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De acordo com a pesquisa eleitoral XP/Ipespe de junho deste ano, divulgada nesta sexta-feira (11), Lula (PT) venceria Jair Bolsonaro (sem partido) em um possível segundo turno das eleições presidenciais. Enquanto as intenções de voto no petista cresceram de 42% para 45%, a predileção pelo atual presidente apresentou queda de 40% para 36%, no comparativo com o levantamento anterior.

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A tendência é a mesma na simulação do primeiro turno. Lula foi de 29% para 32%, enquanto Bolsonaro recuou de 29% para 28%. Já Ciro Gomes (PDT) que passou de 9% para 6%, enquanto o ex-juiz Sérgio Moro (sem partido) oscilou 8% para 7%.

Bolsonaro também seria derrotado no segundo turno por Gomes, por 41% a 37%. Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são citados, Lula e Bolsonaro aparecem empatados, com 24% das intenções de voto cada. Os demais candidatos somam  8%, enquanto os votos brancos e nulos totalizam 8%. Outros 36% não responderam. 

O levantamento foi realizado entre os dias 7 e 10 deste mês e possui margem de erro de 3,2 pontos percentuais. O Ipespe realizou mil entrevistas telefônicas, conduzidas por operadores treinados.

 

De acordo com a pesquisa divulgada pela XP/Ipespe nesta terça (11), o ex-presidente Lula (PT) seria o único, entre todos os eventuais candidatos incluídos, a vencer o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) em uma disputa eleitoral. Na simulação da primeira metade do pleito, os dois aparecem empatados na liderança, cada um com 29% das intenções de voto. Na sequência, estão os ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Sérgio Moro, com, respectivamente, 9% e 8% de intenções de voto.

O cenário analisado inclui ainda os nomes do apresentador Luciano Huck (5%), bem como do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), que aparece com 3%, empatado com o governador de São Paulo, João Dória (PSDB). Guilherme Boulos (Psol) surge como preferência de 2% dos entrevistados. Outros 14% ainda não sabem em quem vão votar ou não responderam.

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O levantamento foi realizado a partir de 1.000 entrevistas realizadas em todas as regiões do país, entre os dias 4 e 7 de maio. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno, Lula derrotaria Bolsonaro por 42% a 40%. Todos demais candidatos seriam vencidos pelo atual presidente. Confira:

Lula (42%) x Bolsonaro (40%)

Ciro Gomes (38%) x Bolsonaro (39%)

Sérgio Moro (30%) x Bolsonaro (32%)

Luciano Huck (34%) x Bolsonaro (38%)

Guilherme Boulos (31%) x Bolsonaro (40%)

João Doria (31%) x Bolsonaro (40%) 

A mais recente pesquisa XP/Ipespe sobre a disputa presidencial em 2022 mostra que o ex-presidente Lula (PT) vem crescendo nas intenções de voto e está numericamente à frente do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Lula tem 29% das intenções de voto e Bolsonaro tem 28%. Nas simulações de segundo turno, com 42%, o líder petista também está numericamente melhor do que Bolsonaro, que marca 38% das intenções de voto.

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Outros cenários testados pela XP/Ipespe para o segundo turno mostram o atual presidente empatado com o ex-juiz Sérgio Moro, ambos com 30%, e com o ex-ministro Ciro Gomes, ambos com 38%.

Mil pessoas no Brasil foram entrevistadas nos dias 29,30 e 31 de março. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para o total da amostra.

O atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição Bruno Covas (PSDB) tem 48% das intenções de voto do eleitorado paulistano contra 32% que disseram votar em Guilherme Boulos (PSOL), segundo pesquisa estimulada XP/Ipespe divulgada nesta quarta-feira (18) - a primeira desde que foram definidos os candidatos a irem para o segundo turno. Brancos e nulos são 15% e não souberam responder 5%. A margem de erro da pesquisa é de 3,5 pontos percentuais para mais ou menos.

De acordo com a pesquisa, a rejeição a Boulos é de 42% contra 35% de rejeição a Covas. O atual prefeito é o principal receptor dos votos que foram depositados para Márcio França (PSB) no primeiro turno - 47% contra 31% para Boulos -, Celso Russomanno (Republicanos) - 45% a 6% - e Arthur do Val (Patriota) - 68% a 5%. Boulos, por outro lado, é herdeiro dos eleitores de Jilmar Tatto (PT) - 72% a 20%.

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Houve um estreitamento da diferença entre os dois candidatos. Na pesquisa simulada de segundo turno realizada antes da divulgação do resultado, entre 9 e 10 de novembro, Covas tinha uma margem maior sobre Boulos - 55% contra 24%. Segundo pesquisa de hoje, a diferença caiu para 16 pontos percentuais.

A pesquisa ouviu 800 eleitores paulistanos entre os dias 16 e 17 de novembro e tem nível de confiança de 95%. O registro foi feito na Justiça Eleitoral sob SP-06628/2020.

A aprovação aos governadores passou de 36% para 33% entre julho e agosto, de acordo com pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira (17). A oscilação ficou dentro da margem de erro, de 3,2 pontos porcentuais.

A pesquisa registrou aumento, também dentro da margem de erro, à rejeição dos mandatários dos Estados. A taxa passou de 25% para 26% no período. A avaliação regular ficou estável, em 28%.

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Mesmo com as variações dentro da margem de erro, é a quarta queda consecutiva na aprovação aos governadores. A taxa atingiu seu pico em abril, aos 44%, e desde então só apresentou variações negativas.

A principal queda foi registrada na região Sudeste, onde a aprovação aos governadores caiu de 30% em julho para 23% em agosto, já acima da margem de erro. A reprovação aos chefes dos Executivos estaduais subiu de 31% para 34% e a proporção dos que consideram a atuação dos governadores regular subiu de 35% para 40%.

Também teve queda acentuada a aprovação aos governadores do Norte e Centro-Oeste, que cedeu de 35% para 30% no período. A variação ainda está dentro da margem de erro. A pesquisa também registrou aumento marginal na reprovação (25% para 27%) e na avaliação regular (38% para 39%).

Na outra ponta, os governadores da região Nordeste tiveram melhora na sua avaliação: a proporção de avaliações ótimas ou boas subiu de 38% para 42%, também dentro da margem. A avaliação ruim e péssima caiu de 20% para 18% e regular oscilou de 40% para 38%.

No Sul, a aprovação aos governadores ficou estável em 48% e a reprovação ficou estável em 16%. A taxa regular caiu de 35% para 33%.

Congresso

A aprovação à atuação do Congresso Nacional teve leve oscilação em agosto, de 13% para 14%, dentro da margem de erro. A avaliação ruim ou péssima acerca do desempenho do Congresso também teve leve queda, de 39% para 37%, e a taxa regular ficou estável em 43%.

A proporção da população que acredita que o desempenho do Congresso vai melhorar nos próximos meses subiu de 24% para 29%, enquanto os que acham que o desempenho ficará igual passaram de 54% para 50% e os que acham que vai piorar oscilaram de 16% para 13%.

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