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Assim como aconteceu na estreia contra o Paraguai no dia anterior, a seleção brasileira masculina de vôlei não teve trabalho algum para vencer mais uma vez pelo Sul-Americano, que está sendo disputado no Chile e vale vaga ao Mundial de 2018 ao país campeão. Nesta terça-feira, na cidade de Temuco, bateu a Venezuela por 3 sets a 0 - com parciais de 25/10, 25/16 e 25/14 - e teve trabalho, sim, para trocar a rede da quadra, que caiu e teve de ser trocada no final do terceiro set.

Quando o placar já apontava 22 a 12 para o Brasil na terceira parcial, o jogo precisou ser paralisado por cerca de 15 minutos para a troca da rede, que apresentou defeito. O central Lucão, um dos mais altos do Brasil, até chegou a ajudar a organização na reposição do material.

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Com o resultado pela segunda rodada, o Brasil lidera o Grupo A com duas vitórias. Nesta quarta-feira, pela terceira e última rodada, os comandados do técnico Renan Dal Zotto pegam a Colômbia, às 15 horas (de Brasília), fechando a primeira fase. No outro jogo da chave, a Colômbia venceu o Paraguai por 3 sets a 0 (parciais de 25/18, 25/16 e 25/17). No Grupo B, Argentina e Chile estão com duas vitórias e duelam pelo primeiro lugar.

O torneio dá ao campeão uma vaga no Mundial do ano que vem, que será disputado na Itália e na Bulgária. As semifinais e a decisão serão disputados nesta quinta e na sexta-feira. Após o vice-campeonato da Liga Mundial em junho, Renan Dal Zotto vai em busca do seu primeiro título no comando da seleção. O Brasil é o favorito absoluto ao título. No histórico, venceu 30 das 31 edições do Sul-Americano. A única derrota ocorreu em 1964, ano em que o País não participou do torneio.

Ao contrário do duelo de estreia contra o Paraguai, o Brasil começou a partida contra a Venezuela com seu time titular. A equipe inicial foi formada pelo levantador Bruninho, pelo oposto Wallace, pelos centrais Lucão e Maurício Souza, pelos ponteiros Lucarelli e Maurício Borges e pelo líbero Tiago Brendle.

Quatro cavaleiros do Estado, filiados à Federação Equestre de Pernambuco, estão, oficialmente, confirmados no Campeonato Sul-Americano de Hipismo. A competição será realizada em Buenos Aires-ARG, entre os dias 2 e 8 de outubro. A lista com os nomes dos conjuntos que estarão representando o Brasil na competição foi divulgada na última segunda-feira (31 de julho), pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).

Na categoria mirim (1,20m), Pernambuco terá três representantes: Henrique Maranhão/Coral Rec Xango, João Marcelo Santos/Vip Town e João Pedro Chaves/Calanthos Jmen. Vale reforçar que na última edição da competição continental, o título de campeão na categoria Pré-Mirim ficou com Henrique Maranhão montando Baluestre. "Acredito que ele fez por merecer mais essa convocação. Vamos continuar trabalhando muito para que ele possa chegar no auge da sua forma e possamos disputar o título com chances reais", explicou André Felipe, treinador de Henrique Maranhão.

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A caminhada para chegar até a classificação foi longa. Oficialmente, começou no Norte/Nordeste, realizado no Recife em abril. Na sequência, em maio, os cavaleiros disputaram a Copa JK de Hipismo, em Brasília, válida como segunda etapa da seletiva para o Sul-Americano. Do Distrito Federal, veio a etapa de Curitiba, no mês de junho, realizada na Sociedade Hípica Paranaense. Nesta fase, inclusive, João Pedro Chaves foi o grande campeão na categoria.

O divisor de águas foi durante o Campeonato Brasileiro de Salto, que ocorreu na última semana, em Porto Alegre/RS. Na ocasião, o time pernambucano conquistou o segundo lugar geral na competição por equipes. "Estou muito orgulhoso. É fruto de muito trabalho e dedicação. A expectativa agora é a melhor possível. Vamos continuar focados e seguir os treinamentos para chegar bem e fazer um bom campeonato", complementou Alberto Souza, que treina João Pedro Chaves e João Marcelo Santos.

Júnior

A Federação Pernambucana de Hipismo (FEP) também terá, além dos cavaleiros do Mirim, mais um atleta carregando a bandeira do Estado nas pistas da Argentina. Trata-se de Paulo Miranda, montando a égua Cartoanne na categoria Júnior (1,40m). "Fiquei muito feliz com a participação de Pernambuco no time do Brasil que irá ao Sul-Americano na Argentina. Colocamos quatro conjuntos, o que comprova a força do nosso Estado no hipismo. Desejo boa sorte aos nossos atletas e estou confiante de que teremos bons resultados", acrescentou Romero Maranhão Filho, presidente da Federação Equestre de Pernambuco.

Fonte: Federação Equestre de Pernambuco

Com 52 representantes - 26 homens e 26 mulheres -, o Brasil busca desta sexta-feira (23) até domingo manter a hegemonia no Campeonato Sul-Americano, em Assunção, no Paraguai, e consolidar a sua tradição no cenário continental. Para os atletas, a qualificação para o Mundial de Londres, que será disputado em agosto, é mais um atrativo.

Segundo os critérios de convocação definidos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), os campeões que estiverem entre os 40 primeiros colocados no ranking olímpico da IAAF em 23 de julho, data limite para obtenção de índices, estarão qualificados para a equipe.Para quem já atingiu a marca mínima, o Sul-Americano é uma oportunidade para melhorar os resultados e subir de posição no ranking. É o caso de Vitória Rosa (100 metros e 200 metros), do B3 Atletismo (antigo BM&F Bovespa).

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A velocista de 21 anos foi medalha de prata no Troféu Brasil, com o tempo de 11s24 nos 100 metros, o seu recorde pessoal. A rápida evolução surpreende até a própria atleta, que deixou o Rio para viver em São Caetano do Sul (SP), aos cuidados do técnico Katsuhico Nakaya. "Foi uma mudança muito radical. O que estava acostumada a fazer no Rio é totalmente diferente dos treinos daqui, mas consegui me adaptar e entrar no trilho. Em relação à família e amigos, tive de deixar todo mundo para trás para seguir meus sonhos e objetivos", disse.

Vitória Rosa veio de uma família que respira atletismo. As seis meninas criadas no bairro de Santa Cruz, na zona oeste do Rio, tentaram a sorte no esporte, mas só metade persistiu. As duas mais velhas já abandonaram as pistas, assim como a caçula. "Minha mãe passou também pelo atletismo, a paixão vem de casa. Quem está hoje é a Jéssica, abaixo de mim, e a Natália, abaixo dela. A mais nova tentou, mas não se adaptou a esse mundo".

Em Assunção, a jovem corre pelo sonho de todos. Entre os destaques brasileiros no Sul-Americano, estão Bruno Lins e Rosângela Santos (100 metros), Darlan Romani (arremesso do peso), Wagner Domingos (lançamento do martelo) e Talles Frederico Silva (salto em altura).

Em novo período na seleção brasileira sub-20, o meia Éverton Felipe novamente não poderá disputar uma competição pela equipe. O jovem atleta formado no Sport foi cortado mais uma vez às vésperas de uma competição internacional, desta vez por lesão. A equipe se prepara para a disputa do Campeonato Sul-Americano e tem viagem marcada para o Equador nesta quinta-feira (5).

Em 2016, o atleta passou por uma situação semelhante na seleção, onde foi cortado antes de uma competição na Coréia do Sul. Naquela ocasião foi desligado da delegação antes do embarque, por ter perdido o seu passaporte. Éverton, que estava realizando os treinamentos na Granja Comary, deve voltar ao Recife nesta quarta-feira (4) para iniciar o tratamento da lesão do adutor da coxa esquerda no Sport.

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A delegação do Sub-20 do Brasil, comandada por Rogério Micale, entra em campo no dia 18 deste mês para a fase final do Sul-Americano. A CBF ainda não anunciou se haverá um substituto no grupo para repor saída de Éverton Felipe. 

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A seleção brasileira masculina de basquete não resistiu à anfitriã Venezuela, na noite desta quinta-feira, e foi derrotada por 70 a 60, em Caracas, no seu último jogo na fase de grupos do Sul-Americano. Com o triunfo, a equipe venezuelana ficou com o primeiro lugar do Grupo A.

Com a segunda posição, o Brasil enfrentará a Argentina, primeira colocação do Grupo B, às 18h15 (horário de Brasília) desta sexta-feira, pela semifinal. O outro duelo vai reunir Venezuela e Uruguai. Os vencedores vão decidir o título às 20h30 do sábado.

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Nesta quinta, o Brasil foi dominada pela seleção venezuelana, apesar do triunfo parcial no primeiro quarto, por 15 a 13. Depois disso, o time da casa levou a melhor em cada um dos três quartos e sacramentou a vitória, impondo a primeira derrota do Brasil na competição.

Dwight Lewis, do time anfitrião, foi o cestinha do jogo, com 16 pontos. Pelo Brasil, o pivô Rafael Mineiro anotou 11 pontos, dois rebotes e duas assistências, enquanto o armador Davi Rossetto contribuiu com dez pontos, três rebotes e uma assistência. Já o armador Fúlvio de Assis registrou nove pontos, oito assistências e dois rebotes.

Os cinco primeiros colocados no Sul-Americano da Venezuela se qualificam para a Divisão "A" do FIBA Américas 2017, novo sistema de disputa da entidade que controla o basquete que será classificatório para a Copa do Mundo de 2019.

Não tem para ninguém para a seleção brasileira feminina na disputa do Sul-Americano. Nesta quinta-feira, em Barquisimeto, na Venezuela, as comandadas do técnico Antonio Carlos Barbosa conquistaram o título da competição pela 26.ª vez em 35 edições, sendo 16 de forma consecutiva, ao derrotarem as donas da casa na decisão por fáceis 94 a 75 (55 a 25 no primeiro tempo).

A campanha do Brasil foi incontestável, mesmo com o baixo nível técnico das adversárias. Na primeira fase, vitórias tranquilas sobre Paraguai (128 a 35), Uruguai (115 a 42), Chile (104 a 54) e Colômbia (76 a 55). Na semifinal, um pouco mais de trabalho para passar pela Argentina por 73 a 57. As argentinas, aliás, ficaram em quarto ao perderam para as colombianas por 59 a 55. Os quatro primeiros colocados do Sul-Americano asseguraram vagas para a Copa América de 2017, que irá garantir três países no Mundial de 2018.

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O Brasil não perde o Campeonato Sul-Americano desde 1984, quando poupou Paula e Hortência e perdeu da Colômbia em Cúcuta. Desde 2006, todas as finais foram contra a Argentina, tabu quebrado neste ano.

A conquista na Venezuela veio alguns dias antes da convocação, que será na terça-feira, para a Olimpíada do Rio, em agosto. O Brasil está no Grupo A e jogará contra Austrália, Japão e três seleções que sairão do Pré-Olímpico Mundial que será disputado em Nantes, na França, entre os dias 13 e 19 de junho. O Grupo B conta com Estados Unidos, Canadá, Sérvia e Senegal, além de duas nações classificadas pelo qualificatório.

A cestinha da partida decisiva foi a ala Iziane, que joga no Sampaio Corrêa e recentemente foi campeã brasileira com o clube do Maranhão, com 20 pontos. Ela ainda agarrou dois rebotes, deu quatro assistências e conseguiu uma roubada de bola.

Outros destaques foram a pivô Kelly Santos (19 pontos, quatro rebotes e uma assistência), a pivô Nádia Colhado com um "double-double" (dois dígitos em dois fundamentos) de 13 pontos e 12 rebotes, a pivô Karina Jacob (10 pontos, sete rebotes e três assistências), a ala Palmira Marçal (10 pontos) e a ala Tatiane Nascimento (também 10 pontos.

Aos 71 anos, o técnico Antonio Carlos Barbosa sagrou-se campeão sul-americano adulto pela nona vez invicto em 10 competições disputadas. E soma 57 vitórias em 58 partidas.

A seleção brasileira feminina de basquete venceu a Colômbia por 76 a 55, neste domingo, no Domo Bolivariano, em Barquisimeto, e assegurou vaga de maneira antecipada às semifinais do Campeonato Sul-Americano, que está sendo realizado na Venezuela.

Com 22 pontos, cinco rebotes, uma assistência e uma recuperação de bola, a grande destaque do Brasil foi a cestinha Iziane, que levou o Brasil a também assegurar o primeiro lugar do Grupo A de modo antecipado. Nadia Colhado conseguiu um "double-double" com 15 pontos e 11 rebotes. Já Kelly também anotou 15 pontos. No lado colombiano, a principal pontuadora foi a pivô Narlyn Mosquera, com 12 pontos.

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"Eu acho que foi uma partida muito boa. Sabíamos que seria um confronto mais difícil, um jogo mais duro. Soubemos construir o placar quarto a quarto porque não dava para abrir vantagem de uma só vez. Tivemos algumas fragilidades durante a partida porque enfrentamos um adversário mais forte, mas conseguimos nos acertar e construir a vantagem final de 21 pontos. Mas o mais importante foi a vitória e seguimos no nosso objetivo que é o título", comentou Iziane.

O técnico Antonio Carlos Barbosa aprovou o desempenho da seleção na partida. "Como era esperado desde o início, foi o jogo mais complicado da primeira fase. É uma seleção com quatro laterais boas que arremessam bem, é forte ofensivamente o que dificulta o jogo interno, fizeram uma marcação muito dura e até exageraram nas faltas", afirmou.

"O ponto positivo foi a defesa que mesmo contra um adversário mais forte se mostrou ainda mais eficiente. Foi um excelente teste e mostrou o crescimento da nossa equipe", acrescentou o treinador.

A seleção brasileira encerra a participação na primeira fase do Sul-Americano na próxima terça-feira, às 20 horas (de Brasília), contra o Paraguai. Em 20 confrontos na história da competição, o Brasil soma 18 vitórias.

O Campeonato Sul-Americano classifica os quatro primeiros colocados para a Copa América, que vale como classificatório e garante três vagas ao Mundial de 2018. O Brasil não conta na Venezuela com Érika Souza, Damiris e Clarissa Santos, que defendem times da WNBA, a liga feminina de basquete dos Estados Unidos.

O Brasil ganhou mais seis medalhas de ouro no quarto e penúltimo dia das provas de natação do Campeonato Sul-Americano de Natação, neste sábado, em Assunção, no Paraguai. Etiene Medeiros venceu os 100 metros livre, enquanto que Brandonn Almeida levou a melhor nos 400 metros medley. As outras medalhas vieram nos 50 metros costas e borboleta, que não são provas olímpicas, e nos revezamentos 4x200 metros livre feminino e 4x200 metros livre masculino - neste, o País foi prata, mas a Argentina foi desclassificada.

Em ótima fase, Etiene Medeiros abriu o dia vencendo os 100 metros livre. Completou a prova em 54s83, superando por pouco a também brasileira Manuella Lyrio (55s07), que garantiu mais uma dobradinha no alto do pódio. Menos de 10 minutos depois, ela voltaria à piscina para os 50 metros costas, prova da qual é vice-campeã mundial. Sentindo o cansaço natural, terminou em segundo com 28s17, logo atrás da argentina Andrea Berrino. Ana Giulia Zortea, caçula da delegação, ganhou o bronze.

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Apesar de ser especialista no nado costas, Etiene vem crescendo nas provas de velocidade. No Sul-Americano, já havia vencido os 50 metros livre. Ela tem índice para os 50 e para os 100 metros livre, mas nadou acima desse índice (54s4) neste sábado. De qualquer forma, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) não aceita os tempos do Sul-Americano para critérios de convocação.

Alan Vitória e Pedro Spajari nadaram os 100 metros livre e ficaram fora do pódio. Pedro, que tem só 19 anos, ficou em quarto com 50s12, seguido por Alan Vitória, o sexto com 50s29. Os dois estão entre os muitos candidatos a compor o 4x100 metros livre do Brasil na Olimpíada do Rio. Os favoritos, como Bruno Fratus, Marcelo Chierighini e Matheus Santana, recusaram convocação para o Sul-Americano.

Nos 400 metros medley, Joanna Maranhão perdeu mais uma para a argentina Virginia Bardach, irmã da histórica Georgina Barbach, que foi às últimas quatro Olimpíadas. A brasileira completou em 4min43s31, enquanto que a argentina fez 4min42s62 para se assegurar em mais uma prova no Rio-2016 - a competição é seletiva olímpica para a Argentina. Bruna Primati ficou em quarto, com 4min53s04.

No masculino, a vitória foi para Brandonn Almeida, que chegou em 4min17s78. O Brasil ainda teve Icaro Ludgero em quarto, com 4min28s75. Brandonn já tem o índice para os 400 metros medley - 4min16s71.

Nas demais provas que não fazem parte do programa olímpico, o Brasil saiu-se bem. Fez dobradinha nos 50 metros borboleta com Daiene Dias (26s53) e Daynara de Paula (26s68) e ganhou ouro e bronze nos 50 metros costas com Guilherme Guido (25s19) e Fábio Santi (28s85). Só na prova masculina de 50 metros borboleta que não ganhou medalha. Henrique Rodrigues foi sexto (24s66).

A festa foi completa. Na despedida de Buru da Seleção Brasileira, o Brasil venceu o Paraguai por 8 a 1 (gols de Datinha (2), Bokinha (2), Bruno Xavier, Rodrigo, Filipe e Lucão, com Riera descontando, na manhã deste domingo, dia 17, e conquistou o título invicto do Sul-Americano de Beach Soccer 2016, competição disputada neste fim de semana na praia de Camburi, em Vitória (ES).

Mão foi eleito ‘Melhor Goleiro’, Datinha foi o ‘Artilheiro’ com 4 gols, Simsiroglu (Argentina) foi escolhido ‘Revelação’ e Mauricinho foi eleito ‘Melhor Jogador’ do torneio. Emocionado, Buru agradeceu à família, aos amigos e prometeu não ficar longe das praias. "Isso aqui foi a minha vida por 18 anos. Se hoje eu sou o Buru, foi por causa do beach soccer, por causa do carinho da minha família, minha esposa, meu filho, minha mãe, que sempre me apoiaram, de tantos companheiros, técnicos, e do povo brasileiro. Tenho que dizer muito obrigado e agradecer pela oportunidade de me despedir com mais um título, aqui na minha casa. Não poderia ter sido mais perfeito. Hoje acaba a minha carreira de jogador, mas vou estar sempre por perto", disse o capixaba.

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Esta foi a 18ª vitória brasileira em 21 confrontos com a seleção guarani. O Brasil chegou à 473ª vitória em 504 partidas oficiais e manteve uma invencibilidade de 25 partidas disputadas no Espírito Santo. Jorginho chegou aos 300 jogos oficiais com a camisa amarelinha. "Agradeço ao professor Gilberto pela oportunidade e aos meus companheiros. Esse prêmio é individual, mas vem do trabalho coletivo, então eu divido ele com time, comissão técnica e com todos que me apoiam. Estou muito feliz pelo que a Seleção Brasileira fez aqui em Vitória", afirmou Mauricinho.

A avaliação foi mais do que positiva. Estreante no comando da Seleção Brasileira, Gilberto Costa elogiou a dedicação e o comprometimento de todos. A meta é a vaga em Bahamas 2017. "Esse foi o primeiro passo da nossa caminhada para as Eliminatórias do ano que vem, que classificam para a Copa do Mundo de Bahamas 2017. Traçamos uma meta nessa competição e ela foi alcançada, especialmente em termos táticos. Temos muitas coisas para melhorar, mas a equipe já apresentou uma evolução, jogamos em velocidade. Todos estão de parabéns pela entrega, pelo empenho, conquistamos um título importante, que dá mais confiança para a sequência do trabalho."

Arquibancadas lotadas, o Brasil começou o jogo em ritmo forte, em velocidade e disposto a sufocar o Paraguai. Bokinha sofreu pênalti e, com categoria, deslocou o goleiro Riera para abrir o placar: 1 a 0, aos 4’32". Não demorou e o capitão Bruno Xavier acertou um belo chute para aumentar: 2 a 0, aos 7’20". Acuado, o Paraguai tentava sair para o jogo e, quando chegava ao ataque, esbarrava na segurança de Mão, que garantiu o placar do primeiro tempo.

Marcando forte no campo de defesa paraguaio, Rodrigo roubou a bola de Rolon, avançou em direção ao gol e chutou, González defendeu, o camisa 9 chutou de novo, Lopez evitou e o atacante brasileiro chutou de novo, com raiva, para estufar as redes: 3 a 0, aos 59 segundos do segundo período. Datinha aumentou aos 1’50" e o pernambucano Filipe, aos 5’24", fez o quinto gol: 5 a 0. Bokinha, aos 8’08", marcou o sexto gol para fechar a parcial: 6 a 0.

No último período, logo na saída de bola, o maranhense Datinha encheu o pé e aumentou a vantagem: 7 a 0, aos quatro segundos de bola rolando. Lucão, de falta, marcou o oitavo da Seleção Brasileira: 8 a 0, aos 4’11". Riera diminuiu para o Paraguai aos 6’20", dando números finais à decisão do campeonato: 8 a 1. Grande vitória, primeiro título brasileiro em 2016 e o adeus de Buru, um dos maiores nomes da modalidade.

O Uruguai venceu a Argentina por 5 a 3 e ficou com o terceiro lugar da competição.

A seleção brasileira masculina de vôlei confirmou neste domingo (4) sua hegemonia no Campeonato Sul-Americano. Sem maiores dificuldades, os comandados de Bernardinho derrotaram a Argentina na final por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/19 e 25/16, e garantiram o 30.º título da competição, para delírio da torcida em Maceió.

Depois de algumas partidas abaixo do esperado, o Brasil voltou a jogar o que dele se esperava e, desta forma, atropelou os argentinos. De quebra, manteve a hegemonia no continente, tendo conquistado o título em todas as 30 vezes que disputou a competição. Somente em 1964 a seleção não venceu, mas porque não disputou. Naquela edição, foi justamente a Argentina quem levou a melhor.

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A menos de um ano para a Olimpíada, Bernardinho levou seus principais jogadores para a competição e pôde ver neste domingo aquela que talvez tenha sido a melhor atuação da equipe no torneio. O treinador escalou o Brasil com Bruninho, Evandro, Lucarelli, Lucas Lóh, Lucão, Isac e o líbero Serginho.

A Argentina até assustou no começo, mas logo a seleção brasileira acordou e virou a partida. Lucão não encontrava resistência no bloqueio adversário e, auxiliado por boas jogadas de Lucarelli e Lucas Lóh, comandou a reação. O Brasil foi abrindo vantagem, até fechar com tranquilidade.

No segundo set, a Argentina errou menos, encontrou resposta para as jogadas de meio de rede do Brasil, mas ainda assim sofreu com a diferença técnica entre as equipes. Até conseguiu levar o jogo em equilíbrio durante boa parte da parcial, mas no momento da decisão pesou a favor da seleção o maior número de opções ofensivas.

O terceiro set foi bastante parecido. Os argentinos tentavam arrancar e igualar as ações, mas na metade da parcial o Brasil fez valer a superioridade e passou a abrir vantagem. Ela chegou a oito pontos e, a partir daí, foi só administrar para confirmar o triunfo e celebrar mais um título continental.

Sem qualquer problema, a seleção brasileira masculina de vôlei conseguiu neste sábado a sua classificação à decisão do Campeonato Sul-Americano, que está sendo realizado no ginásio do SESI, em Maceió. Os comandados do técnico Bernardinho venceram com tranquilidade a Colômbia por 3 sets a 0 - com parciais de 25/19, 25/14 e 25/10.

Como já era esperado desde o início da competição, a decisão será entre Brasil e Argentina. Na primeira semifinal do dia na capital alagoana, os argentinos tiveram dificuldades apenas no segundo set para derrotarem a Venezuela por 3 sets a 1 - com parciais de 25/18, 20/25, 25/16 e 25/18.

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Apesar do Brasil ter sofrido para ganhar do Chile na segunda rodada da fase de grupos - foi de virada por 3 sets a 1 -, a final deste domingo, às 10h15, contra a Argentina será o teste mais difícil da equipe comandada por Bernardinho. Mas os argentinos não foram a Maceió com força máxima - o técnico Julio Velasco, tricampeão mundial com a Itália nos anos 90, e o elenco que brigou por uma das duas vagas em disputa na Copa do Mundo do Japão, no mês passado, estão fora.

Já a seleção brasileira, que não pôde disputar a Copa do Mundo por uma imposição da FIVB (Federação Internacional de Vôlei), neste sábado jogou com sua equipe completa. Lucão e Lucarelli, ausentes em praticamente toda a fase de grupos por causa de problemas físicos, foram usados por Bernardinho, que não quis correr o risco de alguma zebra.

A seleção brasileira masculina de vôlei completou a primeira fase do Campeonato Sul-Americano, em Maceió, com 100% de aproveitamento. Depois de passar por Peru e Chile, os comandados de Bernardinho até levaram um susto no começo, mas bateram a Venezuela nesta sexta-feira por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/8 e 25/14.

O resultado fez o Brasil fechar a primeira fase na liderança do Grupo B, com três vitórias em três partidas. A equipe já estava garantida nas semifinais do torneio, assim como a Venezuela, que passou com a segunda melhor campanha da chave, tendo perdido somente para o time brasileiro.

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Agora, o Brasil espera para conhecer seu próximo adversário. O País lutará por uma vaga na decisão, neste sábado às 15h40, com quem perder no confronto entre Argentina e Colômbia, que se enfrentam ainda nesta sexta. O vencedor duela com a Venezuela. A grande final está marcada para o domingo, às 10h15.

Apesar do triunfo tranquilo, o início da seleção brasileira foi assustador. Sem se encontrar em quadra, os donos da casa viram a Venezuela aproveitar e abrir 5 a 2. Mas foi só um susto, porque rapidamente o Brasil se recuperou, virou e abriu a vantagem necessária para fechar com tranquilidade.

No segundo set, a história foi bem diferente. A seleção já imprimia outro ritmo, empolgada pela vantagem, e abriu distância logo de cara. No tempo técnico, já eram 13 pontos: 16 a 3. O set estava definido e, então, restou ao time administrar a tranquilidade e fechar.

A terceira parcial, então, repetiu a história da segunda. Rapidamente, os comandados de Bernardinho foram abrindo vantagem, chegaram a sete (13 a 6) sem maiores problemas e o treinador pôde até poupar algumas de suas principais peças pensando na semifinal. Isso não diminuiu o ritmo da equipe, que confirmou a vitória.

A seleção brasileira feminina de vôlei garantiu nesta quinta-feira o 100% de aproveitamento no Sul-Americano disputado em Cartagena, na Colômbia, ao vencer a grande rival Argentina em sets diretos. As comandadas do técnico José Roberto Guimarães venceram o terceiro jogo na competição pelo placar de 25/16, 25/17 e 25/14.

Com o resultado, o time nacional assegurou a primeira colocação do Grupo B do Sul-Americano. Também manteve a campanha impecável na competição até agora. Sem perder sets, venceu Uruguai, Chile e Argentina.

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Na partida desta quinta, Zé Roberto voltou a mudar o time. Começou com Dani Lins, Sheilla, Mari Paraíba, Gabi, Fabiana, Juciely e a líbero Camila Brait. E, mesmo sem as pancadas de Adenízia, o Brasil dominou com facilidade a partida e aproveitou os desfalques de peso da Argentina - Emilce Sosa, Leticia Boscacci e Paula Yamila Nizetich - para confirmar o favoritismo das brasileiras.

Por ter terminado a fase de grupos na primeira colocação, o Brasil vai cruzar com segundo colocado na outra chave, nesta sexta-feira. O adversário será definido ainda nesta quinta. Será o perdedor do confronto entre Colômbia e Peru - as duas equipes já estão garantidas nas semifinais.

A seleção brasileira feminina de vôlei venceu sua segunda partida no Campeonato Sul-Americano da Colômbia. Em Cartagena, as comandadas de José Roberto Guimarães precisaram de somente 1h02min para atropelar o Chile nesta quarta-feira (30) por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/6 e 25/15.

Depois de passar pelo Uruguai na estreia, também por 3 sets a 0 (25/14, 25/11 e 25/15), a seleção confirmou o bom início de competição e já acumula dois triunfos, na ponta do Grupo B. Nesta quinta, a equipe termina a primeira fase da competição diante da Argentina, que venceu a estreia contra o Chile.

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Para dar ritmo de jogo às atletas, Zé Roberto mudou quase toda a escalação para esta quarta, deixando somente Gabi entre as titulares. A levantadora Roberta, a oposto Monique, a ponteira Mari Paraíba, as centrais Carol e Adenízia e a líbero Leia completaram a equipe.

A central Carol acabou sendo a maior pontuadora do duelo, com 13 pontos, e fez um balanço sobre o resultado. "Respeitamos todos os adversários e temos sempre que dar o nosso melhor em quadra, pois estamos representando o nosso País. O Zé Roberto mexeu bastante na equipe para o jogo de hoje e isso foi positivo, pois todo o grupo ganhou ritmo de jogo. Amanhã vamos enfrentar a Argentina e temos que seguir concentradas buscando a nossa evolução."

Já o treinador preferiu ver a partida como mais um passo na preparação para os Jogos Olímpicos do Rio, no ano que vem. "Penso que faltam 310 dias para os Jogos Olímpicos do Rio e fazemos uma parte física caprichada com a equipe brasileira. O Sul-Americano é uma etapa para o próximo ano e usamos isso da melhor maneira possível. Também conversamos bastante sobre foco e postura que precisamos ter no dia a dia. Temos que seguir nesse ritmo até o final do Sul-Americano", comentou.

Depois de surpreender por deixar Murilo de fora da lista de convocados para o Sul-Americano, o técnico Bernardinho chamou o ponteiro de última hora nesta quinta-feira para compor a seleção brasileira que entrará em ação na competição na próxima semana, em Maceió. Ao anunciar a lista de jogadores, no dia 15, o treinador não justificou a ausência de Murilo. Desta vez, explicou que a ausência do atleta na primeira convocação serviria para não desgastá-lo, após longa excursão com o Sesi, seu clube.

"Não era a nossa intenção trazê-lo neste momento para que ele pudesse seguir o trabalho no clube, mas houve uma necessidade e vamos recorrer ao Murilo, que é um jogador experiente e que está em atividade. Ele acabou de chegar de uma excursão com o Sesi-SP, e é importante que tenhamos um time em boas condições para o Sul-Americano", explicou Bernardinho.

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O treinador se viu na necessidade de convocar Murilo por causa das baixas dos ponteiros Lipe e Maurício Borges. Ambos estão machucados. Lipe não foi liberado por sua equipe, Funvic/Taubaté (SP), por reclamar de dores no pé. Borges apresenta quadro mais delicado, por ter fraturado o quinto metatarso do pé esquerdo.

Bernardinho decidiu buscar o reforço de Murilo porque o Sul-Americano terá maior importância para a seleção brasileira desta vez. O time ficou fora da Copa do Mundo, por decisão da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) porque o torneio valia vaga na Olimpíada e o Brasil já tem lugar assegurado por ser sede do grande evento.

Fora da competição, o Brasil emplacou uma sequência de amistosos para manter o entrosamento da equipe. Depois de tantos jogos de menor importância, a disputa de um torneio oficial chega em boa hora para o time nacional. "O Sul-Americano é uma competição importante, com equipes de qualidade e onde nós temos alguma pressão por jogar em casa", avaliou Bernardinho.

Além do país-sede, o Sul-Americano terá as seleções da Argentina, Venezuela, Chile, Uruguai, Colômbia, Peru e Guiana. O Brasil é o maior campeão da história, com domínio absoluto do torneio. São 29 títulos em 30 edições. O time nacional só não ganhou todos porque esteve fora na edição de 1964, vencida pela Argentina.

O Brasil estreará na competição no dia 30, próxima quarta-feira, contra o Peru. Depois enfrentará Chile e Venezuela. Se confirmar o favoritismo, disputará a semifinal no dia 3 e a final, no dia 4 de outubro.

Voltando às atividades após três anos, a equipe feminina do Náutico de Hóquei sobre Patins disputará pela primeira vez o Campeonato Sul-Americano. A competição será realizada em Sertãozinho-SP, entre os dias 9 e 16 de agosto. O Timbu é a única representante do Norte e Nordeste. O Brasil ainda terá um time do Rio de Janeiro na disputa. As outras equipes serão cinco da argentina e uma do Uruguai. 

Embora o desafio seja o de estreia, o Náutico tem atletas experientes. Entre elas está a defesa Marcela Couta, a médio Érica Bueno e a goleira Anny Silva, que foram bicampeãs brasileiras de Hóquei sobre Patins em 2011 e 2012 pelo Timbu.

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A preparação das alvirrubras iniciou ainda em abril. Por isso, o técnico e gestor da modalidade no Clube, Lêonidas Agra, crê num bom desempenho do Náutico na competição. “A equipe está bem treinada e será reforçada com duas atletas internacionais. A armadora Carolina Herrera (espanhola/catalã) e a atacante Cata Flores (chilena), artilheira nata”, afirmou o treinador.

Neste final de semana, nos dias 13 e 14 de junho, o Caxangá Golf & Country Club sedia a 3º etapa do Ranking FEP de Hipismo. As provas serão realizadas a partidas 8h da manhã na pista de areia do clube. Os competidores disputarão 16 provas de saltos com alturas que variam entra 0,50m e 1,30. A etapa será aberta ao público.

Sob a organização da Federação Equestre de Pernambuco, o evento é organizado e julgado de acordo com Regulamento de Salto da FEI (Federação Equestre Internacional), CBH (Confederação Brasileira de Hipismo), FEP (Federação Equestre de Pernambuco) e Regulamento Veterinário da CBH. São esperadas 200 pessoas nos dois dias de prova.

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Líderes do ranking da FEP estarão presentes na competição acumulando pontuação para o decorrer do ano. Dentre eles, Paulo Miranda, 14 anos, primeiro colocado na categoria pré-júnior e que já tem títulos como vice-campeonato Mundial em 2013, e o Sul-Americano na Argentina em 2013. Além das provas, também haverá a Festa do Bacamarte com teatro, brinquedos, barracas e comidas típicas do São João.

 

A seleção brasileira confirmou a lógica e goleou o Paraguai por 8 a 3 na final do Sul-americano de futebol de areia realizado em Manta, no Equador. O Brasil já havia garantido a vaga na Copa do Mundo de 2015, que será disputada em julho na Praia do Espinho, em Portugal, ao bater na semifinal o Equador, no sábado, por incríveis 14 a 1. A última vaga da América do Sul para o Mundial foi garantida neste domingo pela Argentina, que venceu o Equador nos pênaltis e vai para a competição em Portugal.

A vitória brasileira seguiu o ritmo das partidas anteriores, com o Brasil cadenciando o duelo em estilo de treino e dominando as ações ofensivas por todo o confronto. A equipe do técnico Alexandre Soares abriu vantagem expressiva já no primeiro tempo. Pouco depois dos quatro minutos de jogo, Sydney arrancou pela esquerda e cruzou para Rodrigo escorar de carrinho. O jogador, que havia tentado uma bicicleta no lance anterior, abriu o placar. O Paraguai tentava nos chutes de longe, mas foi o Brasil que chegou ao gol. Bruno Xavier soltou o pé em uma cobrança de falta. Pouco depois, Datinha, destaque mais uma vez da equipe brasileira, fez o terceiro em cobrança do pênalti. O Paraguai não se abateu e descontou também de pênalti no fim do primeiro tempo.

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O roteiro foi o mesmo na segunda parcial. Gabriel acertou um belo chute de primeira e mandou a bola no ângulo direito. Datinha também voltou a balançar a rede, novamente em bola parada. O Paraguai diminuiu com Barreto, mas Bruno Xavier fez o sexto gol brasileiro. Com a vitória encaminhada, Datinha fez mais dois gols no terceiro tempo, em dia de artilheiro. Lopez ainda teve fôlego para puxar um contra-ataque e diminuir a desvantagem paraguaia, mas o 8 a 3 deu o título ao Brasil.

Na decisão do terceiro lugar e da última vaga para o Mundial em Portugal, a Argentina se classificou no jogo preliminar após vencer o Equador nos pênaltis. No tempo regulamentar, o confronto acabou empatado por 4 a 4. Após a prorrogação, o placar continuou inalterado e a definição do terceiro lugar e da vaga foi para os pênaltis. O argentino Lucas Medero fez a diferença e garantiu a vitória e a vaga para a Argentina.

Outros onze países já garantiram a vaga para o Mundial em outras eliminatórias. Irã, Omã e Japão são os representantes asiáticos, Costa Rica e México conquistaram a vaga pela CONCACAF (América do Norte, Central e Caribe), Itália, Espanha, Suíça e Rússia pela Europa, Taiti, o único da Oceania, e Madagascar, que venceu o Senegal em uma grande zebra, deixando a forte seleção africana fora

Com uma pausa na competições individuais no Campeonato Sul-Americano de optimist, que esta sendo realizado na cidade de Paracas, no Peru, ocorreu nesta quarta-feira (15) a disputa por equipes. O time brasileiro formado pelo pernambucano Tiago Monteiro, e os gaúchos Tiago Quevedo, Gabriel Lopes, João Emílio e João Pedro, a equipe Brasil 1, terminou com o vice-campeonato perdendo a final para a Argentina. O terceiro lugar ficou o time chileno.

A disputa por equipes é tradicionalmente realizada nos campeonatos de optimist, onde uma equipe formada por cinco velejadores de um mesmo time duela contra outra equipe com o mesmo número de atletas. A competição é eliminatória e quem vai perdendo fica de fora da disputa. Além da equipe 1, o Brasil disputou a competição com mais duas equipes. Por problemas de contusão, a outra pernambucana, Marina Hutzler, não participou da disputa.

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Individual

A competição individual continua com sua pausa nesta quinta-feira (16) retornando apenas na sexta-feira (17). A disputa agora será dividida em grupos: ouro, prata e bronze. Os velejadores pernambucanos participarão do grupo para do Sul-Americano de optimist.

Na última terça-feira (14), os pernambucanos conseguiram subir mais algumas posições no ranking, porém não o suficiente para entrar na disputa do grupo ouro, formado pelos 51 primeiro velejadores, e que a partir da sexta regata iniciarão a disputa pelo título latino-americano. O grupo prata é formado pelos atletas que ficaram entre a 52ª e a 103ª posição. Tiago Monteiro terminou a primeira fase em 60ª e Marina Hutzler na 87ª colocação.

O gaúcho Tiago Quevedo continua na ponta da tabela. A também brasileira Rafaela Sales assumiu a ponta na competição feminina. O segundo lugar masculino está sendo ocupado pelo chileno Benjamin Court.

O zagueiro Adryelson, do Sport, foi convocado pelo técnico Caio Zanardi para a seleção brasileira Sub-17, que disputará o Sul-Americano do Paraguai. O defensor de 16 anos foi confirmado na lista nesta quinta-feira (26). O atleta leonino já havia sido convocado pela Seleção para um período de observação.

Adryelson está em Itu, com a seleção brasileira, realizando a última etapa de preparação para o torneio. O treinador havia convocado 28 atletas, mas apenas 22 seguem com a delegação para o Paraguai, na próxima segunda-feira (2). A estreia do Brasil será no dia 5 de março, contra a Colômbia, pelo Grupo A. Em seguida, os adversários serão os donos da casa, a Venezuela e o Peru.

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Recentemente, Adryelson foi promovido ao profissional do Sport e assinou um contrato de cinco anos. O zagueiro foi um dos destaques da equipe na última Copa São Paulo de Futebol Júnior.

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