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Em reunião virtual realizada nesta quinta-feira (31), o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), da Universidade de Brasília (UnB), decidiu que o próximo semestre letivo, que terá início em junho, voltará ao regime presencial. A decisão, que foi realizada por meio de votação, ainda definiu que nenhuma disciplina prática poderá ser ministrada de forma remota, assim como trabalhos e avaliações.

As únicas exceções a resolução dizem respeito às disciplinas de cursos a distância ofertados no âmbito da Universidade Aberta do Brasil e oferta por docentes que estão cobertos pela Instrução Normativa 90, do Ministério da Economia (ME). Além disso, será permitida a permanência no modelo remoto, grupos considerados de risco como obesos e pessoas com mais de 60 anos, por meio de autodeclaração.

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A UnB ainda informa que haverá a votação de outras resoluções em próximas reuniões da Cepe.

Nesta quarta-feira (15), foram aprovadas, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), as normas de retorno às atividades presenciais e o protocolo de biossegurança para o ano de 2022. Entre as determinações estão presentes as orientações para o retorno presencial de servidores, docentes e técnicos, que acontecerá a partir do dia 17 de janeiro.

Todos os espaços do campus estão em funcionamento, de forma que ficam liberadas a realização de todas as atividades acadêmicas como as aulas, orientações e defesas de Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Supervisionado Obrigatório, Práticas de Vivência interdisciplinares, aulas de campo e ações de projetos de ensino, pesquisa e extensão.

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Na ocasião, também foi aprovado o calendário acadêmico definitivo. De acordo com o documento, o semestre 2022.1 terá início em 14 de fevereiro e seguirá até o dia 27 de maio de 2022. O semestre de 2022.2 vai de 27 de junho a 8 de outubro de 2022. Enquanto em relação ao Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas da UFRPE (Codai UFRPE), o retorno das atividades presenciais está previsto para o dia 1º de março de 2022.

Estão liberados do retorno ao modelo presencial:

I-Servidores que apresentem as condições ou fatores de risco (comorbidades) listados no art. 4º da IN nº 90/2021.

II-Servidores que tiverem filhos em idade escolar, nos locais onde ainda estiver mantida a suspensão das aulas presenciais e creches.

Nesses dois casos, deverão permanecer em trabalho remoto e mediante preenchimento  de autodeclaração, conforme modelo específico proposto pela IN nº 90/2021.

Já servidores que apresentem as condições ou fatores de risco/comorbidades e deseje retornar ao trabalho presencial devem preencher autodeclaração de outro modelo, que está disponível na resolução definitiva a ser disponibilizada pela universidade. 

 

No último fim de semana, os responsáveis por organizar a 45ª Mostra Internacional de Cinema anunciaram o retorno presencial e gradual do evento. Dentre as principais exigências desta retomada direcionada aos espectadores estão: o comprovante de vacinação (virtual ou físico), uso contínuo de máscara e limitação de 50% da capacidade dos locais. O evento acontece entre os dias 21 de outubro e 11 de novembro.

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Segundo a diretora da Mostra, Renata de Almeida, a medida funciona tanto para os espectadores que queiram ir presencialmente, quanto para os cinéfilos que ainda não estiverem se sentindo confortáveis com o retorno presencial nesse momento de flexibilização, já que será mantida uma seleção de filmes para ser assistida no meio remoto, assim como foi feito no último ano, na primeira onda da pandemia.

Com o passar dos dias, mais informações serão disponibilizadas ao público, que pode acessar o site: www.44.mostra.org. Até o momento, sabe-se que mais 260 títulos serão exibidos no festival, com sessões presenciais em diversos locais conhecidos da região metropolitana paulista, como o Vale do Anhangabaú, Vão Livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) e o Museu da Imigração de São Paulo.

Para a secretária executiva da Cultura e Economia Criativa do estado de São Paulo, Cláudia Pedroso, o retorno das atividades presenciais mostra a importância do cenário cultural para a população neste momento de pandemia, já que essas flexibilizações proporcionam a sensação de que, aos poucos, as atividades corriqueiras do cotidiano estão voltando.

 Por Thaiza Mikaella

 

A empresa especializada em vale-alimentação e vale-refeição, VR Benefícios, divulgou, nesta quinta-feira (10), uma pesquisa nacional encomendada para mostrar como a gestão dos trabalhadores foi alterada com a pandemia de Covid-19 e como as companhias estão planejando a retomada aos escritórios. Nesta pesquisa, foram entrevistados virtualmente 438 profissionais de Recursos Humanos (RH) das empresas da base da VR Benefícios em todo o Brasil.

O levantamento constatou que 81% das empresas entrevistadas consideram muito importante a implementação de um plano de retorno presencial dos funcionários aos escritórios. No entanto, apenas 54% confirmaram que este planejamento já foi feito em suas companhias; 46% não fez o plano.

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Segundo a pesquisa, as empresas pretendem adotar medidas de proteção para o retorno dos funcionários, tais commo disponibilidade de álcool em gel (83%), entrega de máscaras para o funcionário (76%), desinfecção do ambiente de trabalho (72%), afastamento e suporte para o funcionário que teve contato com alguém que ficou doente (67%), treinamento sobre boas práticas no ambiente de trabalho (63%), identificação e gerenciamento de casos positivos na empresa ( 62%), e treinamento sobre cuidados pessoais e coletivos (60%).

Já entre as iniciativas que as empresas menos pretendem criar no retorno aos escritórios estão novos serviços de transporte (45%), assistência médica/psicológica (42%), de alimentação (42%), e realização de testes/exames em todo o quadro de funcionários (33%).

Conforme a pesquisa, foi constatado que a maioria das empresas acredita que seus funcionários estão mais satisfeitos com o emprego em comparação com antes da pandemia e que apenas um em cada dez considera que a satisfação é menor. "Notamos que o trabalho remoto aumentou a satisfação das pessoas inicialmente por permitir mais segurança para elas e suas famílias. Posteriormente, o engajamento e a satisfação aumentaram ainda mais com a percepção do tempo ganho na eliminação do deslocamento entre casa e trabalho. Mesmo assim, as empresas não podem descuidar da saúde mental dos funcionários. É um mundo novo em que incerteza pode virar estresse", explicou, em nota, Paulo Roberto Esteves Grigorovski, diretor executivo de Marketing e Serviços ao Trabalhador da VR Benefícios.

Por fim, ainda foi revelado no levantamento que 79% das empresas declaram ter adotado novas medidas de gestão de pessoas por conta da pandemia. Entre as diversas iniciativas implementadas estão antecipação de férias (66%), trabalho remoto (48%), carga horária reduzida (41%), suspensão de contrato de trabalho (34%), digitalização de processos (28%), e redução de salários (28%).

O Ministério da Educação (MEC) apresentou, nesta quarta-feira (7), o Guia de Implementação de Protocolos de Retorno das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica. O documento foi produzido pelas secretarias de Alfabetização, de Educação Básica e de Modalidades Especializadas de Educação e oferece informações para que as redes estaduais e municipais possam se preparar para um retorno seguro. 

O guia reúne normas técnicas de segurança em saúde e recomendações de ações sociais e pedagógicas a serem observadas pelos integrantes da comunidade escolar para um retorno seguro. A decisão de retorno às aulas presenciais, no entanto, é exclusiva de estados e municípios. Entre as orientações, estão o uso obrigatório de máscaras, a garantia de um distanciamento mínimo de um metro entre os alunos, o uso de equipamentos de proteção individual para os profissionais de ensino e a adoção de regimes de revezamento de equipes, para diminuir a circulação de pessoas. O documento está disponível no site do MEC. 

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Segundo o MEC, o guia foi elaborado com base nas orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), além do Ministério da Saúde. Além disso, no Guia, também, foram considerados os documentos e as sugestões produzidas pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), além dos cuidados relativos à educação alimentar e nutricional e à segurança dos alimentos, elaborados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

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