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Uma operação da Polícia Civil do Rio prendeu 13 policiais do 7º Batalhão de Polícia Militar de Alcântara, em São Gonçalo (Região Metropolitana), entre eles o comandante da unidade, o tenente-coronel Djalma Beltrami, que ficou conhecido no País por sua atuação como árbitro de futebol. De acordo com as primeiras informações, os policiais venderiam armas para traficantes.

O oficial da PM participou de episódios marcantes como a operação do Complexo do Alemão e o socorro aos alunos da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona norte, no massacre que deixou 11 mortos, em abril deste ano.

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Em pouco mais de três meses, Beltrami é o segundo comandante do 7ºBPM preso. Ele substituiu o tenente-coronel, Claudio Luiz Oliveira, preso sob a acusação de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, executada com 21 tiros em agosto. A operação de hoje acontece no batalhão e no Morro da Coruja onde um suposto traficante foi morto em confronto com a polícia.

Três homens foram presos, um de 28 anos, um de 37 e outro 47 anos, e quase 14 mil maços de cigarros foram apreendidos durante a operação Caipora, desencadeada hoje, em Pernambuco e Paraíba, com o objetivo de combater o contrabando e falsificação de cigarros.

Foram cumpridos três mandados de busca em três pontos diferentes. Dois nos bairros da Torre e Altiplano, em João Pessoa, na Paraíba, e um em Itambé, em Pernambuco. Nos locais foram apreendidos 13.670 maços, o equivalente a 273.700 cigarros, R$ 90.647,00 em espécie, R$ 25.715,70 em cheques, um revolver 38, cinco munições.

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A arma foi encontrada na casa em Itambé. A operação contou com agentes da Polícia Rodoviária Federal, DRFV/Polícia Civil da Paraíba e Polícia Civil de Pernambuco.

A Polícia Federal informou hoje que prendeu 78 pessoas em seis Estados durante uma operação de combate ao contrabando. A ação denominada Láparos foi deflagrada na quarta-feira. No total, foram presas 71 pessoas no Paraná, uma em Tocantins, três em Minas Gerais, uma no Mato Grosso, uma em São Paulo e uma na Bahia.

Entre eles estão 31 policiais militares e civis. Segundo a PF, os agentes garantiam a livre circulação das mercadorias contrabandeadas, além de informar sobre as fiscalizações que seriam realizadas pela Polícia Federal. Os policiais recebiam pagamento mensal ou por carga.

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As investigações sobre o esquema fraudulento começou há 14 meses. Desde então, 222 pessoas foram presas em flagrante e cerca de 3,2 milhões pacotes de cigarro e mercadorias diversas oriundas do Paraguai foram apreendidos. O material está avaliado em cerca de R$ 12 milhões. Também foram localizados 6,5 toneladas de agrotóxicos, 109 caminhões 76 automóveis e 13 embarcações. O valor de tributos federais sonegados ultrapassa os R$ 28 milhões.

Ao menos 22 pessoas foram presas hoje, acusadas de participar de uma organização criminosa especializada em contrabando, principalmente de cigarros, além de corrupção policial, que agia na fronteira do País.

A operação Láparos, da Polícia Federal (PF), visa desarticular a quadrilha cumprindo 150 mandados de busca e apreensão e 108 ordens de prisão preventiva, das quais 43 em desfavor de policiais. Os mandados são cumpridos em 38 cidades do Paraná, quatro de São Paulo, três do Mato Grosso do Sul, três de Minas Gerais, uma do Mato Grosso e uma de Rondônia.

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Segundo a PF, entre os integrantes do grupo estão 13 policiais civis e 29 militares do Paraná e um da Polícia Rodoviária Federal, que receberiam vantagens econômicas para informar sobre as ações da PF contra o contrabando, garantindo ainda a livre circulação de veículos usados pela quadrilha para distribuir cigarros e agrotóxicos contrabandeados.

Todas as ordens foram expedidas pela Justiça Federal em Guaira e em Umuarama. Segundo a PF, ao longo de 14 meses de investigações foram presas em flagrante 202 pessoas e apreendidos mais de três milhões de pacotes de cigarros contrabandeados do Paraguai; 6,5 toneladas de agrotóxicos da mesma origem; 109 caminhões; 76 automóveis e 13 embarcações.

Doze pessoas, entre eles cinco policiais civis, foram presas hoje acusadas de integrar uma quadrilha que agia na carceragem da Polinter em Nova Friburgo (Região Serrana do Rio). O grupo cobrava para permitir visitas aos presos e, mediante pagamento, também autorizava presos a saírem sem ordem judicial.

"Cada hora de visita (ao preso) custava R$ 10. Para que um preso não fosse transferido para uma carceragem distante de casa, o bando cobrava de R$ 1.600 a R$ 3.000", conta o promotor Décio Gomes, que participou das investigações.

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A quadrilha era investigada há dez meses, desde que um parente de um preso denunciou irregularidades. Por conta das investigações, a Justiça decretou a prisão preventiva de 16 pessoas - as quatro foragidas são policiais civis. Um dos presos é Renato Vieira, delegado chefe do Núcleo de Controle de Presos. A unidade da Polinter foi desativada há dois meses, entre outras razões, como consequência das irregularidades.

"Houve o caso de um preso que saiu da prisão em Friburgo e foi até um shopping de Niterói (Região Metropolitana do Rio) para negociar a abertura de uma franquia. Outro preso saiu, foi até o Leblon (zona sul do Rio) e assaltou uma pessoa na porta de um banco. As imagens de uma câmera permitiam reconhecê-lo, mas ele tinha o álibi de estar preso. Como a Polinter já era investigada, acabou sendo confirmado que se tratava da mesma pessoa", disse Gomes.

A operação de hoje, chamada Faraó, foi promovida pela Corregedoria Geral Unificada em parceria com a Polícia Civil, a Secretaria de Segurança e o Ministério Público Estadual do Rio.

Criminosos que tentaram furtar, nesta madrugada, um caixa eletrônico no número 453 da Avenida das Flores, no Jardim das Flores, em Osasco, acabaram presos pela Polícia Militar quando fugiam.

Os bandidos colocaram explosivos em um quiosque do banco Bradesco, mas fugiram antes de detonarem o material, provavelmente por perceberem a aproximação da polícia. As viaturas da PM iniciaram varredura pela região e acabaram detendo quatro suspeitos de terem tentado a ação criminosa na altura no número 700 da Rua Getúlio Vargas. Eles ocupavam um Voyage branco roubado.

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O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) está no local para retirar os explosivos deixados no banco. O caso será encaminhado ao 1º Distrito Policial de Osasco.

A polícia prendeu hoje cerca de 30 manifestantes do movimento "Ocupe Wall Street" em Oregon, nos Estados Unidos, após eles se recusarem a deixar um parque em um rico bairro na cidade de Portland. No Tennessee, os manifestantes desafiaram pela terceira noite seguida um toque de recolher.

As prisões no Oregon aconteceram após os manifestantes marcharem até o bairro Pearl District, com alguns afirmando que os moradores da região são parte da elite rica contra a qual eles estão protestando. Dezenas deles se uniram na praça Jamison Square ontem, desafiando a ordem de deixar o local até a meia-noite.

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Com a chegada da polícia, a maioria dos manifestantes recuou, mas um pequeno grupo de cerca de 30 pessoas se sentou no chão e aguardou a prisão. Um fotógrafo da Associated Press disse que a maioria dos manifestantes foi carregada e arrastada pela polícia. Não houve episódios de violência durante o processo, que durou aproximadamente 90 minutos.

Os manifestantes - que aparentavam ter entre 20 e 30 anos, muitos usando pinturas no estilo Halloween no rosto - foram algemados em colocados nos carros da polícia. "Nós somos os 99%", continuou a gritar um deles. A polícia disse que prendeu mais de duas dúzias de pessoas, acusadas de transgressão, desacato a autoridade e desordem.

No Estado do Tennessee, cerca de 50 manifestantes se reuniram em Nashville. "De quem é a praça? A praça é nossa", gritavam eles nas primeiras horas da manhã, desafiando o toque de recolher. A polícia patrulhava a região, mas as autoridades não deram nenhum sinal de tentar prender os manifestantes. As informações são da Associated Press.

Pelo menos 11 pessoas foram presas hoje, em Ilhéus, no sul da Bahia, durante a Operação Shutdown, da Polícia Federal. A ação da PF busca a repressão ao jogo ilegal nas cidades da região cacaueira do Estado.

Mais de 125 policiais federais estão cumprindo 25 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão, em residências e estabelecimentos comerciais localizados nos municípios de Ilhéus, Itabuna, Floresta Azul e Canavieiras.

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Os investigados pela Operação Shutdown serão indiciados por formação de quadrilha, contrabando ou descaminho e também com base na Lei de Crimes Contra Economia Popular. Somadas, as penas podem chegar a 9 anos de reclusão.

Autoridades norte-americanas detiveram 2.900 imigrantes ilegais com fichas criminais durante uma ação de sete dias realizada em todo o país, a maior deste tipo realizada no país.

O Departamento de Imigração disse que a operação, que ganhou o nome de "Cross Check", "levou à prisão de mais de 2.900 criminosos estrangeiros condenados".

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A operação foi realizada durante sete dias, em todos os 50 Estados norte-americanas e em territórios ultramarinos, como parte da estratégia do governo de se concentrar em pessoas com fichas criminais que estão no país ilegalmente.

"Os resultados dessa operação mostram o compromisso atual da agência de Imigração de Alfândega de se concentrar na prisão e remoção de criminosos estrangeiros condenados e jogam com nosso sistema de imigração", disse o diretor do departamento.

Dentre os detidos, 1.282 tinham várias condenações e mais de 1.600 cumpriram pena por crimes como roubo à mão armada, tentativa de assassinato, sequestro e tráfico de drogas, informou o departamento.

No grupo de pessoas presas, 681 já haviam sido expulsas dos Estados Unidos após serem condenadas, mas voltaram ao país ilegalmente. Os Estados Unidos têm expulsado 350 mil imigrantes ilegais em média por ano nos últimos três anos, um recorde de alta, sendo que cerca da metade dessas pessoas tem ficha criminal. As informações são da Dow Jones.

A operação conjunta da Polícia Federal (PF) e da Receita Federal desencadeada na manhã desta quarta-feira (17) já levou à prisão de 18 pessoas e desmantelou uma quadrilha suspeita de realizar uma das maiores fraudes tributárias já descobertas no País. O rombo aos cofres públicos é estimado em pelo menos R$ 1 bilhão apenas em impostos federais. Ao todo, o golpe envolvia cerca de 300 empresas, parte delas "laranjas", principalmente do setor de produtos químicos.

Entre os bens confiscados do grupo durante a Operação Alquimia estão uma ilha de 20 mil metros quadrados na costa de Salvador, além de várias aeronaves, lanchas, carros de luxo, imóveis residenciais e parques industriais. A operação é realizada em 17 Estados e no Distrito Federal, com a participação de 650 agentes da PF, além de auditores da Receita Federal.

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Pela manhã, as equipes já haviam executado 18 dos 31 mandados de prisão expedidos pela Justiça Federal, além de 129 mandados de busca e apreensão e o sequestro de bens de 62 pessoas físicas e 195 empresas. Também foram cumpridos 42 dos 63 mandados de condução coercitiva (para prestação de depoimento). Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira.

Segundo o delegado Marcelo Freitas, que coordenou a ação por parte da PF, foi em uma das empresas do grupo no município que tiveram início as investigações, ainda na década de 1990. Em 2009, a polícia e a receita descobriram que o grupo era ramificado em 300 empresas, parte delas com sede no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas.

"A empresa que encabeça o esquema é uma grande empresa do setor químico, de capital aberto, com sede na Bahia e em São Paulo e filias em todo o País", contou o delegado, sem revelar os nomes das companhias e das pessoas envolvidas na fraude. Mas revelou que uma dessas pessoas, o empresário que seria um dos donos do grupo econômico investigado, é o proprietário da ilha confiscada em Salvador, onde, de acordo com a PF, estavam várias embarcações, aeronaves e carros de luxo.

A operação é realizada simultaneamente em Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal, Bahia, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe. A polícia estima que o valor dos bens confiscados nestes Estados chegue a R$ 1 bilhão. A maior parte dos investigados e das empresas, segundo a PF, está na Bahia e em São Paulo.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou último balanço, realizado na quarta-feira (10). Foram contabilizados 27 acidentes, com 47 veículos envolvidos e 16 pessoas feridas. Foram realizadas 643 fiscalizações de veículos, dos quais 241 foram autuados. 287 pessoas foram fiscalizadas, com 70 testes de alcoolemia realizados.

Ainda foi efetuada a prisão de três pessoas. Em Moreno, na Região Metropolitana do Recife, Marcos Cavalcanti de Lacerda foi detido por cometer assalto no quilômetro 23 da BR 232. A ocorrência foi registrada no distrito policial do local. No quilômetro 145 da BR 232, em São Caetano, Agreste do Estado, Edmilson Adauto da Silva foi preso ao conduzir sua moto de placa KLE-3907 em estado de embriaguez. O caso foi encaminhado à delegacia do município. Também no Agreste, em Gravatá, Wellington Santana Lima foi detido no quilômetro 71 da BR 232 por falta de pagamento de pensão alimentícia. A ocorrência foi encaminhada para a delegacia de polícia de Gravatá.

A assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros divulgou, em seu balanço da última quarta-feira (10), 105 ocorrências registradas, nenhuma com gravidade.

Trinta e oito pessoas foram presas hoje, durante a Operação Voucher, da Polícia Federal (PF) no Amapá, em São Paulo e no Distrito Federal. Entre os detidos estão o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins, um ex-presidente da Embratur, cujo nome não foi divulgado, além de diretores e funcionários do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi) e empresários. Todos os presos de São Paulo e do DF foram transferidos para o Amapá, onde ocorre a investigação.

A operação tem o objetivo de combater o desvio de recursos públicos destinados ao Ministério do Turismo por meio de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Cerca de 200 policiais federais, divididos em São Paulo, Brasília e Macapá, cumpriram os mandados de prisão preventiva, temporária e os mandados de busca e apreensão.

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De acordo com a PF, a operação teve início a partir de investigações realizadas pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários no Amapá, que descobriu fortes indícios de desvios de recursos públicos, além de várias outras ilicitudes na execução de convênio entre o Ibrasi e o ministério.

As principais irregularidades constatadas nesse convênio, de acordo com as investigações, são: falta de condições operacionais da Ibrasi para a execução; não realização de cotações prévias de preços; pagamento antecipado de serviços; fraude nos documentos comprobatórios de despesas; inexistência de fiscalização, entre outros.

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