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O Instagram estuda liberar o uso de links para sites nos Stories de todos os seus usuários, o que atualmente é restrito para quem tem no mínimo 10 mil seguidores. Nesta etapa de testes, apenas alguns iPhones receberão a novidade.

Segundo o site The Verge, o Instagram busca avaliar quais são os potenciais riscos ao liberar a função para todos os seus usuários. Além disso, mesmo que o uso de links não seja liberado para todos, a rede social pretende adotar uma figurinha no lugar do link do 'arraste pra cima'. Também será possível que os usuários respondam os stories que tenham links.

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Marina Ruy Barbosa parecia ter a melhor das intenções ao deixar um comentário sobre o casamento de Sasha Meneghel e João Figueiredo. No entanto, os usuários do Instagram não entenderam bem assim. Na noite dessa sábado (22), a atriz elogiou o casal em postagem feita em um perfil da rede social.

"Lindos! Que eles tenham paciência e bom senso, além do amor", escreveu a atriz, que recentemente se divorciou de Xandinho Negrão e, ao que tudo indica, engatou romance com Guilherme Mussi.

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Na resposta, alguns internautas concordaram com o conselho da ruiva, enquanto outros acharam que a mensagem não era necessária no momento. "Marina já deixou a dica... Casamento jamais será um conto de fadas se não houver paciência, sabedoria e bom senso", escreveu uma internauta. "Falou a que não passou nem dois anos casada e trocou ele por outro", apontou outro.

A Parler, uma rede social popular entre os conservadores antes de ser banida por sua suposta ligação com a invasão do Congresso dos Estados Unidos em 6 de janeiro, voltou à loja de aplicativos da Apple nesta segunda-feira (17).

A decisão é anunciada um mês depois que a fabricante do iPhone informou que permitiria o download do aplicativo com atualizações destinadas a conter os incitamentos à violência.

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Em um comunicado, a Parler disse que deu "evidências indiscutíveis ao Congresso e ao público de que seu uso como bode expiatório e sua remoção da plataforma foram profundamente injustos".

Acusada de não impedir o incitamento à violência por partidários do ex-presidente Donald Trump antes do ataque ao Congresso, a Parler foi removida das lojas de aplicativos online da Apple e do Google e teve seus serviços temporariamente encerrados quando a Amazon Web Services se recusou a continuar hospedando a plataforma em seus servidores.

Segundo a empresa, havia mais de 20 milhões de usuários antes disso acontecer.

Segundo o Washington Post, a versão da Parler em aparelhos da Apple será moderada com inteligência artificial para filtrar mensagens de incitamento ao ódio, que podem continuar a ser vistas no site da rede social ou em outros aparelhos.

A Parler, que se autodenomina “a rede social pela liberdade de expressão”, não confirmou a informação do jornal norte-americano.

O Dia das Mães, comemorado neste domingo (9), foi marcado pelo retorno de Eduardo Cunha às mídias digitais. O ex-presidente da Câmara aproveitou a data para postar no Twitter uma homenagem a todas as genitoras.

Na postagem, Cunha também agradeceu as manifestações de carinho que ele disse receber de muitos amigos e dos que torcem por ele. A rede social do ex-presidente da Câmara vinha sendo movimentada pela filha dele, Danielle Cunha.

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Liberdade

Na última quinta-feira (6), o desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), revogou a última prisão preventiva decretada contra Eduardo Cunha. A cautelar havia sido decretada em 2017 na Operação Sepsis e era o único empecilho que impedia o ex-parlamentar de responder aos processos em liberdade

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O Twitter divulgou, na terça-feira (4), o ranking top10 dos participantes do BBB mais mencionados pelos usuários. Na noite da final do Big Brother Brasil 21, a rede social informou que seu pódio foi um pouco diferente do programa, mas com a mesma vencedora.

Juliette foi a mais comentada, seguida por Fiuk, Gil e Sarah. Camilla de Lucas, segunda colocada no reality, não figura entre os dez melhores colocados da rede social.

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Os “vilões” do BBB figuram no ranking: Lumena, Projota e Karol Conká estão entre os mais mencionados da rede social. A ordem do top10 foi: Juliette, Fiuk, Gil, Sarah, Lumena, Projota, Rodolffo, Arthur, Viih Tube e Karol Conká.

No quesito hashtags de torcidas, a mais comentada foi a do participante pernambucano Gil, seguido por Fiuk e Sarah. Dessa vez, Camilla fez parte do ranking. No caso das “#”, a ordem foi: #TeamGil, #TeamFiuk, #TeamSarah, #JulietteCampea, #TeamCamilla, #TeamCaio, #TeamRodolffo e #TeamCarla.

O sistema de pagamento Facebook Pay foi disponibilizado de maneira oficial no Brasil. Agora, será possível realizar transações na rede social, como doações em live, e compras e vendas de produtos sem a necessidade de utilizar aplicativo intermediário. De acordo com a empresa de Mark Zuckerberg, a modalidade contará com verificação por Pin e biometria para proteger o cliente de possíveis golpes.

Para habilitar a ferramenta, primeiro é preciso acessar a opção de "Configurações e Privacidade" do menu situado no canto superior direito do aplicativo. Na sequência, o usuário deve acessar "Configurações", depois "Facebook Pay", "Adicionar Forma de Pagamento" e cadastrar um cartão de crédito ou uma conta PayPal. Por fim, é necessário ir em "Configurações" dentro do menu do "Facebook Pay" para registrar um código PIN ou biometria.

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O Facebook afirmou que o sistema garante a segurança do cliente, e prometeu proteger os dados pessoais dos usuários para que eles não sejam compartilhados com os vendedores da plataforma. Além disso, a rede social também destacou que o serviço de atendimento ao cliente funcionará por 24h.

Por enquanto, o recurso será exclusivo do Facebook, mas existe expectativa para que chegue a outros aplicativos da rede de Zuckerberg, como Instagram e WhatsApp. Este último, no final de março, recebeu autorização do Banco Central para receber pagamentos e transferências de recursos.

As pernambucanas Elaine Manoelle e Emilly Kamile, da Business Women Empire, se uniram para desenvolver um projeto voltado ao público feminino no universo das redes sociais. Audaciosa é uma comunidade online exclusiva para mulheres, cis e trans, que pretende divulgar perfis profissionais e atuar como uma rede de apoio e desenvolvimento para suas participantes. A ideia é gerar conexão entre profissionais e recrutadores, sobretudo, abrindo espaço a partir de recortes sociais. 

Elaine e Emilly são irmãs e profissionais de TI que, a partir de sua vivência em uma área ainda com o predomínio de homens, idealizaram uma comunidade exclusiva para mulheres. O objetivo de Audaciosa, é gerar visibilidade para profissionais dos mais diversos segmentos, oportunizando a troca de experiências e o fomento de uma rede de apoio. “Nessa plataforma as mulheres podem se ajudar, compartilhar dicas, vagas, cursos, trocar experiências, fazer permutas e oferecer e consumir serviços e produtos umas das outras, e o que mais quiserem fazer. Um local onde a mulher pode expor seus talentos, expertises, produtos e serviços”, explica Elaine. 

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A plataforma também pretende atuar como vitrine para recrutadores e empresas que buscam profissionais, inclusive, fazendo recortes para que mulheres de origem periférica, PCDs, trans e negras possam ter destaque. O objetivo, de acordo com as idealizadoras do projeto, é contribuir para o aumento da diversidade nos espaços. Para isso, a rede possibilita o compartilhamento de conteúdos como portfólios e currículos de forma pública.

Elaine Manoelle e Emilly Kamile, da Business Women Empire, são as idealizadoras e desenvolvedoras da plataforma. Foto: Cortesia

Além disso, a rede conta, ainda, com embaixadoras; profissionais de diferentes áreas que atuarão como influenciadoras. “Essas mulheres nem percebem o quão inspiradoras são, o quanto podem mover estruturas. Por mais que elas tenham conhecimento técnico, científico e acadêmico, além de excelentes profissionais, elas são mães, filhas, netas, mulheres e, além do conteúdo educacional que vão produzir, só o fato de compartilharem suas vivências já é um conteúdo que pode motivar muitas outras”, diz Elaine. 

Para participar da plataforma não é preciso arcar com nenhum custo, basta apenas fazer uma inscrição através do site da Audaciosa. Em breve, um aplicativo será desenvolvido e colocado à disposição das usuárias. A estimativa é que até o mês de julho o app já esteja funcionando. “Eu e minha irmã (Emilly) criamos o projeto, mas não queremos construir isso sozinhas porque a gente sabe que quanto mais diversidade numa equipe, mais disruptiva e representativa ela vai ser”, conclui a desenvolvedora.  

A rede, já no ar, conta com nove embaixadoras, além das próprias desenvolvedoras. Foto: Cortesia

O Facebook mantém sua popularidade nos Estados Unidos, apesar da série de controvérsias sobre sua gestão de dados pessoais e da aparição de novas plataformas atrativas entre os jovens, revelou uma pesquisa do Pew Research Center publicada nesta quarta-feira (7).

De acordo com a pesquisa, 69% dos consultados afirmaram ter usado o Facebook, um nível que se mantém estável há cinco anos.

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No total, pouco mais de sete em cada 10 americanos dizem ter visitado alguma rede social, a mesma proporção que no ano passado.

A pesquisa, realizada por telefone entre 1.502 adultos, confirma o lugar dominante que o Facebook tem entre os americanos, apesar da crescente desconfiança de parte do público.

"Houve muitos artigos sobre a evolução da relação dos americanos com o Facebook, mas seus usuários continuam sendo bastante ativos na plataforma", afirmam os autores da pesquisa. "Sete em cada 10 usuários do Facebook afirmam visitar o site diariamente, 49% deles várias vezes ao dia".

Enquanto o Facebook mantém o nível, a plataforma de vídeos YouTube, filial da Google, domina o ranking das redes sociais mais populares: 81% dos entrevistados dizem ter visitado o site, um salto de oito pontos em relação à medição anterior.

Instagram (visitado por 40% dos consultados), Pinterest (31%), LinkedIn (28%), Snapchat (25%), Twitter (23%), WhatsApp (23%), TikTok (21%), Reddit (18%) e Nextdoor (13%) aparecem muito atrás.

O uso dessas plataformas varia consideravelmente de acordo com a idade dos usuários. A grande maioria das pessoas entre 18 e 49 anos afirma que usa as redes sociais, enquanto apenas menos da metade dos maiores de 65 as acessam.

Snapchat, TikTok e Twitter são muito populares entre os millennials (nascidos entre 1981 e 1994) e a Geração Z (nascidos entre 1995 e 2004), enquanto são as menos visitadas entre os maiores de 60 anos.

O Facebook, por sua vez, mostra uma distribuição bastante uniforme entre as diferentes faixas etárias.

"Estou criando minha conta Twttr", tuitou o fundador da plataforma, Jack Dorsey, em 21 de março de 2006, marcando o lançamento há 15 anos da rede social.

Este pequeno texto marcou o nascimento da plataforma que hoje conta com mais de 190 milhões de usuários por dia e goza de grande popularidade nos setores político, econômico e jornalístico.

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Nestes 15 anos, o Twitter tornou-se um ator chave no setor de mídia social, embora não sem polêmica. Uma das últimas ocorreu em janeiro, quando a plataforma decidiu deletar a conta do então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, uma de suas principais ferramentas de comunicação e onde acumulava 88 milhões de seguidores, por incitação à violência, após a invasão do Capitol por seus seguidores.

A exclusão do chefe de Estado suscitou aplausos e críticas, sinal do complexo equilíbrio entre neutralidade, defesa da liberdade de expressão e moderação com que as plataformas devem trabalhar.

O CEO do Twitter, Jack Dorsey, defendeu sua decisão, mas admitiu que constituía um "fracasso" e um precedente "perigoso". No início de março, o chefe da rede social, com sede em São Francisco, anunciou a venda deste primeiro tuíte, através de um link para o site "Valuables", onde os interessados podem enviar suas ofertas.

Comprar esta mensagem significa adquirir "um certificado digital do tuíte, único porque foi assinado e verificado pelo criador", explica o site de leilões, algo semelhante a um autógrafo. Neste domingo, havia uma oferta de cerca de US$ 2,5 milhões para obtê-lo.

Depois da queda desta sexta-feira (19), que deixou Instagram, Whatsapp e Facebook fora do ar, usuários começaram a notar e a comentar sobre uma possível volta do feed do Instagram em ordem cronológica, que deixou de existir em 2016. Oficialmente não existe nenhum posicionamento sobre o tema.

A atualização do feed da rede social funcionava desde 2016 com base nos algoritmos de maior desejo dos usuários, mas a mudança sempre teve muitos inimigos. Tanto que a possível mudança, ainda que não tenha sido confirmada e que o Instagram tenha apresentado inconsistências, diversos usuários celebraram a alteração, pelo Twitter. 

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"Parece que o Instagram voltou com o Feed em ordem cronológica mesmo esse momento é nosso vencemos", disse uma usuária. O Instagram voltou com a ordem cronológica vitória do povo", disse outra seguidora. Em fevereiro deste ano, a informação de que a rede social apresentaria um recurso novo parecido com o antigo feed foi divulgada por Jane Manchun Wong, conhecida por revelar novas ferramentas das redes sociais antes do lançamento oficial.

 

A Rússia irá bloquear o acesso ao Twitter em um mês se a rede social não retirar os conteúdos considerados "ilegais" pelas autoridades do país. "O Twitter não respondeu adequadamente às nossas solicitações.

Se continuar assim, será bloqueado por decisão judicial em um mês", explicou Vadim Subbotin, número dois da agência de telecomunicações Roskomnadzor, citado pela "Interfax".

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Na semana passada, a entidade ordenou que a velocidade de acesso ao Twitter nos celulares e computadores fosse reduzida.

As autoridades acusaram a rede social de não remover pouco mais de três mil postagens que, segundo Moscou, continham pornografia infantil e informações sobre uso de drogas.

Em fevereiro, o Twitter bloqueou 100 perfis acusados de terem relação com as autoridades russas. De acordo com a rede social, 69 contas "espalhavam narrativas alinhadas com o governo russo" e outras 31 estariam ligadas à uma empresa acusada de publicar na web comentários e notícias favoráveis ao Kremlin.

As redes sociais Facebook e TikTok também estão na mira das autoridades russas, já que usuários publicaram apelos para as pessoas participarem dos protestos contra a prisão do principal oponente do presidente Vladimir Putin, Alexey Navalny. 

Da Ansa

A Rússia anunciou nesta quarta-feira (10) que está reduzindo a velocidade de funcionamento do Twitter, ao acusar a plataforma de não apagar conteúdos "ilegais", uma primeira advertência que ilustra as crescentes tensões entre Moscou e os gigantes das redes sociais.

As autoridades russas aumentaram nas últimas semanas as críticas às empresas americanas Twitter, Facebook e YouTube, assim como à plataforma chinesa Tik Tok, denunciando sua onipotência no que diz respeito à moderação de conteúdos, especialmente políticos.

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Desta vez, porém, o Twitter não foi acusado por este tipo de publicação, e sim por conteúdo considerado como pornografia infantil ou de apologia às drogas e ao suicídio.

"Adotamos medidas de resposta centralizadas contra o Twitter, concretamente reduzindo a velocidade do serviço", anunciou o Roskomnadzor (Serviço Federal de Supervisão de Comunicações, Tecnologia da Informação e Meios de Comunicação), que tem o poder de bloquear sites na Rússia.

O Roskomnadzor afirmou que a desaceleração "já começou".

Correspondentes da AFP constataram um atraso de alguns segundos na atualização do Twitter. A rede social ainda não reagiu ao anúncio.

As autoridades russas acusam a empresa americana de não eliminar conteúdos "que incitam menores ao suicídio, que contêm pornografia infantil e informações sobre o consumo de drogas".

"Se o Twitter continuar ignorando os requisitos da lei, as respostas continuarão de acordo com as normas e podem chegar até ao bloqueio", afirmou o Roskomnadzor.

O senador russo Alexander Bashkin declarou que a medida "será uma boa ducha de água fria que fará o YouTube refletir e todos os demais".

- Controle da internet -

Moscou está com as principais redes sociais em sua mira há várias semanas, com a acusação de que permitiram publicações ilegais de apoio ao opositor detido Alexei Navalny.

Em janeiro foram divulgadas convocações de manifestações, duramente reprimidas pela polícia.

Na segunda-feira, a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, acusou os gigantes da internet de "operar fora do marco legal" e de "não obedecer com frequência a nenhuma lei russa".

Um dia antes, o Facebook bloqueou textos dos meios de comunicação russos RBK e TASS sobre a detenção de supostos "extremistas" ucranianos.

As redes sociais também já bloquearam contas de várias personalidades russas, como o diretor do programa espacial Dmitry Rogozin, o líder checheno Ramzan Kadyrov e o empresário Yevgueni Prigózhin.

No fim de janeiro, o presidente Vladimir Putin afirmou no Fórum de Davos que os gigantes da internet "já competem de fato com os Estados" e citou suas "tentativas de controlar brutalmente a sociedade".

Em um país onde, ao contrário da imprensa tradicional, a internet permanece relativamente livre, muitos jovens se informam cada vez em plataformas como o YouTube.

Os vídeos de astros da web como Yuri Dud, conhecido por seus documentários impactantes, ou as investigações anticorrupção do opositor Alexei Navalny acumulam dezenas de milhões de 'views'.

Em resposta, nos últimos anos, as autoridades aumentaram a pressão na "runet", a internet russa, em nome da luta contra o extremismo, o terrorismo e a proteção dos menores de idade.

Conceitos que não fazem sentido, segundo os críticos do Kremlin, que os consideram como tentativas de censura.

A Rússia já bloqueia vários sites da oposição ou que se negam a cooperar com o governo, como a rede social profissional LinkedIn, que pertence à empresa americana Microsoft.

Twitter, Facebook e Google são multados regularmente, mas os valores continuam irrisórios em comparação a seus lucros.

As autoridades russas também atacaram em 2018 o popular serviço de mensagens criptografadas Telegram por sua recusa a fornecer às forças de segurança os meios para ler as mensagens de seus usuários.

Mas depois de dois anos de um bloqueio pouco efetivo, desistiram e retiraram a proibição.

Vários fotógrafos e um advogado acusaram, nesta terça-feira (2), na Grécia, a rede social Facebook de censura, por ter removido as fotos de uma manifestação a favor de um preso de extrema esquerda em greve de fome.

Cerca de 3.000 pessoas protestaram na segunda-feira em frente ao Parlamento de Atenas em solidariedade a Dimitris Kufodinas, que está em greve de fome desde janeiro e se encontra internado na UTI de um hospital.

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Kufodinas, de 63 anos, chefe do grupo "17-novembro", iniciou uma greve de fome para pedir sua transferência para uma prisão de Atenas, perto de sua família. Está preso há quase 18 anos e foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato de 11 pessoas.

O Facebook considerou que as publicações relacionadas ao ativista "vão contra as normas relacionadas a indivíduos e organizações perigosas".

"O Facebook removeu minhas publicações por terem violado as normas da rede social", disse em sua página Tatiana Bolari, que trabalha para a agência de fotografias grega Eurokinissi.

"Sendo assim, esta manifestação NÃO aconteceu (...), eu NÃO ESTAVA, e ninguém estava", denunciou.

Lefteris Partsalis, um fotógrafo freelancer que trabalha para a CNN na Grécia, disse que a rede social não permitirá a transmissão ao vivo de vídeos por um mês após ter publicado fotos do mesmo protesto na segunda-feira.

"Milhares de pessoas se reuniram para protestar de forma pacífica", disse.

Outro fotógrafo, Marios Lolos, que trabalha para a agência chinesa Xinhua, também relatou que suas fotos foram censuradas.

O advogado de direitos humanos Thanassis Kampagiannis, que também participou da manifestação, disse que o Facebook também colocou restrições para sua conta.

A advogada de Kufodinas disse nesta terça-feira que seu cliente está "entre a vida e a morte, quase em coma".

As autoridades indicaram que deram ordens ao hospital para "tomar as medidas necessárias" e manter o detido com vida.

O Instagram lançou nesta segunda-feira (1º) sua função "Live Rooms", que permite a transmissão ao vivo de conversas entre até quatro usuários, como já fazem sua empresa-mãe Facebook e a rede social em ascensão Clubhouse.

"Esperamos abrir espaço para mais oportunidades criativas, como criar um 'talk show', tocar música ou colaborar com outros artistas, apresentar sessões de perguntas e respostas ou tutoriais mais atraentes", disse o Instagram em um comunicado.

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A rede social, que baseou seu sucesso em fotos e vídeos, já contava com uma ferramenta de transmissão ao vivo, mas limitada a duas contas simultâneas. Recentemente, apresentou vários novos recursos, como muitos de seus competidores, devido à explosão do uso dos meios digitais durante a pandemia.

As "lives" nessas plataformas substituíram conferências, shows e eventos esportivos aos quais o público não pode comparecer por causa das restrições de saúde pública.

A partir do modelo do aplicativo de videoconferências Zoom, as plataformas criaram ou aumentaram suas ferramentas para reuniões virtuais entre um grande número de pessoas, seja de forma privada ou pública.

Esse formato, porém, tem a desvantagem de cansar os usuários que já passam o dia todo em frente a uma tela ou mesmo uma câmera.

Isso colaborou para o sucesso do Clubhouse, um app lançado em 2020 voltado para bate-papos em áudio, sem imagens. As pessoas podem escutar o que as interessa enquanto cozinham ou passeiam com seu cachorro.

Essas funcionalidades permitem a monetização da produção de conteúdo dos chamados influenciadores digitais. Além disso, aplica-se o princípio dominante na web: serviços gratuitos com publicidade.

"Os Live Rooms proporcionam aos criadores mais possibilidades de fazer negócios e ganhar dinheiro", afirmou o Instagram, que já considera adicionar recursos de áudio e opções de controle para moderação das conversas.

A rede social LinkedIn ficou fora do ar na tarde desta terça-feira (23). Usuários de várias partes do mundo publicaram em outras redes sociais suas queixas sobre o problema encontrado.

O site de detecção de problemas em plataformas digitais Down Detector registrou um pico de reclamações sobre o site a partir das 15h20. O assunto ficou entre os mais comentados do twitter durante esta tarde, com mais de 70 mil tuítes sobre o assunto.

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A plataforma ainda não se pronunciou para explicar o que ocorreu. A ferramenta seguia sem funcionar até a publicação desta matéria, às 16h40.

A partir desta terça-feira (9), o aplicativo TikTok iniciou a verificação de idade dos usuários italianos. A rede social bloqueará o acesso dos perfis de quem tiver menos de 13 anos.

A decisão foi adotada em resposta ao pedido do Fiador para a Proteção de Dados Pessoais da Itália, após a morte de uma menina de 10 anos ser relacionada a um desafio da rede social.

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Para os usuários que abrirem o aplicativo a partir de hoje, uma tela aparecerá pedindo para inserir a data de nascimento novamente. Apesar de ser uma verificação simples, o TikTok adotou um novo sistema de inteligência artificial para analisar a idade real das pessoas e evitar a entrada de menores de 13 anos.

A rede social, por ocasião do Dia da Internet Segura, lançou uma campanha sobre segurança online, que tem como objetivo explicar o funcionamento da plataforma, as configurações de privacidade e o sistema de conteúdo.

A nova medida do TikTok foi adotada após Antonella Sicomero, uma menina de 10 anos, ser encontrada morta asfixiada por amarrar um cinto no pescoço enquanto participava de um desafio na rede social. O caso ocorreu em Palermo e chocou toda a Itália.

Já em janeiro, a polícia de Florença denunciou uma influenciadora digital por publicar vídeos no TikTok incitando suicídio. Os conteúdos encontrados no perfil da mulher de 48 anos retratam diversos "desafios". Em um deles, ela mostra um homem e uma mulher enrolando fita adesiva em volta da boca e do nariz para que não pudessem respirar.

Da Ansa

A rede social de áudio Clubhouse, exclusiva para convidados, está se preparando para o grande público com a ajuda de uma nova rodada de investimentos, segundo relatos, de quase 1 bilhão de dólares.

O Clubhouse ganhou força desde seu lançamento no início do ano passado em um formato privado de teste, colocando um toque de podcast nas redes sociais. A rede permite que os membros ouçam as conversas ocorrendo em "salas" online e, se quiserem, façam comentários.

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"Nosso foco agora é abrir o Clubhouse para todos", disseram seus fundadores, Paul Davison e Rohan Seth, em uma postagem no domingo.

"Com esse objetivo em mente para 2021, garantimos uma nova rodada de financiamento", contou. A quantidade de dinheiro que a Andreessen Horowitz (a16z), uma prestigiosa firma de capital de risco do Vale do Silício, está investindo no Clubhouse não foi divulgada, mas é avaliada em aproximadamente 1 bilhão de dólares.

O Clubhouse passou de uma única sala virtual onde os fundadores normalmente podiam ser encontrados para uma plataforma usada por quase dois milhões de pessoas por semana, de acordo com Andrew Chen, da a16z, que se juntou ao conselho de diretores da startup como parte do acordo.

Chen disse que já se formaram conversas em torno de "hobbies, cultura, trabalho e curiosidades".

O plano para o futuro é dar aos criadores das salas de bate-papo ferramentas para que possam moderá-las e também ganhar dinheiro. Eles poderão lucrar por meio de gorjetas, assinaturas ou venda de ingressos.

O Clubhouse já conta com mais de 180 investidores, segundo seus fundadores.

No momento, a rede social está disponível apenas na loja de aplicativos da Apple. Uma versão para Android é esperada em breve.

A rede social Parler processou nesta segunda-feira (11) a Amazon, que a eliminou da Internet ao cortar o acesso a seus servidores devido a mensagens reiteradas de incitação à violência.

A Parler, que considera que a decisão foi tomada por razões políticas e com o objetivo de reduzir a concorrência em benefício do Twitter, pediu aos tribunais uma ordem provisória contra a Amazon, obrigando o grupo a reabrir os seus servidores.

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A Parler ficou offline desde o primeiro minuto desta segunda-feira após a decisão da Amazon de impedi-la de acessar os dados que armazena em seus servidores, após a invasão ao Congresso dos EUA na última quarta-feira.

O Google e a Apple já a removeram de seus serviços de upload de aplicativos. Os gigantes da tecnologia consideraram sua política de moderação de conteúdo ineficiente.

A Parler cresceu rapidamente depois que o Twitter fechou permanentemente a conta do presidente Donald Trump na sexta-feira.

No sábado, o app da Parler foi o mais baixado da Apple. A decisão da Amazon "equivale a desconectar um paciente do suporte vital. Isso aniquilará a empresa no momento em que estava crescendo", disse a Parler em sua ação.

O presidente da Parler, John Matze, disse no domingo que seu aplicativo não aprova ou tolera a violência.

A Parler "proíbe explicitamente qualquer mensagem que incite ou ameace a violência e qualquer outra atividade que viole a lei", disse ele.

Lançada em 2018, a Parler funciona como o Twitter. A rede atraiu, especialmente em seus primeiros dias, usuários ultraconservadores e de extrema direita. Atualmente também acolhia as vozes dos republicanos mais tradicionais.

Bruna Lombardi é atriz, escritora, poeta, roteirista e palestrante, mas, apesar do vasto currículo, também pode ter algumas inseguranças pertinentes ao universo feminino, como qualquer outra mulher. A prova veio através de uma postagem em suas redes sociais, em que ela aparece em uma foto de biquíni da qual não gostou. Na legenda, Bruna contou uma espécie de discussão que teve em casa com o marido, Carlos Alberto Riccelli,  que a fez publicar a imagem.

Bruna não costuma mostrar muito o corpo em seu perfil. Em suas postagens, ela traz mensagens de bem estar, autoestima e propõe reflexões. Dessa vez, ela decidiu compartilhar uma foto diferente após uma ‘discussão’ em casa. “O Ri tirou essa foto, eu não gostei e pedi pra deletar. Ele foi contra e pediu pra postar. Divergências de casal ahaha.... A questão foi resolvida com o voto da minha amada assistente. E o meu foi vencido”.

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Nos comentários, a atriz foi muito elogiada e o entrevero que levou à postagem acabou virando motivo de brincadeira. “Nada como a democracia. Não perdemos esta maravilha de click”; “Fez bem em postar, nos incentiva muito”; “Esse Ri sabe das coisas”; “Sempre bela e elegante”; “Você é um exemplo”. 

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A conta no Instagram do Papa Francisco curtiu a foto sensual de uma modelo vestida com um maiô. No Twitter, a modelo Margot Foxx confirmou que o registro era dela, disse que a foto foi publicada no mês passado e que a curtida significa que "ela vai para o céu".

Em novembro, o perfil já havia causado controvérsia ao curtir a foto da modelo brasileira Natalia Garibotto. Após a repercussão, o Vaticano entrou em contato com a plataforma para investigar as causas da movimentação atípica na rede social.

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