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Quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020:

Ouro Prata Bronze Total

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China 3 0 1 4

Itália 1 1 0 2

Japão 1 1 0 2

Coreia do Sul 1 0 2 3

Equador 1 0 0 1

Hungria 1 0 0 1

Irã 1 0 0 1

Kosovo 1 0 0 1

Tailândia 1 0 0 1

Comité Olímpico Russo 0 1 1 2

Sérvia 0 1 1 2

Bélgica 0 1 0 1

Espanha 0 1 0 1

Holanda 0 1 0 1

Índia 0 1 0 1

Romênia 0 1 0 1

Taipé 0 1 0 1

Tunísia 0 1 0 1

Eslovênia 0 0 1 1

Estônia 0 0 1 1

França 0 0 1 1

Indonésia 0 0 1 1

Israel 0 0 1 1

Cazaquistão 0 0 1 1

México 0 0 1 1

Mongólia 0 0 1 1

Suíça 0 0 1 1

Ucrânia 0 0 1 1

Sem ter conquistado medalhas de ouro, o Brasil perdeu para o Canadá a terceira colocação da classificação geral dos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru. No entanto, o país poderá retomar a posição nesta sexta-feira (2) no boxe e no badminton.

Com 36 ouros, os Estados Unidos continuam liderando o quadro de medalhas, sendo seguidos pelo México, que soma 16. Canadá e Brasil subiram no lugar mais alto do pódio 12 vezes, mas o país da América do Norte está na frente pelo número de medalhas de prata, que são 24 contra 12 da delegação brasileira.

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O Brasil disputará duas medalhas de ouro no boxe. No masculino, o atleta Hebert Carvalho pegará o cubano Arlen López Cardona. Já no feminino, a brasileira Beatriz Ferreira lutará contra a argentina Dayana Sanchez.

O país sul-americano também brigará pela inédita medalha de ouro no badminton. Na final do masculino, Ygor Coelho enfrentará o canadense Brian Yang, de apenas 18 anos.

Já nos saltos ornamentais e no stand-up paddle race, uma das novidades desta edição do Pan, o Brasil também lutará por medalhas.

Da Ansa

Depois do encerramento do quarto dia de disputas do Mundial Paralímpico de Natação, já no início da madrugada desta quarta-feira (no horário de Brasília), o Brasil se manteve na quarta colocação no quadro geral de medalhas da competição que está sendo realizada na Piscina Olímpica Francisco Marquez, na Cidade do México, que será palco de provas até a noite desta quinta.

A equipe nacional assegurou a sua permanência neste posto após conquistar um total de sete medalhas na programação de terça-feira (5), sendo quatro delas de ouro, uma de prata e duas de bronze. O País só está atrás da líder China, que soma 20 ouros, nove pratas e quatro bronzes, dos vice-líderes Estados Unidos, com 14 ouros, 12 pratas e oito bronzes, e da Itália, que subiu 12 vezes ao topo do pódio, ficou em oito ocasiões em segundo lugar e em outras sete em terceiro.

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O Brasil está praticamente empatado com os italianos, pois possui os mesmos 12 ouros e oito pratas da nação europeia, mas contabiliza apenas um bronze a menos (seis). E a seleção brasileira de natação paralímpica também ostenta boa vantagem sobre a Espanha, quinta colocada e que subiu ao topo do pódio por sete vezes, assim como amealhou nove pratas e 15 bronzes.

Os ouros de nadadores brasileiros neste quarto dia de disputas na capital mexicana foram conquistados por Daniel Dias (50 metros livre classe S5), Ítalo Pereira (100m costas S7), Ruan Souza (100m peito SB9) e Talisson Glock (100m costas S6). Entre eles, destaque principal para Daniel Dias, que ganhou a sua quarta medalha dourada neste Mundial e passou a contabilizar 28 ao total na história da competição.

JOANA É PRATA - Outro destaque deste quarto dia de disputas do Mundial foi a brasileira Joana Neves, que faturou a prata na prova dos 50m livre, também na categoria S5 como a de Daniel Dias. Foi a segunda prata obtida por Joana na história dos Mundiais, nos quais ela ainda acumula dois ouros e cinco bronzes.

Joana é portadora de acondroplasia, que é um nanismo desproporcional (ela tem 1,23m de estatura), causado por mutações genéticas. Por recomendação médica, começou a nadar aos dez anos de idade e, aos 13, participou de suas primeiras competições, sendo que já aos 14 anos estreou em uma competição internacional.

Nesta prova dos 50m livre, Joana garantiu o segundo lugar com o tempo de 38s30 e só ficou atrás da espanhola Teresa Perales, ouro com 37s47. O bronze foi obtido pela israelense Inbal Pesaro, com 37s47.

Outro brasileiro que garantiu um lugar no pódio nesta terça-feira foi Felipe Caltran, bronze nos 200m livre na categoria S14. Foi a sua primeira medalha em um Mundial, depois de ter faturado o ouro nesta mesma prova nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015, quando também amealhou uma prata nos 100m peito.

O outro nadador do Brasil que medalhou nas disputas desta terça-feira foi Thomaz Matera, bronze nos 50m livre na classe S12 (para deficiente visuais). Na última segunda-feira, ele havia obtido o seu primeiro ouro em um Mundial Paralímpico ao triunfar nos 100m borboleta desta mesma categoria.

OUTROS RESULTADOS - Em outras provas que contaram com a presença de brasileiros nesta terça-feira, mas que não resultaram em medalhas para o País, Cecília Araújo foi quarta colocada dos 100m costas da categoria S8, Patrícia Santos ficou em quinto lugar nos 50m peito e Beatriz Carneiro terminou na sexta posição a final dos 200m livre S14.

Quadro de medalhas desta terça-feira dos Jogos Paralímpicos Rio -2016:

Ouro Prata Bronze Total

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China 50 40 28 118

Grã-Bretanha 28 16 19 63

Ucrânia 22 19 20 61

Estados Unidos 16 17 13 46

Brasil 9 17 9 35

Austrália 7 13 14 34

Nova Zelândia 7 3 3 13

Holanda 6 8 12 26

Uzbequistão 6 4 13 23

Nigéria 6 2 1 9

Alemanha 5 9 6 20

Tunísia 5 4 2 11

México 4 1 2 7

Eslováquia 4 1 0 5

Canadá 3 7 2 12

Coréia do Sul 3 5 8 16

Irã 3 5 0 8

França 3 3 5 11

África do Sul 3 2 2 7

Cuba 3 1 5 9

Belarus 3 0 2 5

Malásia 3 0 0 3

Polônia 2 7 3 12

Espanha 2 4 6 12

Grécia 2 2 4 8

Tailândia 2 1 2 5

Bélgica 2 1 0 3

Sérvia 2 0 2 4

Letônia 2 0 1 3

República da Irlanda 2 0 1 3

Itália 1 7 6 14

Argélia 1 4 4 9

Egito 1 3 3 7

Azerbaidjão 1 3 2 6

Suécia 1 2 2 5

Iraque 1 2 0 3

Colômbia 1 1 6 8

Argentina 1 1 2 4

Vietnã 1 1 2 4

Índia 1 1 1 3

Marrocos 1 1 1 3

Noruega 1 1 1 3

Cazaquistão 1 1 0 2

Eslovênia 1 1 0 2

Turquia 1 0 3 4

Quênia 1 0 2 3

Cingapura 1 0 1 2

Dinamarca 1 0 1 2

Hong Kong 1 0 1 2

Barein 1 0 0 1

Geórgia 1 0 0 1

Kuweit 1 0 0 1

Trinidad e Tobago 1 0 0 1

Hungria 0 3 4 7

Japão 0 2 5 7

Emirados Árabes Unidos 0 2 0 2

Venezuela 0 1 3 4

Croácia 0 1 1 2

Finlândia 0 1 1 2

Namíbia 0 1 1 2

Catar 0 1 0 1

Etiópia 0 1 0 1

Jordânia 0 1 0 1

Lituânia 0 1 0 1

Suíça 0 1 0 1

Israel 0 0 2 2

Portugal 0 0 2 2

Arábia Saudita 0 0 1 1

Áustria 0 0 1 1

Cabo Verde 0 0 1 1

Filipinas 0 0 1 1

Indonésia 0 0 1 1

Mongólia 0 0 1 1

República Tcheca 0 0 1 1

Romênia 0 0 1 1

Taipei Chinês 0 0 1 1

Não teve para ninguém na Rio-2016. Os Estados Unidos foram os grandes vencedores dos jogos olímpicos, somando 121 medalhas, sendo 46 de ouro. O resultado é grandioso, já que os norte-americanos tiveram quase o dobro de medalhas douradas do segundo lugar, Grã-Bretanha. Mas, e se o quadro de medalhas levasse em consideração a população de cada país que disputou os jogos? Essa é a ideia do site Medals Per Capita, que reformulou a tabela final dos jogos de maneira bem curiosa.

A proposta é dividir os ouros conquistados para a população de cada país. Por exemplo, a Jamaica conquistou seis ouros e tem 2.725.941 habitantes. Sendo assim, sua média é de um ouro para cada 454,323 pessoas. Confira quem foram os 'vencedores' da Olimpíada nessa nova perspectiva:

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É curioso perceber que os Estados Unidos não ficam sequer entre os dez primeiros. Com 46 ouros e mais de 302 milhões de habitantes, os norte-americanos ocupam a 30ª colocação, com um ouro para cada 6,987,365 pessoas. O Brasil cai para 52ª posição com um ouro para cada 29,692,504 habitantes.

O Brasil teve no Rio-2016 a sua melhor participação na história dos Jogos Olímpicos, mas não atingiu a meta estipulada pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil). Com sete medalhas de ouro, seis de prata e seis de bronze, o Time Brasil subiu ao pódio 19 vezes. O objetivo da entidade era que o País conquistasse 27 ou 28 medalhas e terminasse a Olimpíada entre os 10 mais bem colocados no número total de pódios.

Com oito medalhas a menos do que o previsto, o Brasil não conseguiu ficar no Top 10 nem pelo critério do total de medalhas nem pelo ranking qualitativo (número de ouros) - ficou em 13.º lugar nos dois. Com mais três medalhas, por exemplo, o País empataria com o Canadá, que foi o 10.º colocado pelo total de medalhas.

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O crescimento em relação aos Jogos de Londres, em 2012, foi pequeno. Mesmo com o apoio da torcida e aumento nos investimentos, o Brasil conquistou somente duas medalhas a mais do que na Inglaterra, há quatro anos.

Para os Jogos do Rio, o Brasil teve a maior delegação de sua história, com 465 atletas. Foi feito um planejamento especial, justamente para uma edição olímpica em casa, e, por isso, a projeção do COB era que o Brasil pudesse ficar no Top 10.

Mas foram muitas as decepções que fizeram o Brasil não alcançar a meta do COB. A equipe de natação, por exemplo, não subiu nenhuma vez no pódio, sendo que o objetivo era conquistar quatro medalhas. Até o vôlei, com três pódios (dois ouros e uma prata), ficou aquém do esperado. A expectativa era de seis pódios, somando as equipes de quadra e praia.

Nem mesmo as modalidades consideradas "surpresas" contribuíram para que o Brasil tivesse um desempenho melhor no Rio. O COB esperava que levantamento de peso e tiro com arco pudessem subir ao pódio, mas não foi isso que aconteceu. A única "surpresa" foi o bronze conquistado no último sábado por Maicon Andrade no tae kwon do.

DE OLHO NO FUTURO - Na vela, o Brasil conquistou apenas uma medalha, de ouro, mas chegou a sete medal races. Para o presidente da Confederação Brasileira de Vela, Marco Aurélio Ribeiro, a equipe mostrou que tem boas perspectivas de futuro para uma modalidade que sempre ganha medalhas para o País. "A vela entrou com uma equipe renovada na Olimpíada, tanto com a Martine e Kahena, como com o Jorge Zarif, que foi quarto lugar. Pela idade que eles têm, irão a mais duas Olimpíadas", comentou.

O dirigente, inclusive, não descarta um retorno de Robert Scheidt para os Jogos de Tóquio, em 2020, apesar de o velejador já ter anunciado a sua aposentadoria olímpica. "Primeiro que ainda tenho esperança de ele não se aposentar. Temos duas jovens ganhando medalha de ouro, o Zarif muito decepcionado com o quarto lugar, o que é bom. O inconformismo pode ajudar a chegar a Tóquio bem".

A renovação de atletas de ponta na vela sempre preocupou a confederação. Agora, o dirigente acredita que pelos próximos 12 anos o Brasil conta atletas que poderão brigar por medalhas. "Nas classes onde não tivemos uma performance muito boa vamos fazer um trabalho de renovação, com jovens".

Outro carro-chefe de medalhas para o Brasil, o judô conquistou três medalhas, número inferior a Londres. A CBJ (Confederação Brasileira de Judô) se mostrou incomodada por não ter garantido mais pódios. "A equipe se preparou melhor que o resultado e o desempenho que tivemos. Por outro lado, teve uma diluição de medalhas. Nunca tiveram 26 países conquistando medalhas", comentou Ney Wilson, gestor de alto rendimento da entidade.

Já na canoagem velocidade, com a ajuda de Isaquias Queiroz, o Brasil conquistou três pódios, todos com o garoto. O feito se deve principalmente ao trabalho do técnico espanhol Jesus Morlán, que ainda vai discutir com o COB a sua permanência no País como treinador.

Confira abaixo o quadro de medalhas atualizado dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, após as provas disputadas neste domingo (21):

Ouro Prata Bronze Total

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Estados Unidos 46 37 38 121

Grã-Bretanha 27 23 17 67

China 26 18 26 70

Rússia 19 18 19 56

Alemanha 17 10 15 42

Japão 12 8 21 41

França 10 18 14 42

Coreia do Sul 9 3 9 21

Itália 8 12 8 28

Austrália 8 11 10 29

Holanda 8 7 4 19

Hungria 8 3 4 15

Brasil 7 6 6 19

Espanha 7 4 6 17

Quênia 6 6 1 13

Jamaica 6 3 2 11

Croácia 5 3 2 10

Cuba 5 2 4 11

Nova Zelândia 4 9 5 18

Canadá 4 3 15 22

Uzbequistão 4 2 7 13

Cazaquistão 3 5 9 17

Colômbia 3 2 3 8

Suíça 3 2 2 7

Irã 3 1 4 8

Grécia 3 1 2 6

Argentina 3 1 0 4

Dinamarca 2 6 7 15

Suécia 2 6 3 11

África do Sul 2 6 2 10

Ucrânia 2 5 4 11

Sérvia 2 4 2 8

Polônia 2 3 6 11

Coreia do Norte 2 3 2 7

Bélgica 2 2 2 6

Tailândia 2 2 2 6

Eslováquia 2 2 0 4

Geórgia 2 1 4 7

Azerbaijão 1 7 10 18

Belarus 1 4 4 9

Turquia 1 3 4 8

Armênia 1 3 0 4

República Tcheca 1 2 7 10

Etiópia 1 2 5 8

Eslovênia 1 2 1 4

Indonésia 1 2 0 3

Romênia 1 1 3 5

Bahrein 1 1 0 2

Vietnã 1 1 0 2

Taiwan 1 0 2 3

Atletas Independentes 1 0 1 2

Bahamas 1 0 1 2

Costa do Marfim 1 0 1 2

Fiji 1 0 0 1

Jordânia 1 0 0 1

Kosovo 1 0 0 1

Porto Rico 1 0 0 1

Cingapura 1 0 0 1

Tadjiquistão 1 0 0 1

Malásia 0 4 1 5

México 0 3 2 5

Argélia 0 2 0 2

Irlanda 0 2 0 2

Lituânia 0 1 3 4

Bulgária 0 1 2 3

Venezuela 0 1 2 3

Índia 0 1 1 2

Mongólia 0 1 1 2

Burundi 0 1 0 1

Granada 0 1 0 1

Níger 0 1 0 1

Filipinas 0 1 0 1

Catar 0 1 0 1

Noruega 0 0 4 4

Egito 0 0 3 3

Tunísia 0 0 3 3

Israel 0 0 2 2

Áustria 0 0 1 1

Emirados Árabes 0 0 1 1

Estônia 0 0 1 1

Finlândia 0 0 1 1

Marrocos 0 0 1 1

Moldávia 0 0 1 1

Nigéria 0 0 1 1

Portugal 0 0 1 1

República Dominicana 0 0 1 1

Trinidad e Tobago 0 0 1 1

Segue o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016, após as 161 provas disputadas até este domingo:

Ouro Prata Bronze Total

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1. Estados Unidos 26 21 22 69

2. Grã-Bretanha 15 16 7 38

3. China 15 13 17 45

4. Rússia 9 11 10 30

5. Alemanha 8 5 4 17

6. França 7 8 7 22

7. Itália 7 8 6 21

8. Japão 7 4 15 26

9. Austrália 6 7 9 22

10. Coreia do Sul 6 3 5 14

11. Hungria 5 3 4 12

12. Holanda 4 2 3 9

13. Espanha 3 0 2 5

14. Nova Zelândia 2 6 0 8

15. Canadá 2 2 9 13

16. Cazaquistão 2 2 4 8

17. Colômbia 2 2 0 4

18. Suíça 2 1 2 5

19. Bélgica 2 1 1 4

. Tailândia 2 1 1 4

21. Croácia 2 1 0 3

22. Irã 2 0 1 3

. Jamaica 2 0 1 3

24. África do Sul 1 5 1 7

25. Suécia 1 4 1 6

26. Dinamarca 1 3 3 7

27. Coreia do Norte 1 3 2 6

28. Brasil 1 2 3 6

29. Belarus 1 2 1 4

30. Quênia 1 2 0 3

31. Cuba 1 1 3 5

32. Polônia 1 1 2 4

. Romênia 1 1 2 4

34. Eslovênia 1 1 1 3

35. Argentina 1 1 0 2

. Eslováquia 1 1 0 2

. Vietnã 1 1 0 2

38. República Checa 1 0 5 6

39. Uzbequistão 1 0 4 5

40. Etiópia 1 0 3 4

41. Taiwan 1 0 2 3

42. A. Independentes 1 0 1 2

. Grécia 1 0 1 2

44. Fiji 1 0 0 1

. Kosovo 1 0 0 1

. Porto Rico 1 0 0 1

. Cingapura 1 0 0 1

48. Ucrânia 0 3 1 4

49. Azerbaijão 0 2 0 2

. Indonésia 0 2 0 2

51. Lituânia 0 1 2 3

52. Geórgia 0 1 1 2

. Mongólia 0 1 1 2

54. Barein 0 1 0 1

. Granada 0 1 0 1

. Irlanda 0 1 0 1

. Malásia 0 1 0 1

. Filipinas 0 1 0 1

. Turquia 0 1 0 1

. Venezuela 0 1 0 1

61. Noruega 0 0 3 3

62. Egito 0 0 2 2

. Israel 0 0 2 2

64. Emirados 0 0 1 1

. Estônia 0 0 1 1

. Quirguistão 0 0 1 1

. Portugal 0 0 1 1

. Tunísia 0 0 1 1

NDR: há uma medalha de ouro a mais do que o número de provas disputadas, pois Penny Oleksiak e Simone Manuel empataram no primeiro lugar dos 100 m livre.

Os Estados Unidos, que venceram neste domingo o revezamento 4 x 100 m livre do torneio de natação, com a participação espetacular do superastro Michael Phelps, lideram o quadro de medalhas dos Jogos do Rio:

A equipe americana soma três ouros, cinco pratas e quatro bronzes, e supera o time chinês, que tem três medalhas douradas, duas prateadas e três de bronze.

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Na terceira posição está a Austrália, com três ouros e três bronzes.

O Brasil ocupa apenas a 21ª posição, com uma medalha de prata.

Quadro de medalhas dos Jogos do Rio:

Ouro - Prata - Bronze - Total

EUA 3 5 4 12

China 3 2 3 8

Austrália 3 0 3 6

Itália 2 3 2 7

Coreia do Sul 2 2 1 5

Hungria 2 0 0 2

Rússia 1 2 2 5

Grã-Bretanha 1 1 0 2

Suécia 1 1 0 2

Japão 1 0 6 7

Taiwan 1 0 1 2

Tailândia 1 0 1 2

Argentina 1 0 0 1

Bélgica 1 0 0 1

Kosovo 1 0 0 1

Holanda 1 0 0 1

Vietnã 1 0 0 1

Canadá 0 1 1 2

Cazaquistão 0 1 1 2

África do Sul 0 1 0 1

Brasil 0 1 0 1

Coreia do Norte 0 1 0 1

Dinamarca 0 1 0 1

França 0 1 0 1

Indonésia 0 1 0 1

Nova Zelândia 0 1 0 1

Filipinas 0 1 0 1

Uzbequistão 0 0 2 2

Espanha 0 0 1 1

Grécia 0 0 1 1

Polônia 0 0 1 1

Era sabido há alguns dias que o boxe poderia ser o diferencial para Cuba tentar ultrapassar o Brasil no quadro de medalhas. Os cubanos estavam em 10 finais masculinas e, só se tivessem sucesso em todas, poderiam terminar o Pan em terceiro. Mas os caribenhos ganharam apenas seis das 10 medalhas de ouro possíveis e vão acabar mesmo no quarto lugar.

Neste sábado foram realizadas cinco finais masculinas do boxe, todas com a participação de cubanos. Soberanos na modalidades, os atletas de Cuba ganharam três dessas disputas. Os únicos a quebrarem a hegemonia foram um americano e Gabriel Mestre, da Venezuela, também o responsável por eliminar o brasileiro Roberto Queiroz.

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A delegação do Brasil, aliás, amargou um vexatório nono lugar no quadro de medalhas da modalidade, com apenas duas de bronze. Foi pior do que todas as outras forças continentais no Pan: Cuba (10 medalhas), Canadá, Venezuela (seis), EUA, México, Colômbia e República Dominicana (cinco) e até Argentina (três).

Graças ao bom desempenho nos esportes coletivos e às derrotas de Cuba em quatro finais do boxe, o Brasil termina o Pan à frente dos cubanos. Tem 41 medalhas douradas e vai buscar a 42.ª na final do vôlei masculino, contra a Argentina, no domingo. Cuba tem 36 e não volta a competir no Pan.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) concedeu entrevista coletiva no fim da manhã desta sexta-feira em Toronto para fazer um balanço da campanha do "Time Brasil" nos Jogos Pan-Americanos e já comentou sobre a terceira posição no quadro de medalhas. À noite, Cuba ajudou para que este cenário se concretize. Afinal, perdeu duas das cinco finais do boxe.

O pugilismo era a principal chance de Cuba terminar o Pan de Toronto à frente do Brasil no quadro de medalhas. Afinal, os cubanos chegaram a 10 finais. Mesmo que faturem as cinco medalhas de ouro deste sábado e ganhem o heptatlo feminino, no qual Yorgelis Rodríguez é favorita, os cubanos alcançariam 37 medalhas de ouro. Em outras disputas, os cubanos são zebra.

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Enquanto isso, o Brasil, já com 35 medalhas douradas, vê boas perspectivas para as últimas 30 horas de competições em Toronto. Disputa as finais de handebol, vôlei e basquete masculino, além do futebol e vôlei feminino. Também tem esperanças no tênis de mesa, maratona masculina e hipismo saltos, além de ser azarão em competições como o ciclismo de estrada e nos revezamentos do atletismo.

Nesta sexta-feira, o dia foi muito mais de Cuba do que do Brasil. Os caribenhos confirmaram o favoritismo no salto triplo (com Pedro Pablo Pichardo) e no disco (Denia Caballero), provas nas quais seus atletas lideram o ranking mundial. No boxe, ganhou três de ouro, mas deixou escapar duas. Uma para o México, outra para o Canadá.

Enquanto isso, o Brasil fecha o dia com irrisórias três medalhas. Ganhou no handebol feminino, no qual era mesmo favoritíssimo ao ouro, e faturou um surpreendente bronze na equipe feminina de espada, na esgrima. Também Julio Cesar de Oliveira se destacou, com o bronze no dardo.

Mas diversas outras chances escaparam, principalmente no atletismo. Juliana dos Santos (3.000 metros com obstáculos), Thiago André (1.500 metros), Keila Costa (salto em distância), Fernanda Martins (disco), Andressa de Morais (disco) e Jefferson Sabino (salto triplo) tinham condições reais de irem ao pódio.

BRIGAS - Os Estados Unidos não serão mais alcançados no alto do quadro de medalhas. Só nesta sexta-feira os norte-americanos ganharam nove medalhas de ouro. O Canadá faturou apenas três, o que faz com que a diferença entre os dois países do norte das Américas fiquem separados por 20 medalhas douradas.

No quadro qualitativo (que conta primeiro as medalhas de ouro), as sete primeiras posições já parecem definidas. Brasil em terceiro (35), Cuba em quarto (31), Colômbia em quinto (26), México em sexto (19) e Argentina em sétimo (12).

Já pelo total de medalhas a briga pelo quarto lugar está completamente aberta. Cuba passou o México e foi a 87, enquanto que os mexicanos têm 85 após ganharem cinco apenas no raquetebol (modalidade não-olímpica). A Argentina somou seis medalhas e, com 69, deve mesmo disputar a sexta posição com a Colômbia, que também tem 69.

PENÚLTIMO DIA - Como costuma sempre acontecer em Jogos Pan-Americanos, o Brasil tem promessa de uma boa reta final. Neste sábado, joga as finais do basquete masculino (às 17h30 de Brasília, contra o Canadá), do futebol feminino (às 19h35, contra a Colômbia), do handebol masculino (às 21 horas, diante da Argentina) e do vôlei feminino (às 21h30, frente aos Estados Unidos). Ainda briga pelo bronze no hóquei sobre a grama masculino (às 18 horas, contra o Chile) e no futebol masculino (às 14h05, diante do Panamá).

Neste sábado, o Brasil também tem chances de ir ao pódio no ciclismo de estrada masculino e feminino, na disputa individual de saltos do hipismo (Eduardo Menezes lidera), nas equipes de florete na esgrima e no tênis de mesa (cinco brasileiros estão nas quartas de final). No caratê, cinco brasileiros competem.

Nas últimas disputas do atletismo, o Brasil tenta manter a hegemonia na maratona masculina, que vem desde 1999. O País ainda faz três finais de revezamento e compete nos 1.500 metros para mulheres, 5.000 metros e salto em altura masculino. Vanessa Spínola chega às últimas três provas do heptatlo em segundo.

Confira como está o quadro de medalhas:

1.º - Estados Unidos - 92 de ouro, 73 de prata e 74 de bronze (239 no total)

2.º - Canadá - 72 de ouro, 63 de prata e 60 de bronze (195 no total)

3.º - Brasil - 35 de ouro, 34 de prata e 55 de bronze (124 no total)

4.º - Cuba - 31 de ouro, 23 de prata e 33 de bronze (87 no total)

5.º - Colômbia - 26 de ouro, 13 de prata e 30 de bronze (69 no total)

6.º - México - 19 de ouro, 27 de prata e 39 de bronze (85 no total)

7.º - Argentina - 12 de ouro, 27 de prata e 30 de bronze (69 no total)

Os Jogos Pan-Americanos têm sido marcados pela quebra de alguns tabus para o esporte olímpico brasileiro. Primeira medalha no levantamento de peso feminino, primeiro ouro na luta livre, primeira final no badminton. Nesta sexta-feira (17), não foi diferente. O tiro com arco voltou ao pódio depois de 32 anos. Etiene Medeiros ganhou o primeiro ouro da natação feminina. De feito em feito, o Brasil está cada vez mais à frente dos rivais no terceiro lugar do quadro de medalhas do Pan de Toronto.

No tiro esportivo, o Brasil já tem seu melhor desempenho desde que o Pan passou a contar apenas com as provas olímpicas. São três medalhas de ouro, contra apenas uma conquistada de 1999 para cá. Nesta sexta-feira, dois brasileiros foram ao lugar mais alto do pódio: Cassio Rippel e Julio Almeida. Até aqui, em cinco provas de carabina e pistola masculina o Brasil ganhou três de ouro e uma de prata.

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Na natação, o dia foi especial. Uma das modalidades que mais distribui medalhas no Pan, o Brasil nunca havia ganhado medalhas de ouro com mulheres. Etiene Medeiros foi a primeira, nos 100m costas. Horas depois, ela ainda ganhou uma prata nos 50m livre. Contando com as duas conquistas dela, o Brasil faturou sete medalhas na piscina nesta sexta-feira: ouro com Felipe França (100m peito), prata com Bruno Fratus (50m livre), Felipe Lima (100m peito) e Guilherme Guido (100m costas), além de bronze com Leonardo de Deus (400m livre).

No ciclismo de pista, Gideoni Monteiro faturou o bronze no Omnium, o segundo do País na disciplina, que não ia ao pódio desde 1995. Já a luta faturou sua terceira medalha, de bronze, com Aline Ferreira. Também é um resultado histórico, porque conta com o primeiro ouro da modalidade.

Contando também o tiro com arco masculino por equipes, o Brasil fechou o dia com 12 medalhas, sendo quatro de ouro. Teve, mais uma vez, um desempenho melhor do que de Cuba, que foi ao pódio sete vezes, com apenas um ouro.

A Colômbia, na prática, não ameaça o terceiro lugar do Brasil. Desde sua última participação no levantamento de peso (no qual foi ao pódio com seus 13 atletas), há três dias, a Colômbia somou apenas 14 medalhas, sendo cinco de ouro, duas nesta sexta. Nesses mesmos três dias, o Brasil somou 32 medalhas, sendo dez douradas. O mesmo vale para o México, que ganhou apenas 13 medalhas nos últimos três dias, apenas uma de ouro.

Cuba confiava em um resultado melhor na luta, um dos seus carros chefes. Ao fim de três dos quatro dias de disputas da modalidade, ganhou apenas três medalhas de ouro, contra nove do Pan passado.

Na disputa pelo primeiro lugar, o Canadá abriu folga de cinco medalhas de ouro sobre os Estados Unidos, uma mais do que no fim do dia na quinta-feira. No total, entretanto, os norte-americanos ultrapassaram os donos da casa: 114 a 110. Ao longo do dia, os canadenses ganharam 13 medalhas, uma a mais que o Brasil.

NOVO PAN - Neste sábado começa a segunda semana de disputas de medalhas no Pan, com a estreia de diversas modalidades. Em boxe, canoagem slalom e ginástica de trampolim ainda não haverá distribuição de medalhas. No pentatlo moderno, Yane Marques vai atrás da medalha de ouro, enquanto, Priscila Oliveira vai tentar a vaga olímpica. O atletismo, por sua vez, começa com a maratona feminina.

O Brasil tem expectativa de mais um dia repleto de medalhas: Flávio Cipriano está na semifinal da prova de velocidade do ciclismo de pista; o conjunto brasileiro lidera na ginástica rítmica e deve ficar com o ouro; e Bruno Heck é um dos favoritos na carabina três posições, após fazer final em outras duas provas do tiro esportivo.

As provas de natação chegam ao fim com a expectativa de pelo menos mais cinco medalhas, uma vez que serão disputadas as provas de 200m medley (Thiago Pereira, Henrique Rodrigues e Joanna Maranhão) e 4x100m medley, além das competições de fundo.

Por fim, na vela, o Brasil está na zona da medalha das cinco classes olímpicas e já garantiu o ouro com Bimba. A expectativa é de pelo menos mais duas de ouro e cinco medalhas no total. Cuba vai tentar se destacar nas últimas quatro categorias da luta livre masculina.

CONFIRA AS PRIMEIRAS COLOCAÇÕES DO QUADRO DE MEDALHAS:

1.º Canadá - 45 de ouro, 38 de prata e 27 de bronze (110 total)

2.º Estados Unidos - 40 de ouro, 34 de prata e 40 de bronze (114 total)

3.º Brasil - 22 de ouro, 19 de prata e 32 de bronze (73 total)

4.º Cuba - 19 de ouro, 18 de prata e 20 de bronze (56 total)

5.º Colômbia - 19 de ouro, 7 de prata e 19 de bronze (45 total)

6.º México - 10 de ouro, 14 de prata e 24 de bronze (48 total)

Na última disputa do dia em Toronto, já quase na madrugada de sexta-feira, o Brasil conseguiu ultrapassar Cuba para fechar a quinta-feira no terceiro lugar do quadro geral de medalhas nos Jogos Pan-Americanos. Afinal, a conquista de Joice Silva, na categoria até 58kg, veio exatamente sobre uma cubana.

Assim, o Brasil não só ganhou sua primeira medalha de ouro na história da modalidade, como impediu Cuba de faturar a sua terceira dourada só na luta nesta quinta-feira. Os dois países seguem empatados em ouro (18), mas os brasileiros ficam ligeiramente à frente no número de medalhas de prata (15 a 14).

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Para o Comitê Olímpico do Brasil (COB), mais importante que isso é o número total de medalhas. E o Brasil tem 61, contra 51 de Cuba. Só fica atrás de EUA e Canadá, que já se aproximam de 100.

O dia, entretanto, poderia ser melhor. Afinal, Thiago Pereira perdeu a medalha de ouro conquistada nos 400m medley ao ser desclassificado por uma virada irregular. Sem este pódio, foram só seis medalhas conquistadas ao longo do dia.

A outra de ouro veio nos 400m medley mesmo. Thiago foi desclassificado, mas seu herdeiro, Brandonn Pierry, de apenas 18 anos, ganhou o ouro de forma inesperada, com direito a recorde mundial júnior. Outras duas medalhas vieram na natação: prata no 4x200m livre feminino e bronze no 400m medley feminino. Havia alguma expectativa de medalhas nas provas de 100m borboleta, tanto no masculino quanto feminino, mas Daynara de Paula, Daiene Dias e Arthur Mendes Filho falharam.

No tênis feminino, Bia Haddad e Paula Gonçalves estrearam na semifinal e precisavam vencer um jogo em dois para ganhar medalha. Mas Bia se machucou e nem o bronze veio - as brasileiras deram W.O. No tiro esportivo também havia expectativa de medalhas, mas foi a Guatemala que brilhou, levando dois irmãos ao pódio.

A quinta-feira marcou o início das disputas do ciclismo de pista e o Brasil se deu bem. Ganhou bronze na prova de velocidade por equipes, no masculino, e quebrou dois tabus. Não ia ao pódio na pista desde 1995 e no ciclismo de forma geral desde 2007. O Canadá, porém, abocanhou duas de ouro. Os donos da casa também abocanharam uma de ouro e três de bronze no badminton e seis medalhas, nenhuma dourada, na natação.

Rival do Brasil no quadro de medalhas neste início de Pan, a Colômbia chegou à sua 17.ª medalha de ouro ao ganhar a chave de simples do tênis feminino. O México faturou apenas três medalhas no dia, nenhuma de prata, e ficou para trás na corrida.

A sexta-feira promete ser melhor para o Brasil. No Omnium (prova por pontos no ciclismo de pista), Gideoni Monteiro lidera após a realização de três disputas. No tiro, Cassio Rippel é o melhor brasileiro da modalidade e compete na pistola deitado. Vice-campeã mundial, Aline Silva tem uma estreia difícil, contra uma norte-americana, mas é candidatíssima à medalha na luta.

Mas é na natação que o Brasil tende a se destacar. Felipe Lima e Felipe França podem fazer dobradinha nos 100m peito, enquanto Bruno Fratus e Nicholas Santos têm os dois melhores tempos de balizamento dos 50m livre. Etiene Medeiros nada sua prova principal, os 50m costas.

CONFIRA AS PRIMEIRAS COLOCAÇÕES DO QUADRO DE MEDALHAS:

1.º Canadá - 38 de ouro, 36 de prata e 23 de bronze (97 total)

2.º Estados Unidos - 34 de ouro, 28 de prata e 34 de bronze (96 total)

3.º Brasil - 18 de ouro, 15 de prata e 28 de bronze (61 total)

4.º Cuba - 18 de ouro, 14 de prata e 19 de bronze (50 total)

5.º Colômbia - 17 de ouro, 7 de prata e 16 de bronze (40 total)

6.º México - 9 de ouro, 11 de prata e 22 de bronze (42 total)

Com 231 medalhas, sendo 95 de ouro, 71 de prata e 65 de bronze, a China repetiu o feito das Olimpíadas e encerrou sua participação nos Jogos Paralímpicos de Londres no topo do quadro de medalhas. O país liderou a tabela durante quase toda a competição. O segundo lugar ficou com Rússia, que alcançou 102 pódios – 36 dourados, 38 prateados e 65 de bronze.

Os donos da casa surpreenderam e ficaram no terceiro lugar geral, somando 120 medalhas, mas apenas 34 de ouro. A Ucrânia terminou na quarta colocação - seguida da Austrália e dos Estados Unidos.

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O Brasil conseguiu cumprir a meta estipulada antes dos Jogos. A delegação conquistou o sétimo lugar geral, somando 21 pódios de ouro, 14 de prata e oito de bronze. Por ter conquistado mais medalhas douradas do que a Alemanha, a equipe nacional superou o duelo particular que os dois países travaram durante a competição, mesmo com os europeus alcançando um número maior de conquistas: 66.

O destaque nacional foi o nadador Daniel Dias, que conquistou seis ouros e se tornou o maior atleta brasileiro em Paralimpíadas. Ele tem 15 medalhas e superou as 13 alcançadas pelo nadador Clodoaldo Silva e pela velocista Ádria Santos. Confira o quadro geral no site dos Jogos Paralímpicos de Londres.

Assim como nos Jogos Olímpicos, a China mantém uma hegemonia também nas Paralímpiadas 2012. Após as conquistas desta sexta-feira (31), o país oriental alcançou a marca de 34 medalhas conquistadas, sendo 13 de ouro, 11 de prata e dez bronzes – o que assegura uma vantagem tranquila no quadro.

Quem esperava os Estados Unidos próximos aos chineses viu, na verdade, os australianos ocuparem a segunda posição. – somando 19 medalhas, sete delas douradas. Aparecem na sequência: Ucrânia, Rússia, Grã-Bretanha, Estados Unidos, Alemanha e Canadá.

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O Brasil, com as três medalhas que conquistou hoje, aparece na nona posição no quadro geral de medalhas. O país soma seis pódios: dois de ouro (uma delas alcançada por André Brasil - foto acima), dois de prata e o mesmo número de bronzes. A posição é a mesma que a delegação nacional alcançou em Pequim 2008, quando contabilizou 47 conquistas. A expectativa do Comitê Paralímpico nacional (CPB) para este ano é terminar, no mínimo, entre os sete melhores.

A Rússia é soberana na marcha atlética, o Quênia consegue triunfos nas provas de longa distância e a Jamaica lidera as disputas de velocidade, mas os Estados Unidos conseguem manter o domínio do Mundial de Atletismo pela versatilidade e poderio do esporte no país. Assim, terminou a edição de 2011, realizada em Daegu, na Coreia do Sul, em primeiro lugar no quadro de medalhas.

Na competição, os Estados Unidos conquistaram 12 medalhas de ouro, 8 de prata e cinco de bronze. A Rússia, que receberá o Mundial de 2013, em Moscou, ficou em segundo lugar, com nove ouros, quatro pratas e seis bronzes. O Quênia faturou sete ouros, seis pratas e quatro bronzes, enquanto a Jamaica somou quatro ouros, quatro pratas e um bronze.

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O Brasil, que conquistou um inédito título mundial com Fabiana Murer, terminou em 11º lugar no quadro de medalhas com um ouro, ao lado de Botsuana, Granada, Japão, Nova Zelândia e Polônia.

Neste domingo, a russa Mariya Savinova contou com uma ultrapassagem na reta final para conquistar a medalha de ouro da prova dos 800 metros, superando a sul-africana Caster Semenya, que era a atual campeã. A queniana Janeth Jepkosgei, ouro em 2007, faturou o bronze. A luta entre as duas primeiras colocadas foi acirrada, com a russa marcando o tempo de 1min55s87 contra 1min56s35 da sul-africana.

Medalhista de prata nos 10 mil metros, o britânico Mohamed Farah foi campeão mundial na disputa dos 5 mil metros em um disputa acirrada, com o tempo de 13min23s36. O norte-americano Bernard Lagat repetiu o segundo lugar do Mundial de 2009, com 13min23s64. Ele foi atrapalhado pelo etíope Imane Merga, que terminou em terceiro lugar, mas foi eliminado pelos organizadores. Assim, Dejen Gebremeskel, com 13min23s92, herdou a medalha de bronze.

O Quênia confirmou o seu domínio da disputa da maratona e concluiu a disputa da versão masculina da prova com uma dobradinha. Abel Kirui faturou o bicampeonato mundial ao vencer a prova em 2h07min38. A medalha de prata ficou com Eliud Kiptanui, com 2h10min06, e o etíope Feysa Lilesa, com 2h10min32, faturou o bronze.

O norte-americano Christian Taylor surpreendeu na disputa do salto triplo e faturou a medalha de ouro ao atingir 17,96 metros. Favorito, o britânico Phillips Idowu ficou em segundo lugar, com 17,77 metros. Will Claye, também dos Estados Unidos, completou o pódio, com 17,50 metros.

A russa Tatyana Lysenko faturou o título mundial no lançamento de martelo, com 77,13 metros. Recordista mundial, a alemã Betty Heidler ficou com a medalha de prata, 76,06 metros. A chinesa Zhang Wenxiu completou o pódio, com 75,03 metros.

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