tributos decorrentes das atividades comerciais dele no ramo atacadista de mercadorias, principalmente de gêneros alimentícios. Outros três mandados de prisão e oito de busca e apreensão ainda devem ser cumpridos hoje.

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O empresário adquiria mercadorias em nome de empresas fictícias, com suposto endereço na Bahia e em outros estados, não pagava ICMS e utilizava como local de comercialização a empresa Central Distribuidora. João Neves também mantinha depósitos clandestinos em Tanque Novo e colocava batedores nas estradas para informar sobre a presença da fiscalização, possibilitando a fuga de veículos através da malha viária e desvios da região.

O operação foi deflagrada pela força-tarefa formada pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular (Gaesf), Secretaria da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Quatro pessoas foram presas acusadas de integrar uma quadrilha especializada na inserção de mercadorias ilegais, produto de contrabando (importação proibida) ou descaminho (importação permitida, mas sem recolhimento dos tributos devidos), em shoppings populares de Belo Horizonte.

Durante a Operação UD (utilidades domésticas), deflagrada pela Polícia Federal em conjunto com a Receita Federal, foram cumpridos sete Mandados de Busca e Apreensão e quatro mandados de prisão, expedidos pela 11ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte. O grande volume de mercadorias apreendidas, por sua vez, está sendo recolhida pela Receita Federal.

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Os acusados responderão pelos crimes de quadrilha ou bando, contrabando/descaminho e falsidade ideológica, cujas penas somadas podem chegar a 15 (quinze) anos de reclusão, além de multa e perdimento da mercadoria.

Foram presos ontem (13) três homens integrantes de uma quadrilha que realizava sequestros relâmpagos no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, eles são acusados de participar de um sequestro relâmpago contra uma mulher, que acabou com um agente da Delegacia Antissequestro (DAS) baleado, no dia 21 de novembro deste ano, no Centro.

Investigações apontam que o grupo já agiu em Bangu, Ilha do Governador, Del Castilho e outros bairros. De acordo com os agentes, os criminosos também já entraram em confronto com policiais militares em outras ocasiões.

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Três pessoas acusadas de praticar roubos de cargas na Região Metropolitana do Recife (RMR) foram apresentadas na manhã desta terça-feira (13), na sede da Delegacia Civil, na Rua da Aurora, no Recife. Ebene Sheldon da Silva Pereira, 24 anos, Leandro Cabral da Silva, 25 e José Roberto de Faria, 33, foram presos na última sexta-feira (9) no município Camaragibe.

O trio é acusado de roubar também uma carga de 612 maços de cigarro que estava em uma Kombi no mesmo dia em que foram presos. Na investida os policiais apreenderam um Celta preto, furtado desde novembro do ano passado, que era usado para praticar os crimes. O grupo já vinha sendo investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos, onde foram autuados por formação de quadrilha armada e roubo qualificado. A polícia ainda investiga a possibilidade de outras pessoas estarem envolvidas nos furtos.

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Ao menos uma pessoa já foi detida hoje durante duas operações deflagradas pela Polícia Federal de Volta Redonda, no Rio, para coibir fraudes contra a Previdência Social na Região Sul Fluminense.

Segundo a chefe da delegacia da PF de Volta Redonda, Carla Dolinski, quadrilhas especializadas inseriam vínculos empregatícios fictícios nos sistemas da Previdência para obtenção de benefícios indevidos, como seguro-desemprego.

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Estão sendo cumpridos 14 Mandados de Prisão Temporária e 40 Mandados de Busca e Apreensão nas cidades de Volta Redonda, Barra Mansa, Barra do Piraí, Resende, Piraí, Pinheiral, Angra dos Reis, Paraíba do Sul, Nova Iguaçu, Queimados, Duque de Caxias, São João de Meriti, Niterói e Juiz de Fora, em Minas.

Além da prisão, vários documentos já foram apreendidos. As operações Inserção e Cigarra contam com apoio do Ministério Público Federal e da Previdência Social.

Duas pessoas foram presas hoje com granada e munição durante uma operação da Polícia Militar na Comunidade Parque Alegria, no Caju, zona norte do Rio de Janeiro.

Wilson Calixto da Silva e Daniela Gonçalves Silva, ambos de 21 anos, foram presos com uma réplica de pistola, uma esteira de munição para metralhadora, mais de 40 munições, um rádio transmissor e uma granada de fabricação caseira.

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Os dois e o material apreendidos foram levados para a 17ª DP, em São Cristóvão.

A polícia prendeu no último sábado Emerson Rodrigo Rezende dos Santos, conhecido como Dudu, de 27 anos, acusado de ser um dos líderes da quadrilha que assaltava residências na região do Morumbi, zona sul de São Paulo. Ele foi detido por volta das 22h30 do sábado, na Avenida Carlos Lacerda, na zona sul, durante cumprimento de mandado de prisão preventiva.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele é suspeito de cometer vários roubos a residências agindo com violência contra os moradores. Armado com fuzil, o bando invadia as casas à procura dos cofres. Contra Emerson existem 15 inquéritos instaurados.

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Cinco homens foram presos hoje à tarde suspeitos de pertencerem a uma quadrilha de milicianos do Rio de Janeiro. Eles foram detidos no interior de uma casa, na Rua Mafra, em Vila Valqueire, na zona norte da cidade.

Na residência, os agentes encontraram R$ 290 mil, US$ 29,3 mil, além de diversas joias. Todos foram indiciados nos crimes de formação de quadrilha e crime contra o sistema financeiro nacional. Se condenados, eles podem pegar até 12 anos de prisão.

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Segundo a Secretaria de Estado de Segurança, desde 2007, 624 milicianos foram presos.

O ex-chefe de Gabinete da prefeitura e secretário de Finanças de Marília (SP) foi preso hoje. Nelson Virgílio Grancieri foi alvo de uma operação do Ministério Público de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A promotoria de Justiça de Marília e a Polícia Federal também participaram da ação.

Grancieri já havia sido afastado dos dois cargos que acumulava na prefeitura por conta de decisão em ação civil pública movida pelo MP. Ele foi preso por volta do meio-dia, em sua residência. Sua prisão preventiva havia sido decretada na quarta-feira pela 1º Vara Criminal da Comarca de Marília.

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Materiais apreendidos na residência de Grancieri apontaram que, durante sua gestão como chefe de Gabinete e mesmo depois de afastado do cargo, ele gerenciava um esquema de pagamento de valores incompatível com suas rendas a diversos aliados, partidos políticos e moradores da cidade, em quantias que ultrapassavam R$ 500 mil por mês. A ação de hoje complementou a operação realizada dia 24 de novembro para o cumprimento de 10 mandados de busca e apreensão em Marília e Bauru.

Foram presos em flagrante delito por maus tratos a mãe e o pai de quatro crianças, com idade entre oito a seis meses. A prisão do casal aconteceu na casa deles, em Itaquitinga, na Zona da Mata, nesta quinta-feira (8), após uma denúncia anônima feita para a Polícia Militar.
 
A voz de prisão a Josenilda da Silva, de 24 anos, e seu marido, Geová de Barros Lima da Silva, 28, por policiais militares do 2º Batalhão. De acordo com as testemunhas, os menores eram criados em péssimas condições, passando fome e muitas vezes eram deixados sozinhos e trancados dentro de casa.

Agentes da Polícia Civil acompanharam a operação e autuaram Josenilda e Geová por abandono de incapaz.

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Três pessoas foram presas ontem (07), na Vila Matilde, zona leste de São Paulo, acusadas de participar de uma quadrilha que mantinha um esquema de receptação de caminhões roubados que tinham o chassi alterado e eram vendidos como novos, segundo a Polícia Civil. Os presos são suspeitos de pelo menos 400 fraudes já constatadas.

De acordo com as investigações, a quadrilha conhecia procedimentos de registro junto aos órgãos públicos e até mesmo das montadoras e utilizava numeração que ainda seria destinada aos veículos a ser fabricados e a colocava nos documentos novos para 'esquentar' (legalizar aparentemente) o caminhão roubado.

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Com a ajuda de um despachante, documentação era preparada e era obtido o registro junto à Prodesp num esquema batizado de 'tela virtual'. O bando encaminhava os papéis aos órgãos de registro e, caso durante uma averiguação fosse consultado o registro, a informação obtida seria que nada constava sobre o caminhão. A quadrilha contava até com uma microempresa para produzir kits contendo as diversas plaquetas que compõem o conjunto de identificação dos veículos.

Entre os presos estão o dono da fábrica, o ferramenteiro peruano Celso Roldan Lopez, o Peru, de 53 anos, que produzia todo tipo de sinais de identificação de caminhões, desde plaquetas até a remarcação do chassi. Ele contava com equipamentos sofisticados que permitiam um resultado de qualidade do material a ser colocado nos veículos, que eram entregues pelo intermediário, Ridinei Santana de Brito, de 46 anos.

Segundo a polícia, o peruano produzia material para proprietários de duas revendas de peças de caminhões instaladas nas rodovias Fernão Dias e Presidente Dutra, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Nos dois locais foram apreendidos oito motores e quatro câmbios.

O vendedor Pedro Francisco dos Santos Filho, o Pedrinho, de 49 anos, responsável por produzir a documentação e idealizador da tela virtual também foi detido. Os policiais apreenderam grande quantidade de impressos para documentos de veículos. A Operação Gênesis deverá identificar outros integrantes do grupo.

Quatro suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em roubo de carros-forte foram presos em Curitiba, no Paraná, na última terça-feira.

As investigações começaram há cerca de dois meses e levaram os policiais a um endereço na Rua Ari Taborda, Vila Osternack, no bairro Sítio Cercado. As equipes entraram na casa e detiveram os suspeitos - duas mulheres e dois homens. Dois deles tem passagem por roubo, formação de quadrilha e furto.

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Na casa, foram apreendidos um fuzil, com carregador com 27 projéteis, duas carabinas, duas pistolas, uma delas da Polícia Militar, um carregador, diversas munições, quatro coletes balísticos, radiocomunicadores na frequência das polícias, celulares e outros objetos.

A polícia invadiu o imóvel após receber informação sobre um possível roubo ao carro-forte de um hipermercado de Curitiba. A ação seria realizada amanhã. A polícia estima que os suspeitos levariam cerca de R$ 7 milhões.

Delator do suposto esquema de arrecadação propina para o PC do B, que derrubou o ministro do Esporte, Orlando Silva, o policial militar João Dias foi preso hoje (7) em Brasília depois de invadir o Palácio do Buriti, onde despacha o governador Agnelo Queiroz e agredir servidores. Por meio de nota, o governo do DF informou que Dias foi retirado do prédio pela segurança e entregue à Polícia Civil, que abriu inquérito para apurar o caso.

Conforme a investigação, Dias tentou tomar satisfações com o secretário de governo, Paulo Tadeu, seu desafeto. Como Tadeu não estava no recinto, o militar, que é faixa preta de kung fu, passou a agredir verbalmente duas servidoras do gabinete e jogou dinheiro sobre a mesa delas. Dias, segundo a nota, "teve de ser contido pelos seguranças, já que apresentava comportamento agressivo". A seguir, foi encaminhado à 5ª Delegacia de Polícia, onde prestou depoimento, foi indiciado por desacato e liberado no início da noite.

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Fundador e dirigente de duas ONGs, Dias recebeu R$ 2,9 milhões do Ministério do Esporte, em 2006, por meio do programa Segundo Tempo, para promover atividades esportivas e de lazer a 5 mil alunos carentes da cidade satélite de Sobradinho. À época, o ministro era Agnelo, sucedido por Orlando Silva. A Controladoria Geral da União constatou que os serviços não foram prestados e na prestação de contas foram anexadas notas fiscais falsas.

O militar acabou preso por fraude, durante a operação Shaolin e foi condenado a devolver o dinheiro. Depois foi à forra, denunciando o esquema de aparelhamento político e desvio recursos na Pasta. Antes, ele tentou a ajuda do governador para quitar a dúvida. A segurança do Palácio do Buriti abriu procedimento para apurar como se deu o acesso de João Dias ao prédio. O GDF informou que vai apurar "com que objetivos escusos" o policial apareceu hoje à tarde, "de forma despropositada".

Uma operação conjunta desencadeada hoje para combater crimes ambientais na Bahia prendeu sete pessoas. Ao todo, haviam sido emitidos nove mandados de prisão, além de 15 de busca e apreensão, dos quais 14 foram cumpridos. Ao todo, foram apreendidos seis veículos, seis computadores e notebooks, munições de vários calibres, R$ 2.150,00 em dinheiro, R$ 130.000,00 em cheques, duas motosserras e uma balança de precisão.

A operação contou com a participação da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Ministério Público da Bahia. Entre os crimes levantados estão especialmente o desmatamento irregular, a extração de madeira nativa, a comercialização de carvão vegetal e falsificação de documentos.

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Os mandados foram cumpridos nos municípios de Teixeira de Freitas, Eunápolis e Nova Viçosa. Segundo a PRF, não raramente o produto do crime ambiental é escoado através das rodovias federais. Desde 2008, os policiais fizeram sucessivas apreensões e constataram ações criminosas na região. Foram produzidos relatórios, posteriormente apresentados ao Ministério Público Estadual, que desencadearam diversas operações. Todos os presos e os bens apreendidos foram encaminhados para o Ministério Público.

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