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O Sport encara o Sampaio Corrêa, neste sábado (25), em jogo de despedida na Série B do Campeonato Brasileiro. Precisando urgentemente da vitória, além de torcer pelo tropeço de pelo menos quatro concorrentes diretos para conquistar o acesso à Série A de 2024, o Leão tem um retrospecto positivo nos duelos contra a Bolívia Querida atuando em sua casa, a Ilha do Retiro.

Pernambucanos e maranhenses se encontraram, ao todo, em sete partidas, válidas pela Taça de Ouro de 1985, Série B, Copa do Nordeste e Copa do Brasil. Destas, os rubro-negros venceram cinco e empataram duas (confira a lista completa abaixo).

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O Sport também possui boa vantagem no histórico dos confrontos quando o assunto são os gols pró. Enquanto balançou as redes o Sampaio 14 vezes, foi vazado em apenas sete ocasiões.

Situações na tabela da Série B

Sport e Sampaio Corrêa vivem momentos distintos na Série B. Enquanto o Leão ainda alimenta chances de acesso, com 60 pontos, a Bolívia Querida tem 39, precisando pontuar para não correr riscos de rebaixamento à Série C de 2024. As equipes aparecem na oitava e 15ª posições, respectivamente.

Retrospecto do Sport contra o Sampaio Corrêa na Ilha: 

Sport 1 x 0 Sampaio – Série B de 2022

Sport 1 x 1 Sampaio – Copa do Nordeste de 2021

Sport 1 x 0 Sampaio – Copa do Nordeste 2017

Sport 3 x 1 Sampaio – Copa do Nordeste 2015

Sport 2 x 2 Sampaio – Copa do Brasil 2011

Sport 2 x 1 Sampaio – Série B 2022

Sport 4 x 1 Sampaio – Taça de Ouro 1985

Por Thiago Seabra

Bahia e Sport se enfrentam em uma disputa direta pela consolidação no G4, nesta quarta-feira (08), pela 11ª rodada da Série B, na Itaipava Arena Fonte Nova. As duas equipes sabem que cada ponto contra times da parte de cima da tabela é de grande importância. Porém, o time rubro-negro term o retrospecto recente a seu favor.

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De 2020 para cá, o Leão e o Tricolor de Aço se enfrentaram seis vezes. As duas primeiras foram em partidas válidas pela Série A de 2020, com duas vitórias do Sport: 2x1, em Salvador; 2x0 no Recife. Em 2021, os rivais protagonizaram três confrontos, sendo um pela Copa do Nordeste e dois deles pelo Brasileirão. O Bahia goleou por 4x0, em Pituaçu, pelo Nordestão. Na Série A, o Sport conseguiu prevalecer nos dois confrontos, vencendo por 1x0, dentro e fora de casa.

A última disputa direta entre os dois aconteceu em março deste ano, pela 7ª rodada da Copa do Nordeste. Em uma virada emocionante, o Sport venceu por 3x2, com direito a gol nos acréscimos do segundo tempo.

Dentro desse retrospecto, o clube rubro-negro possui precisamente cinco vitórias sobre o Bahia, nos últimos seis confrontos. Três delas foram nos últimos três duelos, sendo duas na Fonte Nova. É um aproveitamento de 83%, com 9 gols marcados e 7 sofridos. 

O curioso desse retrospecto é a ausência de empates. O último aconteceu lá em 2017. Ou seja, o torcedor pode esperar um encontro com gols e que, possivelmente, terá algum dos lados saindo com os três pontos.

Dono da melhor campanha como visitante neste Campeonato Brasileiro, o São Paulo ainda tem a seu favor para a partida diante do Sport, domingo, às 16 horas, no Recife, um bom retrospecto na Ilha do Retiro, palco do duelo válido pela 18ª rodada, a penúltima antes do fim do primeiro turno. Se derrotar os pernambucanos, inclusive, o clube paulista vai ultrapassá-los em número de vitórias.

Atualmente, o histórico de 21 confrontos na Ilha do Retiro mostra praticamente um empate técnico entre as duas equipes. Cada uma venceu seis vezes. Houve também nove empates. Os paulistas marcaram mais gols: 26, contra 21 sofridos. Os números são contabilizados pelo São Paulo.

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Até aqui, ninguém foi melhor do que o líder da competição jogando longe de seus domínios. Das nove visitas aos seus oponentes, o time dirigido por Diego Aguirre saiu vencedor quatro vezes, empatou em três ocasiões e perdeu outras duas, com aproveitamento de 55,5%. O segundo na lista é justamente o Flamengo, seu principal perseguidor, com um ponto de diferença na tabela (35 a 34), que tem 50% de aproveitamento dos pontos disputados fora de casa.

PEQUENO JEJUM - Nos dois últimos encontros entre Sport e São Paulo na Ilha, ninguém venceu. Empate sem gols no Brasileirão do ano passado e por 1 a 1 na edição de 2016. Como as duas partidas anteriores a essas foram realizadas na Arena Pernambuco, o "jejum" são-paulino de vitórias na casa do Sport vem desde outubro de 2012: vitória por 4 a 2, com direito a três gols de Lucas, hoje no inglês Tottenham, sendo que o outro foi contra.

Sem ninguém suspenso para domingo, Aguirre deverá mandar a campo sua formação ideal com: Sidão; Bruno Peres, Arboleda, Anderson Martins e Reinaldo; Hudson, Liziero e Nenê; Rojas, Everton e Diego Souza. O time volta a treinar nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda.

Se a fase dentro de campo não é das melhores, o atacante Rogério espera utilizar o histórico como motivação para reagir na Série A do Brasileiro. Na próxima quarta-feira (7), o Leão recebe o Flamengo na Ilha do Retiro pela quinta rodada da competição e o camisa 17 tem uma certa sorte diante dos cariocas. Em cinco confrontos, foram três as vezes em que o avançado saiu de campo com a vitória e em apenas uma ocasião acabou derrotado, além de um empate.

"É muito legal saber desse histórico positivo, são números importantes para mim e que me motivam ainda mais. É sempre complicado enfrentar o Flamengo e, felizmente, tenho conseguido bons resultados. Espero que eu possa mais uma vez continuar com esse bom desempenho e, quem sabe até, ajudando a equipe com gol", disse.

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Outro fator curioso é que o Sport ainda não perdeu em casa com Rogério no time titular. Algo que o 'amuleto da Ilha' conhece a receita para manter os mais de 70% de aproveitamento quando joga junto de sua torcida.

"Dentro de casa somos fortes, os números estão aí para comprovar. Temos que continuar com esse desempenho e não deixar escapar os pontos. Será uma partida difícil amanhã, o Flamengo tem uma boa equipe e de bastante qualidade. Precisamos nos impor para sair com essa vitória", afirmou Rogério.

Na atual temporada, Rogério participou de 17 partidas em Recife, sendo 10 delas, vitórias e outros sete empates. O atacante soma oito gols marcados em 2017, mas não está de bem com a torcida devido as seguidas expulsões, uma na final da Copa do Nordeste e outra na partida em que o Leão acabou eliminado da Copa do Brasil.

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A seleção brasileira chega ao duelo desta terça-feira (28) com o Paraguai, em São Paulo, envolta em um clima de otimismo, especialmente pela atual série de sete vitórias seguidas nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018, mas o retrospecto recente indica que o confronto pode não ser tão fácil quanto se prevê. Afinal, o jejum de vitórias da equipe diante dos paraguaios é de quatro jogos.

O Paraguai foi algoz do Brasil em duas edições recentes da Copa América, em 2011 e em 2015, ambos em confrontos pelas quartas de final, definidos na disputa de pênaltis após empates por 0 a 0 e 1 a 1, respectivamente - em 2011, ainda pela fase de grupos do torneio continental, a seleção ficou em nova igualdade com os adversários, dessa vez por 2 a 2.

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Esse placar voltou a se repetir no último duelo entre as equipes, no primeiro turno das Eliminatórias, em partida disputada no Defensores del Chaco. Mandantes, os paraguaios chegaram a abrir 2 a 0, mas permitiram que a equipe brasileira, então dirigida por Dunga, igualasse o placar, com gols de Daniel Alves e Ricardo Oliveira.

Do time que começou jogando em Assunção naquela oportunidade, o Brasil repetirá nesta terça-feira, no Itaquerão, apenas três nomes na sua escalação titular: o goleiro Alisson, o zagueiro Miranda e o meia Renato Augusto.

Preocupado em evitar que o clima de euforia atinja seus jogadores e atrapalhe o desempenho da equipe em campo, o técnico Tite lembrou a recente série de tropeços da seleção diante dos paraguaios.

"Não posso deixar que os atletas não fiquem felizes, e eu também, não posso não ficar feliz. Mas foi o que eu disse: 'a vitória sobre o Uruguai não facilita em nada nosso trabalho no enfrentamento com o Paraguai'. Não os vencemos há quatro jogos, eles venceram a Argentina fora e buscam a classificação", afirmou o treinador, também destacando o triunfo dos paraguaios sobre a Argentina em outubro de 2016, em Córdoba, pelas Eliminatórias.

Tite também apontou as virtudes que enxerga no adversário desta terça-feira. "Alterna muito bem pressão alta, média e baixa. Pressiona na frente e te induz ao erro. A pressão baixa é concentrada, com os homens de lado tendo transição rápida para o contra-ataque. Possui jogada trabalhada em forma de triangulação. Tem bola parada forte. O nível de dificuldade será alto", avaliou.

Antes dos últimos quatro tropeços, o Brasil bateu o Paraguai por 2 a 1, em junho de 2009, pelas Eliminatórias, em partida disputada no Arruda. Os gols do jogo foram marcados por Robinho, Nilmar e Cabañas, sendo que a seleção não possui nenhum remanescente daquele duelo, pois Daniel Alves vai cumprir suspensão automática nesta terça-feira no Itaquerão.

Com confronto marcado para o próximo domingo (11) e precisando da vitória para eliminar qualquer possibilidade de rebaixamento para a Série B, o Sport enfrenta o Figueirense na última rodada do Campeonato Brasileiro, na Ilha do Retiro. Para escapar da queda à Série B, o Leão poderá contar com um retrospecto positivo atuando contra os catarinenses no Recife. Em seis jogos ao longo da história, o time rubro-negro foi derrotado apenas uma vez como mandante.

O primeiro confronto entre as equipes ocorreu apenas em 1979, pelo Campeonato Brasileiro. Apesar de o jogo ser realizado no Recife, a partida não aconteceu na Ilha do Retiro, e sim, no Arruda. A partida terminou empatada em 2 a 2. Marcaram para o Sport o meia Pita e o atacante Roberto. Após esse duelo, os times voltariam a se enfrentar em Pernambuco somente 28 anos depois, em 2007, desta vez já na casa do Leão. O placar, porém, terminou novamente empatado, em 0 a 0. 

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A primeira vitória do Sport em Recife diante do alvinegro viria somente em 2008, e com uma goleada. Pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Leão, na época comandado por Nelsinho Baptista, venceu o confronto por 5 a 0. Os gols da partida foram marcados por Sandro Goiano, Júnior Maranhão, Roger (duas vezes) e Wilson. Daquela partida, dois atletas, inclusive, permanecem no rubro-negro e estarão em campo no domingo: o goleiro Magrão e o zagueiro Durval.

Ainda houveram partidas entre as equipes em 2012, único jogo que o Figueirense venceu no Recife, por 1 a 0, gol marcado por Aloísio; em 2014, com vitória do Sport por 1 a 0; e em 2015, último jogo realizado entre as equipes, no qual o Sport venceu por 4 a 1. Os gols rubro-negros foram de Matheus Ferraz, Diego Souza (duas vezes) e Régis. O Figueirense descontou com um gol contra do lateral Renê.

Visitante agradável

Além de o retrospecto favorecer o Sport, os próprios números da atual Série A ajudam os pernambucanos. Já rebaixado para a Série B, o Figueirense faz a segunda pior campanha como visitante no Brasileiro. Em 18 jogos o time catarinense venceu apenas um, empatou quatro e perdeu 13, um aproveitamento de 12,96%. Já o Sport, como mandante na primeira divisão, tem nove vitórias, cinco empates e quatro derrotas, um aproveitamento de 59,26%.

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Sem nunca ter vencido o Sport desde que chegou ao Náutico, o goleiro Júlio César terá neste domingo (28) a chance de disputar mais um Clássico dos Clássicos para tentar mudar esse histórico. Tendo sido contratado pelo Timbu na Série B de 2014, ele atuou contra os rubro-negros em duas oportunidades no estadual no ano passado. A marca de não ter vencido o Leão, contudo, não lhe incomoda por ver o coletivo do time como mais importante.

“Eu não ligo para números pessoais, para mim futebol é jogado coletivamente. Quando você liga muito para números individuais você perde um pouco o foco daquilo que vale a pena. Se batermos esse histórico, bom, porque vamos poder dizer que o Náutico venceu ou não perdeu, mas jogar com o Sport e sempre difícil”, analisa o goleiro alvirrubro.

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Ainda invicto no estadual deste ano, Júlio Cesár vê neste clássico o maior desafio Timbu na atual temporada. “Creio que vai ser sim o jogo mais difícil nosso até então. A equipe do Sport não começou bem, mas hoje você já consegue ver um padrão na força ofensiva. Vai ser um desafio grande, ainda mais jogando na casa deles. Mas, sabemos que tudo é possível e a gente pode chegar lá e surpreender”, pontua o atleta que ainda não atuou em um clássico neste ano já que estava suspenso diante do Santa Cruz.

Reencontro com Danilo Fernandes

Formados na base do Corinthians, esse será o primeiro jogo que Júlio César e Danilo Fernandes se reencontrarão após terem saído do alvinegro paulista. De lados opostos do campo, o alvirrubro garante que mantém a amizade com o goleiro do Sport. “Danilo é um irmão. Tenho maior carinho por ele. Jogamos juntos por mais de dez anos, éramos parceiros de concentração, nossa famílias são amigas e nos encontramos sempre fora de campo. Agora, claro que nos 90 minutos cada um vai defender sua equipe”, comentou o goleiro alvirrubro.

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