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Alunos de Estados das Regiões Norte e Nordeste do Brasil têm quatro anos de atraso na aprendizagem em relação aos estudantes do Sul e Sudeste do País. Os dados são de um levantamento da Fundação Lemann, feito com base em microdados da Prova Brasil, e mostram o porcentual de alunos de escolas públicas que obtiveram pontuação considerada adequada no exame. Os resultados apontam que, ao fim do ensino fundamental, no 9.º ano, os estudantes que moram em Alagoas, no Maranhão e no Amapá sabem menos português e matemática do que aqueles que estão terminando o 5.º ano na rede pública de Estados como Minas Gerais, do Distrito Federal e de Santa Catarina.

Em Alagoas, por exemplo, 57% dos estudantes terminam o 9.º ano do ensino fundamental sem saber o conteúdo de matemática que deveriam dominar já no fim do 5.º ano. Isso significa que mais da metade dos estudantes foi para o ensino médio sem saber, por exemplo, localizar informações em um gráfico, competência esperada para uma criança de 10 anos de idade. No outro extremo, em Minas Gerais, 87% dos alunos do 9.º ano têm conhecimento proficiente ou avançado do conteúdo do 5.º ano. O índice chega a 85% em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.

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Se o aprendizado dos formandos do 9.º ano já está muito aquém do que eles deveriam saber no 5.º ano, o cenário fica ainda pior se forem consideradas as competências esperadas para a etapa que estão concluindo. Na rede municipal do Amapá, por exemplo, apenas 2,4% dos alunos vão para o ensino médio com aprendizado adequado para enfrentar a nova etapa. Porcentual parecido com o apresentado por outros Estados com desempenho ruim, como Alagoas, com 3,6% dos estudantes com aprendizado adequado para a série e Maranhão, com 3,8%.

"A não ser que considerássemos que os alunos dessas regiões podem aprender menos do que os de outras regiões - e, obviamente, eles não podem -, os números mostram que existe alguma coisa muito errada", afirmou o autor do estudo, o economista Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann.

E, apesar de ser consenso, a importância de aumentar os recursos financeiros destinados a educação, a questão do dinheiro investido, por si só, não explica essa disparidade nos rendimentos. "Mais do que apenas verbas e repasses, essas regiões são as que mais necessitam de um acompanhamento contínuo, de suporte e de diálogo. Mas isso de forma efetiva, não de cima para baixo", afirmou Faria.

Efeito cascata

Sem esse acompanhamento, algumas práticas fundamentais na garantia do aprendizado acabam sendo ignoradas, como é o caso da formação continuada de professores, o acompanhamento e o apoio técnico para escolas, o desenho de uma boa proposta curricular e a atenção diferenciada às escolas em situação mais vulnerável.

O resultado: enquanto 45% dos professores da Região Sudeste afirmam desenvolver com os alunos pelo menos 80% do conteúdo curricular, o porcentual é de apenas 30% no Norte e de 27% no Nordeste.

As taxas de abandono e reprovação também são mais altas nessas regiões. Duas em cada dez crianças do Norte e Nordeste do 3.º ano, com idade média de 8 anos, ou são reprovadas ou abandonam a escola. No Nordeste três de cada dez alunos são reprovados ou abandonam no 6.º ano.

"Pesquisas mostram que a reprovação, em vez de colaborar, reduz os ganhos de aprendizagem dos alunos ao longo dos anos", disse a especialista em Gestão Educacional na Fundação Itaú Social, Patrícia Mota Guedes. "Sem contar que a reprovação tem efeitos na organização da escola, já que a repetência pode levar ao aumento do número de alunos por sala e atrapalhar a gestão da aula, na medida em que docentes têm alunos com idades diferentes em uma mesma sala."

Exemplos do próprio Nordeste mostram que a criação de uma cultura de acompanhamento, que defina metas e priorize intervenções, mudam esse cenário. "O Ceará, por exemplo, se sobressai nos anos iniciais, o que pode estar relacionado aos avanços obtidos com o Programa Alfabetização na Idade Certa", afirmou Patrícia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A taxa de desemprego no conjunto das sete regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Dieese realizam a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) cresceu em fevereiro em relação a janeiro e variou de 10% para 10,4% entre os períodos. A PED é realizada nas regiões metropolitanas do Distrito Federal, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo.

De acordo com a Seade e o Dieese, o nível de ocupação elevou-se apenas em Belo Horizonte (0,4%) e ficou praticamente estável na região metropolitana de Porto Alegre, com alta de 0,1%. O nível de ocupação apresentou recuos de 2,4% em Salvador, de 1,4% em Fortaleza, de 1,1% na Região Metropolitana e São Paulo, de 0,9% no Distrito Federal e de 0,4% na capital de Pernambuco.

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No mês passado, houve redução no nível de ocupação em todos os setores: na indústria de transformação houve redução de 2,2%, ou 66 mil postos de trabalho, na construção de 2,3% (38 mil postos), no setor de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (0,5%, ou 20 mil postos) e no setor de serviços, em menor nível, de 0,6%, ou 68 mil postos de trabalho.

O total de desempregados nas sete regiões em fevereiro foi estimado em 2,311 milhões de pessoas, 82 mil a mais que em janeiro. A taxa de participação, ou a proporção de pessoas com idade a partir de 10 anos incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas, variou de 60,5% para 60,2%.

O rendimento médio real dos ocupados nas sete regiões caiu 1,8% em janeiro ante dezembro, para R$ 1.577. A renda média real dos assalariados caiu 1,5% na mesma base de comparação, para R$ 1.607.

O senador da base aliada do governo Romero Jucá (PMDB-RR) mostrou um posicionamento contrário à proposta da União sobre a unificação do ICMS interestadual. Ele defendeu a diminuição das alíquotas do imposto, atualmente de 7% e 12%, mas com a diferenciação das taxas por regiões do País.

Segundo ele, o ideal seria que os Estados do Sul e Sudeste cobrassem um ICMS de 4% e que os Estados do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, além do Espírito Santo, de 7%. "Seria uma distribuição de renda. Seria uma forma de equilibrar o bolo", argumentou.

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Jucá pediu também que o governo leve em conta a convalidação dos projetos implantados ou em processo de chegada nos Estados. "É preciso uma equação que não acabe com os incentivos que já foram implantados, sob pena de desindustrializarmos Estados que estão em desenvolvimento", disse. "Cada governador vai defender projetos implantados em seus estados", continuou.

O senador disse ainda que o governo conseguiu acabar com a guerra do portos. "Enfrentamos essa questão, independente da visão aguerrida de São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina e Goiás. Neste caso, a discussão política terá de ser muito mais sofisticada", comparou.

Brasília - A África é formada por 54 países, que têm distintas etnias, culturas e distribuição social, assim como aspectos econômicos e políticos diferentes. Depois da Ásia, é o continente mais populoso do mundo. As diferenças de etnias e religiões geram confrontos em alguns países. Regiões de Ruanda e Burundi sofreram com as disputas entre hutus e tutsis, etnias adversárias.

Há, ainda, os países que sofrem em decorrência da instabilidade política que agrava as dificuldades econômicas e sociais. A fome, os problemas de saúde e o analfabetismo são os principais desafios da região. Nos últimos meses, os conflitos políticos se acentuaram na África. O Egito ainda vive sob clima de instabilidade registrando frequentemente manifestações violentas e embates com as forças do governo. Os confrontos ainda ocorrem na Guiné-Bissau, na Libéria, em Borkina Farso e no Mali.

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O Continente Africano costuma ser dividido em cinco regiões – África Setentrional, África Ocidental, a África Central, a África Oriental e a África meridional. Os países que se tornaram referência em decorrência do crescimento econômico são África do Sul, Egito e Líbia. Recentemente registram avanços Angola, Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

Nas reuniões em que o Brasil é consultado, as autoridades brasileiras se colocam como contrárias às intervenções externas na tentativa de dirimir os conflitos. Representantes brasileiros participam como convidados de discussões promovidas pela União Africana (que reúne 52 países) com o objetivo de discutir temas referentes à paz e segurança na região.

Daqui do Brasil, a presidenta Dilma Rousseff demonstra atenção ao Continente Africano visitando países da região, como Moçambique, Angola e África do Sul, além de participar de reuniões privadas com autoridades. No ano passado, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, no Rio de Janeiro, Dilma conversou com presidentes de vários países africanos.

A queda na taxa de desocupação no País na passagem de setembro para outubro foi puxada pela redução na taxa de desemprego em São Paulo, de 6,5% para 5,9% no mesmo período, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas, a taxa de desemprego aumentou em quatro: Recife (de 5,7% em setembro para 6,7% em outubro), Salvador (de 6,2% para 7,0%), Rio de Janeiro (de 4,4% para 4,6%) e Porto Alegre (de 3,6% para 3,9%). Além de São Paulo, houve ligeira redução na taxa apenas em Belo Horizonte (de 4,0% para 3,9%, no mesmo período).

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Segundo Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, é normal que o número de pessoas procurando trabalho aumente em algumas regiões nesta época do ano. "Em outubro, você sente já alguma modificação no mercado de trabalho, pode ter aumento de desocupação em algumas regiões por causa das pessoas tomando providências para entrar nesse processo de contratação de temporários. É muito comum ter universitários e pessoas que geralmente não trabalham em busca de emprego."

Embora o aumento no número de pessoas em busca de trabalho temporário afete a taxa de desemprego total, houve também dispensa de trabalhadores, sobretudo no Recife. Nessa região metropolitana, houve um aumento de 17,9% no total de desempregados, o equivalente a 18 mil pessoas a mais em busca de trabalho. Mas também foi registrada uma redução de 1,2% na população ocupada, um corte de 19 mil vagas.

"O único dado que é diferente do esperado nessa divulgação é o de Recife. Houve aumento na desocupação, que não era esperado. Esperávamos pelo menos uma estabilidade. Mas o mercado (de trabalho) lá botou gente para fora", disse Azeredo. O coordenador do IBGE disse que não há evidências na pesquisa que expliquem o movimento, mas afirmou que o peso da região metropolitana de Recife na pesquisa é pequeno. "Precisamos esperar os próximos resultados para ver o que está acontecendo por lá", declarou.

A taxa de desemprego no conjunto das 7 regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Dieese realizam a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) caiu em setembro em relação a agosto recuando para 10,9%, ante 11,1% no levantamento anterior. A PED é realizada nas regiões metropolitanas do Distrito Federal, de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, do Recife, de Salvador e de São Paulo.

De acordo com a Seade e o Dieese, o nível de ocupação se elevou em Fortaleza (1,3%), Salvador (1,45%); no Distrito Federal (0,6%), no Recife (0,4%) e em São Paulo (0,4%). Ficou estável em Belo Horizonte e caiu 0,7% em Porto Alegre.

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O rendimento médio real dos ocupados nas sete regiões caiu 0,1% em agosto relativamente a julho, para R$ 1,516 mil. O rendimento real dos caiu 0,4% na mesma base de comparação, para R$ 1,549 mil. Os números foram divulgados nesta quarta-feira.

A taxa de desemprego no conjunto das sete regiões metropolitanas de São Paulo pesquisadas pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) cresceu em agosto em relação a julho, subindo para 11,1% em relação a 10,7% no levantamento anterior, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira.

A PED é realizada nas regiões metropolitanas do Distrito Federal, de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, do Recife, de Salvador e São Paulo. De acordo com a Seade e o Dieese, o nível de ocupação elevou-se em quase todas as regiões: Fortaleza (1,5%), São Paulo (0,2%), Belo Horizonte (0,3%). Não variou em Recife e no Distrito Federal e caiu em Porto Alegre (0,2%) e Salvador (0,5).

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O rendimento médio real dos ocupados nas sete regiões subiu 0,5% em julho relativamente a junho, para R$ 1,509 mil. O rendimento real dos assalariados subiu 0,4%% na mesma base de comparação, para R$ 1,546 mil. O aumento do desemprego nas sete regiões foi também atípico, com a entrada de 135 mil pessoas na força de trabalho.

Ingresso no mercado

O crescimento da taxa de desemprego de 10,7% em julho para 11,1% em agosto foi determinado, entre outras coisas, pelo ingresso de 135 mil pessoas na força de trabalho ou População Economicamente Ativa (PEA) nas sete regiões metropolitanas nas quais a Seade e o Dieese realizaram a pesquisa. Na Região Metropolitana de São Paulo 80 mil pessoas ingressaram na força de trabalho.

A PEA nas sete regiões foi estimada em 22.752 milhões de pessoas e o total de ocupados foi estimado em 20.233 milhões, o que resultou em um contingente de 2,519 milhões de desempregados, 100 mil a mais que na pesquisa anterior.

Foram criados 35 mil postos de trabalho no conjunto das sete regiões metropolitanas de São Paulo. No entanto, de acordo com os técnicos das duas entidades, a geração de empregos no mês passado não foi suficiente para absorver a entrada de 135 mil pessoas na População Economicamente Ativa (PEA), o que resultou em um contingente de 100 mil desempregados nas sete regiões em agosto na comparação com julho.

A cesta de consumo na Região Nordeste registrou alta de 1,62% em maio ante abril, a maior variação de acordo com o AbrasMercado, conjunto de 35 produtos de largo consumo, analisada pela GfK a pedido da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O preço da cesta aumentou de R$ 267,41 para R$ 271,73.

No Sudeste, o conjunto de produtos ficou 1,53% mais caro, passando de R$ 297,56 para R$ 302,10. O Centro-Oeste e o Norte tiveram aumento de 0,62% e 0,61%, respectivamente, para R$ 308,35 e R$ 366,49.

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O presidente da Abras, Sussumu Honda, explica que o Norte do País conta com o fator logístico para encarecer as compras, já que as mercadorias demoram mais para chegar até a região. "Temos relatos de supermercadistas locais que esperam até 15 dias para receber um pedido", disse.

Em maio, o AbrasMercado subiu 0,79% em relação a abril deste ano. Já na comparação com maio de 2011, o indicador registrou crescimento de 6,46%, passando R$ 299,78 para R$ 319,15.

Os produtos com as maiores altas em abril na comparação com março foram tomate (+16,62%), cebola (+ 12,28%) e margarina cremosa (+4,88%). No mesmo comparativo, as maiores quedas foram sabão em pó (-1,91%), batata (-1,65%) e frango congelado (-1,27%).

Prognósticos

Sussumu Honda contou que, em conversas informais, alguns supermercadistas sinalizaram que as vendas "estão indo muito bem neste mês". Diante da expectativa com os dados de junho, ele preferiu cravar uma nova projeção anual do setor só no mês que vem, com os números do primeiro semestre. Já admitiu, porém, uma nova leitura devido ao comportamento do setor nos primeiros cinco meses. "Vamos revisar no próximo mês e, provavelmente, para um patamar melhor".

Até agora, a Abras prevê uma expansão das vendas entre 3,5% e 4% neste ano em relação a 2011. De janeiro a maio, os supermercados tiveram aumento de 6,81% ante igual período do ano passado. Todos os índices estão deflacionados pelo IPCA (inflação oficial medida pelo IBGE).

Entrar no mercado de trabalho e ter uma vida estabilizada financeiramente são metas de todos os profissionais. Pensando neles, o Portal LeiaJá fez uma lista com os principais concursos nacionais e da Região Nordeste. Veja abaixo as oportunidades, que somam quase cinco mil vagas:

Aeronáutica do Brasil

Inscrições: Até 15 de junho de 2012

Vagas: 180 vagas para curso preparatório de cadetes

Informações: www.cespe.unb.br

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Conselho Regional de Biologia (CRBio)

Inscrições: Até 14 de junho de 2012

Vagas: 5 vagas para vários cargos

Mais informações: www.nossorumo.org.br

Fundo para Convergência Estrutural do Mercosul(FOCEM)

Inscrições: Até 28 de junho

Vagas: 1 vaga para Técnico Sênior-  Área Jurista

Mais informações: www.focem.mercosur.int

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Inscrições: Até 31 de julho de 2012

Vagas: 17 vagas para nível superior

Mais informações: www.inpe.br



Nordeste



Pernambuco



Prefeitura de Calçado

Inscrições: Até 16 de junho

Vagas: 124 vagas para vários Cargos

Mais informações: www.advise.net.br



Prefeitura de Cabrobó

Inscrições: Até 11 de julho

Vagas: 484 vagas para vários cargos

Mais informações: www.asconprev.com.br

Prefeitura de Ibimirim

Inscrições: Até 28 de junho

Vagas: 411 vagas para vários Cargos

Mais informações: www.idhtec.org.br



Alagoas



Tribunal de Justiça

Inscrições: Até 3 de julho de 2012

Vagas: 172 vagas para os ensinos médio e superior

Mais informações: www.cespe.unb.br

UNCISAL - Univ. Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Inscrições: Até 21 de junho

Vagas: 780 vagas para vários cargos

Mais informações: www.uncisal.edu.br

Bahia

Defensoria Pública

Inscrições: Até 18 de junho

Vagas: 96 vagas para vários cargos

Mais informações: www.selecao.com.br/dpe2012

Prefeitura de Aporá

Inscrições: Até 15 de junho

Vagas:  88 vagas para vários Cargos

Mais informações: www.seletaconcursos.com.br

Prefeitura de  Itororó

Inscrições: Até 1 de julho

Vagas:  318 vagas para vários Cargos

Mais informações: www.seletaconcursos.com.br

Prefeitura de Itabera

Inscrições: Até 14 de junho de 2012

Vagas: 201 vagas para vários cargos

Mais informações: www.seprod.com.br

Ceará



CRECI - Conselho Reg. dos Corretores de Imóveis - 15ª Região

Inscrições: Até 2 de julho

Vagas: 40 vagas para vários cargos

Mais informações: www.iades.com.br

Prefeitura de Granja

Inscrições: Até 15 de junho

Vagas: 816 vagas para vários cargos

Mais informações: www.inepas.com.br

Companhia de Integração Portuária

Inscrições: Até 24 de junho de 2012

Vagas: 29 para os níveis médio e superior

Mais informações: www.funcab.org

Prefeitura de Viçosa do Ceará

Inscrições: Até 19 de junho

Vagas: 556 para vários cargos

Mais informações: www.inepas.com.br

Maranhão



Prefeitura de Pedreiras

Inscrições: Até 29 de junho de 2012

Vagas: 246 vagas para vários cargos

Mais informações: www.igracaaranha.com.br

Paraíba



Companhia Paraibana de Gás

Inscrições: Até 15 de junho

Vagas: 11 vagas para vários cargos

Mais informações: www.examesconsultoria.com

Câmara de Mamanguape

Inscrições: Até 15 de junho

Vagas: 15 vagas para vários cargos

Mais informações: www.examesconsultoria.com

Prefeitura de Ibiara

Inscrições: Até 18 de junho

Vagas: 78 vagas para vários cargos

Mais informações: www.educapb.com.br

Piauí



Câmara de São Raimundo Nonato

Inscrições: Até 14 de junho de 2012

Vagas: 10 vagas para vários cargos

Mais informações: www.planejarconcursos.com.br

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPI)

Inscrições: Reaberto até 20 de junho

Vagas: 85 vagas para técnicos-administrativos

Mais informações: www.ifpi.edu.br

Rio Grande do Norte



Prefeitura de Parazinho

Inscrições: Até 21 de junho

Vagas: 1 vagas para procurador municipal

Mais informações: www.acaplam.com.br

Sergipe



Prefeitura de Aracaju

Inscrições: Até 18 de junho de 2012

Vagas: 38 vagas para o nível fundamental

Mais informações: www.smttaju.com.br

Universidade Federal de Sergipe

Inscrições: Até 14 de junho

Vagas: 7 vagas para professor assistente adjunto

Mais informações: www.funesa.se.gov.br

Câmara de Poço Verde

Inscrições: Até 17 de junho

Vagas: 3 vagas para vários cargos

Mais informações: www.amigapublica.com.br/concursos

O Norte apresentou a cesta de consumo mais cara em abril, de acordo com o AbrasMercado, um conjunto de 35 produtos de largo consumo. O indicador é analisado pela GfK a pedido da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). No mês passado, a população dessa região pagou R$ 364,25 pela cesta, alta de 0,88% em relação a março.

A maior alta, de 1,27%, foi registrada no Nordeste, onde o preço da cesta subiu de R$ 264,07 para R$ 267,41. Apenas a Região Sul apontou queda no preço, de 0,48%, passando de R$ 342,65 para R$ 341,02.

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No Sudeste e Centro-Oeste, o AbrasMercado avançou 0,15% e 0,54%, respectivamente, para R$ 297,56 e R$ 306,46.

O presidente da Abras, Sussumu Honda, observa que a demanda é maior em localidades de menor porte. "As cidades menores têm apresentado um ritmo de consumo melhor."

Em abril, o AbrasMercado nacional subiu 0,44% em abril em relação a março. Na comparação com abril de 2011, o indicador cresceu 5,37%, passando R$ 300,52 para R$ 316,66.

Os produtos com as maiores altas em abril frente a março foram: feijão (+11,11%), batata (+6,16%) e farinha de mandioca (+3,25%). As maiores quedas foram: tomate (-6,58%), carne traseira (-3,04%) e massa sêmola espaguete (-2,52%).

Embora a região Sudeste mantenha a liderança na quantidade de pessoal ocupado nas empresas do País, a região Nordeste se consolidou na segunda posição, desbancando a região Sul mais uma vez, segundo os dados do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) 2010, divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2010, o Sudeste ficou 51,1% do pessoal ocupado assalariado no Brasil, enquanto o Nordeste empregou 18,4%, e o Sul concentrou 17,0% da força de trabalho assalariada.

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"A região Nordeste emprega mais do que o Sul, mas é a que paga pior", ressaltou Kátia Cilene Medeiros de Carvalho, analista da área de Planejamento, Disseminação e Análise da Gerência do Cempre, no IBGE.

O Nordeste figurou em terceiro lugar no ranking das regiões para a massa de salários paga aos trabalhadores, com uma fatia de 14,1%. O Sudeste liderou a lista, com uma concentração de 55,5% da massa salarial, seguido pelo Sul, que pagou 15,4% da massa salarial do País.

"Mais de 60% dos empregados do Nordeste estão concentrados na faixa de um a dois salários mínimos. Talvez isso aconteça pelas características das atividades da região, que talvez paguem salários um pouco mais baixos", avaliou a pesquisadora do IBGE. "A Construção foi a atividade mais importante na geração de empregos na região Nordeste, por exemplo", notou.

No total do País, a principal atividade geradora de empregos em 2010 foi o Comércio, seguido por Indústria da transformação e Construção. A participação do Comércio nos empregos gerados em 2010 foi de 22,0%, enquanto a Indústria teve uma fatia de 18,6%, e a Construção foi responsável por 13,6% das novas vagas.

A produção industrial registrou queda em 10 dos 14 locais que integram a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física, na passagem de julho para agosto, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Goiás (-6,6%) e Espírito Santo (-6,4%) apontaram os recuos mais acentuados, com o primeiro Estado devolvendo parte da expansão de 19,1% acumulada nos últimos três meses de crescimento e o segundo somando perda de 11,6% nos últimos quatro meses de recuo. Os demais locais que registraram redução na produção acima da média nacional, que ficou em -0,2%, foram Amazonas (-4,5%), Pernambuco (-3,0%), Bahia (-1,9%), Rio Grande do Sul (-1,5%), Pará (-1,2%), Minas Gerais (-1,1%) e região Nordeste (-0,9%).

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São Paulo, que tem o parque industrial mais diversificado do País e de maior peso na estrutura da indústria, apontou um recuo de 0,1%. Por outro lado, houve aumento na produção do Paraná (7,0%), do Rio de Janeiro (4,3%), de Santa Catarina (1,9%) e do Ceará (1,5%).

Na comparação com agosto do ano passado, os resultados foram positivos em 8 dos 14 locais pesquisados, mas houve influência do efeito calendário, já que agosto de 2011 teve um dia útil a mais que agosto de 2010. As expansões mais intensas que a média nacional, de 1,8% nesse tipo de comparação, foram observadas no Paraná (24,0%), impulsionado em grande parte pelos avanços assinalados nos setores de edição e impressão, veículos automotores e refino de petróleo e produção de álcool, no Amazonas (8,1%), no Pará (4,5%), em Pernambuco (4,5%), em Goiás (4,1%) e no Rio Grande do Sul (3,6%). Rio de Janeiro (1,8%) e São Paulo (1,5%) também registraram taxas positivas.

Os resultados negativos em agosto, em relação ao mesmo mês do ano passado, foram registrados em Minas Gerais (-0,5%), Espírito Santo (-1,4%), Bahia (-1,5%), Santa Catarina (-1,6%), região Nordeste (-3,7%) e Ceará (-13,8%).

As empresas prestadoras de serviços tendem a se localizar nas regiões de maior aglomeração humana e empresarial, segundo a Pesquisa Anual de Serviços, referente a 2009, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, a região Sudeste foi a que apresentou maior receita, maior número de pessoas ocupadas e maior massa salarial paga aos trabalhadores.

"O setor de serviços é extremamente dependente dos aglomerados urbanos, populacionais ou empresariais. Então não adianta fazer política de incentivo de serviços fora das regiões urbanas, porque ela é menos eficiente do que a política industrial. O polo de serviços necessita estar ligado ao aglomerado urbano", ressaltou Guilherme Telles, analista do IBGE.

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No Sudeste, as empresas de serviços foram responsáveis por 66,4% da receita bruta de prestação de serviços, por 60,7% do total de pessoal ocupado, 67,2% da massa de salários e outras remunerações pagas, e 60,2% do número de empresas.

As empresas da região Sul responderam por 14,1% da receita bruta, 15,5% do pessoal ocupado, 13,6% dos salários, e 21,6% das empresas de serviços do País. Já o Nordeste registrou 9,8% da receita bruta, 13,8% do pessoal ocupado, 10,2% dos salários, e 10,2% do número de empresas.

A região Centro-Oeste teve 6,9% da receita bruta de serviços, 7,0% do pessoal ocupado, 6,6% da massa salarial, e 6,5% do número de companhias. Por último, a região Norte amealhou 2,8% da receita bruta, 3,0% do pessoal ocupado, 2,4% da massa de salários, e apenas 1,5% do total de empresas.

A atividade de serviços profissionais, administrativos e complementares foi a que se destacou em todas as regiões do País, tanto em pessoal ocupado quanto em salários pagos.

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