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Depois da "Operação Direção Oposta", realizada ontem, a polícia prendeu mais um integrante da quadrilha que fraudava postos de vistoria do Departamento de Trânsito (Detran) no Rio. O criminoso foi capturado hoje à tarde, próximo ao centro do município Paracambi.

A operação prendeu até agora 38 pessoas, entre eles o chefe do posto de Paracambi e da quadrilha, Ricardo Loroza, conhecido como Ricardinho do Posto. O preso foi levado para a 51ª DP (Paracambi). As investigações vão continuar para encontrar outros suspeitos.

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Policiais Civis prenderam na manhã desta quarta-feira (23) um homem acusado de ser co-autor num homicídio na última terça-feira (22), no município de Vitória de Santo Antão. Luciano da Silva Gomes, 21 anos, chegava ao seu local de trabalho, um Mercadinho, no bairro de Lagoa Redonda, subúrbio de Vitória, quando foi localizado pelos policiais de plantão. Segundo o delegado Rodolfo Bacelar, o acusado teria dado carona ao autor do crime.

A motivação do assassinato teria sido uma discussão entre a vítima, um menor de 16 anos, e o executor do crime, identificado como André da Silva Lima, o “Dedé”, 22 anos. Segundo informações de testemunhas, 20 minutos após a confusão, André teria retornado na garupa da moto de Luciano e efetuado dois disparos contra o adolescente, que foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.

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Os investigadores continuam as buscas para tentar localizar o autor dos disparos. Luciano foi autuado em flagrante por ter sido co-autor no crime e em seguida conduzido ao Presídio de Vitória de Santo Antão.  

 

 

 

 

 

Quatro agiotas que agiam em Madureira, na zona norte do Rio, foram presos hoje. No momento das prisões, três vítimas foram encontradas nos dois escritórios da quadrilha, que foram fechados.

O esquema foi descoberto após uma denúncia recebida no gabinete da Chefia de Polícia. Segundo o delegado titular da 28ª DP (Campinho), Reginaldo Guilherme da Silva, as informações apontavam que os criminosos agiam na área da unidade. Após checarem os endereços indicados, receberam informações de que os agiotas estariam agindo em Madureira.

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Na Rua Maria Freitas, Marcio Antônio Lopes Fonseca Junior e Jackson da Silva Cardoso foram presos. Duas vítimas foram encontradas pagando os juros abusivos. Uma delas pagou R$ 688 de juros por um empréstimo de R$ 200, feito em janeiro deste ano. A outra vítima pagou R$ 963 de juros por um empréstimo de R$ 357, também adquirido em janeiro.

Em outro endereço no mesmo bairro, na Rua Antônio Carlos, André Vinícius Soares Pires e Marcos Paulo Nunes do Nascimento foram detidos. No local, uma vítima pagava mais uma parcela dos juros. Ela pediu um empréstimo de R$ 400 no início de 2010 e pagou, até agora, R$ 3.800 de juros.

O delegado afirmou ainda que as investigações para prender outros integrantes da quadrilha irão continuar. Os quatro presos serão autuados por extorsão e crime contra a economia popular.

A Polícia Federal prendeu na manhã de hoje, no Mato Grosso do Sul, A.C.G, conhecido como Polaco, suspeito de ser um dos maiores contrabandistas de cigarros do País.

A operação Alvorada Voraz, destinada a cumprir 28 mandados de busca e apreensão domiciliar, nove mandados de busca e apreensão de veículos, 17 mandados de prisão temporária, entre outras diligências, teve como alvo uma organização criminosa composta por civis, um agente tributário estadual lotado em Brasilândia e sete policiais militares do Estado.

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A operação, que reúne cerca de 200 agentes, é realizada nas cidades de Antônio João, Caracol, Jardim, Porto Murtinho, Campo Grande, Eldorado e Brasilândia, além de Brasília e Umuarama, no Paraná

De acordo com as investigações, os policiais militares ajustavam o pagamento de "propina" para permitirem a passagem de carregamentos de cigarros, que obrigatoriamente passam por Porto Murtinho, Bela Vista, Jardim, Sidrolândia e Campo Grande, rota dos contrabandistas vindos do Paraguai, com destino a outros estados.

Participaram da operação o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Comando da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, com auxílio do Núcleo de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal (NUREP).

O secretário de Saúde de Pai Pedro, município do norte de Minas Gerais, foi preso hoje durante operação da Polícia Federal (PF). Ele é suspeito de cobrar de pessoas carentes internações integralmente custeada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), como se o tratamento fosse particular. A PF prendeu ainda outro acusado de envolvimento e cumpriu quatro mandados de busca e apreensão.

No dia 6 de outubro deste ano, a PF recebeu ofício de um hospital localizado em Montes Claros relatando a prática de crime grave, "com a suposta participação de agente político bem como manipulação de autorização de tratamento pelo SUS".

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Na mesma data, foi instaurado um inquérito policial para apurar o crime de concussão. A própria ouvidoria do hospital coletou a versão da paciente, em que foi relatada a cobrança de valores para a internação. Uma das vítimas ouvidas pela PF, portadora da doença de chagas, confirmou a exigência do pagamento de RS 1.200,00 para viabilizar uma cirurgia abdominal.

Os presos serão interrogados e indiciados pelo crime de concussão. As penas podem chegar a oito anos de reclusão. Eles serão encaminhados para o presídio regional local, onde ficarão à disposição da Justiça.

Uma ação da Polícia Civil, através da Equipe de Repressão aos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) de Igarassu, neste domingo (20), resultou na prisão de dois homens. Joel Soares da Silva e José Inácio da Silva Júnior, ambos de 21 anos, são acusados de serem os responsáveis pelo homicídio da dona de casa Maria da Conceição Barbosa da Silva, que no último dia 10 foi espancada e esfaqueada até morrer.

Os suspeitos foram detidos na cidade de Goiana. De acordo com o delegado que investigou o crime, Adyr Almeida, a dupla estava tentando fugir para o estado da Paraíba, quando foi abordada numa Kombi pelos policiais. Os homens estavam escondidos na cidade de Itambé, na Zona da Mata do estado, desde a data do homicídio.

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A justiça emitiu os mandados de prisão temporária para os acusados. A motivação do assassinato teria sido uma rixa antiga de vizinhos. No dia do crime, a confusão teria começado após a irmã da vítima se envolver em uma briga com uma vizinha por causa de um chip de celular. Para a polícia, mais três pessoas estão envolvidas no caso, entre elas uma menor de 16 anos, namorada de um dos suspeitos e possivelmente a mentora do homicídio.

A dupla foi levada para a Delegacia de Igarassu, onde foram ouvidos e encaminhados para o Centro de Triagem, em Abreu e Lima, no Grande Recife. Os suspeitos irão aguardar a conclusão das investigações na cadeia.

Uma das duplas de brega de maior sucesso no estado foi detida por porte de maconha na madrugada deste domingo (20). Sheldon da Silva Ferreira, mais conhecido como MC Sheldon e Geison Bezerra da Silva, o DJ GG, ambos com 20 anos, foram surpreendidos por policiais enquanto fumavam maconha em um posto de gasolina localizado na Estrada Velha de Água Fria, em Água Fria, Zona Norte do Recife.

No porta-malas do carro de MC Sheldon foram encontradas 50 gramas de maconha pronta para o consumo e com o DJ GG dois papelotes da droga. Na delegacia de Casa Amarela, os músicos foram ouvidos e foi registrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Em seguida eles foram liberados por serem réus primários e pelo fato da droga encontrada estar em pouca quantidade.

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O ex-chefe do setor de espionagem da Líbia Abdullah al-Senussi, procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), foi preso, disse hoje um funcionário do Conselho Nacional de Transição (CNT). "Abdullah al-Senussi foi preso na região de Al-Guira, no sul do país", disse a fonte, sem esclarecer a data da prisão nem dar mais detalhes.

Ontem, autoridades líbias anunciaram a prisão de Seif al-Islam, filho mais velho do ex-ditador Muamar Kadafi, que morreu em 20 de outubro. O TPI emitiu em 27 de junho mandados de prisão contra Seif al-Islam, Kadafi e Senussi, por crimes contra a humanidade na repressão a manifestantes contrários ao regime. As informações são da Dow Jones.

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Os rebeldes que capturaram o filho de Muamar Kadafi, Seif al-Islam, antes apontado como provável sucessor do ex-líder, disseram que desejam retê-lo até que seja estabelecido um sistema judiciário na Líbia e exigem que ele seja processado no próprio país.

Os rebeldes de Zintan, nas montanhas meridionais, capturaram Seif no deserto no sul líbio, gerando dúvidas sobre o futuro dele. Seif pode ser entregue às forças do novo governo de transição em Trípoli, que assumiu após a queda de Kadafi, ou ao Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, que deseja julgá-lo por crimes contra a humanidade.

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O chefe do conselho militar de Zintan, coronel Mohamed al-Khabash, disse hoje que Seif al-Islam ficará detido em Zintan até que se estabeleça um sistema judiciário na Líbia. As circunstâncias das mortes do próprio Kadafi e de outro filho dele, Mutassim, além da decisão de mostrar os cadáveres ao público, geraram críticas de grupos defensores dos direitos humanos.

Um funcionário da Anistia Internacional, Marek Marczynski, disse que os líbios deveriam transferir logo Seif ao tribunal na Holanda. "O TPI tem uma ordem de prisão contra ele e é isso que deve ser feito", afirmou.

O ministro do Conselho Nacional de Transição (CNT), Mohamed al-Alagi, disse que Seif foi detido na noite de sexta-feira por forças do povoado de Zintan, que o seguiam havia dias. Seif será transferido logo a Trípoli, segundo o ministro. Ele nasceu em 1972 e é o mais velho dos sete filhos do ex-líder e de Safiya Kadafi. As informações são da Associated Press.

Um dos acusados pela morte e desaparecimento da jovem Luana Rodrigues de Souza, de 21 anos, na Favela da Rocinha, na zona sul do Rio, apresentou-se hoje na sede da 41ª DP (Tanque), zona oeste da cidade. Acompanhado de um advogado, ele foi preso devido a um mandado de prisão temporária pendente, expedida pela 3ª Vara Criminal da Capital. Ele negou o crime e o atribuiu a um homônimo.

A morte de Luana é investigada pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio. Além de Souza, os outros suspeitos são o ex-chefe do tráfico na Rocinha Antônio Bonfim Lopes, o Nem; Anderson Rosa Mendonça, o Coelho; Ronaldo Patrício da Silva, o Ronaldinho; Thiago de Souza Cherú, o Dorei; e Rodrigo Belo Ferreira, o Rodrigão. Em maio, Luana saiu de sua casa, na Estrada das Canoas, em São Conrado, e foi à Favela da Rocinha. Nunca mais foi vista. As investigações da DH dão conta de que ela vendia drogas fora da comunidade.

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Hoje, quatro dias após a Rocinha ter sido ocupada pelas forças de segurança desde domingo para a implantação da 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), a presença de servidores públicos e funcionários de concessionárias era grande. A passarela da favela, projetada por Oscar Niemeyer, recebeu a primeira lixeira da prefeitura, igual às que estão espalhadas pela cidade.

A Light, concessionária de energia elétrica, instalou pela manhã uma agência móvel, equipada com laptops e impressoras, no tradicional Largo do Boiadeiro, embaixo de um poste que sustentava um emaranhado de fios. Até meio-dia, apenas 30 moradores haviam entrado na fila. Um funcionário da Light distribuía panfletos informando que gato (ligação clandestina) é crime e sobre a "tarifa social" de energia elétrica.

A formalização da Rocinha tem preço. A aposentada Francisca das Chagas Pereira, 60 anos, disse que usava o gatonet (TV a cabo clandestina) há 11 anos. Pagava R$ 35 por mês por 58 canais. A central foi cortada. "Estamos sem TV. Meu marido adora ver filme", disse ela, que achou caro o preço cobrado por operadoras de TV por assinatura, que distribuíram dezenas de vendedores pelas ruas da favela. Policiais apreenderam munição, dez granadas, um fuzil e um equipamento de meia tonelada usado para prensar maconha.

Colaborou Pedro Dantas

Glaubei Calais Iecker, de 32 anos, acusado de comandar um esquema de venda de crack via telefone, foi preso em flagrante em Juiz de Fora, Minas Gerais, no final da noite de ontem. Segundo a Polícia Civil, eram atendidas diariamente perto de 15 pessoas, principalmente da Região sul da cidade, todos das classes média e alta.

A ação foi desencadeada após quase um mês de investigações. A prisão foi feita durante a entrega de uma encomenda no Bairro São Mateus, na zona sul da cidade. Os policiais apreenderam mais de meio quilo de crack na residência do suspeito, localizada na Rua Alameda Acácias, no bairro Nova Califórnia.

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Ao ser flagrado em seu veículo, um Gol preto, apreendido na ação, Glaubei alegou em depoimento que apenas guardava a droga encontrada na sua residência. As investigações, no entanto, apontam que ele era o fornecedor do entorpecente e atendia seus clientes por meio de seu celular. Já a entrega era feita pessoalmente. Glaubei usava seu próprio veículo para ir até os locais combinados com os compradores.

As embaixadas da República Democrática do Congo e da República do Congo-Brazzaville negaram hoje que tenham cônsul honorário no Rio de Janeiro. Nas duas representações, em Brasília, a informação de que um homem preso com o traficante Antônio Bonfim Lopes, o "Nem", apresentou-se como representante de um dos dois países tomou os diplomatas de surpresa.

Um cônsul honorário costuma ser uma pessoa ligada de alguma forma ao país que representa, mas não necessariamente de nacionalidade do local. Também não é um diplomata de carreira. É apenas uma pessoa indicada pelo governo do país para servir de ligação em caso de necessidade, quando não há uma representação diplomática no lugar.

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Apesar de não ter nenhum tipo de imunidade diplomática, o cônsul honorário é registrado pelo país no Ministério das Relações Exteriores. Mas, na relação oficial do Itamaraty o único registrado é António José Alves Farrajota Ramos, representante honorário do Congo-Brazzaville em Fortaleza. Hoje, a embaixada da RDC informou oficialmente ao ministério que não possui cônsul honorário no Rio de Janeiro ou em outras localidades.

Procuradas pela reportagem, as embaixadas afirmaram que esperam informações da Polícia Federal para tentar identificar o preso. Até o final da tarde de hoje, no entanto, não se sabia nem mesmo a que Congo o homem se referia quando se apresentou à PF.

O homem que se apresentou como congolês foi preso ao tentar ajudar Nem a sair da favela da Rocinha. O traficante estava no porta-malas de um Corolla Preto. Quando o carro foi parado pela PF, um dos homens se apresentou como cônsul honorário e se recusou a abrir o porta-malas alegando imunidade diplomática.

Um dos policiais militares que participaram da operação que resultou na prisão do traficante Antônio Bonfim Lopes, conhecido como Nem, disse que os homens que ajudavam na fuga do criminoso chegaram a oferecer R$ 1 milhão de suborno para que eles fossem liberados. "Primeiro, eles ofereceram R$ 20 mil, depois, R$ 1 milhão para liberarmos eles", contou o soldado Heitor, durante reportagem veiculada pela TV Globo. Heitor é um dos agentes do Batalhão de Choque que abordou o veículo usado na tentativa de fuga do traficante.

De acordo com a assessoria da PM, a informação sobre a tentativa de suborno foi confirmada, mas ainda não era preciso o total do dinheiro oferecido.

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Nem estava escondido no porta-malas de um Corolla preto, supostamente pertencente ao cônsul do Congo. Três homens estavam dentro do veículo. Um deles afirmou aos policiais ser o cônsul. O outro disse que era funcionário do consulado; já o terceiro, seria o advogado do traficante.

Segundo informações da embaixada do Congo, em Brasília, eles aguardam orientações da Polícia Federal para se pronunciar. A embaixada não confirmou nenhuma das informações sobre a fuga do traficante.

A comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, continuava cercada por policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar na manhã de hoje, após a prisão de pessoas. Entre os presos está Antonio Francisco Bonfim Lopes, o "Nem", de 35 anos, chefe do tráfico da favela.

Os policiais dão continuidade à operação iniciada ontem para prender comparsas de Nem e outros traficantes da comunidade que tentarem fugir antes da ocupação para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

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Todos as 13 pessoas presas entre ontem e hoje, entre eles Nem, permanecem na carceragem da Superintendência da Polícia Federal do Rio e podem ser transferidos para um presídio ainda hoje. Informações ainda não confirmadas dão conta de que o traficante Nem seria levado para o Complexo Penitenciário de Bangu.

O traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o "Nem", de 35 anos, chefe do tráfico da Favela da Rocinha, foi preso, no início desta madrugada, pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar, deixando a favela, na saída próximo à PUC, na zona sul do Rio, e escondido no porta-malas de um Corolla preto, pertencente ao cônsul do Congo. Três homens estavam dentro do veículo. Um deles afirmou aos policiais ser o cônsul. A outra disse que era funcionário do consulado; já o terceiro, seria o advogado do traficante.

O suposto diplomata se recusou a sair do carro para ser revistado alegando imunidade. Os policias, que faziam uma blitz na região e já haviam parado vários carros, disseram que iriam acompanhar o veículo até a sede da Superintendência da Polícia Federal (PF), que fica na Praça Mauá, na zona portuária, região central. No caminho, o motorista do Corolla parou o veículo junto à Lagoa Rodrigo de Freitas, próximo ao Clube Naval, onde o trio ofereceu cerca de R$ 30 mil aos PMs em troca da liberação de todos, mas o suborno ficou só na tentativa. O porta-malas do carro foi então aberto e o traficante, encontrado.

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O traficante e os demais três ocupantes do Corolla foram levados para a sede da PF.

Agentes da Polícia Civil de Alagoas, comandados pelo delegado Paulo Cerqueira, prenderam hoje pela manhã o vereador Cabo Luiz Pedro (PMN), em cumprimento a mandado de prisão preventiva, expedida pelo juiz João Dirceu, da 8ª Vara Criminal da Capital.

A prisão do vereador aconteceu no bairro Chã da Jaqueira e foi executada por agentes da Deic (Diretoria Especial de Investigação e Capturas).

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O vereador Luiz Pedro é acusado de ser o mandante do assassinato do servente de pedreiro Carlos Roberto dos Santos Pereira, 31 anos, morto com 22 tiros, em agosto de 2004, na periferia de Maceió.

De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o vereador foi encaminhado para a Casa de Custódia da Polícia Civil, no bairro do Farol, onde ficará recolhido à disposição da Justiça.

Lindsay Lohan, 25 anos, se apresentou na noite deste último domingo, no presídio Lynwood, na Califórnia, para cumprir sua pena de 30 dias de reclusão, por ter violado sua prisão domiciliar e não ter comparecido aos serviços comunitários. Mas sob a alegação de que a penintenciária estava lotada, a juíza Sauthner liberou a atriz.  A pena da cantora e atriz segue com um total de 272 dias, divididos em serviços no necrotério e participar de 4 sessões semanais de terapia, a pena termina no dia 29 de março de 2012.

Lindsay Lohan- A vida de Lindsay começou a desandar depois que ela foi flagrada em uma blitz, dirigindo embriagada e com sinais de efeitos de drogas. Depois desse flagrante a atriz recebeu 35 dias de prisão domiciliar. Mais Lohan quebrou mais uma vez os protocolos e foi acusada de roubar um colar de 2.500 dólares em uma loja próxima a sua casa em Venice Beach   e ganhou com isso  mais 480 horas de serviços comunitários.

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A Polícia Civil do Rio prendeu hoje á tarde o terceiro suspeito de ter matado o policial federal Carlos Henrique Ramos Cerqueira, de 44 anos, em 26 de outubro. O policial foi morto em Niterói (região metropolitana do Rio), quando trafegava com uma moto, à paisana.

Desde 1º de novembro está preso um rapaz de 18 anos acusado pelo crime. Um primo dele, que é adolescente, está apreendido. O homem preso hoje, cujo nome ainda não foi divulgado, estava tomando sol na praia do Flamengo (zona sul do Rio) quando foi identificado, abordado e detido. Ele teve a prisão temporária decretada pela Justiça e será levado para a Delegacia da Polícia Federal em Niterói.

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Um assaltante foi preso enquanto aguardava para ser entrevistado em uma fila de emprego numa loja de eletroeletrônicos, em Lauro de Freitas, na Bahia. Valdivan Geraldo dos Santos, de 21 anos, conhecido como Capenga, foi preso por policiais civis em cumprimento a um mandado de prisão preventiva.

Capenga se escondia na casa de uma namorada adolescente. Segundo a polícia, ele integra uma quadrilha que rouba pessoas na saída do banco. Ele costumava agir em companhia dos irmãos Cássio e Clécio de Souza Alves, Leonardo Bruno dos Santos Santana, já presos, e Luís Claudio Dacttes Magalhães, foragido.

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O bando foi desarticulado em setembro deste ano pela equipe do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP). A polícia os identificou como autores do latrocínio contra o músico da Banda Estakazero Paulo Perrone. Valdivan dava suporte aos comparsas aproveitando-se de uma deficiência física que possui. Depois dos assaltos, os ladrões entregavam o dinheiro roubado para ele que, para despistar a polícia, se misturava à multidão.

Policiais militares prenderam um suspeito hoje, no Rio de Janeiro, após realizarem um cerco pela manhã no colégio estadual Daltro Santos, em Bangu, na zona oeste da cidade. De acordo com a PM, bandidos pularam o muro da escola para fugir de uma operação contra o tráfico de drogas.

O colégio foi esvaziado para as buscas. Segundo a polícia, um fuzil M-16 também foi apreendido. Desde cedo, os policiais militares fazem uma operação nas favelas da Vila Aliança, em Bangu, e Coreia e Rebu, em Senador Camará.

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Em nota, a Secretaria de Estado de Educação afirmou que, durante a incursão policial, não houve danos ao patrimônio ou furto de equipamentos. Como medida preventiva, as aulas foram temporariamente suspensas nos colégios estaduais Bangu e Collechio.

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