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Os principais tipos de surdez podem ser diferenciados pelo local de lesão no sistema auditivo. Ao contrário do que possa parecer em um primeiro momento, nem toda perda auditiva se dá pela mesma causa, além disso, os níveis da lesão podem variar também. De acordo com dados do IBGE, há mais de dois milhões de pessoas com algum grau de surdez no Brasil em 2022. Confira a seguir, três tipos diferentes de surdez e saiba como identificar cada um deles: 

Surdez por condução - Acontece quando o problema ocorre no ouvido externo e/ou médio, que tem como função conduzir o som até o ouvido interno. Nesse caso, o som nem chega ao ouvido interno. Esse é o tipo mais comum de deficiência auditiva, que pode ser temporária ou permanente. As doenças infecciosas ou o acúmulo de cera são as principais causas da surdez por condução temporária. Entretanto, quando há um tratamento adequado, o paciente tem grandes chances de recuperar a audição por completo. Já a principal causa da permanente, é a perfuração do tímpano, que produz danos irreversíveis.

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 Surdez neurossensorial – Ocorre quando há uma lesão no ouvido interno, impedindo que as células levam o estímulo do som até o cérebro. Nesse tipo, o paciente apresenta dificuldade de processar a informação sonora. É quando os sons vibram na primeira parte do ouvido, mas os estímulos não são transmitidos ao cérebro.

Essa surdez é a mais difícil de ser tratada. Isso acontece quando se expõe a sons e ruídos continuamente e por longo período, também algumas doenças como caxumba, meningite, entre outras, podem afetar as células.

 Surdez mista - É a combinação de duas lesões: no ouvido externo, como no ouvido interno. As principais causas são medicamentos, infecções no ouvido, perfurações no tímpano e muitas outras, relacionadas à perda neurossensorial e por condução. É difícil de encontrar a raiz do problema. O tratamento pode ser o uso correto de medicamentos, aparelho auditivo e intervenções cirúrgicas.  

Diabetes é uma doença causada pela falta ou insuficiência na absorção de insulina, hormônio importante para transformar a glicose em energia para o corpo. Segundo dados da SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), cerca de 13 milhões de brasileiros vivem com a doença. O número de casos no Brasil aumentou 26,61% em dez anos, de acordo com o Atlas do Diabetes. Para combater, é necessário que a pessoa mude a alimentação. Assim, para melhorar a dieta e ajudar a rotina, aplicativos de saúde podem ser úteis e por isso a equipe do LeiaJá selecionou três plataformas para ajudar a combater a diabetes através da alimentação. Confira a seguir:  

MySugr - Disponível em Android e iOS, o aplicativo registra dados e permite coletar informações terapêuticas todos os dias, além de mostrar refeições, dietas, consumo de carboidratos, nível de glicemia e insulina. A plataforma digital também tem uma versão mySugr PRO que possibilita relatórios em PDF e Excel. Lembretes de glicemia, possibilidades de registrar as refeições são algumas das opções para quem deseja ter a versão paga.  

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Controle de glicose - Disponível em Android e iOS, o aplicativo gratuito e com anúncios funciona como uma ferramenta para ajudar pessoas que sofrem com a desregulação da glicose acima de dez anos de idade. Nesta plataforma, é possível ter dados do nível de glicose, configuração de alarmes, informações de alimentos permitidos e não permitidos, tabela informativa de valores de glicose e outras opções. Gratuito.

 One Drop - Disponível apenas para Android, o aplicativo gratuito é destinado para pessoas com pré-diabetes, diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 e pressão alta. Além disso, é possível ter a versão PRO que possibilita um treinamento individual, aprendizagem interativa e indicação de glicose. Gratuito. 

Segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (30), é possível frear a progressão de certos tipos de câncer de mama a partir da descoberta precoce da mutação genética no centro dos tumores e, a partir disso, adaptar o tratamento.

O relatório publicado no Lancet Oncology, uma das principais revistas sobre o câncer, é o primeiro do tipo "a mostrar um benefício clínico significativo depois de, anteriormente, direcionar a mutação bESR1", resumem os autores.

Em um câncer de mama, as células do tumor evoluem com o tempo, e dependendo de certas mutações podem se tornar resistentes aos tratamentos utilizados.

Os autores desse estudo, organizado em dezenas de hospitais franceses pelo oncologista François Clément Bidard, avaliaram que é importante detectar a mutação bESR1 a tempo e agir em conformidade.

Para detectar essa mutação, utilizaram uma técnica que vem sendo promissora nos últimos anos dentro dos estudos de câncer: a "biópsia líquida".

Diferente da biópsia clássica, uma operação potencialmente complexa e com consequências para a paciente, o objetivo é estudar o conteúdo dos tumores sem precisar extrair tecido da própria mama.

Em seu lugar, basta uma simples coleta de sangue.

O sangue das pacientes contém uma pequena parte do DNA vindo das células cancerígenas. Isso torna cada vez mais fácil isolar e estudar a doença.

Formaram-se dois grupos de aproximadamente 80 pacientes com esta mutação. Uma parte seguiu recebendo o tratamento original, já a outra trocou para o medicamento fulvestrant.

No segundo grupo, a progressão do câncer foi interrompida por uma duração média maior, por vários meses.

Além da mutação única do bESR1, os autores consideram que o uso da biópsia líquida e a rápida troca de tratamento poderia servir de modelo para futuras estratégias terapêuticas.

No entanto, esse estudo tem várias limitações. Em primeiro lugar, não avalia se essa mudança de tratamento realmente melhora a sobrevivência da paciente.

Por outro lado, a pesquisa só examina um tipo específico de câncer de mama, o qual o tumor é receptivo ao estrogênio.

Essa condição é a que permite o funcionamento dos tratamentos hormonais utilizados no estudo.

Isso não inclui, por exemplo, os chamados cânceres "triplo negativos", que são os mais mortais porque são os mais difíceis de tratar.

 De acordo com dados da Polícia Militar, no mês de fevereiro, Pernambuco registrou queda no número de Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVP) em todas as modalidades, que correspondem a roubos de veículos, celulares e carga, bem como investidas em ônibus.  Foram 4.122 ocorrências em fevereiro de 2021 contra 5.924 em 2020, o que equivale a uma redução de 30,42% dos casos. Assim, a sequência de diminuição dos CVP completa 42 meses consecutivos.

A região a registrar maior diminuição dos casos foi a zona da mata (-47,31%), seguida pelo sertão (-46,11%), Região Metropolitana (-33,02%) e Agreste (-27,37%). A capital do estado, Recife, chegou a seu menor índice da série histórica iniciada em 2005.

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“Os nossos policiais continuam empenhados para que os números da violência continuem baixando mês a mês. Desde o início do ano, já foram apreendidas 1.123 armas e mais de 11 mil pessoas foram autuadas em flagrante delito. Nossos esforços estarão sempre voltados para preservar a ordem pública e o bem-estar social”, comenta o secretário de Defesa Social, Antonio de Pádua.

Celulares

De acordo com a PM, a quantidade de celulares roubados no estado também caiu 43% no segundo mês deste ano. A instituição ressalta que foram recuperados 1.057 aparelhos identificados como roubados, totalizando 2.240 no bimestre, graças ao programa Alerta Celular. A população pode registrar o número de identificação do telefone (o chamado IMEI) no site www.sds.pe.gov.br.

Assaltos em ônibus

Os números de assaltos em ônibus também caíram, tanto no mês passado como no total de janeiro e fevereiro. No bimestre, essa modalidade de roubo também apresentou redução de 34,19% em relação ao período equivalente de 2020, o que representa, em números absolutos, diminuição de 155 para 102.

RELAÇÃO DE FEVEREIROS DE 2014 A 2021 EM PERNAMBUCO

2014 – 4.660

2015 – 6.050

2016 - 8.372

2017 – 10.176

2018 – 8.507

2019 – 6.532

2020 – 5.924

2021 – 4.122

FEVEREIROS DA SÉRIE HISTÓRICA DE CVPs NO RECIFE

2005 – 2.174

2006 - 2.375

2007 - 2.841

2008 - 2.691

2009 - 2.385

2010 - 1.855

2011 - 1.994

2012 - 2.029

2013 - 1.561

2014 - 1.846

2015 - 2.369

2016 - 3.281

2017 - 3.477

2018 - 3.088

2019 - 2.406

2020 - 1.953

2021 - 1.530

As vacinas contra a Covid-19 estão sendo desenvolvidas em velocidade sem precedentes, e, além da rapidez, os projetos em andamento buscam comprovar a eficácia e a segurança de tecnologias inéditas, que, futuramente, podem modernizar outras vacinas já em uso no mundo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre as quase 200 propostas de vacinas em testes, 44 chegaram à fase de experimentação em humanos, chamada de estudos clínicos. Dessas, um grupo de 10 projetos atingiu a fase três de estudos, em que dezenas de milhares de voluntários são recrutados para comprovar se a vacina é mesmo capaz de proteger sem causar danos à saúde. 

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Por ainda apresentar grande circulação do vírus, o que acelera as pesquisas, o Brasil tem sediado alguns desses testes com milhares de participantes. Receberam autorização para experimentos de larga escala no país as vacinas desenvolvidas pelos laboratórios AstraZeneca/Oxford, Sinovac, Janssen e Pfizer/Biontech/Fosun Pharma.

Com técnicas já utilizadas pela ciência ou novas formas de induzir a resposta imunológica, as vacinas que chegaram ao último estágio de testes têm um mesmo objetivo: levar ao organismo informações importantes que desencadeiem a produção de defesas ao novo coronavírus de forma antecipada. A Agência Brasil explica as principais estratégias elaboradas pelos cientistas para que as vacinas sejam eficazes e seguras.

Proteína S

Quando o corpo produz anticorpos contra um vírus ele é estimulado por estruturas específicas que compõem esses seres. No caso do coronavírus causador da covid-19, os cientistas descobriram que a proteína S, que forma a coroa de espinhos que dá nome ao vírus, é a estrutura que mais provoca o sistema imunológico a produzir anticorpos. Essa proteína também é fundamental para a infecção: é com os pequenos espinhos formados pela proteína S que o novo coronavírus se conecta às células humanas e inicia a invasão para poder se replicar.

O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, explica que antecipar o contato do corpo com a proteína S é uma estratégia comum aos principais projetos em curso. "As vacinas têm como alvo principal a indução de anticorpos contra essa proteína S. Os anticorpos são, em geral, neutralizantes. São capazes de neutralizar a atividade do vírus".

Vírus inativado

Entre as dez vacinas que chegaram aos estudos clínicos de fase 3, três propostas desenvolvidas na China utilizam a técnica conhecida como vacina de vírus inativado: a da Sinovac, que está em testes no Brasil em parceria com o Instituto Butantan e o governo de São Paulo, a da Sinopharm com Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan, e outra da Sinopharm com o Instituto de Produtos Biológicos de Pequim.

A estratégia leva esse nome porque a vacina contém o próprio vírus morto, o que é chamado tecnicamente de inativado. Essas vacinas são comuns na prevenção de diversas doenças, como a poliomielite, a hepatite A e o tétano, e provocam o corpo a produzir as defesas a partir de um contato antecipado e inofensivo com o vírus.  

"Nessa tecnologia, se cultiva o vírus em laboratório, e, depois de ter uma grande quantidade, você inativa, mata o vírus em linguajar mais popular, através de temperatura ou substâncias químicas. Ele fica um vírus inteiro, morto, inativado, mas com essas proteínas conservadas e capazes de induzir uma resposta imune", explica Kfouri. "A única dificuldade é que você precisa de laboratórios com nível de biossegurança elevado para manipular o vírus vivo, precisa cultivá-lo, e tem um tempo de multiplicação desses vírus pra depois inativar. São processos que requerem um tempo maior e um nível de segurança máximo dos laboratórios, porque vão manipular vírus com potencial infectante".

Vacinas de vetor viral

Para fazer com que o corpo produza anticorpos capazes de neutralizar a proteína S, as vacinas de vetor viral não-replicante trazem uma proposta inovadora: a proteína do novo coronavírus é inserida em outro vírus, modificado em laboratório, para transportá-la para o corpo humano e não se multiplicar. Uma vez que a proteína chega ao corpo, o sistema imunológico a identifica e produz estruturas capazes de impedir sua ação no futuro, quando o novo coronavírus tentar causar infecção.

Essa tecnologia já estava em estudo para produzir vacinas contra o vírus ebola e coronavírus que provocaram surtos em anos anteriores, como o SARS-CoV-1, o que explica a velocidade com que foi possível direcionar as pesquisas ao SARS-CoV-2. Projetos como o da americana Janssen e o da chinesa CanSino utilizam adenovírus humanos para transportar a proteína S para o corpo humano. 

O mesmo propõe o Instituto de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, da Rússia, com a diferença de utilizar dois tipos diferentes de adenovírus, um em cada dose da vacina. Caso seja comprovada e registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina russa deve ser produzida no Brasil pelo Grupo União Química.

Já a proposta britânica da farmacêutica AstraZeneca e da Universidade de Oxford usa um adenovírus de chimpanzé como vetor viral. Essa vacina encontra-se em fase de testes no Brasil, e o governo federal assinou um acordo de transferência de tecnologia para que a Fundação Oswaldo Cruz possa produzi-la.

"As vacinas são de adenovírus vivo, mas são não-replicantes. Eles retiram da estrutura do adenovírus as proteínas responsáveis por sua multiplicação. Esses adenovírus são vírus de resfriado", explica Kfouri, que acrescenta que os adenovírus foram escolhidos para transportar a proteína S porque provocam pouca resposta imunológica, permitindo que o corpo concentre sua reação na proteína do coronavírus.

Vacinas genéticas

Outra tecnologia em testes, nunca antes usada em imunização, é a das vacinas de RNA ou DNA, que inserem ácidos nucléicos do novo coronavírus no corpo humano. Até este momento, apenas vacinas que utilizam RNA chegaram à fase três de estudos clínicos, e seu funcionamento prevê que, ao entrar no organismo, o ácido nucléico do novo coronavírus fará com que as próprias células humanas produzam a proteína S, que, por sua vez, desencadeará a produção de defesas no organismo.

Caso a eficácia e segurança seja confirmada, essa tecnologia é considerada mais rápida para a produção em larga escala, já que a vacina utiliza RNA sintético, o que dispensa o cultivo do vírus em laboratório. Os estudos em fase 3 que buscam confirmar a eficácia e segurança de vacinas de RNA estão sob o comando da farmacêutica americana Moderna em parceria com o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, e do grupo de pesquisa que reúne a também americana Pfizer, a alemã Biontech e a chinesa Fosun Pharma.  

Kfouri explica que as pesquisas que utilizam vacinas de RNA também caminharam rápido por terem partido de estudos que já estavam em andamento para desenvolver vacinas contra outros coronavírus e o ebola. "Essa tecnologia tem um potencial de ser utilizada em muitas outras vacinas, por essa capacidade de rápida produção. Pode ser que, se der certo, a gente migre outras vacinas que a gente já usa hoje para essa plataforma".

Vacinas proteicas sub-unitárias

A quarta tecnologia que está em desenvolvimento e já chegou aos estudos de fase 3 é a das vacinas proteicas sub-unitárias, que propõem a injeção da proteína S e outras proteínas do novo coronavírus diretamente no corpo humano, sem o intermédio de vetores virais.

Entre as dez vacinas em estudos de fase três, a única desse tipo é a produzida pela farmacêutica americana Novavax.

"Elas levam pedacinhos do vírus, como a gente faz com a vacina da gripe e do HPV. A gente pega pedaços da proteína S, da proteína M, da proteína E, e faz vacinas com esses fragmentos do vírus, que também precisa ser cultivado e inativado, só que em vez do vírus inteiro, a vacina leva partículas virais, subunidades do vírus".

 

m estudo realizado pela Universidade de Cambridge apontou que o novo coronavírus possui três tipos de manifestação, sendo cada um deles correspondente ao percurso traçado pelo vírus desde dezembro de 2019. De acordo com a pesquisa, os casos que se apresentaram no Brasil são muito ligados ao tipo que circulou na Europa do que ao correspondente encontrado na China.

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“A rede algorítmica (que analisou a proximidade das variações do vírus em cidadãos de diversos países) reflete uma ligação mutante entre o genoma viral da Itália e do Brasil”, escrevem os autores da pesquisa. Tais conclusões foram tiradas a partir da análise das mutações do vírus nos primeiros 160 sequenciamentos genéticos desses invasores encontrados em humanos.

Os cientistas também utilizaram como metodologia um mapeamento de linhagens de códigos genéticos similar ao modelo usado para identificar os movimentos migratórios das populações humanas pré-históricas. A estratégia permite buscar rotas de infecção conectando os pontos entre os casos conhecidos. Detectar a maneira como o vírus se espalha permite elaborar, por exemplo, as medidas que podem ser adotadas para conter a transmissão da doença de uma região do país para outra.

Tipos

Os pesquisadores dividem os mais de 1.000 sequenciamentos genéticos do novo coronavírus em três grandes grupos: A, B e C, sendo B derivado de A e C derivado de B. Considerado original, o tipo A é o mais próximo do vírus encontrado em morcegos e pangolins. Já o tipo B tem mais incidência no Leste da Ásia, de não se disseminou muito. Os cientistas acreditam que isso pode ter ocorrido porque o vírus encontrou resistência imunológica ou ambiental para se espalhar entre pessoas de outras regiões do mundo.

Por fim, o tipo C, considerado o majoritário na europa, foi localizado, inicialmente, nos primeiros pacientes de países como França, Itália e Suécia. É nesta categoria de sequenciamentos genéticos que se encontra a manifestação que se apresentou no Brasil.

O Plaza Shopping recebe a 2° edição da mostra individual Tipos do artista plástico pernambucano Pedro Melo, no piso L3 do local. Formado em design, só em 2012 que Pedro descobriu a sua paixão pela pintura, através de experimentos na parede e em madeira. O artista de 25 anos percorreu a Europa com o projeto Troca por um Quadro, no qual oferecia suas obras em troca de qualquer objeto ou alimentação.

A mostra reúne 26 peça inspiradas no artista plástico Gilvan Samico, que estarão expostas até 31 de março. Nas obras que predominam três cores (laranja, azul e preta), e podem ser adquiridas no local.

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Conhecido pelo seu projeto Troca por um Quadro em que trocava suas artes por qualquer coisa, Pedro Melo aporta na Casa do Cachorro Preto, em Olinda, neste domingo (4), às 17h, com sua primeira exposição intitulada Tipos. Durante a abertura da mostra, os DJs Ravi Moreno, Vinicius Lezo e o Veejay Mozart vão animar o evento. 

Com 25 anos, Pedro Melo trabalha como designer em agência de publicidade e, atualmente, está se formando em design gráfico.

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Serviço

Exposição Tipos 

Domingo (4) l 17h – abertura

A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio, Cidade Alta – Olinda)

Gratuito

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