Tópicos | ruim

Pesquisa realizada pela Exame/Idea, divulgada nesta sexta-feira (11), aponta que quase metade da população desaprova o governo Jair Bolsonaro. Segundo o levantamento, 49% dos brasileiros classificam a atual gestão como ruim ou péssima, 23% acham regular, e 26% acreditam ser boa ou ótima. De acordo com o levantamento, entre os que pertencem à classe D e E, a desaprovação ao governo sobe para 56%.

A pesquisa também avaliou que 59% da população concorda com as manifestações que têm acontecido contra o governo, 30% desaprovam e 18% não souberam responder. "É de esperar que em 2022, com a situação sanitária mais controlada, haverá várias manifestações nas ruas tanto do lado do presidente, com uma base de apoio que tem se mostrado resiliente e sólida, quanto dessa camada muito significativa da população, quase majoritária, que desaprova o presidente Bolsonaro", avaliou o fundador do Ideia, Maurício Moura.

##RECOMENDA##

A realização da Copa América em território nacional também foi abordada na pesquisa. De acordo com o levantamento 61% da população acredita que o campeonato não deveria ser realizado no Brasil, contra 34% que acredita que sim. Já 18% não souberam responder.

A pesquisa ouviu por telefone 1.243 pessoas e tem margem de erro de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Dos entrevistados, 58% avaliaram a atuação do presidente diante da pandemia da Covid-19 como ruim ou péssima. (Brenda Alcântara/LeiaJáImagens/Arquivo)

##RECOMENDA##

Nesta quarta (20), a XP/Ipespe divulgou os resultados de uma nova pesquisa de popularidade do governo Jair Bolsonaro. A gestão foi considerada ruim ou péssima por 50% entrevistados e avaliada como boa ou ótima por apenas 25% dos entrevistados. A projeção para o restante do governo foi considerada negativa por 48% do grupo e positiva por 27%. O último levantamento havia sido realizado em abril, quando as projeções estavam, respectivamente, em 46% e 30%.

Já a atuação do presidente diante da pandemia da Covid-19 foi avaliada como boa ou ótima por 21% e como ruim ou péssima por 58%. Outro dado interessante é o de que 57% dos entrevistados acreditam que os rumos da economia estão errados, percentual que era de 52% no último levantamento. Quanto especificamente ao trabalho do ministro da Economia, Paulo Guedes, o número de apoiadores caiu de 32% para 28%.

Apesar disso, apenas 23% dos entrevistados não acreditam que a crise econômica foi causada por Bolsonaro. Outro grupo, de 25%, culpa o ex-presidente Lula pela crise econômica, enquanto 14% dos entrevistados atribuíram-na a fatores externos.

Quase metade dos microempresários brasileiros acredita que 2018 foi o pior ano para os negócios. A conclusão parte do levantamento “Expectativa para a economia e para a empresa em 2019”, lançado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A pesquisa foi apurada entre agosto e outubro deste ano e contou com a participação de 5,8 mil empreendedores.

A pesquisa ainda revela que apenas 26% dos entrevistados consideram que 2018 foi um melhor ano para os negócios do que 2017. E essa constatação vem de um dos problemas mais sérios do País: do total de ouvidos para a pesquisa, 29,8% acreditaram que o pior embate para suas empresas em 2018 foi a corrupção. Em seguida, com 19,7%, estão os empresários que se queixaram da taxa de juros, além de 18,7% que apontaram a alta taxa de desemprego como sendo a vilão dos negócios.

##RECOMENDA##

Estimular o crescimento econômico está em segundo lugar na lista de prioridades dos empresários para o novo governo, com 28,4%. Outros 39% apontam para o combate à corrupção como a principal meta. Dos entrevistados, 24,7% afirmaram não conseguir honrar com seu compromissos de pagamento. Já cerca de 74,7% dos empreendedores disseram que não estiveram com pagamento em atraso em 2018, por mais de três meses.

Expectativa para 2019

Embora o quadro de 2018 não tenha sido favorável para muitos empresários, a expectativa é de avanço no próximo ano. Sessenta e sete por cento dos entrevistados acreditam que 2019 será um ano melhor para os negócios. Entre as regiões do País,  a Norte é mais otimista em relação a essa perspectiva, com 75% dos empresários acreditando no potencial do ano seguinte. Confira a tabela abaixo:

Outro lado da moeda

Embora uma alta taxa de profissionais donos de micro e pequenas empresas acredite que 2018 foi um ano ruim, o economista Écio Costa salienta o outro lado da moeda. “Se 46% acredita que foi ruim, outros 54% acham que a economia foi boa”, explica. Costa aponta para as adversidades que atingiram o mercado brasileiro, mas que não foram capazes de inibi-lo. “Em um ano que tivemos Copa do Mundo, paralisação dos caminhoneiros e eleições no segundo turno, mais da metade não ter achado ruim, então significa que o ano não foi assim péssimo”, garante o economista.

Écio Costa ainda acrescenta o que os eventos impactam negativamente. “Na Copa do Mundo, são poucos o setores que se beneficiam com a festa; as eleições trouxeram um clima de instabilidade econômica e política muito grande; e a paralisação foi desastrosa para o mercado”, conclui.

Agora, de acordo com o economista, a expectativa mercadológica é positiva. “O ano de 2019 será de perspectivas positivas, visto um governo que se elegeu com propostas interessantes como o mercado queria, com privatizações, reformas tributárias, entre outras, então é provável que 2019 seja um ano próspero”, declara.

Em visita a três ocupações em Belo Horizonte (MG) nesta terça-feira, 29, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez críticas ao presidente Michel Temer (PMDB) e disse que, se preciso, vai ser candidato à Presidência em 2018.

Lula visitou três vilas da chamada Ocupação Izidora e prometeu que conversaria com o governador Fernando Pimentel (PT) para resolver a demanda por regularização fundiária das localidades que visitou. Ele afirmou que o governador petista tem condições de conversar com o prefeito eleito da capital, Alexandre Kalil (PHS), sobre a situação. "Tem tido um comportamento bastante civilizado e está disposto a negociar, a conversar", comentou Lula, sobre Kalil.

##RECOMENDA##

No discurso em uma das vilas, Lula culpou a articulação contra o governo petista, que culminou no impeachment de Dilma Rousseff, e o presidente Michel Temer pelos retrocessos na economia do País. Na fala de Lula, pelo ódio contra ele e contra Dilma "estão destruindo o País". "Estão destruindo esse País, em 2014 só tinha 4% de pessoas desempregadas e hoje é 12% de desempregos", apontou.

O petista afirmou que a única forma de resolver o problema econômico brasileiro é "cuidar do pobre". "Quem quiser resolver o problema da economia desse País tem que cuidar do povo pobre porque é esse povo que vai fazer a economia voltar a crescer, é esse povo que vai gerar emprego", disse o ex-presidente.

Lula afirmou ainda que está disposto a ser novamente candidato à presidência da República. "Eles não vão continuar destruindo esse País. Se for necessário, eu sou candidato outra vez", disse.

Sempre sincero e condizente nas análises dos jogos, o técnico Lisca reconheceu a fraca apresentação do Náutico na derrota por 2 a 0 para o Paraná, no Durival de Britto. Na opinião do treinador, o Timbu foi dominado pelo adversário no início do jogo e reagiu tardiamente, pressionando apenas na etapa complementar. 

"Jogamos muito mal, principalmente os primeiros 25 minutos. Nossa marcação foi totalmente envolvida pelo Paraná. Aproveito para cumprimentar o Fernando Diniz pelo trabalho. O Paraná toca bem a bola e não conseguimos neutralizar. Melhoramos no segundo tempo, mas não conseguimos fazer o gol", analisou. 

##RECOMENDA##

O treinador ainda reclamou de um pênalti não marcado em cima de Douglas. Aos 29 minutos, o atacante foi derrubado na área, mas o árbitro não marcou a falta. Para Lisca, poderia ter sido o início da recuperação do Náutico na partida.  

"Temos de enaltecer o pênalti. Foi uma vergonha. O Douglas foi puxado e o árbitro não marcou. Ele até colocou o apito na boca e recuou. Qual será a punição dele (árbitro)? Se reclamo, pego 30 dias. É lamentável porque poderíamos ter feito o gol e teríamos chances de buscar o empate. Mas não dá para se queixar muito porque fomos mal. Temos de melhorar muito", concluiu o técnico.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando