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O Departamento de Polícia da cidade de Nova York (NYPD) confirmou que todas as nove pessoas feridas durante o tiroteio da sexta-feira na frente do Empire State Building foram atingidas por dois policiais que nunca haviam disparado suas armas em serviço. "Parece que todas as nove vítimas foram atingidas ou por fragmentos ou por balas disparadas pela polícia", disse o comissário de polícia Raymond Kelly, citando os resultados dos testes de balística.

Na manhã desta sexta, o desenhista de camisetas desempregado Jeffrey Johnson emboscou e matou com cinco tiros seu ex-colega de trabalho Steve Ercolino, executivo de uma empresa de confecção, diante do Empire State Building, um dos prédios mais famosos de Nova York. Dois policiais que faziam patrulha na área intervieram e mataram Johnson a tiros.

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Segundo o comissário Kelly, o policial Craig Matthews disparou sua arma sete vezes e o policial Robert Sinishtaj atirou nove vezes contra Johnson e alguns desses tiros atingiram nove pessoas que passavam pelo local.

Uma troca de tiros após um atentado contra a casa de um policial reformado terminou com um suspeito morto em Santo André, no ABC paulista, na noite de terça-feira. O tiroteio entre PMs e a quadrilha ocorreu na região do Parque Capuava, limite com o município de Mauá.

Os criminosos foram perseguidos pelos policiais até o encontro entre as avenidas das Nações e Presidente Arthur da Costa e Silva. O bando havia feito disparos contra a residência de um policial militar reformado na Rua Bahia, na Vila Francisco Matarazzo. Ninguém dentro da casa ficou ferido.

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Acionados, os policiais localizaram o veículo utilizado pela quadrilha e iniciaram a perseguição, que terminou com uma troca de tiros. Um dos bandidos foi baleado e morreu no pronto-socorro central de Santo André; outros dois fugiram a pé, e um terceiro, no carro.

Segundo a polícia, foram apreendidas uma pistola calibre 380 e uma escopeta calibre 32. Por se tratar de resistência a prisão, seguida de tiroteio e morte, a ocorrência será investigada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A Universidade do Colorado vai fazer uma varredura de segurança em seu câmpus em Aurora para procurar armadilhas que possam ter sido deixadas pelo suspeito do tiroteio em um cinema da cidade, James Holmes, disse neste sábado a porta-voz da instituição, Jacque Montgomery, de acordo com o jornal The Wall Street Journal.

Ela afirmou que uma vistoria de segurança inicial, realizada na sexta-feira nos laboratórios do departamento de neurociência, onde Holmes foi estudante até voluntariamente abandoná-lo, em meados de junho, não encontrou nada. "A varredura é só uma medida extra de segurança" para estudantes e professores, disse Montgomery, após o tiroteio no cinema que matou 12 pessoas e deixou mais de 50 feridos.

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O chefe de polícia de Aurora, Dan Oates, disse que Holmes usou um rifle semiautomático, uma metralhadora e uma pistola que ele comprou em lojas de armas nos últimos dois meses. Holmes também adquiriu recentemente seis mil cartuchos de munição na internet, afirmou o oficial. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

A perseguição policial a um carro com seis pessoas, no início da madrugada desta quinta-feira, no Morro do São Bento, em Santos (SP), resultou na morte de um jovem de 19 anos e em outros dois feridos: um rapaz de 20 anos e uma adolescente de 15 anos. Por não atenderem a ordem de parada dos policiais, o veículo acabou sendo alvejado com mais de 25 tiros. A morte do jovem Bruno Vicente Gouveia Viana está sendo investigada pelo comando da Polícia Militar (PM), uma vez que os jovens afirmam que não atiraram contra os policiais.

De acordo com o boletim de ocorrência, registrado no 1º Distrito Policial, passava da meia-noite quando a viatura policial em patrulhamento na altura da Lagoa da Saudade, no Morro da Nova Cintra, avistou o carro ocupado pelos jovens. Segundo relato dos policiais, ao avistarem a viatura na pista contrária, os rapazes engataram em marcha à ré, em alta velocidade, como se fugissem da polícia. Eles até teriam ultrapassado sinais vermelhos. Foi nesta ocasião que outra viatura foi acionada para dar apoio.

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Em nova abordagem, já no Morro do São Bento, nova ordem de parada foi dada, mas os jovens não atenderam à determinação policial, quando o carro foi alvejado. Inicialmente foram dois tiros. Como o carro prosseguiu em disparada, os policiais atiraram mais quatro vezes, cada um. Os jovens atingidos estavam no banco traseiro do carro.

Segundo afirmou o condutor de veículo, José Luiz Lima, de 28 anos, ele não parou o veículo porque não possuía carteira de habilitação e o carro, com placa de Praia Grande, havia sido emprestado por um amigo. José Luiz também negou que tivesse atirado na polícia, embora os policiais tenham afirmado que encontraram um revólver calibre 22 e uma arma de brinquedo, no assoalho do carro.

Todos esses fatos estão sendo investigados pelo comando da PM. Os dois soldados que ocupavam a viatura, responsáveis pela primeira abordagem, foram detidos e se encontram no Presídio Romão Gomes, na zona norte da capital paulista. No quartel do 6º Batalhão da PM, em Santos, nenhum comandante quis se pronunciar até o início da noite desta quinta-feira.

Um rapaz de 19 anos morreu e outros dois jovens, entre eles uma adolescente de 15 anos, ficaram feridos após uma tentativa de abordagem da Polícia Militar no Morro da Nova Cintra, em Santos, no litoral paulista, na madrugada desta quinta-feira. A Corregedoria da Polícia Militar autuou os quatro policiais que participaram da ocorrência.

Por volta de 0h30 desta quinta-feira, segundo informações do Boletim de Ocorrência, duas viaturas da Polícia Militar, com quatro agentes no total, tentaram abordar um Gol prata na região do Morro da Nova Cintra. Segundo a polícia, o carro tentou ultrapassar a barreira e começou troca de tiros. Em depoimento, os PMs afirmam que tiros começaram a ser disparados de dentro do carro em direção à barreira policial, que reagiu.

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No tiroteio, Bruno Vicente de Govea e Viana, de 19 anos, que estava no banco de trás do carro, foi atingido e morreu. Outro passageiro, Felipe de Sousa Figueira, de 20 anos, também foi baleado, assim como uma adolescente de 15 anos, que estava sentada no banco da frente.

O condutor do Gol, José Luiz Lima da Costa, de 28 anos, saiu do veículo e se rendeu junto com os demais ocupantes do carro, outra adolescente, de 16 anos, e Aelson Fonseca Borges, de 26. Dentro do veículo foram encontrados um revolver calibre .22, com três projéteis disparados, e uma arma de brinquedo, segundo os policiais que participaram da ação.

A ocorrência foi primeiramente registrada na seccional de plantão, mas nesta manhã foi para o 1º Distrito Policial de Santos, que cobre a área onde os crimes aconteceram. O delegado titular do DP, Alexandre Galante Alencar Aranha, afirma que a Corregedoria da Polícia Militar já tinha autuado os quatro policiais por volta das 14h desta quinta.

"A Corregedoria entendeu que houve irregularidades na ação, mas ainda não tenho os dados das autuações, acredito que eles devem responder por homicídio", diz Aranha.

O delegado conta ainda que, em depoimentos, os ocupantes do carro que não ficaram feridos assumiram terem empreendido fuga da viatura porque o condutor do carro não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Mas o grupo nega a posse da arma que foi encontrada pela polícia no interior do carro.

Tiroteio durante um churrasco ao ar livre em Toronto, Canadá, deixou duas pessoas mortas e 19 feridas, incluindo uma criança, por volta das 23h (horário local) de segunda-feira. "É o incidente desse tipo mais sério que já aconteceu na cidade de Toronto", disse o chefe de polícia Bill Blair. Os dois mortos foram uma adolescente e um homem de cerca de 20 anos.

Os tiros vindos de mais de uma arma espalharam pânico entre a multidão de mais de 200 pessoas, causando tumulto enquanto o público tentava fugir. A polícia afirma que um suspeito está em custódia. De acordo com Blair, a criança ferida não corre risco de vida.

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"Uma discussão começou entre alguns indivíduos e houve troca de disparos. Durante o tiroteio, alguns passantes foram atingidos", disse Blair. "Foi um acontecimento muito chocante". As informações são da Associated Press.

Uma mulher morreu nesta terça-feira ao ser atingida por um tiro disparado durante embate entre a Polícia Militar e criminosos no Morro do Chapadão, em Costa Barros, no subúrbio do Rio de Janeiro. De acordo com o 41º Batalhão da Polícia Militar (BPM), a mulher baleada estava com um bebê no colo, mas a criança não foi atingida. Os agentes do batalhão informaram ainda que um suspeito morreu na troca de tiros.

A Polícia Militar do Rio disse que os agentes executam uma operação no morro para apreender armas e drogas. A troca de tiros, segundo policiais do batalhão, aconteceu por volta das 8 horas. Para os agentes, a mãe baleada, de 17 anos, foi atingida por disparos de suspeitos no morro e não por militares.

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A criança que estava no colo chegou a cair, mas não ficou ferida, informou a polícia, que ainda não possui a identificação das vítimas envolvidas no tiroteio. Por volta das 14h30, a operação continuava no morro sem conflitos e sem prisões, conforme relato de um agente do batalhão.

Supostos traficantes de drogas abriram fogo contra a lotada praça de alimentação do aeroporto internacional da Cidade do México, matando três agentes da polícia federal que atuavam numa operação de combate a narcóticos.

Uma testemunha disse que os atiradores usavam uniformes policiais. O Departamento de Segurança Pública investiga se os atiradores eram policiais, ex-oficiais ou impostores. Criminosos mexicanos costumam usar falsos uniformes da polícia.

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Os agentes federais haviam ido ao aeroporto para "deter suspeitos ligados ao tráfico de drogas no terminal 2", disse o Departamento em comunicado. "Ao se verem cercados por policiais federais, eles (os suspeitos) abriram fogo contra os oficiais."

Dois policiais morreram no local e o terceiro no hospital.

Nenhum suspeito foi detido após os disparos, que aconteceram pouco antes das 9h (horário local, 11h em Brasília). A promotoria geral disse que sua unidade para crime organizado abriu uma investigação sobre o caso.

O aeroporto informou, em comunicado à imprensa, que o terminal e os voos operavam normalmente após o incidente. As informações são da Associated Press.

Dois bandidos foram baleados de raspão e quatro suspeitos foram presos, por volta das 2 horas desta madrugada de terça-feira após uma perseguição e troca de tiros entre a quadrilha e agentes do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (GARRA) nas marginais do Pinheiros e Tietê, na capital paulista.

O tiroteio entre parte do bando, que estava em um caminhão roubado, e os policiais ocorreu junto à Ponte da Vila Guilherme, região norte da cidade. O motorista do caminhão, segundo os policiais, foi abordado na Marginal do Pinheiros, próximo à Ponte João Dias, na zona sul. Levado para o cativeiro, o caminhoneiro foi liberado pelos criminosos e acionou a polícia.

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Quatro suspeitos de pertencerem à mesma quadrilha foram detidos em um veículo por volta das 4h30. Os dados da ocorrência foram encaminhados para a sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), na zona norte.

Um homem morreu e outros dois ficaram feridos após serem baleados na noite desse domingo (10). O crime ocorreu na rua 19 de Outubro, no bairro dos Torrões, Zona Oeste do Recife.

De acordo com a polícia, Thiago Crisostino Ribeiro, de 27 anos, passava pela via quando dois homens, não identificados, se aproximaram e efetuaram vários disparos. O jovem, que já havia cumprido pena por porte ilegal de arma, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

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Durante o tiroteio, um adolescente de 17 anos e o ambulante Domingos Sávio Pereira, 46, também foram atingidos e socorridos para o Hospital Getúlio Vargas, no Cordeiro, também na Zona Oeste. O menor levou um tiro no pé e o ambulante no tórax e no braço. As vítimas permanecem internadas, mas não tiveram o estado de saúde divulgado.

O corpo de Tiago Crisostino Ribeiro seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), em Santo Amaro, área central do Recife. O crime, de motivação e autores desconhecidos, está sendo investigado pela Força Tarefa Capital do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

Pelos menos três pessoas morreram durante uma discussão em que vários disparos foram feitos em um complexo de apartamentos próximo à Universidade Auburn, no Alabama, informou a polícia neste domingo, segundo reportagem do New York Times. A discussão possivelmente foi pela disputa de uma mulher e um dos mortos pode ter sido um ex-jogador de futebol de Auburn.

O tiroteio ocorreu por volta da meia-noite de sábado no complexo de apartamentos da Universidade de Heights, onde vivem vários estudantes. O chefe de polícia da cidade de Auburn, Tommy Dawson, disse que o caso está sendo investigado, mas não deu detalhes.

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A emissora de televisão local WTMV disse que três pessoas morreram, citando informações da polícia, e a emissora WSFA disse que seus jornalistas viram apenas um corpo. A mídia local disse ainda que o complexo de apartamentos é residência de vários jogadores de futebol da Universidade de Auburn e que entre os envolvidos na discussão estavam atuais e ex-jogadores.

Auburn é a maior cidade no leste do Alabama, com mais de 50 mil residentes. A Universidade de Auburn tem cerca de 25 mil estudantes. As informações são da Dow Jones.

Um homem morreu e uma mulher ficou ferida, durante uma troca de tiros, na madrugada desta sexta-feira (8). O caso ocorreu na escadaria Quilombos, no Alto do Pascoal, em Água Fria, Zona Norte do Recife. Cristovam Ferreira de Assis, de 28 anos, e uma mulher identificada apenas como Rosineide, passavam pelo local e foram atingidos pelos disparos.

De acordo com a polícia, Cristovam morreu na hora. Já Rosineide conseguiu fugir dos bandidos pulando os muros das residências. Ela foi alvejada por três disparos, que atingiram o abdômen e os dois braços. A mulher foi socorrida para o Hospital da Restauração (HR), no Derby, área central do Recife, onde permanece internada. O estado de saúde dela ainda não foi divulgado.

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O corpo de Cristivam Ferreira de Assis seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), em Santo Amaro, área central. O caso, de motivação e autores desconhecidos, será investigado pela Força Tarefa Norte do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

A polícia da cidade canadense de Toronto disse que deteve, na manhã desta segunda-feira, um responsável pelo tiroteio deflagrado na noite do sábado em uma praça de alimentação em um shopping center, que deixou morto um jovem de 24 anos, Ahmed Hassan, e sete pessoas feridas, incluído um menino de 13 anos.

O tiroteio ocorreu ao redor das 18h30 na praça de alimentação do shopping, no centro da cidade. O shopping ficou fechado no domingo e deverá reabrir nesta segunda-feira. A identidade do suspeito não foi divulgada.

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As informações são da Dow Jones.

Uma viatura da Polícia Militar foi surpreendida com tiros ao fazer uma habitual ronda na ilha do Maruim, em Olinda, nesta segunda-feira (7). Um grupo trocava tiros e, ao avistarem os policiais, começaram a atirar contra a viatura e depois fugiram. 

Os policiais conseguiram prender dois homens, Francisco Daniel Freitas, de 34, que já tem passagem pela polícia, e Francisco Ferreira dos Santos, de 23 anos, que estava com 48 papelotes de maconha. Nenhuma arma foi encontrada com os suspeitos. As outras pessoas envolvidas no tiroteio conseguiram fugir. 

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Os dois homens foram encaminhados para a delegacia de Casa Caiada, em Olinda.

Uma troca de tiros entre policiais militares e traficantes causou tumulto na comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio, na madrugada deste domingo. Um homem suspeito de tráfico de drogas ficou ferido e outros dois fugiram após perseguição de uma patrulha da Força de Pacificação, que ocupa a favela desde novembro. Rafael Monteiro da Silva, conhecido como Canguru, de 22 anos, foi ferido no braço e está internado sob custódia no Hospital Miguel Couto, em São Conrado.

O tiroteio ocorreu por volta das 5 horas, quando uma patrulha de dez PMs identificou três suspeitos na Rua Dois. De acordo com a Polícia Militar, eles estariam levando fuzis para o alto da favela. Os suspeitos teriam atirado contra os policiais, que revidaram. Um dos tiros acertou Canguru, que ainda tentou fugir mas foi capturado com uma pistola. Os outros dois suspeitos fugiram.

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Mesmo ocupada por forças de pacificação, a Rocinha vive em tensão desde março, com confrontos entre facções criminosas e policiais militares. Dez pessoas foram mortas, entre elas um PM. Com a escalada da violência, a polícia aumentou o efetivo na região, de 170 para 660 policiais, que realizam patrulhas a pé e em viaturas pelas ruas da favela.

Os moradores também relatam aumento de roubos e furtos na comunidade e até casos de abusos pelos PMs. Há cerca de 15 dias, uma mulher acusou policiais de tentativa de estupro. Os policiais foram presos e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil e pela corregedoria da PM.

Uma senhora de 63 anos morreu e um rapaz ficou ferido durante um tiroteio promovido por bandidos, na noite dessa terça-feira (1°). O caso ocorreu na comunidade de Monsenhor Fabrício, na Iputinga, Zona Oeste do Recife.

De acordo com a polícia, Judite Alves Diniz conversava com uma vizinha, em frente à própria residência, quando foi atingida por uma bala perdida. Emerson dos Santos, de 21 anos, também foi baleado por disparos do mesmo tiroteio. Ambos foram socorridos para o Hospital da Restauração, no bairro do Derby, onde Judite morreu e o jovem permanece internado.

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Os autores dos disparos ainda não foram localizados. A investigação do caso ficará a cargo da  Força Tarefa Capital do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O tenente da Polícia Militar, Genilson Alves de Souza, de entregou à polícia por volta das 16h de hoje, conforme informações da Secretaria de Segurança Pública do Sergipe. Souza invadiu o maior hospital do Estado e efetuou uma série de disparos para se vingar da morte de seu irmão. Os disparos mataram três pessoas.

Acusado de triplo assassinato, ocorrido na última sexta-feira, no Hospital de Urgência de Sergipe João Alves Filho (Huse), o agente da Polícia Militar de apresentou voluntariamente no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de Sergipe.

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Segundo informações da SSP-SE, o tenente está acompanhado de seu advogado e pelo coronel Andrade, comandante do policiamento do interior. O autor dos disparos ficou à disposição da delegada que investiga o caso, Tereza Simony, para prestar depoimento sobre a chacina.

O Governo do Estado do Sergipe, por meio da Secretaria de Segurança Pública, manifestou que todas as medidas foram tomadas a fim de apurar o caso e iniciar a ação penal para punir os culpados pelas mortes.

Genilson Alves de Souza atirou contra três suspeitos identificados como Adalberto Santos Silva, Márcio Alves dos Santos e Cleidson dos Santos. Os três, segundo a polícia, teriam trocado tiros com Jailson Alves de Souza, irmão do tenente que efetuou os disparos, que também ficou ferido durante o confronto, no bairro Santa Gleide.

O policial fazia diligência na região à procura de sua moto roubada por três assaltantes na quinta-feira, 26, quando localizou o veículo e os três supostos criminosos.

O tenente Genilson Alves de Souza, à paisana e armado, invadiu, por volta das 22 horas de ontem, a ala verde do Hospital de Urgência de Sergipe João Alves Filho (Huse), o maior hospital público do Estado, localizado no bairro Capucho, na capital Aracaju, e atirou contra três suspeitos de matar seu irmão, o também policial militar Jailson Alves de Souza. Os três eram atendidos na unidade hospitalar.

Os suspeitos executados pelo tenente foram identificados como Adalberto Santos Silva, Márcio Alves dos Santos e Cleidson dos Santos. Os três, segundo a polícia, teriam trocado tiros com Jailson, que ficou ferido durante o confronto, no bairro Santa Gleide. O policial fazia diligência na região à procura da moto dele roubada por três assaltantes na quinta-feira quando localizou o veículo e os três supostos criminosos.

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No tiroteio, os quatro envolvidos foram baleados e encaminhados para o Huse, onde Jailson morreu. Indignado com a morte do irmão, o tenente invadiu o setor onde os três suspeitos era atendidos e atirou contra eles. Adalberto, Márcio e Cleidson também morreram. Segundo depoimento de pacientes e funcionários do hospital, o tenente, após realizar os disparos, fugiu, mas estaria acompanhado de outros dois homens.

Vigilantes do hospital e policiais militares que estavam na unidade acompanhando o desenrolar do tiroteio ocorrido fora do hospital tentaram conter o tenente, mas não atiraram no oficial porque temeram atingir outros pacientes que também eram atendidos no local. Durante as buscas pelo tenente na região, PMs detiveram dois suspeitos - que podem ser os mesmos que entraram ao lado de Genilson no hospital e com ele fugiram. Os dois detidos foram identificados como Ralf Souza Monteiro e Ginaldo Alves de Souza, sobrinho e irmão do tenente, respectivamente.

A Polícia Civil, por meio do Departamento de Homicídios, já iniciou as investigações, com auxílio do Instituto de Perícias e o IML.

Segundo nota oficial do Governo de Sergipe, "as secretarias de Estado da Segurança Pública (SSP) e da Saúde (SES)estão acompanhando desde o início os fatos que envolvem os quatro homicídios ocorridos dentro do hospital. Uma força-tarefa foi montada. Os secretários das duas pastas, João Eloy de Menezes (SSP) e Antônio Carlos Guimarães (SES), estão coordenando no momento os trabalhos das polícias Militar, Civil e Técnica e da Fundação Hospitalar de Sergipe. A investigação das mortes e as buscas pelos autores começaram de imediato".

Ao reagir a um assalto, por volta das 19h30 de ontem, na esquina das ruas Pernambuco e Doutor Bulhões, no Engenho de Dentro, zona norte da capital fluminense, o sargento Cláudio Roberto Coutinho, de 49 anos, do Batalhão de Policiamento Militar em Áreas Turísticas (BPTur), foi atingido por nove tiros. Balas perdidas feriram duas mulheres que estavam em um bar em frente ao local onde o policial militar foi abordado.

Cristina Duarte, de 25 anos, ferida de raspão nas costas, e Edilaine dos Santos Ruth Griane, 30, baleada em uma das pernas, com fratura de fêmur, foram encaminhadas para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Meier, e passam bem. No final da noite, o sargento foi transferido para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, onde continua internado em estado grave, mas deve sobreviver.

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Cláudio Roberto Coutinho estava de moto e esperava pela esposa, que trabalha em um salão de beleza, quando foi surpreendido por quatro bandidos, em outras duas motos. Os tiros que atingiram o sargento e as duas mulheres teriam sido disparos pelos criminosos com a arma da policial, que teve uma bolsa, a arma e outros pertences roubados. A moto não foi levada. O caso foi registrado na 26ª Delegacia, de Todos os Santos.

Dois homens suspeitos de matarem três pessoas e ferirem outras duas, aterrorizando a comunidade afro-americana da cidade de Tulsa, no Estado de Oklahoma, foram apresentados a um tribunal nesta segunda-feira. Jake England, de 19 anos, e Alvin Watts, de 32, foram presos no domingo em uma residência ao norte de Tulsa. Ambos são brancos e as cinco vítimas, todas atacadas na sexta-feira, negras. Um juiz fixou uma fiança em US$ 9,1 milhões, que não foi paga, e os dois não tiveram advogados no tribunal. A próxima audiência, quando poderão ser formalmente acusados pelos assassinatos, foi marcada para 16 de abril.

Os tiroteios da sexta-feira passada aconteceram num momento de tensão para os negros norte-americanos. No final de fevereiro, um adolescente negro, Trayvon Martin, foi morto a tiros por um guarda comunitário em Sanford, na Flórida, num caso que reacendeu a questão do racismo e gerou manifestações em todo o país.

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Investigadores de Oklahoma e agentes do FBI, no entanto, disseram que ainda é muito cedo para dizer se os ataques na região norte de Tulsa, uma área de população predominantemente negra, tiveram motivação racial.

A suspeita surgiu a partir de declarações supostamente postadas por England em sua página no Facebook, segundo um porta-voz da polícia, Jason Willingham. Numa atualização feita quinta-feira na rede social, England teria culpado um homem negro pela morte de seu pai, há dois anos, e postado uma ofensa racista. A página do suspeito foi tirada do ar na tarde de domingo. England estaria também transtornado com o suicídio de sua noiva, em janeiro, afirmou Willingham.

Por enquanto, England e Watts são mantidos detidos sob suspeita de triplo homicídio. Uma amiga da família de England, Susan Sevenstar, disse que o jovem é um "bom rapaz" que "não estava bem da cabeça após a morte do pai e do suicídio da noiva em janeiro". A garota havia tido recentemente um bebê com England. "Se qualquer um quiser dizer que foi algo racista, confundiu as coisas" disse Sevenstar, que descreveu England não como branco, mas como de origem indígena norte-americana, da tribo Cherokee.

O xerife Chuck Jordan disse que os atiradores parecem ter escolhido suas vítimas a esmo. A polícia identificou os mortos como Dannaer Fields, de 49 anos, Bobby Clark, de 54 anos, e William Allen, de 31 anos. O xerife Jordan disse que os dois feridos estão bem e receberam alta hospitalar.

As informações são da Associated Press.

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