Tópicos | zoológico

A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) tem realizado atividades alusivas às férias escolares neste mês de janeiro. Três unidades de semiliberdade da Região Metropolitana do Recife (RMR) tiveram uma programação diferenciada, com visitas a museus e pontos turísticos da capital pernambucana. A participação nas atividades externas leva em conta critérios como o bom comportamento dos menores.

As internas da Casa de Semiliberdade (Casem) Santa Luzia foram contempladas com dois passeios. O primeiro foi ao Museu da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e o segundo, ao Espaço Ciência. Outra unidade com atividades do tipo foi o Casem Areias. Cinco adolescentes da unidade conheceram o Museu Cais do Sertão, no Recife, que conta a vida e obra de Luiz Gonzaga. Três adolescentes com bom comportamento ao longo da semana participaram de um passeio na Praia de Boa Viagem. Mais cinco socioeducandos tiveram a oportunidade de visitar o Parque Estadual Dois Irmãos.

##RECOMENDA##

Jovens da Casem Olinda também visitaram o Espaço Ciência. Os socioeducandos participaram de atividades lúdicas e tiraram dúvidas sobre temáticas apresentadas no local. Para a coordenadora técnica da Casem Areias, Martha Urquisa, ações como essas ajudam o adolescente no cumprimento da medida. “Muitas das atividades realizadas são inéditas para os jovens, mesmo estando previstas enquanto direito no Estatuto da Criança e do Adolescente. Assim, eles estão tendo a oportunidade de conhecer outros espaços de convivência, cultura e lazer”, explica.

De acordo com a coordenadora técnica da Casem Olinda, Joana de Angelis, os resultados são positivos. “As atividades de férias na Casem Olinda fazem parte da garantia do processo educativo. Os resultados têm impacto positivo, oportunizando desenvolvimento e aprendizagem”, frisa.

Com informações da assessoria

Uma panda gigante nascida em um zoológico da Malásia comemorou seu primeiro aniversário nesta segunda-feira (14)  com um bolo gelado diante de visitantes e admiradores.

A jovem panda olhou ao redor timidamente quando um treinador a carregou para uma plataforma em seu cercado onde o bolo, que tinha um grande número "um" no topo, estava esperando por ela.

Depois de mordiscar algumas cenouras usadas para decorar o bolo, a pandinha - que ainda não foi batizada - pareceu ficar cansada com as comemorações e adormeceu.

Atualmente pesando 34 quilos, ela é a segunda cria de Liang Liang e Xing Xing desde que foram enviados da China para a Malásia em 2014, como um empréstimo de dez anos.

O primeiro, Nuan Nuan, nasceu em agosto de 2015 e foi enviado de volta à China em 2017. Pequim e Kuala Lumpur concordaram que filhotes nascidos em cativeiro devem voltar para a China com a idade de dois anos.

Os pandas são mantidos no centro panda do zoológico nacional fora de Kuala Lumpur.

Calcula-se que haja cerca de 1.800 pandas gigantes em estado selvagem, vivendo principalmente em florestas de bambu das montanhas do oeste da China, de acordo com o grupo ambientalista WWF.

Um leão atacou e matou uma jovem americana que trabalhava em um zoológico na Carolina do Norte, anunciou o Centro de Conservadores no domingo (30).

Alexandra Black, de 22 anos, era uma apaixonada pelos animais selvagens e há 10 dias realizava um estágio no Centro de Conservadores em Burlington, na Carolina do Norte.

"O Centro de Conservadores está devastado pela perda, hoje, de uma vida humana". Enquanto uma equipe comandada por um tutor profissional estava fazendo a limpeza rotineira do recinto dos felinos, um dos leões conseguiu fugir do local onde estava preso e entrou no espaço onde estavam os humanos, rapidamente matando uma pessoa", assinalou o Centro em um comunicado.

"A forma como o leão conseguiu sair do recinto fechado continua sem ser esclarecida neste momento. O leão nunca saiu do perímetro cercado do parque", informou o Centro, que ofereceu as suas condolências à família da vítima e anunciou que o parque permanecerá fechado temporariamente.

Para poder recuperar o corpo da jovem, funcionários do zoológico dispararam no leão, assegurou o Centro.

Alexandra Black se formou recentemente na Universidade de Indiana. O zoológico onde começou a trabalhar abriga dezenas de animais de 21 espécies.

Um tigre branco atacou e matou um cuidador em sua jaula no sul do Japão, mas o animal será mantido vivo a pedido da família da vítima, informaram autoridades nesta terça-feira (9).

"Um tratador foi encontrado desmaiado em uma jaula, sangrando", disse um policial local à AFP, acrescentando que o homem foi levado ao hospital onde foi declarado morto.

O ataque aconteceu na noite desta segunda-feira (8) no Parque Zoológico de Hirakawa, na cidade de Kagoshima.

Akira Furusho, de 40 anos, foi encontrado sangrando no pescoço e autoridades acreditam que ele foi atacado por um dos quatro raros tigres brancos do zoológico, informaram os responsáveis pelo zoológico.

O zoológico afirmou também que o tigre macho de 5 anos de idade, chamado Riku, foi sedado com uma arma tranquilizante após o ataque, enquanto equipes de resgate e policiais se dirigiam o local.

"Nós pretendemos não matar Riku e mantê-lo (no zoológico) porque a família enlutada nos pediu para fazer isso", disse Takuro Nagasako, um funcionário do zoológico.

O zoológico abriu normalmente nesta terça-feira, mas a área de observação do tigre branco ficou restrita "na medida em que a polícia continua investigando o caso", disse Nagasako à AFP.

Uma travesti foi socorrida embriagada após pular no recinto das onças no Bosque e Zoológico Fábio Barreto, em Ribeirão Preto-SP, na manhã da quinta-feira (27). Os animais estavam presos nas jaulas no momento do ocorrido. A travesti sofreu ferimentos leves. 

A invasão ocorreu por volta das 6h30, segundo nota do zoológico. A travesti chegou ao local após percorrer uma trilha em área de preservação no Parque Morro do São Bento. A invasão foi flagrada por funcionários do bosque.

##RECOMENDA##

A invasora pulou o alambrado do recinto das onças e mergulho no tanque onde os animais bebem água, segundo o G1. Ela segurava uma garrafa de conhaque. Corpo de Bombeiros e guardas civis municipais negociaram com ela por cerca de 30 minutos.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, a travesti se identifica como Nina de Oliveira. Aparentando passar por algum surto, ela diz ter gente no fundo da lagoa a esperando. "Tem gente me esperando, de tocaia, vão me dar uma gravata", diz.

Enquato falava, ela é imobilizada por trás por um guarda civil. Os bombeiros, em seguida, a colocam em uma maca. A travesti foi levada a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi medicada e encaminhada para acompanhamento psiquiátrico.

A Prefeitura de Ribeirão Preto informou que reforçará a segurança no local. Câmeras do zoológico não funcionam há anos.

A ativista pelos direitos dos animais Luísa Mell causou comoção com o resgate de Marsha, a “ursa mais triste do mundo” de um zoológico no Piauí, em uma operação demandou grande organização e negociações e batalha judicial durante um ano e meio. Agora, ela busca fazer o mesmo com o irmão de Marsha, que se encontra em um zoológico no Ceará e, devido às altas temperaturas que são inadequadas à sua espécie, está sofrendo com calor e depressão.

Mell, que articulou o resgate de Marsha por meio de seu instituto e com o apoio do santuário Sítio dos Gnomos, postou um vídeo em seu Instagram no qual afirma que está se preparando para resgatar Dimas e mostra a situação dele. As imagens mostram o urso, claramente estressado, fazendo movimentos repetitivos e tentando, sem sucesso, aliviar o calor mergulhando na água. Sem sucesso, uma vez que a temperatura continua muito alta para uma animal de sua espécie, Dimas continua inquieto mesmo dentro da água, devido ao calor. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

“A ursa mais triste do mundo”

A ursa Marsha ficou conhecida como a “mais triste do mundo” depois que imagens que mostravam o seu sofrimento viralizaram na internet e geraram comoção. Marsha é uma ursa parda siberiana, espécie natural de regiões frias e que não se adapta bem a locais quentes devido à densa pelagem. No entanto, ela estava vivendo em um zoológico do Piauí, onde a temperatura chega aos 45 ºC, depois de ter passado 20 anos sendo explorada por um circo. 

Esse quadro de exploração e calor excessivo fez com que o animal entrasse em depressão profunda. Após uma batalha judicial, a ursa foi resgatada na última quinta-feira (20) pela ativista Luísa Mell, em parceria com a Força Aérea Brasileira, o santuário de animais Sítio dos Gnomos e outras entidades de proteção animal. 

[@#podcast#@]

LeiaJá também

--> Bicho-preguiça é resgatado em condomínio no Grande Recife

--> Cão é resgatado após dois dias preso debaixo de escada

Parece que o elefante de Michael Jackson gosta de aprontar! O Facebook oficial do Zoológico de Jacksonville contou que Ali, como o elefante se chama, passou por um portão deixado acidentalmente aberto e acabou em um quintal entre seu espaço e o das girafas!

Os cuidadores rapidamente seguiram protocolos de segurança e colocaram Ali de volta onde deveria estar, dando a ele comidas. Ali ficou fora de seu espaço por 20 minutos. No Facebook, o zoológico brincou: O que fazer quando um elefante acaba em um quintal que não deveria estar? Você o coloca de volta em seu espaço com moonwalk!

##RECOMENDA##

Ali foi levado do rancho de Neverland, de Michael em 1997 e desde então recebe todos os cuidados do pessoal do zoológico que fica na Flórida, nos Estados Unidos.

Dois leões, dois tigres e uma onça-pintada conseguiram fugir de um zoológico na cidade de Lünebach, no oeste da Alemanha, informou a polícia local nesta sexta-feira (1º).

Com os cinco animais soltos pelas ruas da cidade, as autoridades locais aconselharam os moradores a permanecerem dentro de suas casas e chamarem a polícia caso vissem qualquer um dos predadores.

##RECOMENDA##

Segundo a imprensa alemã, os animais conseguiram fugir do zoológico Eifel devido a uma enchente provocada por uma grande tempestade que atingiu a cidade durante a noite.

Um urso também conseguiu escapar do zoológico Eifel, mas, de acordo com a mídia local, o animal foi encontrado.

O zoológico foi criado em 1965 e atualmente abriga mais de 400 animais. Anualmente, cerca de 70 mil visitantes passam por lá.

Da Ansa

Badoque apontado para um sanhaço que voa pela última vez, João é só um garoto de 14 anos prestes a se arrepender. Quis a desatenção na pontaria que ele errasse justo aquela pedra. “Ele caiu vivo no chão, com uma das asas inutilizadas. Eu resolvi levar para casa e cuidar. Foi naquele momento que decidi nunca mais caçar”, conta, hoje adulto, João Batista da Silva, que ainda chora ao lembrar do hábito abandonado de matar passarinhos com os amigos. Depois de prestar serviços ao Parque Estadual Dois Irmãos, na Zona Norte do Recife, em diversas funções por três anos, o destino reservou ao agora tratador a irônica atribuição de cuidar de cerca de 60 aves do zoológico. “Recolho as fezes, troco água delas, ponho a comida e dou muito carinho”, brinca. 

Também é de João a missão de garantir que Antônia e Tomás, o casal de araras canindé do zoológico, aceitem bem seus exames e medicações, caso venham a ser necessárias, sem a utilização de uma abordagem violenta. O tratador entra no recinto com algumas sementes de girassol, saboroso lanche para a espécie, e reveza os chamados entre um e outro, que já atendem bem pelo nome. “Faço um treinamento com elas para estabelecer contato físico. Tomás é muito bravo, gosta muito de me beliscar. Antonia não, Antonia é mais tranquila, não é nega?”, acarinha a ave.

##RECOMENDA##


"O amor que me mudou", diz João sobre o trabalho. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Dono de uma paciência monástica, João aceita bem seu carma. O ex-caçador tira por menos as inúmeras bicadas que recebe durante os treinamentos e prefere destacar os prazeres do trabalho. “É muito bom trabalhar com animais. Foi depois de vir para o zoológico que comecei a abrir a cabeça para a natureza”, comenta. Atencioso com os visitantes curiosos com os detalhes acerca de cada animal, João discorre sobre a idade e tamanho médio, bem como sobre curiosidades acerca do plantel da instituição. “Nossa águia chilena ainda tem alojada em uma das asas uma bala atirada por um caçador. Também tem um tucano que perdeu uma asa em cativeiro. Com esses aí, a gente precisa ter ainda mais cuidado. É muito triste, quando me lembro que matava aves, dá uma coisa ruim, remorso”, lamenta.

Na possibilidade de trabalhar com educação ambiental, ainda que indiretamente, o tratador “paga” pelos erros do passado com muita dedicação. “Eu aprendi o amor com as aves, que me fez mudar tudo. O amor que me mudou”, conclui. 

Interagir para educar

Treinamento de Sinistro atrai atenção dos visitantes. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens) 

Se algumas de suas colegas estampam fotos dos namorados em suas redes sociais, a estudante de medicina veterinária Jéssica Mikaele prefere exibir suas amizades um tanto exóticas. Ela aparece “abraçada”, por exemplo, por Kevin, a salamanta do Parque Dois Irmãos, com quem garante ter desenvolvido grande afinidade. “A gente faz um condicionamento com ele para educação ambiental. Ele já aceita bem o toque”, comemora o progresso do trabalho. A ideia, contudo, não é viabilizar o simples registro de fotos do público com a cobra. “A gente busca utilizar algumas espécies que as pessoas temem para a sensibilização delas. Muitas serpentes são mortas porque as pessoas têm medo ou acham que são todas venenosas. Ainda há também quem jogue pedra nas corujas por acreditar que elas trazem ‘mau agouro’”, completa a médica veterinária Luciana Rameh. 

No zoológico há pouco mais de um ano, Jéssica também é responsável pelo treinamento do gavião asa de telha Sinistro. Paciente, a garota veste sua luva de couro na mão esquerda, onde sinistro é acomodado, se posiciona entre algumas árvores e faz o lançamento da ave. “Tomo distância enquanto ele voa e faço o chamado de volta com o apito ou o comando de ‘venha’”, explica Jéssica. 


 Condicionamento ocorre a partir da técnica da falcoaria. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Sinistro responde ao chamado, ávido pela recompensa por sua obediência. “Antes do treino, preparo a comida dele, retirando o trato gastrointestinal de camundongos abatidos. Cada vez que ele volta para a luva, recebe um pedacinho de carne”, comenta a tratadora. Poucos minutos de treino são o suficiente para atrair a atenção dos visitantes do zoológico, sobretudo das crianças, para as quais a ave em seu imponente voo parece ser mais interessante do que as dezenas de outras presas ao seu redor. “Quando Sinistro atrai as pessoas nos possibilidade de falar para elas sobre as espécie e sua importância. Juntos, contribuímos para que esse público cresça respeitando os animais”, comemora. 

De visitante a tratador

Das crianças de sua geração que frequentaram o zoológico, Adriano José Evelino foi a mais privilegiada. O Parque Dois Irmãos havia se tornado uma extensão de sua casa desde que seu tio assumiu a função de tratador do chimpanzé Sena, que o garoto poderia observar de perto durante seu condicionamento e alimentação. “Alguns anos depois, fui fazer um trabalho no açude e o diretor me chamou pela primeira vez para ser tratador, mas não aceitei. Só depois do meu casamento topei a vaga. O primeiro animal do qual me encarreguei foi Sena”, lembra. 

 

 Desde de criança, Adriano já acompanhava de perto o trabalho do tio, que era tratador. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

Atualmente com sessenta anos de idade, o primata já era considerado idoso e passou a apresentar tosse constante. “Avisei ao médico, era tuberculose. Ele ficou isolado e cabia a mim dar a medicação. Iam me buscar em casa às uma da manhã para dar a medicação a Sena”, conta. O tratamento progrediu, Sena venceu a tuberculose e Adriano ganhou um amigo. “Acho que ele me teve como um companheiro mesmo. Quando eu e outros tratadores íamos tirar ele do recinto, só confiava em dar as costas para mim. Até hoje, tem muito ciúme de mim com outros animais”, completa.

Também foi de Adriano a responsabilidade de assumir o condicionamento do incontrolável Pota, hipopótamo que já conhecia dos tempos em que apenas o observava o trabalho do tio. “Ele não respondia a nenhum tratador até que o diretor me pediu ajudar. Pota já tinha arrancado quase todas as grades de proteção e jogado dentro do tanque. Medo nunca tive, porque se você respeita os limites do animal, ele respeita o seu”, comenta. Adriano entrou no recinto e retirou as grades da água. “Senti muito a perda dele quando morreu”, lamenta. 

[@#video#@]

Vazio, o recinto do hipopótamo buscava um novo morador até que a administração do parque soube do hipopótamo recém-nascido no zoológico da cidade de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Sem estrutura para receber mais um filhote, a instituição cedeu o animal. Batizado de Balofo e apelidado de Pota, em homenagem ao antecessor, o hipopótamo chegou a Dois Irmãos com apenas dez meses de idade, o que reforçou as saudades da mãe. “Ele começou a interagir com a gente, ficamos perto dele. Antes, parte do público achava que a gente destratava os animais, porque os comandos eram no grito. Agora a gente usa um aparelho que emite um click”, coloca. 

Luciana Rameh comemora o bom funcionamento da tecnologia. “O som funciona junto à recompensa positiva, ou seja, dar ao animal que obedece uma coisa de que ele que gosta”, explica. Se o lanche é a ferramenta mais atrativa do tratador com a maioria dos animais, com Balofo, um curioso hobby também funciona bem. “Ele adora escovar os dentes, é um carinho, um prazer para ele. Então ele facilita o procedimento porque sabe que vai receber esse agrado”, acrescenta a veterinária. 

 Adriano costuma escovar os dentes do hipopótamo. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Assim, um animal associado à violência em diversas culturas, gentilmente abre a boca sempre que Adriano se aproxima com a escovinha. “É muito gratificante, porque você acha que sabe de tudo, mas nunca sabe. Todo dia chegamos cedo, olhamos os recintos, colocamos água, comida e conferimos se as fezes estão normais, o animal se apega a você. Além disso, tenho algo que ninguém pode tirar de mim: o conhecimento que vou passar para os meus filhos e os visitantes”, afirma. 

O Zoológico de Guarulhos oferece uma programação gratuita e especial para as crianças. Segundo a prefeitura, nesta semana acontece o “Papo Animal: Floresta e Água - Pilares de um Ambiente Saudável”, tema escolhido em homenagem ao Dia Mundial da Floresta e ao Dia Mundial da Água, celebrados respectivamente nos dias 21 e 22 de março.

Na próxima terça-feira (27) haverá a oficina “Serpente Amiga: Conhecer para preservar”, nessa atividade as crianças poderão tocar em serpentes não venenosas com o auxílio de educadores ambientes. Já na quinta-feira (29) a programação será encerrada com um bate papo que irá abordar quais ações devem ser feitas para reduzir as mortes dos milhares de animais silvestres todos os anos na rodovia do Brasil.

##RECOMENDA##

Serviço

Zoológico de Guarulhos

Endereço: Rua Dona Gloria Pagnocelli, 344, Jardim Rosa de França.

Programação gratuita e especial para as crianças às 9h e às 13h30.

Para mais informações ligue para o telefone: 11 2455- 6497.

O Zoológico de São Paulo comemora 60 anos nesta sexta-feira (16) e, em forma de comemoração, oferecerá entrada gratuita aos seus visitantes. A isenção é válida para as bilheterias principal e do Terminal Jabaquara.

Para visitantes que também fizerem aniversário na mesma data que o Zoo, o parque vai oferecer um passeio gratuito nos carrinhos elétricos, com direito a um acompanhante.

##RECOMENDA##

Serviço

Fundação Parque Zoológico de São Paulo

Avenida Miguel Stéfano, 4.241, Água Funda.

De segunda-feira a domingo, das 9h às 17h.

Fechamento da bilheteria: 16h30.

Tel: (11) 5073-0811.

Animais estão sendo abatidos para alimentar outras espécies no Zoológico Metropolitano de Zulia, na Venezuela. Entre os animais mortos estão patos, porcos e cabras. Os administradores do parque teriam optado por esta medida por causa da escassez de comida devido à crise no país.

Já entre os animais desnutridos estão um leão africano, um tigre de bengala, um jaguar, aves de rapina e demais animais carnívoros. A denúncia foi feita por trabalhadores do parque. O zoológico não recebe mais visitante.

##RECOMENDA##

Segundo a imprensa local, os pumas, resgatados do tráfico de fauna, apresentam o quadro mais graves. Imagens dos animais divulgadas no jornal Panorama deixaram as pessoas chocadas. 

A Venezuela enfrenta uma escassez de alimentos e remédios e hiperinflação, que, de acordo com o FMI, poderá subir para 13.000%. Um casal de condor dos Andes em extinção também passou semanas sem se alimentar de forma adequada.

Conforme a imprensa local, a ave é considerada a maior e mais pesada do mundo, atingindo 3,3 metros de extensão. 

Também há registro de aves de rapina e corujas comendo companheiros de gaiola. Outras medidas tomadas pelo zoológico estão a caça de iguanas, que crescem selvagens no zoológico, e a pesca de tilápias nas lagoas do parque.

 

Uma orca que vive em um zoológico marinho do sul da França conseguiu imitar a fala humana e aprendeu a dizer "hello" e a repetir o nome de sua cuidadora, uma descoberta que revela a capacidade de aprendizagem social destes cetáceos.

"Esperávamos imitações que foram reconhecíveis, que Wikie copiasse a tonalidade, a melodia ou inclusive o ritmo das sílabas. Mas não esperávamos uma imitação tão boa", explicou à AFP Jose Abramson, especialista da Universidade Complutense de Madri e coautor do estudo, publicado nesta quarta-feira na revista científica Proceedings of the Royal Society B.

"A anatomia vocal das orcas, em geral a dos cetáceos, é totalmente diferente da dos humanos", indicou o pesquisador. Por isso, o fato de que possam copiar o vocabulário humano, tão diferente de seu repertório, mostra a amplitude de sua capacidade de imitar.

Para medir a capacidade das orcas de copiar novos sons, Abramson e sua equipe estudaram Wikie, uma baleia que vive em cativeiro no aquário Marineland, em Antibes, no sul da França. Wikie era uma boa candidata, visto que estava treinada para o espetáculo que Marineland oferece a seus visitantes e já havia aprendido o gesto para proceder a copiar o que sua treinadora fazia.

Como parte do exercício, pediram à baleia que repetisse sons que nunca havia ouvido antes, incluindo os de outras orcas que se expressam em idiomas diferentes do seu. Depois, pediram-lhe que repetisse palavras emitidas pelos humanos. A baleia Wikie agora pode repetir várias palavras, como "hello"(olá), "bye bye" (tchau), "one two three" (um, dois três) e também "Amy", o nome de uma de suas cuidadoras.

Abramson explicou que a capacidade da orca para fazer mímicas não implica que o animal entenda o que está dizendo. O experimento foi criado de forma que não se acrescentava nenhum contexto nem significado às palavras. No entanto, o resultado do estudo é, de qualquer forma, uma prova da inteligência destes animais, já que a capacidade de imitar permite aprender lições do que seus pares fazem.

A alternativa, aprender por tentativa e erro, "pode sair muito cara (...), pode-se morrer tentando comer peixe venenoso", indicou Abramson. "Uma das coisas que impulsou a evolução da inteligência humana foi a habilidade de aprender socialmente, de imitar, de ter cultura", disse.

"Então, se você descobre que outras espécies também têm a capacidade de aprender socialmente e de ter uma aprendizagem social complexa que pode ser a imitação ou o ensino, então você espera que haja muita flexibilidade nessas espécies", acrescentou o cientista.

A prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo, começou o reforço das vacinações contra febre amarela na região próxima ao zoológico, depois que o vírus foi detectado em um sagui que morreu.  As doses começaram a ser aplicadas a partir desta quinta-feira (25) diretamente nas casas das pessoas. A medida deve imunizar 25 mil moradores.

O Zoológico de Guarulhos foi fechado preventivamente nesta quarta-feira (24), após a constatação de que um dos animais tinha a doença. O primata, da espécie sagui de tufo preto, foi morto depois de brigar com um macaco sauim de coleira, com quem dividia o mesmo recinto. Após a briga, o sagui foi transferido para a clínica veterinária e ficou lá até o dia 22 de dezembro, quando morreu. O vírus só foi detectado após a morte do primata nesta segunda-feira (22), quando alguns exames foram feitos.

##RECOMENDA##

A administração do zoológico comentou o caso através da página oficial do Facebook:

 [@#video#@]

Segundo os tratadores dos animais, os saguis são mais resistentes ao vírus do que macacos maiores e demoram mais tempo para apresentar os sintomas da febre amarela e, por essa razão, a doença não foi detectada antes.  

O fechamento do parque é preventivo e a reabertura deve ocorrer em 30 dias. De acordo com a administração do zoológico, nenhum outro macaco foi infectado com vírus.

Recentemente, o zoológico já havia instalado telas de proteção contra mosquitos nos recintos dos macacos. Entre animais em exposição e os que vivem nos recintos do setor extra, o Zoológico de Guarulhos abriga 56 primatas de oito espécies diferentes.

De acordo com a Subsecretaria de Comunicação de Guarulhos, a administração do parque também vai intensificar o controle de pontos de água parada e, nesta sexta-feira (26), uma equipe da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) irá ao local para realizar pesquisa sobre a situação da doença no local.

Na capital, o Zoológico de São Paulo, o Zoo Safari e a Jardim Botânico, que fica na região, também foram fechados depois que um macaco bugio de vida livre foi encontrado morto nas dependências do parque. Vários outros animais que viviam em recintos vulneráveis aos mosquitos foram transferidos para áreas mais protegidas. O zoológico informou que grandes primatas, como chimpanzés e orangotangos, não correm risco de contaminação. Segundo especialistas, não existe qualquer tipo de vacina para os animais.

Com a confirmação da morte dos macacos, a prefeitura de São Paulo também priorizou as vacinações na região próximas ao zoológico. 

O elefante africano do Zoológico de Brasília, que era conhecido como Babu, morreu na noite deste domingo (7) vítima de uma parada cardiorrespiratória. As causas da parada são desconhecidas e serão investigadas.

Por meio de uma publicação no Twitter oficial do parque, o Zoológico de Brasília lamentou a morte do elefante:

##RECOMENDA##

[@#video#@]

De acordo com os tratadores do animal, a morte de Babu foi repentina, já que ele não apresentava qualquer problema de saúde desde de quando chegou no zoológico em 1995. O elefante apresentou os primeiros sinais de mal-estar no começo da manhã de domingo, quando ele não quis comer. A partir disso Babu recebeu soro, medicação para o fígado e contra a dor e passou a ficar em observação.

Uma equipe composta por seis veterinários, dois zootecnistas e sete tratadores vão acompanhar a necropsia para tentar investigar as causas da morte do animal.      

Amostras de pele e sêmen do elefante serão coletadas para fins de preservação genética. O corpo de Babu também pode ser preservado através da taxidermia e usado para educação ambiental.

O elefante Babu nasceu no Parque Nacional do Kruger, na África do Sul, e veio para o Brasil em 1995 através de uma parceria entre a unidade de conservação africana e o zoológico brasileiro. O animal, que era conhecido na cidade por jogar terra nos visitantes, vivia com uma fêmea da mesma espécie chamada Belinha. Babu morreu com 25 anos e era considerado um jovem, já que a expectativa de vida para elefantes africanos em cativeiro é de 60 anos.

A equipe de Educação para Conservação da Biodiversidade do Zoológico de Guarulhos planejou uma programação especial para o público durante o mês de janeiro. As atividades que começam no dia 3, contam com aulas os perigos do cerol, febre amarela, tráfico de animais...

A entrada é livre e gratuita e as atividades começam às 9h.

##RECOMENDA##

Confira a programação completa:

DIA 3 - Os Perigos do Cerol/Cortante/Linha Chilena

DIA 5 - Os Bichos do Bolso – Um Novo Olhar sobre as Cédulas Brasileiras

DIA 9 - Febre Amarela: A Culpa não é dos Macacos

Dia 11 - Os Perigos do Cerol/Cortante/Linha Chilena

DIA 17 - Animais Peçonhentos

DIA 19 - Atropelamento de Fauna – Como ajudar?

DIA 23 - Tráfico de Animais

DIA 25 - Mitos e Lendas Animais

DIA 30 - Os Perigos do Cerol/Cortante/Linha Chilena

DIA 31 - Animais Peçonhentos

As atividades estão sujeitas a alteração de horário ou a cancelamento, de acordo com as condições climáticas, número de participantes e condição dos animais envolvidos.

Mais informações por telefone 2455-6497 ou e-mail: eambiental.zooguarulhos@gmail.com

Zoológico de Guarulhos

Rua Dona Glória Pagnoncelli, 344 – Jardim Rosa de França

Aberto de terça-feira a domingo (exceto neste domingo, dia 31), das 9h às 17h. Entrada franca.

(Por Beatriz Gouvêa)

A Fundação Parque Zoológico de São Paulo abriu, nesta sexta-feira (1º), o agendamento para os passeios noturnos do primeiro semestre de 2018.

O passeio noturno acontece desde 2003 e funciona de forma monitorada e com grupos de visitantes. Durante o passeio, é possível observar animais que normalmente dormem ou ficam mais reclusos durante o dia, como as onças, lobos, serpentes, hipopótamos, tamanduás e corujas. A área restrita dos grandes felinos, como leões e tigres, também é visitada durante o passeio. Também são oferecidas atividades diferenciadas de educação ambiental com répteis e aves de rapina. Os visitantes também podem observas espécies de animais de vida livre que vivem no zoológico, como aranhas, tatus, morcegos, corujas, lagartos e tatus.

##RECOMENDA##

Essa atividade acontece a cada 15 dias, sempre às sextas-feiras, e deve ser agendado com antecedência. As inscrições devem ser feitas pelo telefone 5073-0811, ramal 2119. A ligações podem ser feitas à partir das 9h30. Nas quartas-feiras, também a partir das 9h30, serão disponibilizadas vagas de possíveis desistências.

O ingresso custa R$ 100 por pessoa. Crianças de 5 a 10 anos pagam R$ 70. O pagamento é feito por depósito na conta corrente do zoológico. Estacionamento e lanche estão incluídos no valor do ingresso. O passeio começa às 19h tem duração de três horas.

                                                                                                                                                       

CALENDÁRIO – 2018

Relação de datas para o 1º semestre:

FEVEREIRO

– 02/02/18

– 16/02/18

 

MARÇO

– 02/03/18

– 16/03/18

 

ABRIL

– 06/04/18

– 20/04/18

 

MAIO

– 04/05/18

– 18/05/18

 

JUNHO

– 08/06/18

– 22/06/18

 

As vagas para o segundo semestre do passeio noturno serão abertas apenas no dia 1º de junho de 2018.

O Zoológico de São Paulo fica na Avenida Miguel Estéfno, 4241, no bairro Vila Água Funda, na Zona Sul da cidade. O parque funciona de segunda-feira a domingo, das 9h às 17h.

Inaugurado em 1958, o Zoológico de São Paulo tem 824.529 metros quadrados é o maior zoológico da América Latina e o quarto maior do mundo. Com mais de 3.200 animais em exibição, o parque recebe anualmente uma média de 1,6 milhão de pessoas.

A Câmara Municipal de Vereadores do município de Sorocaba, a 101 quilômetros da capital paulista, realiza nesta segunda-feira (27), um debate aberto ao público que visa discutir o futuro do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros. A audiência acontece às 19h e é promovida pelo vereador Renan Santos (PCdoB).

A audiência deverá reunir representantes de ONGs em defesa dos animais e também do Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente (Comdema), da Secretaria do Meio Ambiente, Parques e Jardins (Sema), entre outros órgãos.

##RECOMENDA##

Apesar da proposta do debate considerar um possível fechamento do parque, de acordo com o vereador João Donizeti (PSDB), presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e de Proteção e Defesa dos Animais, o objetivo da audiência é apenas discutir o funcionamento do zoológico e propor melhorias, mas nada muito radical. "O pedido da audiência foi feito pela ex-secretária do Meio Ambiente, Karen Regina Castelli, para que sejam discutidas possíveis melhorias no zoológico com a sociedade civil e representantes de defensores dos animais e do meio ambiente. A ideia não é fechar o zoológico, mas sim apontar melhorias incluindo o bem-estar dos animais", diz o vereador.

Na tarde do último domingo (26), cerca de 300 pessoas participaram de um ato contra o possível fechamento do zoológico. O grupo formou uma corrente humana na entrada do parque como forma de abraço simbólico. Os participantes também recolheram assinaturas para continuação das atividades do zoológico.

Inaugurado em 1968, o Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros tem 128.339 metros quadrados e é um dos símbolos de Sorocaba. Considerado um pioneiro em educação ambiental, o parque recebe anualmente uma média de 600 mil de pessoas.

"É uma pomba", diz uma criança. "É uma gaivota", contesta a outra. Por fim, um adulto se volta para os dois meninos e diz: "Não, são urubus". E não eram poucos. Somente naquele viveiro, do tigre-de-bengala, o número passava dos 40. Ao todo, o Zoológico de São Paulo estima que de 400 a 500 aves passem diariamente pelo local, na zona sul da cidade. Apesar de os urubus incomodarem visitantes, é um outro animal que preocupa o zoo: o gato.

A aglomeração dos urubus é tamanha que inspirou um texto motivacional de um blog, no qual o urubu-de-cabeça-preta representa pessoas inconvenientes. Nas redes sociais, as aves pretas são quase onipresentes nas fotos de leões, ursos e flamingos. No site TripAdvisor, com opiniões de viajantes sobre locais turísticos de todo o mundo, um usuário rebatizou o zoo de parque dos urubus.

##RECOMENDA##

Em uma sexta-feira de outubro, dentre os frequentadores, uma mulher dizia "Sai daí, bicho feio", enquanto se esforçava para desviar a lente das aves que cercavam o tigre-de-bengala-branco. Perto dali, embora estivesse na frente de dois leões, eram os urubus o assunto da aposentada Marta Pimentel, de 69 anos, com a filha, a maquiadora Letícia Pimentel, de 36. "Esse tigre está bonzinho demais com essa urubuzada toda em volta."

Por causa da presença das aves, a designer Joana Scheer, de 30 anos, deixou de ir ao zoo. "Fiquei decepcionada e triste pelos animais. Eles já vivem confinados 24 horas, ainda têm de conviver com um monte de urubu. Isso os estressa", diz ela, ex-aluna de Veterinária.

A Fundação Parque Zoológico de São Paulo garantiu que os urubus não apresentam risco nem para os visitantes nem para os animais do espaço. Também ressaltou que as aves estão na região há décadas e não têm acesso aos alimentos do zoo, que ficam acondicionados em áreas fechadas ou em uma estrutura que não permite o acesso para bicos com o formato dessas aves.

"A gente não trata o urubu como um invasor. Ele é um animal da fauna - e não só do zoo, mas de todo o Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (que inclui ainda o Jardim Botânico e o Departamento de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo)", comenta a chefe do setor de aves Fernanda Junqueira Vaz, de 43 anos. Segundo ela, o espaço reúne 157 espécies silvestres. Em maio, por exemplo, de 2 a 3 mil marrecos se abrigam temporariamente na região para fugir do frio no Sul do País.

Fernanda afirma que a Fundação realizou atividades de captura e soltura de cerca de 3 mil urubus na região de Cubatão, no interior paulista, no fim dos anos 1990. A ideia, contudo, não surtiu efeito, pois a população das aves é "aberta", conforme foi constatado após centenas de espécimes serem marcadas com aneis. Isso significa que elas passam determinado tempo no parque e depois partem para novos locais. "Não podemos retirá-los simplesmente porque as pessoas se incomodam."

Ex-estagiária do setor de aves do zoológico, a bióloga Bárbara Cirillo, de 27 anos, estudou 400 urubus do espaço durante seu mestrado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) entre 2014 e 2016. Sem predadores naturais, as aves vivem cerca de 30 anos e são muito resistentes.

Segundo Bárbara, a pesquisa aponta que o parque funciona como um "centro de informações", do qual os urubus partem para procurar comida, geralmente em lixões, aterros sanitários e espaços que reúnem carcaças de animais. Além disso, é um ponto de reprodução e de descanso para as aves.

A grande quantidade de urubus atinge também as operações do Aeroporto de Congonhas, a menos de 10 km de distância. "O foco atrativo mais preocupante de urubus-de-cabeça-preta é toda a área verde que abrange o Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, em especial o Zoológico de São Paulo", informou a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), por nota.

O verdadeiro perigo

Com presença tão expressiva, os urubus-de-cabeça-preta têm até uma placa informativa no zoológico, que combate o preconceito contra a ave. Também no local, outro aviso traz uma proposta distinta. Pede para que os frequentadores mantenham a "fauna em equilíbrio" e mostra duas imagens de gatos - um deles abocanhando uma ave.

Segundo a Fundação, são os gatos os verdadeiros inimigos dos animais do zoológico. Diferentemente dos urubus, eles têm uma presença mais discreta e passam despercebidos da maioria dos frequentadores. Ao longo de duas horas, a reportagem do jornal 'O Estado de S. Paulo' avistou seis gatos no local, mas o número chega a 200, de acordo com a instituição.

Segundo a Fundação, os gatos são uma espécie invasora e oferecem risco por serem predadores e transmitirem doenças. Segundo a chefe da Divisão de Educação e Difusão Kátia Rancura, de 36 anos, os gatos "assumem a posição do topo de uma cadeia alimentar", competindo com espécies nativas. Há três meses, uma coruja foi vítima dos felinos, situação que se repete periodicamente, especialmente com aves. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, em Sorocaba, abriu uma votação para que o público possa escolher o nome das duas fêmeas de mico-leão-dourado que vivem no zoo. A enquete está disponível na internet até o dia 28 de outubro.

As opções de nome foram inspiradas nas características da espécie ou da Mata Atlântica, bioma brasileiro onde os micos-leões-dourados são encontrados na natureza.

##RECOMENDA##

São quatro opções de nome:

·         Rosalina: referência ao nome científico da espécie, que é Leontopithecus rosalia;

·         Bromélia: referência às bromélias, plantas comum na Mata Atlântica;

·         Manacá: referência à árvore manacá-da-serra, que ocorre na Mata Atlântica;

·         Grumixama: referência à outra árvore da Mata Atlântica.

Os dois nomes mais votados serão anunciados no dia 29 de outubro, às 14h. Em frente ao recinto dos micos haverá uma pequena confraternização com direito a um “bolo” para os animais feito de frutas, vegetais e insetos.

A votação dos nomes fazem parte das comemorações do mês de aniversário do zoológico, que completa 49 anos hoje.

Neste domingo (22), a partir das 13h, haverá mais atividades especiais de aniversário com diversos bichos do parque, como entrega de alimentos e a interação entre os animais e o público. Essas atividades visam promover a conservação da biodiversidade de espécies da fauna nativa e exótica.

As atividades são promovidas pela Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretária do Meio Ambiente, Parques e Jardins (Sema).

O Parque Zoológico Quinzinho de Barros fica na rua Teodoro Kaisel, 883, na Vila Hortência, em Sorocaba e funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Mais informações pelo telefone (15) 3227-5454 ou pelo site www.sorocaba.sp.gov.br/zoo/

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando