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Um jogador sul-coreano profissional de videogame falou sobre o "indescritível" racismo sofrido desde que se mudou para o Texas, em um vídeo que "viralizou" nas redes sociais, levantando várias reações condenatórias.

A violência contra os asiáticos aumentou nos Estados Unidos desde o ano passado, algo que os ativistas associam à retórica do ex-presidente Donald Trump, especialmente sua repetida classificação do coronavírus como o "vírus da China".

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Lee Eui-seok, que joga o videogame Overwatch para o time Dallas Fuel sob o apelido de Fearless, disse durante uma rodada de perguntas na plataforma Twitch que esta é a primeira vez que ele sofre racismo desse tipo.

"Ser asiático aqui é assustador", disse o jogador de 22 anos.

"As pessoas tentam começar brigas com a gente (...) Tem até gente tossindo em cima da gente. Tossem deliberadamente na gente. (Nos insultam) enquanto riem", desabafou.

"O racismo aqui não é uma brincadeira", acrescentou.

Um clipe da transmissão foi postado no Twitter na terça-feira (6), com legendas em inglês, por Jade "swingchip" Kim, uma jogadora coreana e "manager" do time Florida Mayhem. Ela também disse ser alvo de racismo.

Kim disse ao jornal The Washington Post que os comentários de Lee foram como "uma chicotada".

"Com tudo o que está acontecendo nos Estados Unidos ultimamente, não poderia deixar isso passar também. Então, traduzi o clipe e postei", explicou.

O vídeo legendado tinha mais de 326.000 visualizações até esta quinta-feira.

Os crimes de ódio contra asiáticos praticamente triplicaram, pulando de 49 para 122 no ano passado, nas 16 maiores cidades dos Estados Unidos. Já em termos gerais, esse tipo de crime caiu 7% no país, segundo um relatório recente do Center for the Study of Hate & Extremism.

Segundo Lee, os ataques racistas contra ele, em Dallas, "ocorreram quase que diariamente". Foi "assustador" e "grave", denunciou.

O jovem contou que pessoas se aproximavam dele na rua para gritar insultos racistas contra ele. Há três anos, quando morava em Los Angeles, podia "(viver) pacificamente nos Estados Unidos".

"Não acho que teríamos tido problemas lá", completa.

A equipe de Lee é propriedade da Envy Gaming, cujo fundador, Mark Rufail, condenou os ataques e o "ódio injustificado". Rufail também prometeu garantir a segurança de seus jogadores.

O jogo entre Texas Rangers x Toronto Blue Jays, válido pela Major League Basebol (MLB), foi o primeiro nos Estados Unidos com 100% de capacidade no estádio depois de mais de um ano do início da pandemia por Covid-19.  A partida aconteceu no Texas e teve 40.518 torcedores nas arquibancadas.

O republicano Greg Abbott, governador do Estado, permitiu que todos os estádios reabrissem com capacidade máxima. As regras impostas eram apenas de uso obrigatório de máscara, podendo a retirada apenas para alimentação.

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Muitos dos ingressos foram doados para profissionais que estão atuando na linha de frente no combate ao Covid-19.

A partida de baisebol que aconteceu na tarde dessa segunda (5), acabou com o placar de 6x2 para o Toronto Blue Jays.

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Números da Covid no Texas

Os Estados Unidos tem o maior número de mortes por Covid-19 no mundo, com 555 mil óbitos. No Texas, 2,8 milhões de pessoas já foram infectadas pelo coronavírus e 48.881 pessoas morreram por complicações da doença.

Mesmo com a vacinação liberada para todos os maiores de 16 anos no Estado, autoridades médicas não recomendam que as atividade sejam retomadas normalmente. No dia 3 de março, Greg Abbott revogou a obrigatoriedade do uso de máscaras no Estado e anunciou 'reabertura total'.

Nos últimos 7 dias, no entanto, a média é de 3 mil novos casos diários no Texas.

Com colaboração de Pedro Oliveira

O museu de estátuas de cera da cidade de San Antônio, no Texas, Estados Unidos, teve que retirar o boneco do ex-presidente Donald Trump da exibição porque estava recebendo constantes socos dos visitantes. A estátua ficará de fora até terem também uma do atual presidente Joe Biden para exibir.

Segundo reportagem do jornal “San Antonio Express News”, a estátua chegou a ser danificada com socos e arranhões e precisou ser retirada pelo museu Louis Tussaud’s Waxworks.

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Em entrevista, o gerente do local afirmou que não é raro figuras políticas sofrerem vandalismos. A estátua de Barack Obama já perdeu a orelha seis vezes em atos de vandalismo e o nariz de cera de George W. Bush também precisou de reparos após receber alguns socos.

Milhares de texanos recuperaram gradualmente seus serviços de água potável e eletricidade neste sábado (20), depois de uma onda de frio polar sem precedentes que paralisou por vários dias esse estado do sul dos Estados Unidos mais acostumado a altas temperaturas.

A jovem congressista democrata Alexandria Ocasio-Cortez, que arrecadou 3,2 milhões de dólares para as vítimas do fenômeno, viajou de Nova York a Houston. “Queremos mostrar que Nova York está com vocês, que todo o país está com vocês”, disse ela após participar de uma distribuição de alimentos.

Mais de 60 mil casas ainda estavam sem energia elétrica no sábado no estado, de acordo com o site poweroutage.us.

Esse evento climático extremo causou estragos no sul e no centro dos EUA esta semana, deixando pelo menos 40 mortos, segundo a mídia americana.

As temperaturas subiram no sábado, para cerca de 15º Celsius em Houston e Austin, no Texas.

"O governo federal enviou geradores, cobertores, água e outros suprimentos essenciais", afirmou no Twitter o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enquanto pedia a seus compatriotas que ajudassem as associações do Texas.

O presidente, que assinou uma nova declaração de estado de emergência para o Texas, indicou que pretendia viajar para o estado, mas ressaltou que não deseja que sua visita seja "mais um fardo".

Pelo menos 38 pessoas já morreram nos EUA em razão de fortes nevascas que atingem o sul e a região central do país, principalmente o Texas, um dos Estados mais afetados pelo frio extremo. Mas o que chamou a atenção nesta quinta-feira (18) foi a decisão do senador Ted Cruz, de viajar de férias para Cancún no meio da crise.

Cruz, que foi candidato nas primárias presidenciais do Partido Republicano, em 2016, é um fiel aliado do ex-presidente Donald Trump. Ele foi flagrado por eleitores no embarque e dentro do avião a caminho do México. Depois de muitas críticas, ele admitiu que viajou. "Com as aulas canceladas durante a semana, nossas meninas pediram para fazer uma viagem com amigos. Querendo ser um bom pai, voei com eles ontem à noite e estou voltando esta tarde (ontem)", disse o senador.

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Eleitores, políticos e meios de comunicação não perdoaram o senador. Em dezembro, Cruz havia criticado o prefeito de Austin, Steve Adler, por ter voado para Cabo San Lucas durante a pandemia. "Hipócritas", disse o republicano na ocasião.

Nos últimos dias, a temperatura no Texas chegou a -10ºC, bem diferente dos 30ºC registrados ontem em Cancún. Depois de ficarem dias sem eletricidade e água, os serviços começaram a ser normalizados ontem no Estado. No entanto, em Houston, a quarta maior cidade americana, mais de um milhão de pessoas ainda estão sem água. As concessionárias de abastecimento estão com seus poços congelados e estações de tratamento funcionando em ritmo lento.

O presidente, Joe Biden, decretou ontem estado de emergência no Texas e em Oklahoma. "Autorizei a Fema (Agência Federal de Gestão de Emergências) a fornecer geradores e suprimentos e estou pronto para atender a solicitações adicionais", escreveu Biden no Twitter.

As tempestades também deixaram mais de 320 mil residências e empresas sem energia em Louisiana, Mississippi e Alabama. Cerca de 70 mil interrupções de energia foram reportadas após uma tempestade de gelo em Kentucky. Na Virgínia Ocidental, quase 67 mil ficaram sem luz. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O administrador Diego Oliveira, de 36 anos, morreu após cair do muro que separa o México do estado norte-americano do Texas. Na queda, ele bateu a cabeça e quebrou a bacia.

O goiano de São Luís de Montes Belos tentou entrar clandestinamente nos Estados Unidos em busca da estabilidade financeira, no último dia 7. "Ele sempre teve o sonho de ir para os Estados Unidos. Estava cheio de planos para ele e a noiva. O objetivo dele era dar melhores condições de vida para a família, principalmente para os pais", revelou um parente, que não quis se identificar, em entrevista ao G1.

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O último contato com os familiares foi com o pai, de 60 anos, por volta das 21h do dia do acidente. "Pai, vou fazer a travessia agora a noite, depois nos falamos. Beijos", disse o familiar da vítima.

A família só voltou a ter notícias de Diogo na manhã do sábado (12), quando o consulado brasileiro no México informou sobre a morte. Agora, seus pais lutam pelo transporte do corpo ao Brasil e enviaram uma procuração a conhecidos nos EUA para contratar uma empresa responsável pelo translado. Em nota, o Itamaraty garantiu que oferece assistência aos familiares, mas não deu detalhes sobre o caso.

A vítima já havia tentado tirar o visto norte-americano em três oportunidades, entre 2017 e 2019. Ele estava desempregado após a loja na qual era gerente, no shopping de Goiânia, ser fechada devido à pandemia. Desde então, a crise financeira aumentou a vontade de morar nos EUA aumentou e goiano comprou uma passagem para Cancún, no México.

Diogo ainda contratou uma pessoa para orientar sua travessia, função popularizada como 'coiote', entretanto a família diz não saber a identidade do atravessador. "Ele não estaria sozinho nos Estados Unidos. Conhecidos nossos o ajudariam a arrumar trabalho e casa para morar. Depois, ele seguiria a vida por conta própria", relatou o familiar.

Em todos os dias de trabalho longe da esposa, o marido de Tracy Howell almoça sem um pedaço da refeição, nos últimos 41 anos. Em uma publicação no Facebook, a americana confessou que morde o sanduíche do marido e explicou que se trata de um gesto de amor.

Longe de Clifford durante o expediente, a moradora do Texas escreveu um texto no qual conta que a 'beliscada' é uma forma de ser lembrada pelo marido. "Clifford e eu estamos casados há quase 41 anos e fiz o almoço dele todos os dias úteis desde o dia 1. Às vezes eu me juntava a ele no local de trabalho e almoçávamos. Ele fez o comentário uma vez que o almoço tinha um sabor melhor quando partilha com alguém que ama. Logo depois disso, enquanto arrumava o sanduíche dele uma noite, dei-lhe uma mordida antes de guardar. Quando ele chegou em casa (muito antes dos celulares), comentou que alguém lhe tinha dado uma mordida no sanduíche", recordou.

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As únicas vezes que o sanduíche vai inteiro é quando o recheio é de atum ou queijo apimentado, revela Tracy. "Eu disse a ele que, como não poderia almoçar com ele, dei uma mordida para que ele soubesse que eu iria me juntar a ele", pontuou.

Joseph Varon, um médico que trata pacientes com o novo coronavírus em um hospital do Texas, estava trabalhando em seu 252º dia consecutivo quando viu um idoso perturbado na unidade de terapia intensiva (UTI) da covid-19.

O abraço reconfortante de Varon ao homem de cabelos brancos no Dia de Ação de Graças foi capturado por um fotógrafo para a Getty Images e viralizou em todo o mundo.

Varon, chefe de equipe do United Memorial Medical Center em Houston, disse à CNN que estava entrando na UTI para covid quando viu o paciente "fora da cama e tentando sair do quarto".

"E ele está chorando", disse Varon. "Então, chego perto dele e (pergunto): 'Por que você está chorando?'"

"E o homem disse: 'Quero ficar com minha esposa'. Então eu apenas o seguro e o abraço", disse Varon. "Eu estava sentindo muita pena dele. Eu estava me sentindo muito triste, assim como ele."

"De repente, ele se sentiu melhor e parou de chorar", contou Varon à CNN nesta segunda-feira, que ele disse ter sido seu 256º dia consecutivo de trabalho.

"Não sei por que não desmoronei", disse o médico. "Minhas enfermeiras choram no meio do dia".

Varon disse que o isolamento na unidade de covid é difícil para muitos pacientes, principalmente os idosos.

"Você pode imaginar", disse ele. "Você está dentro de uma sala onde as pessoas chegam em trajes espaciais".

"Quando você é idoso é mais difícil porque você está sozinho", disse ele. "Alguns choram. Alguns tentam fugir", disse ele. "Na verdade, tivemos alguém que tentou escapar por uma janela outro dia".

Varon disse que o idoso da foto está "muito melhor". "Esperamos que antes do final da semana ele consiga sair do hospital", disse ele.

Varon também trouxe uma mensagem para as pessoas que não estão tomando precauções em meio à pandemia.

"As pessoas estão em bares, restaurantes, shoppings", disse o médico. "É uma loucura. As pessoas não ouvem e aí vão para a minha UTI".

"O que as pessoas precisam saber é que não quero ter que abraçá-las. Elas precisam fazer as coisas básicas - manter distanciamento social, usar máscaras, lavar as mãos e evitar ir a lugares onde há muitas pessoas", disse ele.

"Se as pessoas fizessem isso, profissionais de saúde como eu poderiam descansar", concluiu.

Um vídeo de uma funcionária do Walmart, rede multinacional de supermercados estadunidense, pedindo demissão viralizou na internet. Isso porque Shana Quiapo anunciou sua saída da empresa pelo alto-falante da loja em que trabalhava. Na ocasião, a jovem aproveitou para denunciar a corporação por conduta racista e casos de assédio que teria sofrido.

Shana trabalhava em um Walmart no Texas (EUA), local em que o vídeo foi gravado e, posteriormente, postado na rede social Tik Tok. Na legenda da gravação ela fala “aqui está o meu vídeo largando o meu emprego tóxico, racista e sexista”. A publicação soma mais de 24 milhões de visualizações.

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“Atenção a todos os associados, gerentes e compradores do Walmart. Meu nome é Shana, do Cap 2 (estoque). Eu só queria vir aqui e dizer que Henry é um racista nojento. Giovanna é uma racista. Lia é uma gerente idiota”, dispara a ex-funcionária. “Essa empresa demite associados negros sem nenhuma razão. Essa empresa trata os funcionários como merda, principalmente os do estoque”, declara.

Além disso, em outro momento da fala, Shana aponta outros funcionários como “pervertidos”. “Jimmy da sessão de esportes, Joseph do caixa, Larry do setor de jardinagem, vocês são pervertidos. Eu espero que vocês não falem com as suas filhas do jeito que vocês falam comigo”, diz ex-funcionária em vídeo.

O vídeo que havia sido postado no Tik Tok logo foi repercutido em outras redes sociais, como Twitter, YouTube e Instagram. Além da demissão de Shana, outros vídeos mostram a reação dos clientes do supermercado, que foram surpreendidos pela atitude da jovem. Até o momento, não há posicionamento da multinacional Walmart sobre o caso. 

A última vez que o Texas votou em um presidente democrata foi em 1976, quando Jimmy Carter ganhou de Gerald Ford. Desde então, o Estado é o símbolo do conservadorismo americano.

Sem apoiar armas, petróleo e bíblia, disse Donald Trump, é impossível ganhar ali. Mas Trump e Joe Biden chegam à reta final da eleição de 2020 praticamente empatados nas pesquisas locais, com 51% da média de intenções de voto ao republicano e 48% ao democrata, na disputa mais competitiva de uma geração.

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Há anos os democratas aguardam que a mudança na demografia da região favoreça o partido. Na eleição de 2016, Trump teve 9 pontos de vantagem sobre Hillary, bem menos do que as diferenças de cerca de 20 pontos que republicanos antes dele tiveram no Estado.

Acessar o prêmio de 38 delegados no Colégio Eleitoral, o segundo maior do país, poderia tornar os democratas politicamente imbatíveis e é isso que eles esperam, ainda que não necessariamente em 2020.

A 35 minutos de carro de Dallas, o condado de Tarrant é o termômetro político do enfrentamento entre a expansão de um subúrbio mais diverso na região de Fort Worth e a manutenção do conservadorismo em cidades como Colleyville, onde as placas nos jardins são ostensivamente a favor de Trump.

Diferentemente do operariado do meio-oeste que se identifica com a base do discurso de Trump de um 'outsider' nacionalista, no Texas o voto é pelo Partido Republicano. "Eu não amo a personalidade dele, é agressivo, mas escolho a manutenção de valores republicanos e a proteção à liberdade religiosa e econômica", diz Melanie Schooler, de 68 anos.

Quando as primárias do Partido Republicano foram feitas em março de 2016, a maioria dos texanos preferia o conterrâneo Ted Cruz, considerado a imagem tradicional do partido e um herdeiro do legado de Ronald Reagan, a Trump, que recebeu 26% dos votos.

A população do Texas cresce anualmente mais do que a dos outros Estados e o aumento é puxado pelas regiões metropolitanas. Entre 2010 e 2018, o Estado ganhou 3,5 milhões de moradores e, de acordo com o censo americano, 6 dos 10 condados americanos com maior aumento populacional na última década estão no Texas.

Eles abrigam ou ficam ao redor de Dallas, Houston, Austin e San Antonio, bolhas azuis de cidades democratas em meio a um Estado todo vermelho. Diferente de outros Estados do sul do país que garantem a vitória republicana, o Texas é menos rural. Quase dois terços da população está em torno de regiões urbanizadas, uma porta para os democratas.

Mas a sustentação dos republicanos está logo ao lado dos grandes centros. Colleyville fica a apenas 18 minutos de Fort Worth. Trump teve mais de 70% dos votos na cidade em 2016, apesar de ter recebido 52% dos votos no conjunto do condado de Tarrant, em linha com o resultado estadual.

Em abril, quando o prefeito local autorizou a reabertura de restaurantes, igrejas, salões de beleza e academias de ginástica enquanto boa parte do país mantinha negócios de portas fechadas em razão do coronavírus, Colleyville foi definida como a "meca dos conservadores que levou à reabertura do Texas". A cidade virou exemplo positivo e três dias depois o governador republicano do Texas seguiu o modelo e autorizou a primeira fase de reabertura em todo o Estado.

O Texas é visto pelos democratas como uma cereja no bolo. Se virar azul ou ao menos roxo em 2020, será uma vitória importante, mas a campanha de Biden não precisa dela para ganhar no colégio eleitoral.

O tamanho do Estado - que tem o dobro da área da Alemanha e quase três vezes o Estado de São Paulo -- encarece a campanha, o que faz com que os democratas prefiram gastar tempo e dinheiro em lugares menores com mesmo grau de competitividade. Biden não viajou ao Texas, apesar da cobrança de democratas. Coube à esposa do ex-vice-presidente, Jill Biden, e ao marido de Kamala Harris, Doug Emhoff, fazerem eventos de campanha no Estado.

A preferência de parte dos subúrbios por republicanos como Mitt Romney, Ted Cruz ou George Bush não aliena boa parte da base conservadora no Estado.

O democrata Beto O’Rourke chegou perto de conquistar uma cadeira no Senado pelo Texas em 2018, mas o Estado ainda está 11 pontos mais à direita do que a média nacional.

Não seria sem precedentes, mas analistas acreditam que é difícil uma mudança tão grande a ponto de tornar o Estado azul em um único ciclo eleitoral. "Não estou votando pelo homem, mas pelo partido. Sou cristã, para mim é muito importante o tema da liberdade religiosa e a proteção aos fetos", afirmou Melanie.

A pequena cidade de 27 mil habitantes destoa, no entanto, da maioria do condado, que abarca os subúrbios de Fort Worth. Enquanto 90% são brancos em Colleyville, o número cai para 45% em toda a região de Tarrant. Susana Landeros, nascida em uma das cidades da fronteira entre o México e o Texas é uma das que pressiona a mudança de perfil no condado. "As pessoas daqui que veem o que acontecem nesse país e ainda são pró-Trump são cristãos seletivos. Se fecham os olhos para como Trump trata as minorias, não são cristãos de verdade", afirma. "Essa eleição é obrigatória para mim, como mexicana. É a primeira vez que sinto que não posso perder. Trump é racista", afirma.

Trump bloqueia a ampliação de apoio dos republicanos entre o crescente eleitorado latino. "Não suporto ver as pessoas do meu país colocadas atrás das grades, ver que crianças nos centros de detenção são cobertas com folhas de alumínio em vez de lençóis", diz Glória Garza, de 31 anos, moradora da região de Fort Worth.

Ela chegou do México com a família aos 2 anos de idade e não se define como republicana ou democrata, mas votar em Biden é "a única opção". Eu preciso saber que haverá um futuro para meus filhos e sistema de saúde para eles. Se Trump acabar com o Obamacare, não terei nada", diz. Uma peça publicitária em espanhol foi usada pelos democratas no Texas e também na Flórida, mirando os latinos. O anúncio trata do plano de Biden para conter o coronavírus, que impactou que maneira desproporcional as minorias nos EUA.

Fora das grandes avenidas do Colleyville, há apenas alguns centros comerciais bem organizados nas áreas residenciais e igrejas batista. O único grupo religioso em que Trump é o favorito é entre os cristãos brancos. Colleyville é mais branca e mais rica do que a maioria do país. A média do valor das casas é de 488 mil dólares (o equivalente a R$ 2,7 milhões), mais do que o dobro do que a média nacional. A renda familiar anual média é de US$ 175,3 mil, quase o triplo da de uma casa americana padrão.

No horário do almoço, um pequeno centro comercial com salão de beleza, um spa e um centro de massagem estava com o estacionamento lotado. Na saída de uma loja de armas e munições, um engenheiro de som que não quis dar seu nome por dizer não confiar em jornalistas explica como o Texas está situado na política nacional: "Para os padrões do Texas, sou um independente. Para os padrões do país, sou um conservador republicano", disse. "Sou um pai de quatro crianças, o mais importante é a economia e também me preocupo com o crescimento de um 'tribalismo' no país visto nesses protestos", disse.

Patricia e Joe Hendrick depositaram cédulas com voto em Joe Biden no drive thru montado para pela administração de eleições de Tarrant. Para se protegerem do coronavírus, os dois usavam máscaras e óculos de sol e ela, luvas. O casal costuma votar em democratas, mas essa é a primeira vez, diz Patricia, que a motivação do voto é o fato de o candidato republicano "não respeitar ninguém". Como nos Estados-pêndulo, Trump tem perdido apoio entre as mulheres. Mas o casal tem pouca esperança de ver o próprio Estado como motor da vitória de Biden. "Somos um ponto azul no meio de um campo inteiro vermelho", resume Joe.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A atriz Zoe Parker, 24 anos, faleceu repentinamente enquanto dormia em sua casa no Texas. A ex-estrela pornô havia abandonado a indústria de filmes adultos em meados de 2019, para viver com a família. A morte foi confirmada por familiares e amigos, no entanto a causa não foi divulgada. As informações do jornal Daily Star.

O noivo da atriz, Jay Campbell, criou uma arrecadação de fundos para ajudar a pagar os custos do velório da atriz. "Estamos tristes em informar que Zoe Parker faleceu durante o sono em 12 de setembro por volta das 2 da manhã. Ela tinha apenas 24 anos.Depois de deixar a indústria adulta, Zoe Parker voltou para casa no Texas para ficar perto de sua família e começar uma nova vida. Ela começou a se dar bem e recentemente anunciou seu noivado e, segundo todos os relatos, parecia realmente feliz pela primeira vez em sua vida. Este fundo é para ajudar a cobrir as despesas do funeral. Qualquer pequena parte ajuda", escreveu ele. 

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Zoe iniciou sua carreira em 2014 e participou de 120 cenas durante os cinco anos de carreira, chegou até mesmo a se mudar para Los Angeles para se dedicar integralmente aos filmes. E chegou a ganhar até uma indicação ao AVN Awards 2017 de Melhor Cena de Sexo Realidade Virtual por VRBangers em "Surpresa do Dia dos Namorados".

Ao invés de acelerar um Lamborghini Urus de 200.000 dólares, um homem do Texas chegou andando na prisão nesta terça-feira (4) por esbanjar em festas e bens de luxo 1,6 milhão de dólares de um fundo de ajuda do governo pago a empresas para mitigar a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Lee Price III, de 29 anos, foi acusado de fraude após obter dois empréstimos do governo no programa de Proteção de Cheques de Pagamento, para pagar a funcionários que não tinha, informou o Departamento de Justiça em um comunicado.

Ao contrário, ele gastou os recursos em bens de luxo, como um carro esportivo e um relógio Rolex, assim como em bens imóveis, uma caminhonete F-350 e milhares de dólares em clubes de striptease, segundo o comunicado.

Price obteve dois empréstimos: um para a Price Enterprises Holding, que recebeu mais de 900.000 dólares, e outro aprovado para a 713 Construction. Os funcionários da empresa não receberam o dinheiro e "a pessoa que aparece como CEO na solicitação do empréstimo da 713 Construction morreu em abril de 2020, um mês antes do momento em que o pedido foi apresentado", destacaram as autoridades.

Em um caso similar, na semana passada um homem foi preso na Flórida por usar dinheiro destinado a aliviar os afetados pela pandemia para comprar um carro esportivo Lamborghini Huracán por 318.000 dólares, entre outros bens de luxo.

David Hines, morador de Miami também de 29 anos, obteve 3,9 milhões de dólares de um fundo federal criado para ajudar pequenas empresas a pagar salários e superar as vicissitudes impostas pela pandemia de Covid-19.

O Congresso americano aprovou o programa de empréstimos (PPP) no fim de março para ajudar pequenas e médias empresas a sobreviver à pandemia do novo coronavírus.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, defendeu nesta quarta-feira (22) o fechamento do consulado chinês em Houston, Texas. A medida foi anunciada pela manhã. "Os EUA agirão para proteger o povo americano quando Pequim não cumprir expectativas claras. O presidente Trump disse: 'Chega, não vamos permitir que isso continue acontecendo'", afirmou a repórteres em Copenhagen, onde faz visita oficial.

Pompeo criticou a China por supostos ataques cibernéticos e investimentos que, segundo ele, seriam destinados a minar a segurança nacional dos Estados Unidos.

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De acordo com o secretário de Estado americano, os empregos nos EUA também estariam sendo roubados pelos chineses.

Um policial está sendo acusado de assediar uma mulher identificada como Rosalinda Nuno Trevino, 40 anos, enquanto a abordava - caso aconteceu em Austin, no Texas. Rosalinda havia pedido para ser abordada por uma policial feminina, que não tinha no momento.

Por isso, a mulher foi levada para frente de uma viatura, onde existe uma câmera acoplada na parte interior e que filmaria a abordagem. Mesmo assim, a vítima não gostou do momento em que o policial passa a mão em seus seios. A população que acompanhava a abordagem policial também se espantou quando o agente apalpou Trevino.

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Segundo o SBT, a polícia de Austin disse que, no dia do incidente, agentes em motocicleta acompanhavam uma marcha por direitos civis e Rosalinda diria atrás. A polícia afirma ainda que a mulher, impaciente, buzinava constantemente e se movia entre as motocicletas até ser abordada pelos agentes.

O policial envolvido no caso não foi afastado da corporação porque a polícia de Austin não identificou irregularidades na abordagem do agente.

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O governador do Texas, Greg Abbott, ordenou nesta sexta-feira (26) o fechamento dos bares devido ao aumento dos casos de coronavírus neste estado do sul dos Estados Unidos.

Segundo a ordem executiva, os estabelecimentos devem fechar, mas podem fazer entregas e os restaurantes podem permanecer abertos, mas somente com 50% da capacidade.

Com esse decreto, atividades ao ar livre que reúnam mais de 100 pessoas precisarão de autorização dos governos locais.

"Como eu disse desde o início, se a taxa de positivos aumentasse 10%, o estado do Texas adotaria mais ações para conter o avanço da Covid-19", afirmou o governador em um comunicado.

Texas foi um dos estados que lançou uma campanha de reabertura mais agressiva no início de junho, após meses de confinamento.

Na quinta-feira, os Serviços de Saúde do Estado do Texas registraram um recorde de 5.596 novos casos, um salto significativo em relação ao nível de dez dias atrás, quando foram registrados 1.254 novos casos diários.

Abbott é um aliado próximo ao presidente Donald Trump, mas esse anúncio contrasta com o discurso do presidente de que a crise já está superada.

Os estados da Flórida e do Texas se tornaram os novos epicentros da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) nos Estados Unidos. Em ambos os estados norte-americanos, os casos de Covid-19 registrados em 24 horas bateram recordes.

No Texas, foram registrados 3.516 mortes, local que na qual os casos confirmados da doença estão perto de 100 mil. A Flórida, por sua vez, teve 3.207 óbitos, com um total de quase 86 mil contágios.

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Para tentar combater a disseminação do coronavírus, as autoridades da Califórnia lançaram uma medida que obriga os seus residentes a usarem máscaras na maioria dos locais públicos. Além do Texas e da Flórida, a situação também é crítica nos estados do Arizona e da Lousiana.

Segundo dados da universidade norte-americana Johns Hopkins, os Estados Unidos possuem pouco mais de 2,1 milhões de casos confirmados do novo coronavírus, além de quase 119 mil mortes.

Da Ansa

O presidente americano, Donald Trump, voltou a defender a polícia do Texas, nesta quinta-feira (11), fugindo de um pronunciamento sobre o racismo e a violência policial bastante aguardado, após semanas de protestos que sacudiram o país.

Desde o início das manifestações, o presidente republicano defendeu a "lei e a ordem", mas se manteve discreto sobre a indignação e necessidade de mudança expressa por dezenas de milhões de cidadãos após a morte de George Floyd por um policial.

Em viagem a Dallas, Trump mencionou um decreto em preparação para "encorajar" a polícia a respeitar "os padrões profissionais mais atuais para o uso da força". Mas defendeu a necessidade de uma força policial "mais forte".

"Sempre há uma maçã podre, não importa aonde se vá. Não há muitas delas no departamento de polícia", afirmou o presidente, voltando a reivindicar sua fórmula polêmica sobre a necessidade de "dominar as ruas".

Trump também alertou para o que considera generalizações abusivas: "Temos que trabalhar juntos para lutar contra a intolerância e os preconceitos onde quer que eles estejam, mas não iremos progredir, nem curar nossas feridas, ao rotularmos erroneamente dezenas de milhões de americanos honestos como racistas ou intolerantes."

Em Washington ressoa há dias a ideia de uma iniciativa presidencial forte, como um discurso solene, para abordar a questão da discriminação racial na maior potência mundial, o que ainda não ocorreu. Trump permaneceu calado esta semana durante o funeral de Floyd em Houston, onde seu rival democrata, Joe Biden, expressou-se por vídeo em tom muito pessoal.

Em todo o país, cresce o debate sobre a necessidade de uma mudança profunda na cultura policial americana.

No escritório de Elizabeth Warren, em Houston, um grupo de voluntários do Texas se apressa em uma manhã de fevereiro para colocar os últimos letreiros em espanhol na parede e posicionar as cadeiras em círculo.

Aguardam a chegada de uma dúzia de eleitores latinos para discutir o programa da candidata democrata nas primárias.

No Texas, o cerne da questão na disputa pela nomeação democrata é a participação do eleitorado latino-americano na “Superterça” em 3 de março, quando 14 estados votarão no candidato para desafiar Donald Trump nas eleições presidenciais de novembro.

“Muitas vezes somos ignorados como comunidade”, contou à AFP a romancista Ariane Navarro, que foi ao fórum com o marido e seus dois filhos.

Durante uma hora e meia, idosos, jovens e até algumas famílias conversam sobre imigração, saúde e seus sentimentos como latino-americanos.

“Estou rodeada de latinos com estudos e todos acreditamos que temos voz e somos capazes de transformar o Texas”, afirmou a ex-professora, que quer ajudar os jovens de sua família a se registrar para votar.

A equipe de campanha de Elizabeth Warren se orgulha de ter organizado um tour dedicado especificamente à comunidade hispânica em todo o Texas.

“Muitas pessoas dizem que o Texas é um estado vermelho, mas não é verdade: é um estado onde as pessoas não votam", diz María Martínez, encarregada de construir as pontes com a comunidade hispânica em todo o país.

Poder Quinze

Os candidatos democratas estão competindo ferozmente pelo apoio dessa base crescente: em 2020, podem votar 1,4 milhão de migrantes da América Central e do Sul a mais do que em 2012.

A publicidade em espanhol e a campanha de porta em porta já não são mais suficientes, aponta Antonio Arellano, diretor executivo da organização Jolt.

O grupo lançou a iniciativa Poder Quinze, que oferece registro aos eleitores durantes as festas de 15 anos das meninas mexicanas. Uma “nova tradição de compromisso cívico” que “aproveita o poder da cultura latina”, afirma o ativista indocumentado de 29 anos.

Outra ideia para alcançar os jovens foi um debate organizado em Houston, em fevereiro, entre estudantes e candidatos às primárias democratas. O favorito da disputa, Bernie Sanders, concordou em estar presente por videoconferência.

O autoproclamado socialista, que lidera as pesquisas com 30% das intenções de voto entre os latinos, é particularmente popular entre os jovens e recebeu muitos aplausos da multidão.

"Um peso sobre os ombros"

Entre bolos de arroz e manteiga de amendoim, velas elétricas e franjas recortadas em papel rosa ou amarelo, o escritório permanente de Jolt é atendido toda quinta-feira por voluntários como Víctor Ibarra, que quer “garantir que os jovens latinos tenham voz no futuro”.

“Significa muito para mim que (os candidatos) reservaram um tempo para conversar conosco e responder às nossas perguntas”, conta o jovem de 23 anos em uma pequena sala coberta de pôsteres coloridos no leste de Houston.

“Nós nos concentramos nos jovens, porque queremos que entendam que é sua responsabilidade informar suas famílias”, explicou Leslie Hernández, encarregada do censo de Jolt que supervisiona os voluntários.

Para eles, votar nas primárias democratas é apenas uma gota no oceano de batalhas políticas que devem ser travadas: ecologia, censo, antirracismo.

Antes de preparar as listas de políticos para contatar antes de seu próximo evento cívico e gravar um pequeno vídeo promocional para suas redes sociais, meia dúzia de jovens fecha os olhos e se dá cinco minutos para meditar com uma música de fundo relaxante.

“Como latina, sinto que carrego um peso sobre os ombros o tempo todo”, afirma Hernández, pedindo aos voluntários que respirem e relaxem. “Agora estão em um lugar seguro”.

Enquanto o paciente se encontrava em quarentena, o exame para coronavírus tinha dado negativo a doença viral em dos testes aos quais a pessoa foi submetida em um intervalo de 24 horas.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) deu alta "por erro" a uma pessoa infectada pelo novo coronavírus COVID-19 na cidade de San Antonio, no estado norte-americano do Texas, conforme declarou no domingo (1º) o prefeito da cidade, Ron Nirenberg, no Twitter.

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"Hoje nós descobrimos que o CDC liberou por engano um paciente do Centro de Doenças Infecciosas do Texas que a quem mais tarde deu positivo o teste para COVID-19. O fato de que CDC permitiu que as pessoas tivessem sido expostas a um paciente com teste positivo para COVID-19 é inaceitável", escreveu.

Nirenberg especificou que o paciente em questão foi colocado em quarentena, enquanto tentavam apurar a que lugares tinha ido, e com quem tinha estado após ter recebido alta, escreve Newsweek.

"Faremos tudo ao nosso alcance para garantir que a comunidade esteja segura e que o risco de exposição permaneça baixo." Além disso, o prefeito indicou que será feito o mesmo em relação às pessoas que estiveram no cruzeiro Diamond Princess, cujo período de quarentena termina nesta segunda-feira (2).

Por sua vez, de acordo com o comunicado publicado este domingo (1º), CDC explicou que o indivíduo se encontrava em isolamento enquanto recebia tratamento em um centro médico local há várias semanas após ter regressado aos EUA de Wuhan, China.

O paciente recebeu alta porque cumpriu todos os requisitos necessários, incluindo os resultados negativos nos dois testes de coronavírus, e não tinha sintomas da doença. Porém, mais tarde foram recebidos resultados de uma amostra posterior e eram "fracamente positivas", por isso, o paciente foi novamente isolado como medida preventiva.

O CDC terminou a mensagem afirmando que o ciclo de infecção viral no referido paciente "é maior do que foi visto anteriormente".

Da Sputnik Brasil

Duas pessoas morreram e outra ficou ferida nesta segunda-feira (3) em um ataque a tiros no câmpus da Universidade do Texas A&M, na cidade de Commerce, no leste do Texas (EUA).

A identidade do criminoso e os motivos do ataque não foram informados pela polícia. O crime ocorreu no complexo residencial Pride Rock da universidade - residência estudantil mista de três andares, destinada a calouros. (Com agências internacionais).

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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