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Shakira e Jennifer Lopez, que vão cantar juntas pela primeira vez no intervalo do Super Bowl, domingo, em Miami, confirmaram o que já se esperava desde o início da semana. A NFL prepara uma homenagem a Kobe Bryant, morto em uma acidente de helicóptero na Califórnia, no último domingo, juntamente com sua filha Gianna, de 13 anos, e mais sete pessoas.

"Todos nós vamos nos lembrar de Kobe no domingo e celebrar a vida e a diversidade neste país", disse a colombiana Shakira, que completa 43 anos no dia do Super Bowl. "Tenho certeza de que ele ficaria muito orgulhoso de ver a mensagem que vamos enviar."

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Bastante emocionada, J.Lo, de 50 anos, referiu-se à esposa de Kobe. "Temos que amar as pessoas quando elas estão aqui e não esperar", afirmou o norte-americana. "Penso em Vanessa como mãe, ao perder seu melhor amigo e parceiro, além de sua filha. Como isso deve ser terrível para ela agora."

Roger Goodell, comissário da NFL, confirmou que algo especial será feito antes do jogo entre San Francisco 49ers e Kansas City Chiefs. "Não é apenas Los Angeles que está lamentando a perda de Kobe. Ele era uma pessoa especial. Eu tive a oportunidade de conhecê-lo. Ele trouxe muito para o nosso mundo. Tudo isso é muito difícil de entender e de processar."

Além de Bryant, também será homenageado Chris Doleman, ex-jogador do Minnesota Vikings, morto na quarta-feira (29), aos 58 anos, vítima de câncer no cérebro.

Antes do Pro Bowl, no domingo passado, foi respeitado em memória de Kobe Bryant. No Grammy, domingo, Alicia Keys e Boyz II Men cantaram uma música na abertura do evento. Os organizadores do Oscar, no dia 9, também confirmaram uma homenagem ao ex-jogador dos Los Angeles Lakers, que ganhou uma estatueta, em 2018, pelo curta "Dear Basketball".

Vários são os motivos para se apontar o Super Bowl, a final da NFL, como o maior evento do esporte mundial. Um deles é o valor dos ingressos, que sempre são consumidos em tempo recorde nas bilheterias e disputados intensamente no "câmbio negro". Para a partida do próximo domingo (2), entre Kansas City Chiefs e San Francisco 49ers, no Miami Gardens, na Flórida, não é diferente.

Os 65 mil ingressos já têm dono. Um quarto deste montante é distribuído para a imprensa, patrocinadores e parceiros, enquanto o restante é negociado com o público, que pagou de US$ 5 mil a US$ 13 mil (cerca de R$ 21 mil a R$ 34 mil) por um lugar no luxuoso e moderno estádio. O fato de o jogo ser em Miami traz mais interesse, pois a Flórida é um lugar muito procurado por turistas de todo o mundo e a temperatura local nesta época do ano é mais agradável na comparação com outras localidades no rigoroso inverno norte-americano.

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Com tanto dinheiro envolvido, a renda pode atingir quase US$ 2 bilhões (cerca de R$ 8,4 bilhões), incomparáveis com, por exemplo, a maior renda de um jogo de futebol no Brasil, registrada ano passado na final da Copa América, quando a seleção brasileira derrotou o Peru, por 3 a 1, em um Maracanã com 58.584 torcedores, que provocaram arrecadação de R$ 38.769.850,00.

Os fãs do futebol americano no Brasil também puderam se aventurar para acompanhar o jogo do ano, mas precisaram colocar muito a mão no bolso. A empresa Faberg Tour disponibilizou cinco pacotes para os interessados.

Sem avião incluído, o torcedor sai de São Paulo na quinta-feira e retorna na segunda. Tem direito a três noites em hotel quatro estrelas, ingresso, hospitalidade, transfers (aeroporto e estádio - ida e volta), seguro viagem e acompanhamento de funcionário da empresa.

O pacote superior endzone, em uma das laterais do campo, é o mais barato e custa US 9.910 (R$ 41.428), enquanto o mais caro fica no inferior central, e custa US$ 20.590 (R$ 86.074). Para a maioria, que não tem condições de pagar tanto para ver Chiefs e 49ers em ação, a opção é acompanhar pela TV.

Duas vezes campeão do Super Bowl e ídolo do New York Giants, o quarterback Eli Manning, aos 39 anos, anunciou a sua aposentadoria nesta quarta-feira, após 16 temporadas na NFL, liga profissional de futebol americano. O anúncio foi feito pela franquia, em uma publicação nas redes sociais.

As duas conquistas aconteceram em 2007 e 2011, quando Eli Manning comandou os Giants nas vitórias sobre o New England Patriots, de Tom Brady.

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"Por 16 temporadas, Eli Manning definiu o que representa ser um integrante do New York Giants dentro e fora do campo. É o nosso único duas vezes MVP do Super Bowl e um dos melhores jogadores da história da nossa franquia. Significou algo para Eli ser o quarterback dos Giants e significou ainda mais para nós tê-lo", afirmou John Mara, presidente e coproprietário da franquia.

Eli Manning é filho do ex-quarterback Archie Manning e irmão mais novo do também ex-quarterback Peyton Manning, de 43 anos, que se aposentou em 2016. A decisão de se aposentar acontece após o jogador passar uma temporada na reserva de Daniel Jones, escolhido no draft de 2019, e disputar apenas duas partidas.

Em 16 temporadas na NFL, Eli Manning somou 57.023 jardas aéreas para 366 touchdowns, além de sofrer 244 interceptações.

Ex-treinador do New York Giants, Tom Coughlin, elogiou o agora ex-jogador. "Ele foi incrível em grandes jogos. É um jogador que é ótimo para treinar, focado todos os dias, tinha um enorme orgulho em se preparar e trabalhar. Os companheiros o amavam e jogavam por ele. Ele era um jogador com talento, muita coragem e determinação."

Após se destacar pela Universidade do Mississippi, Eli Manning foi selecionado na primeira posição do draft de 2004 pelo San Diego Chargers, sendo trocado por Philip Rivers, quarto na seleção. O quarterback só defendeu os Giants em sua carreira.

As cerimônias de entrega do Oscar nos anos de 2021 e 2022 serão realizadas no fim de fevereiro por conta dos Jogos Olímpicos de Inverno, a final do Super Bowl e outros eventos importantes, informaram nesta terça-feira os organizadores da premiação mais importante do cinema americano.

Em 2020, está previsto que o evento será no dia 9 de fevereiro, mas nos anos seguintes serão em 28 de fevereiro de 2021 e 27 de fevereiro de 2022, os últimos domingos do mês.

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"O calendário dos Jogos Olímpicos de 2022, o Super Bowl e os feriados nacionais manterão como datas de 2021 e 2022 o último domingo de fevereiro", anunciou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e a emissora americana ABC.

"A Academia e a ABC continuam avaliando datas para anos futuros".

A cerimônia anual dos prêmios da Academia, que reconhece o melhor do cinema, é transmitida ao vivo de Hollywood pelo canal ABC para mais de 225 países e territórios de todo o mundo.

Chris Long, ex defensive Back da NFL de 34 anos que recentemente anunciou sua aposentadoria, confessou, em entrevista ao jornal Washington Post, que durante sua carreira fez uso de maconha para aliviar dores e stress. Chris vence o Super Bowl em 2017 e 2018.

"Vários caras conseguem administrar a dor através disso. Se não fosse pela maconha, eu não seria capaz de lidar com os fatores de estresse do cotidiano de uma vida na NFL. Eu certamente aproveitei numa base regular ao longo da carreira. Nunca tive medo de dizer, mas agora posso falar mais explicitamente", disse.

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Questionado sobre os exames antidoping, Chris relatou que era possível saber de forma antecipada quando seria a realização dos exames: “Podemos parar. Naquele um mês ou dois que você para você procura por pílulas para dormir, por analgésicos e por garrafas (de álcool) um pouco mais", acrescentou.

 O ex-jogador venceu o Super Bowl em 2017 pelo New England Patriots e em 2018 pelo Philadelphia Eagles. A NFL anunciou nesta segunda-feira (20) a criação de um comitê para padronizar políticas dos clube em relação à administração da dor e o uso de medicamentos.

Centenas de milhares de entusiasmados torcedores se reuniram no centro de Boston nesta terça-feira para acompanhar o desfile de celebração do sexto título de Super Bowl do New England Patriots, pedindo mais conquistas com os gritos de "Nós queremos sete!" e "No ano que vem, aqui mesmo!"

Uma atmosfera festiva permeava a cidade enquanto os torcedores que usavam as cores da equipe lotaram as ruas para ver o quarterback Tom Brady, o treinador Bill Belichick e o restante da equipe.

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É um clima que vai se tornando comum em Boston, tanto que ocorreu apenas quatro meses após a cidade festejar o Boston Red Sox pelo seu quarto título da MLB, a liga norte-americana de beisebol, em 15 anos.

Apenas dois dias após a vitória por 13 a 3 sobre o Los Angeles Rams, na 53ª edição do Super Bowl, realizada em Atlanta, os jogadores, membros da comissão técnica e suas famílias desfilaram por cerca de três quilômetros pela cidade.

As autoridades esperavam mais de um milhão de participantes, sendo que as condições meteorológicas foram excepcionalmente quentes para a data, com temperaturas acima de 10ºC e sol.

As medidas de segurança eram fortes e o prefeito Marty Walsh advertiu aos torcedores para que não arremessassem objetos, em alerta após latas de cerveja danificarem o troféu conquistado pelo Red Sox no ano passado.

Em suas redes sociais, Brady publicou uma foto com o troféu conquistado e a expressão "Ainda aqui". Com a sexta conquista do Patriots, todas com a participação do quarterback, a equipe igualou o Pittsburgh Steelers como maior vencedor do Super Bowl, a final da NFL.

A 53ª decisão do Super Bowl, a final da NFL, consolidou a dinastia do New England Patriots, liderado pelo quarterback Tom Brady. Responsável por comandar todas as jogadas ofensivas de seu time e conhecido no Brasil por ser marido da modelo Gisele Bündchen, o jogador de 41 anos foi decisivo na vitória do Patriots sobre o Los Angeles Rams, por 13 a 3, na noite deste domingo, no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, ainda que a partida tenha sido marcado pelo predomínio das defesas.

Em sua nona decisão, Brady foi campeão pela sexta vez (2002, 2004, 2005, 2015, 2017 e 2019). Ele é maior campeão da NFL, superando Charles Haley. Nenhum quarterback jogou tantas edições de Super Bowl quanto o astro do Patriots.

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No duelo entre a experiência de Brady e a juventude Jared Goff, estrela do Rams, prevaleceu a sabedoria do astro. Antes do final, boa parte dos 70 mil fãs gritavam "Brady". Gisele Bündchen acompanhou a partida nos camarotes e vibrou muito com o feito histórico do marido.

O time do New England Patriots também iguala a marca histórica do Pittsburgh Steelers como maior vencedor da NFL, com seis conquistas.

Foi um jogo em que as defesas levaram ampla vantagem sobre os ataques. O placar de 3 a 0 para a equipe do Patriots, antes do intervalo, teve o menor número de pontos desde a edição de 1975. Naquele ano, a equipe dos Steelers marcou 2 a 0 para cima dos Vikings. Além disso, esta edição foi a primeira da história sem um touchdown, o grande momento da modalidade, nos três primeiros quartos, o que só veio a ocorrer no período final.

O JOGO - A equipe do New England Patriots começou com domínio do jogo, mas sofreu com dois erros inesperados: Brady foi interceptado na primeira tentativa de passe e Stephen Gostkowski chutou para fora na linha das 45 jardas. O time não pontuou nas duas primeiras campanhas da partida. Com isso, o primeiro quarto terminou com predomínio total das defesas e o placar de 0 a 0. Fraca atuação de Brady, que poderia ter sido interceptado mais uma vez.

Os primeiros pontos dos Patriots foram marcados apenas no segundo quarto. Rob Gronkowski foi derrubado na linha de 42 jardas. No field goal, Stephen Gostkowski abriu o placar ao acertar o "Y" de maneira "chorada". Restando dois minutos, o Patriots estava praticamente na metade do campo. O time teve volume de jogo, mas a defesa do Los Angeles apareceu nos momentos decisivos. Por outro lado, a equipe não conseguiu grandes avanços no ataque. Em função do grande trabalho das duas defesas, o placar foi de apenas 3 a 0 antes do intervalo.

No terceiro quarto, as defesas continuaram prevalecendo. Patrick Chung, safety dos Patriots, recebeu atendimento e teve de deixar o campo de maca. O defensor, que fez um bom primeiro tempo, foi uma ausência sentida. Uma dos destaques foi wide receiver Julian Edelman, que fez um belo segundo tempo.

Faltando três minutos e 20 segundos para o final do terceiro quarto, Jared Goff foi derrubado por Dont'a Hightower. E o Los Angeles Rams conseguiu converter o field goal de 53 jardas, deixando o jogo empatado por 3 a 3. A partida atingiu um marca curiosa: das 18 posses de bola, foram 12 punts, lance em que um time não consegue avançar o necessário e devolve a bola para o adversário o mais longe possível de sua "área protegida", a end zone.

O primeiro touchdown do Super Bowl aconteceu na metade do último quarto com Sony Michel para o New England Patriots. O placar marcava 10 a 3. Faltando 4min24, Brandin Cooks teve a oportunidade de fazer o touchdown, mas a defesa dos Patriots conseguiu impedir a recepção.

Faltando pouco mais de um minuto, Gostkowski chutou o field goal e aumentou a vantagem para 13 a 3. O título estava garantido para o Patriots.

A consolidação de uma dinastia ou a coroação de uma renovada força na liga de futebol americano dos Estados Unidos? Quando New England Patriots e Los Angeles Rams começarem a decisão do Super Bowl 53, no moderno Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, às 21h30 (de Brasília), diversas histórias e recordes estarão em jogo. Atletas desconhecidos podem ganhar um lugar no olimpo da modalidade e grandes estrelas podem ter seus nomes enterrados. Apesar disso, outro grande motivo será responsável por marcar a temporada que acaba hoje: o protagonismo feminino na NFL.

Dois fatos históricos ajudaram a pavimentar a participação feminina em um esporte ainda muito voltado para os homens. No dia 27 setembro, a Amazon inovou em seu serviço de streaming ao fazer a primeira transmissão com um time 100% formado por mulheres. Andrea Kremer e Hannah Storm foram responsáveis por comandar a narração da partida entre Minnesota Vikings e Los Angeles Rams nos EUA.

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Dentro de campo, outra quebra de paradigma. Sarah Thomas se tornou a primeira mulher a fazer parte da equipe de arbitragem (formada por sete árbitros) em um jogo de pós-temporada da liga norte-americana de futebol americano.

A NFL acredita que 45% de sua base de fãs seja formada pelo público feminino. Quase metade. Até por isso, a liga informa estar tentando entender melhor o comportamento desta grande parcela de "clientes" para melhorar a experiência deles de acompanhar os jogos, seja no estádio ou pela TV.

Quem também está de olho nesse mercado são os publicitários, que deixaram de lado campanhas com apelo sexual, explorando o corpo feminino, e passaram a tratar mulheres como potenciais consumidoras. Nesta temporada, segundo dados da ESPN, detentora dos direitos de transmissão da NFL no Brasil, mais de 1 milhão de mulheres com TV paga acompanharam as transmissões ao vivo dos jogos da liga no País, crescimento de 18% em comparação à edição anterior.

A emissora, não por acaso, também conta com uma mulher como comentarista. Paula Ivoglo teve o primeiro contato com o esporte em 2007, no que considera "amor à primeira vista". Mas foi apenas em 2016 que decidiu apostar na modalidade. "Depois de sair do meu emprego e passar um ano em período sabático, resolvi criar o site NFL de Bolsa, que, a princípio, seria focado no público feminino", diz a engenheira de sistemas.

O sucesso foi tão grande que, um ano depois, veio a primeira participação em uma partida na TV e, em 2018, a contratação, momentos que ela recorda com carinho. "Olha, foi uma emoção e tanto! Ao receber o convite, o coração já parou por alguns segundos, mas não por muito tempo, afinal, tinha poucos dias e muito material para me preparar. No dia da transmissão, a voz ficou embargada de nervoso", conta. "Foi um sonho se tornando realidade. Hoje, trabalho com o que amo e não poderia estar mais feliz!"

Mesmo com a exposição na TV e em outras mídias, Paula descreve o espanto das pessoas que não a conhecem quando conta o que faz para ganhar dinheiro. "A reação das pessoas é engraçada, arregalam os olhos e falam: 'futebol americano?!' Afinal, boa parte delas não tem qualquer conhecimento sobre o esporte. Ficam impressionadas e acham o máximo", relata.

CONECTADAS - Sites e páginas nas redes sociais feitos por mulheres ajudam a dar voz para elas. O pioneiro deles é o NFL Luluzinha Club, criado em 2013 e produzido atualmente por 27 colaboradoras. "Embora seja um site feito por mulheres, não é dedicado exclusivamente ao público feminino. Tratamos muito de técnica e tática", explica Cassia Pires, uma das apoiadoras do projeto. Em relação à audiência no site, o NFL Luluzinha tem seu público formado por 75% de homens.

"Acho que a grande vantagem da NFL no Brasil é que ela não tem território, diferentemente do nosso futebol, que era um território extremamente masculino, os homens tomaram conta e hoje eles acham que as mulheres não têm de estar lá. Mas no futebol americano, como é relativamente recente no Brasil, as mulheres conseguiram 'abocanhar', conquistaram o espaço junto", analisa Paula. "Por isso, eu acho que o preconceito com as mulheres na NFL, no Brasil, é menor do que, por exemplo, no futebol."

A lenda do soul Gladys Knight cantará o hino nacional americano no Super Bowl, final do campeonato de futebol americano, em 3 de fevereiro em Atlanta, sua cidade natal.

O tema gerou polêmica devido à escolha da banda Maroon 5 - grupo californiano majoritariamente branco - para o show do intervalo da partida, em uma cidade considerada um templo da música negra.

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O rapper Travis Scott, que é negro, também se apresentará no intervalo.

Segundo a imprensa americana, artistas como Rihanna recusaram o convite da Liga Nacional de Futebol (NFL, na sigla em inglês) para se apresentar no evento em solidariedade ao jogador Colin Kaepernick, sem time desde a temporada de 2016-2017 por se ajoelhar no chão durante o hino americano em denúncia à violência policial contra os negros - um gesto criticado pelo presidente Donald Trump.

"Estou orgulhosa de usar minha voz para unificar e representar nosso país em minha cidade natal de Atlanta", afirmou Knight, de 74 anos, em um comunicado divulgado pela NFL.

A UCI Cinemas vai garantir grandes emoções para os fãs de esporte que acompanham os jogos da liga de futebol americano dos Estados Unidos (NFL).  No dia 3 de fevereiro, a rede exibe, ao vivo, mais uma edição do Super Bowl, diretamente do Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, Georgia, nos Estados Unidos.

A definição dos times que disputarão o Super Bowl LIII e concorrerão ao troféu Vince Lombardi será depois dos playoffs (série de jogos da reta final) marcados para este mês de janeiro.

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 A dupla de apresentadores da ESPN, Rômulo Mendonça e Paulo Mancha, mais uma vez comandará a narração e comentários exclusivos para os cinemas e o público pode interagir ao vivo através da hashtag #SuperBowlNoCinema.

 Um dos momentos mais esperados da grande final é o show do intervalo, que agita o público e não deixa ninguém parado. Em 2019, a banda Maroon 5 é a atração principal da final da liga e terá a companhia dos rappers Big Boi e Travis Scott.

Os ingressos para esse jogo histórico custam R$ 60 (inteira) e R$30 (meia-entrada). Eles já estão disponíveis para compra nas bilheterias dos cinemas, caixas de autoatendimento e através do site da rede UCI. Clientes UNIQUE pagam meia-entrada.

Dia: 03 de fevereiro de 2019 (domingo)

Horário: 21h

Classificação: livre

Locais:

UCI Anália Franco, UCI Santana e UCI Jardim Sul (São Paulo)

UCI New York City Center e UCI Kinoplex Norte Shopping (Rio de Janeiro)

UCI Ribeirão Shopping (Ribeirão Preto)

UCI Bosque Grão-Pará (Belém)

UCI Estação e UCI Palladium (Curitiba)

UCI Kinoplex Iguatemi Fortaleza (Fortaleza)

UCI Kinoplex Independência (Juiz de Fora)

UCI Kinoplex Recife Shopping (Recife)

UCI Orient Shopping Barra (Salvador)

 

A cantora Rihanna foi convidada para ser atração do intervalo do Super Bowl, um dos eventos esportivos mais importantes dos Estados Unidos. No entanto, de acordo com a US Magazine, a estrela do pop recusou o convite como forma de apoio político ao jogador Colin Kaepernick.

Em 2016, Colin se ajoelhou em um jogo durante a execução do hino nacional como forma de protesto, em razão da desigualdade racial e da violência policial exacerbada contra negros e minorias. No mesmo período, Donald Trump e Hillary Clinton disputavam as eleições presidenciais no país e acusavam um ao outro de ‘racista’

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No ano seguinte ao ato de Kaepernick, 2017, ele deixou o time do San Francisco 49ers e até então não integra outra liga. O Super Bowl é uma realização da NFL, a liga esportiva profissional de futebol americano dos Estados Unidos, em parceria com a CBS e é o evento televisivo mais assistido nos EUA. Colin abriu um processo contra a NFL por dificultar sua contratação com outros times depois do ato político.

Por Lídia Dias

A Copa do Mundo 2018, da Rússia, ainda está na fase inicial, mas alguns recordes já foram quebrados. Com as transmissões ao vivo dos jogos fornecidas pelas emissoras mais tradicionais do mundo, muitos fãs de futebol preferem assistir às partidas online, e não na televisão. As informações são do jornal britânico The Independent.

Apesar de ainda estar na fase de grupos, os números de streaming online para o mundial da FIFA já estão superando o Super Bowl, o maior evento televisivo americano, em 40%.

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Os dados foram coletados pelo Conviva, um provedor de medição de streaming de TV que trabalha com empresas como Fox Telemundo, NBC, Hulu e Sky. Segundo o relatório recente, em 2010 foi registrado um pico de 1,5 milhão de espectadores simultâneos na Copa do Mundo, que foi realizada na África do Sul.

Em 2014, quando o torneio foi realizado no Brasil, o número duplicou, com 3,2 milhões de visitantes simultâneos. Já em 2018 esse índice subiu para 7,7 milhões durante os primeiros jogos. Para referência, o pico anterior de eventos ao vivo do Conviva ocorreu durante o Super Bowl deste ano, com 5,5 milhões de espectadores.

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A Universal Studios divulgou um novo trailer do filme “Jurassic World: Reino Ameaçado” durante os comerciais do Super Bowl 2018, um evento esportivo de futebol americano.

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A prévia mostra algumas cenas da equipe de resgate de dinossauros na Ilha Sorna, mais momentos envolvendo Owen (Chris Pratt) e a raptor Blue e também é apresentado pela primeira vez alguns relances do Indoraptor, uma nova espécie de dinossauro modificado geneticamente e que promete ser o grande antagonista desse novo longa.

A trama do filme se passa alguns anos desde o fechamento do parque dos dinossauros. Owen e Claire (Bryce Dallas Howard) lideram uma missão de resgate aos dinossauros remanescentes na Ilha Nublar, que está prestes a sucumbir à erupção de um vulcão.

Como parte da divulgação de “Jurassic World: Reino Ameaçado”, o filme também ganhou um site viral que apresenta os trabalhos do fictício “Grupo de Proteção aos Dinossauros” (DPG, sigla em inglês). Acesse em http://www.dinosaurprotectiongroup.com/cause.html.

Este será o 5º filme da franquia “Jurassic Park”, que começou com o filme dirigido por Steven Spielberg em 1993.

“Jurassic World: Reino Ameaçado” é dirigido pelo espanhol Juan Antonio Bayona (Sete Minutos Antes da Meia Noite) e conta com Chris Pratt (Guardiões da Galáxia), Bryce Dallas Howard (Histórias Cruzadas) e B.D. Wong (Golpe Duplo) no elenco, além da presença de Jeff Goldblum (Thor: Ragnarök), que vai reprisar o personagem Ian Malcon, presente na trilogia original. O roteiro é de Colin Trevorrow (diretor de Jurassic World) e Derek Connolly (Kong: A Ilha da Caveira).

A estreia está marcada para 22 de junho.

O Philadelphia Eagles é, enfim, o campeão do Super Bowl. Jogando no US Bank Stadium, em Minneapolis, a equipe venceu o New England Patriots por 41 a 33, em jogo encerrado na madrugada desta segunda-feira (no horário de Brasília), e conquistou o Troféu Vince Lombardi pela primeira vez na sua história, após ter sido vice em 1981 e 2005.

E o título não veio sem sofrimento. O Eagles dominou o início do jogo, terminando o primeiro tempo com vitória por 22 a 12. Porém, a pausa para o intervalo, que teve como destaque o show do cantor Justin Timberlake, não fez bem ao time. O Patriots cresceu na partida e passou a incomodar o rival, chegando à virada no começo do último quarto.

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O time do quarterback Tom Brady, marido da modelo brasileira Gisele Bündchen, conseguiu segurar a vantagem no placar por alguns minutos, "cozinhando" o duelo. Mas, quando tudo indicava que o New England conquistaria seu sexto título na NFL, a principal liga do futebol americano, o Philadelphia conseguiu um touchdown salvador no fim da partida, pavimentando o caminho para levantar a taça.

A conquista coroa uma campanha de superação do Eagles. Desacreditado por muitos após a séria lesão do quarterback Carson Wentz, que vinha sendo o destaque do time na temporada regular, a equipe passou pelos favoritos Atlanta Falcons e Minnesota Vikings nos playoffs antes de vencer o Patriots.

A vitória também é especial para Nick Foles, justamente o quarterback que assumiu a responsabilidade de substituir Wentz na reta final da temporada. Escolhido no Draft pelo próprio Eagles em 2012, Foles teve um bom início de carreira na NFL, mas caiu muito de produção após se machucar com seriedade em 2014 e depois se transferir para o Saint Louis Rams (hoje chamado Los Angeles Rams), em 2015.

Sem destaque no Rams, o jogador foi para o Atlanta Falcons em 2016, em outra passagem frustrante. O próprio Foles já admitiu em entrevista que pensou em se aposentar precocemente durante a má fase.

A sua sorte começou a mudar no ano passado, após o Eagles apostar novamente em seu futebol, dessa vez para ser reserva de Carson Wentz. A contusão do titular fez muitos desconfiarem da capacidade de Foles em liderar a equipe, mas ele assumiu a responsabilidade, fazendo um grande jogo contra o Minnesota Vikings na final da Conferência Nacional (NFC) e conduzindo seus companheiros no triunfo sobre o New England Patriots. Aos 29 anos e escolhido como MVP (jogador mais valioso) do Super Bowl, ele atinge uma das maiores glórias do esporte mundial.

FRUSTRAÇÃO - Do outro lado, sobrou a decepção ao Patriots. A equipe perdeu a chance de chegar ao seu sexto título do Super Bowl e se igualar ao Pittsburgh Steelers como o maior vencedor da história. Quarterback titular com mais taças no futebol americano, com cinco conquistas, Tom Brady amargou sua terceira derrota em oito finais disputadas.

Aos 40 anos, o veterano ainda manteve a "maldição dos MVPs" na NFL. Eleito o jogador mais valioso da liga antes do Super Bowl, ele é mais um MVP da temporada que não consegue levar o título. A última vez que isso aconteceu foi há 18 anos, quando Kurt Warner foi campeão pelo Saint Louis Rams.

JUSTIN TIMBERLAKE - O cantor Justin Timberlake se apresentou pela terceira vez no tradicional show de intervalo do Super Bowl. Ao longo de 12 minutos, em um palco luminoso sobre o símbolo da NFL, o cantor apresentou músicas de seu novo álbum "Man of the Woods", lançado na última sexta-feira, e também grandes sucessos de sua carreira, como "Let me Talk to You" e "Can't Stop the Feeling".

Os efeitos visuais empolgaram os mais de 66 mil espectadores do US Bank Stadium, em Minneapolis. Em um deles, os dançarinos carregavam espelhos no palco e no meio da plateia. A interação com o público foi outro ponto alto. Em vários momentos, Justin dançou entre os fãs e chegou a tirar uma selfie com um torcedor. O show prestou ainda uma homenagem ao cantor Prince, falecido em 2016, exibindo sua imagem em um telão.

Foi a primeira vez que Timberlake se apresentou sozinho. A primeira participação do cantor foi como parte do grupo N'Sync, em 2001. Neste mesmo ano, participaram do show Aerosmith, Britney Spears, Nelly e Mary J. Blige.

Em 2004, Timberlake voltou ao lado de Janet Jackson. Nesta apresentação, ele gerou grande polêmica ao arrancar parte da roupa da cantora e deixou um de seus seios à mostra. Como consequência, a Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos recebeu 540 mil telefonemas de espectadores indignados na época.

Nenhuma atração recebe para cantar no intervalo do Super Bowl. Trata-se de uma troca pela exposição espontânea gerada pelo evento. De acordo com Danyel Braga, gerente sênior de Patrocínios da CSM, empresa especializada em gestão e marketing esportivo, o Super Bowl é uma das plataformas de negócio mais bem-sucedidas em todo mundo. Ele afirma que cada segundo de um comercial de intervalo da partida custa cerca de R$ 600 mil.

"Para o Super Bowl 52, a expectativa é de um faturamento superior a R$ 1,5 bilhão em publicidade, tudo isso com o objetivo de capturar a atenção dos cerca de 170 milhões de telespectadores em todo o mundo. O Brasil é o terceiro mercado consumidor da NFL", disse o especialista.

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Em um jogo emocionante do início ao fim, o Filadélfia Eagles derrotou o New England Patriots por 41 a 33 e faturou o Super Bowl 52 na madrugada desta segunda-feira (5).

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A partida foi marcada por diversos recordes, com as duas equipes marcando muitos pontos, sendo que o quarterback dos Eagles, Nick Foles, foi eleito o melhor do confronto. Já do outro lado, Tom Brady teve uma partida quase perfeita. No entanto, ele foi sacado no momento mais decisivo do jogo, quase no fim da disputa, permitindo que os Eagles vencessem.

Porém, Brady bateu o recorde de jardas em uma partida - com 505, superando seu próprio recorde da última temporada, e tornou o primeiro da história a marcar mais de 400 jardas em dois jogos do Super Bowl.

Essa é a quarta vez que os Eagles vencem a disputa entre as duas conferências norte-americanas (1948, 1949 e 1960), mas esse é o primeiro título da era Super Bowl.

- Justin Timberlake:

Cercado de polêmicas por conta de um suposto holograma do cantor Prince, Justin Timberlake agitou o intervalo do jogo. Com seus maiores hits, o norte-americano agitou o estádio, mudando de palco por diversas vezes e com uma banda completa.

Já Prince, que nasceu em Minnesota, palco do Super Bowl, foi homenageado - mas em forma de projeção.

Em vida, o cantor havia dito que jamais gostaria de ser um "holograma" em alguma apresentação, fato que foi respeitado por Timberlake. 

Da Ansa

A grande final do campeonato de futebol americano profissional dos Estados Unidos (National Football League), chamada de Super Bowl, está entre os eventos esportivos de maior audiência do mundo, além de movimentar altas cifras em dinheiro com o valor dos ingressos, turismo e os tradicionais shows do intervalo, que sempre trazem artistas de sucesso, como por exemplo Lady Gaga, Katy Perry, Beyoncé, Bruno Mars, a banda Coldplay e Justin Timberlake, que é a atração desse ano. Confira uma playlist de vídeos com shows do Super Bowl desde 1967 até hoje

O Super Bowl LII será disputado neste domingo (4) a partir das 21h (horário de Brasília) pela equipe do Philadelphia Eagles, que teve a melhor campanha da temporada 2017 e será comandado por Nick Foles na ausência do quarterback titular Carson Wentz, enfrentando o atual campeão New England Patriots de Tom Brady, o quarterback de 40 anos de idade, casado com a modelo brasileira Gisele Bündchen, pentacampeão de Super Bowls e visto por muitos como o maior jogador da história em sua posição. 

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LeiaJá ouviu torcedores brasileiros de ambas as equipes e preparou uma lista com os lugares onde haverá transmissão da partida com eventos preparados para os fãs do esporte da bola oval para que você possa ficar por dentro do jogo que vem por aí e se preparar para reunir os amigos, acompanhar a partida e curtir o show no intervalo. 

Casal que torce unido, permanece unido

A professora Maria Clara Oliveira, de 34 anos e o servidor público Sidney Torres, de 35 anos, são casados e entre as coisas em comum que unem o casal, estão a paixão pelo futebol americano e também pelo mesmo time, o New England Patriots. O amor pelo time também contagiou as irmãs e o cunhado de Sidney, fazendo com que todos eles organizassem uma viagem aos Estados Unidos para ver o time em campo e, recentemente, mais um possível torcedor se juntou à família: Henrique, primeiro filho do casal, nasceu na última sexta-feira (2) e crescerá em contato com o futebol americano desde cedo. 

Tudo começou quando Sidney conheceu o esporte em 2006, após contrata um pacote de televisão por assinatura e passou a ter acessos aos jogos da National Football League (NFL), que atualmente não são transmitidos em TV aberta. “Me tornei torcedor dos Patriots já em 2006, não sei bem o motivo. Costumo dizer que o time lhe escolhe, e não o contrário”, contou ele. 

Entre as novidades que o futebol trouxe para a sua vida, Sidney aponta aprendizado, amizades e um jogo que o diverte do início ao fim. “O esporte me mostrou um jogo de muita estratégia e que não tem jogadas inúteis, em que a intensidade é constante e a torcida por New England acabou me conectando com outros torcedores do time, muitos de fora do Brasil, e esse contato ainda hoje faz com que eu aprenda muito”, explicou Sidney, que além de torcer, também escreve sobre seu time e tem um fã clube.

“Eu comecei escrevendo para um site que já existia, depois de 2 temporadas um amigo me chamou pra fazermos o nosso próprio site, aí nasceu o Patriotas na offseason de 2015. Também e criamos um fã clube oficial, cadastrado nos Patriots, que hoje é o que tem mais membros no mundo”, explicou ele.

Maria Clara foi apresentada ao esporte através de Sidney. A torcida pela mesma equipe, segundo ela, aconteceu de uma maneira espontânea. “Sidney não impôs nada, mas como víamos na maioria das vezes jogos dos Patriots, terminei gostando do time e adotei como meu”, conta.

A experiência de ver o time em campo, para ela, foi fantástica pois “as pessoas fazem com que você se sinta parte daquele lugar fazendo ‘high five’ com a gente e torcendo junto, o estádio é meio interativo, com um narrador agitando os torcedores, estimulando a fazer barulho e torcer, músicas nos intervalos, as pessoas se divertindo, incrível mesmo”, lembra Maria Clara. Sidney partilha da mesma opinião e recomenda a outros fãs de futebol americano que “se você puder ir a um jogo da NFL, não pense duas vezes”.

Na opinião de Maria Clara, a temporada dos Patriots foi mediana devido a momentos difíceis e problemas com a defesa, mas ainda assim as expectativas se mantém altas e ela segue otimista para enfrentar a equipe de Philadelphia no domingo. 

“Não sou fã doida que acha que o time só ganha, mas em todos esses anos de torcedora aprendi que não posso duvidar da capacidade do meu time, que se mostrou muito bom no quesito qualidade e superação nas horas de sufoco, então estou otimista, mas com pé no chão”, explicou.  

Para Sidney, o início da temporada mostrou um time inconstante que se encontrou mais à frente no campeonato e conseguiu bons resultados chegando ao Super Bowl apesar de ter passado perto da eliminação no confronto contra a equipe do Tennessee Titans. “Esse super Bowl promete, trouxe sem dúvidas as duas melhores equipes da liga, os melhores times de cada conferência, ambos têm jogadores que podem decidir a qualquer momento e eu espero um jogo decidido nos instantes finais, emocionante, digno dos dois melhores times da temporada, e torço para que os Patriots consigam sobreviver à espetacular defesa dos Eagles” explica Sidney.

Apesar de reconhecer que não deverá haver jogo fácil, ele se mantém otimista por mais um título para seu time: “assim como no último Super Bowl, o time chegou à beira da eliminação mas encontrou forças não sei de obter para arrancar a vitória”.

À espera da revanche

Renan Victor Dourado tem 27 anos, joga no time Prudente Renegados, trabalha como vendedor em uma loja de artigos esportivos e acompanha o futebol americano desde a temporada de 2003, quando aos 14 anos começou a ver filmes e jogos por influência de um amigo e se apaixonou pelo esporte e o amor pela equipe da Philadelphia veio junto. 

“O primeiro jogo que vi foi do Eagles, logo na primeira rodada da temporada pegamos o Tampa Bay Buccaneers e tomamos uma paulada de 17 a 0 e depois contra o Patriots foi outra derrota, por 34 a 0. Mas foi bem além do jogo, quando vi Brian Patrick Dawkins jogando me apaixonei pelo espírito de luta daquela defesa”, explica o torcedor. 

Renan já era fã dos Eagles quando a equipe enfrentou, em 2005, os Patriots na última vez que chegou ao Super Bowl, em uma temporada que, segundo ele conta, foi muito boa para o time da Philadelphia. Na grande final, no entanto, o resultado não foi o desejado pela torcida, que viu o time ficar só no vice-campeonato ao final de um jogo disputado que terminou com um placar apertado: 24 a 21 e o título de campeão foi para a equipe da Nova Inglaterra. 

Vários sentimentos se misturaram para Renan, que ao final do jogo estava “chorando, feliz, triste, foi um mix de sensações! Era internet caindo e eu acompanhando pelo Orkut na comunidade dos Eagles, nesse dia tive certeza da escolha que fiz, eu amava aquele time”, declarou ele. 

Nos anos que separaram a final de 2005 e o jogo do próximo domingo (4), o Philadelphia Eagles passou por um jejum não somente de títulos mas também de partidas de pós-temporada, muitas vezes saindo da disputa antes mesmo dos playoffs, que são o “mata-mata” da NFL. Renan conta que, em todos esses anos, ser torcedor dos Eagles era sinônimo de aguentar brincadeiras de amigos que torciam para outras equipes devido às dificuldades enfrentadas pelo time. “Foi muito f**a ser um Eagle esse tempo todo pela zoeira, mas em 2008 e 2013 houveram lampejos de esperança”, explica o torcedor.

Para a partida de domingo, o torcedor dos Eagles conta que torceu para que o jogo fosse contra o New England Patriots para que possa “dar o troco” depois da derrota de 2005. “Eu queria essa revanche, eu preciso ver o Eagles ser campeão em cima do Patriots, sabe? sempre tivemos ótimos times e caímos, dessa vez o time está melhor ainda e o Patriots é o melhor adversário para se enfrentar em um Super Bowl”, explica Renan.

Ansioso, ele espera um jogo em que a defesa dos Eagles, que é vista como a melhor de toda a liga, “vai ter que impor toda a sua força desde o começo e pressionar Brady, Nick Foles vai ter que jogar com a determinação da última partida e impor o jogo terrestre também é importante, mas a linha secundária do Patriots não é mais aquele bicho papão de dois anos atrás, estou otimista”, explicou Renan. 

Resiliência é a palavra da temporada dos ‘underdogs’

Aos 24 anos Maykon Reis se prepara para se tornar bombeiro militar, o que lhe toma bastante tempo e exige dedicação, mas ele continua achando espaço para a sua paixão pelo futebol americano: torce pelos Eagles na NFL e atualmente joga como quarterback na equipe do Recife Mariners. 

A paixão que começou após a partida de Super Bowl entre Arizona Cardinals e Pittsburgh Steelers em 2009, o que levou ele, seus irmãos e amigos do colégio a começar a jogar com o único objetivo de se divertirem. “Me apaixonei pelo jogo, simplesmente fiquei muito empolgado mesmo sem entender nenhum tipo de regra”, contou ele. 

Ainda sem seguir nenhum time como torcedor, Maykon se encantou pela atuação do quarterback Michael Vick, que era da equipe do Atlanta Falcons, então “quando ele foi jogar nos Eagles, me levou junto como fã e eu torço pelo time desde então”, explicou Maykon. 

A temporada deste ano deixou o torcedor otimista pelo futuro do time para muito além do resultado do Super Bowl LII, pois para ele a equipe enfrentou obstáculos grandes e ainda conseguiu grandes resultados enquanto quase ninguém além dos torcedores tinham esperanças de um bom ano para as águias que já eram tratadas como “underdogs”, termo no inglês que equivale a “dar zebra”, que é quando um time não-favorito alcança resultados surpreendentes e as grandes equipes decepcionam. 

“Durante toda a campanha do Eagles no playoffs o time vem sendo posto em dúvida mesmo tendo o maior número de vitórias, jogando em casa, todos duvidavam. Resiliência é a palavra com que eu resumo a temporada e estou realmente tranquilo com o time hoje, é o ano do ‘underdog’ pois apesar das dificuldades, o time conseguiu chegar até o Superbowl e quem sabe ganhar de um dos melhores técnicos e quarterback de todos os tempos”, explicou Maykon. 

Se interessou e quer assistir ao Super Bowl LII? Veja onde tem eventos para os fãs do esporte da bola oval:  

Black Lions Crossfit 

O time Recife Mariners está organizando um evento para os fãs do time assistirem ao Super Bowl reunidos. A academia Black Lions Crossfit fica na rua Dona Maria de Souza, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, e abrirá às 17h para receber o público com open bar de drinks e comida. O ingresso individual está sendo vendido no local do evento, custa R$ 30 e na compra de 4 é possível solicitar reserva de mesa com a organização do evento.

Recife Pirates Super Bowl Week

O Restaurante Ilha do Guaiamum vai transmitir o Super Bowl LII a partir das 20h30, em evento organizado pelo time Recife Pirates. O restaurante fica na rua Da Maria Carolina, 80, 51020-220 Recife.

Underground

O Underground, também chamado de Under Sports Bar, exibirá o Super Bowl em um evento que incluirá open bar com as cervejas Heineken e Eisenbahn, refrigerante e água a partir das 18h. É necessário fazer reserva através dos telefones (81) 3040-7743 e 9 9666-2279. O bar fica localizado na avenida Boa Viagem, 618, Boa Viagem. 

BeerDock

O BeerDock, que é um bar dedicado a chopes e cervejas artesanais, exibirá a partida e abrirá mais cedo, a partir das 16h, para receber o público na unidade de Boa Viagem, localizada na rua Maria Carolina 273 e também no bar do bairro da Madalena, na rua Desembargador Luís Salazar, 98. 

Cinemas Cinemark

A rede de cinemas Cinemark exibirá o Super Bowl através da transmissão da ESPN em 19 cidades do Brasil. No Recife, os fãs do esporte que quiserem assistir à grande final na telona têm como opção o Shopping RioMar, que fica na avenida República do Líbano, 251, bairro do Pina. O ingresso custa R$ 60 a inteira e R$ 30 a meia-entrada.

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Desaparecida desde a final da 51ª edição do Super Bowl, a camisa do quarterback do New England Patriots, Tom Brady, segue distante de aparecer. Segundo informações da polícia de Houston, caso o suposto ladrão queira vender o item, ele pode lucrar com a venda: a peça foi avaliada em US$ 500 mil (cerca de R$ 1,55 milhão), de acordo com o boletim de ocorrência obtido pela TMZ Sports.

O caso está sendo investigado por grandes delegacias da cidade de Houston e os policiais declararam que o crime é de 1º grau, ou seja, de grande gravidade. 

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Após o Patriots vencer o Atlanta Falcons, de virada, por 34 a 28, Tom Brady foi ao vestiário e colocou a camisa que usou na partida dentro de sua mala, após as comemorações, o jogador não encontrou a peça no local. Brady falou com o dono do New England Patriots, Robert Krat, e chamou seus companheiros, os seguranças e até a comissão técnica para procurar, porém, não encontraram. Na saída do NRG Stadium, após a conquista, o camisa 12 confirmou que o item foi roubado e que iria procurar por ele em sites de venda.

Na investigação, o governo do Texas acionou os Texas Rangers, uma das unidades de polícia mais respeitadas do mundo. 

O Brasil foi o segundo país que mais conversou no Twitter sobre o Super Bowl neste domingo (5), com 1,5 milhão de tuítes, atrás apenas dos EUA. No mundo todo, a vitória do New England Patriots sobre o Atlanta Falcons gerou 27,6 milhões de postagens no microblog. Por aqui, o maior pico de conversas foi às 23h29, quando a cantora Lady Gaga encerrou seu elogiado show do intervalo. Os dados foram divulgados pelo Twitter nesta segunda (6).

O segundo maior pico foi às 23h16, quando a cantora desceu do teto do NRG Stadium, em Houston, Texas, pendurada por cabos. E o terceiro foi à 1h27, quando o New England Patriots venceu o Super Bowl.

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Segundo o Twitter, o ranking de acontecimentos mais comentados da noite ainda inclui o momento em que Danny Amendola converteu os dois pontos que empataram o jogo em 28 a 28 a 57 segundos do fim, levando a decisão para a prorrogação - primeira da história do evento.

Durante e após a partida, os atletas do New England Patriots mais mencionados no Twitter no mundo foram Tom Brady, James White e Julian Edelman. Os integrantes do Atlanta Falcons mais citados foram Julio Jones, Matt Ryan e Devonta Freeman.

Selena Gomez até pode estar conhecendo melhor o The Weeknd, apesar de nenhum dos dois assumirem que estão juntos. Recentemente, eles estavam em um viagem juntinhos pela Itália,o que fez com que os fãs da cantora ficassem enlouquecidos.

Mas agora a morena teve que curtir o Super Bowl, final na liga de futebol americana, sozinha. Quer dizer, ela até tinha amigas fazendo companhia, mas todos estavam aos pares, acompanhados dos parceiros, enquanto a cantora era a única solteira da turma.

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Ela postou na sua história do Instagram uma foto em que aprece 'segurando vela' - e a imagem, é claro, viralizou nas redes sociais.

Neste domingo (5) acontece o Super Bowl, que marca a final do campeonato de futebol americano nos Estados Unidos. O evento esportivo contará com o tão aguardado show de intervalo de Lady Gaga, mas isso não significa que a festa já não tenha começado. Isso porque no último sábado (4) Taylor Swift comandou a pré-festa em Houston, no Texas, onde a grande partida acontecerá.

O show da artista aconteceu para um público pequeno, mas que pegou a todos de surpresa com ela anunciando que em 2017 dará uma pausa dos palcos. Segundo informações do Daily Mail, entre uma música e outra, ela disse o seguinte: "Até onde eu sei, eu farei apenas um show em 2017, e até onde eu sei, este é o show. Vocês estão marcando presença em 100% das minhas datas de turnê", declarou, sem explicar seus motivos.

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Usando um look totalmente preto que evidenciava suas pernas, mas cobria os braços, a cantora performou seus maiores hits, incluindo a maioria de 1989, seu mais recente disco, além de também cantar 22 e I Knew You Were Trouble.

Será que isso significa que ela dará uma pausa na carreira? Ou que ela usará esse tempo para se dedicar a escrever um novo álbum?

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