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Mônica Martelli abriu o coração e fez revelações chocantes. Ela comentou sobre o início da sua vida sexual e revelou que perdeu a virgindade aos 14 anos de idade, quando foi vítima de um estupro. Ao ser questionada por Fernanda Paes Leme durante entrevista ao podcast Quem Pode, Pod sobre o inicio da sua vida sexual, a atriz explicou o caso:

- Eu tinha 14 anos e não foi fácil. A questão é a seguinte: eu sou de uma época em que você ter uma luta corporal com o menino era normal. Você beijava o menino, ela vinha com a mão no peito. Você tirava a mão no peito, ele [colocava] a mão na bunda. A primeira transa foi assim, essa luta corporal.

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Giovanna Ewbank, parceira de apresentação de Fê Paes Leme, perguntou quando Mônica teve consciência do abuso.

- Pouco tempo atrás. Dessa tomada de consciência, desse novo feminismo, quando veio e atingiu muitas mulheres. Isso veio muito forte, concluiu.

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A senadora e ex-candidata à Presidência no primeiro turno Simone Tebet (MDB) definiu como "criminosas" as declarações do presidente Jair Bolsonaro (PL) feitas em um podcast sobre meninas venezuelanas menores de idade em suposta situação de prostituição.

Desde que a fala de Bolsonaro viralizou, tem havido uma enorme mobilização nas redes em torno desse tema. Enquanto a oposição compartilha o vídeo com a hashtag "Bolsonaro é pedófilo", aliados e apoiadores do governo fazem publicações defendendo o presidente. Como mostrou o Estadão, a executiva do PL gastou mais de R$ 140 mil em publicidades rebatendo as acusações de pedofilia.

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Na manhã deste domingo, 16, Tebet faz uma caminhada na praia do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, para pedir votos no ex-presidente Lula, que definiu como "único candidato da democracia" na disputa presidencial.

"Veja, o presidente Bolsonaro, quando sair da cadeira, vai descer e perder o foro privilegiado, ele vai ter que responder na Justiça. Em vendo um crime, ele não deu voz de prisão, não chamou as autoridades para que pudessem intervir", disse Tebet a jornalistas e apoiadores.

"Se ele (Bolsonaro) estava diante ali de uma situação que é considera crime pelo código penal e não denunciou, ele foi omisso e não respondeu por isso", continuou.

Em entrevista dada na última sexta-feira ao canal do YouTube Paparazzo Rubro-Negro, Bolsonaro deu um exemplo para falar sobre a crise na Venezuela e disse que, em viagem, "pintou um clima" entre ele e refugiadas venezuelanas menores de idade.

O ato de Tebet reuniu centenas de pessoas vestidas de branco, que empunhavam bandeiras com o nome do ex-presidente Lula, na estética da campanha do petista, mas também personalizadas nas cores branco, azul e rosa.

Sobre Lula, Tebet disse que pode ter suas diferenças com o petista, mas o que os une agora seria "infinitamente maior". Por isso, disse esperar que os votos que obteve no primeiro turno migrem para o ex-presidente.

Questionada sobre eventual ministério em um novo governo, ela foi direta. "Não preciso de cargo para servir ao Brasil", disse.

A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou ao menos R$ 145 mil até o fim da manhã deste domingo (16), horas antes do primeiro debate do segundo turno da disputa presidencial, para promover anúncios com os dizeres "Bolsonaro NÃO é pedófilo".

O objetivo é rebater as acusações de pedofilia que viralizaram na internet graças a uma entrevista recente em que ele cita meninas venezuelanas e diz que "pintou um clima".

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A equipe do presidente promoveu três anúncios semelhantes, sendo que dois deles já foram exibidos mais de 10 milhões de vezes. A ferramenta de publicidade política do Google não informa o valor exato gasto pela campanha, somente a faixa de preço. Duas propagandas custaram entre R$ 70 mil e R$ 80 mil, e uma, entre R$ 5 mil e R$ 6 mil. As três foram exibidas em todo o território nacional, sem demais segmentações de público.

As propagandas redirecionam para um site chamado "Verdades do Bolsonaro", em que há um texto buscando explicar o episódio e afirmando que a declaração sobre meninas venezuelanas foi tirada de contexto. A polêmica começou após uma declaração do presidente a um podcast na sexta-feira, 14. Respondendo a uma pergunta sobre a hipótese de o Brasil se tornar comunista numa eventual vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, ele insinuou que meninas venezuelanas têm de se prostituir no Brasil para "ganhar a vida". Bolsonaro relatou que, em 2020, estava andando de moto em Brasília quando viu meninas "arrumadinhas" de "14, 15 anos", até que "pintou um clima" e ele pediu para entrar na casa delas.

Site contém desinformação

O texto presente no site em questão cita uma pesquisadora da Universidade Federal do Piauí (UFPI) analisando a conduta do deputado federal André Janones (Avante-MG) nas redes. O parlamentar tem se destacado como um dos principais influenciadores digitais da campanha petista. As aspas citadas são críticas à estratégia de Janones e afirmam que as publicações do deputado nas redes sociais configuram desinformação.

Contudo, a publicação faz parecer que a pesquisadora está se referindo a esse episódio em particular, sendo que as falas foram retiradas de uma entrevista concedida por ela ao jornal O Dia em 13 de outubro. Bolsonaro relatou o caso das meninas venezuelanas no dia 14 de outubro.

Ao Estadão, a pesquisadora Ana Regina Rego afirmou que sua fala foi "deslocada" pela defesa do presidente Bolsonaro. "Eles pegam a minha fala, deslocam a minha fala e colocam para justificar e culpar o Janones pela fala do Bolsonaro no dia 14, um dia depois da minha entrevista. A minha fala não teve nada a ver com a campanha do Bolsonaro, não pretende justificar aquilo que ele falou ou deixou de falar, a fala do Bolsonaro é posterior à minha e o que eles estão fazendo é se utilizar de uma fórmula de construção de desinformação para desinformar mais ainda", disse.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez transmissão ao vivo na madrugada deste domingo (16) para se defender de acusações de pedofilia. No sábado (15), um vídeo em que o chefe do Executivo cita meninas venezuelanas e diz que "pintou um clima" viralizou na internet, impulsionado pela oposição. Segundo ele, a fala foi tirada de contexto. "O PT ultrapassou todos os limites", afirmou.

A polêmica começou após uma declaração do presidente a um podcast na sexta-feira (14). Respondendo a uma pergunta sobre a hipótese de o Brasil se tornar comunista numa eventual vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, ele insinuou que meninas venezuelanas têm de se prostituir no Brasil para "ganhar a vida". Bolsonaro relatou que, em 2020, estava andando de moto em Brasília quando viu meninas "arrumadinhas" de "14, 15 anos", até que "pintou um clima" e ele pediu para entrar na casa delas.

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"Eu estava em Brasília, na comunidade de São Sebastião, de moto. Parei a moto numa esquina, tirei o capacete e olhei umas menininhas bonitas, de 14, 15 anos, arrumadinhas no sábado numa comunidade, e vi que eram parecidas. Pintou um clima, voltei. 'Posso entrar na sua casa?', entrei. Tinha umas 15, 20 meninas sábado de manhã se arrumando. Todas venezuelanas. Aí eu te pergunto, menina bonitinha se arrumando sábado de manhã para quê? Para ganhar a vida", disse o presidente ao Podcast.

Na live desta madrugada, Bolsonaro afirmou que o episódio relatado por ele foi mostrado em uma transmissão ao vivo que fez em 2020. Ele disse ter mostrado "toda a sua indignação" naquela ocasião. "O PT recorta pedaços como se eu estivesse atrás de programas. Pelo amor de Deus. Fiz uma live para isso, foi demonstrado o que estava acontecendo. Que vergonha é essa? Que falta de respeito é essa? Sempre combati a pedofilia", afirmou.

"O que eu estava mostrando com aquilo (era) a minha indignação. Aquelas meninas venezuelanas que tinham fugido de seu país, tinham fugido da fome. Estavam se arrumando para quê? Mostrei toda a minha indignação ali", completou.

A fala original de Bolsonaro sobre as meninas gerou forte repercussão nas redes e entre a classe política. O deputado federal André Janones (Avante-MG) gravou um vídeo afirmando ser indefensável a declaração do presidente. "Não dá para defender pedofilia agora. Esse homem é casado, ele está confessando que criou um clima entre ele e uma menina de 14 anos", disse. "Se o presidente Bolsonaro comprovar que isso é armação, que é montagem, eu renuncio ao meu mandato de deputado federal".

Deputado pede investigação à PGR

O deputado distrital Leandro Grass (PV) encaminhou ofício à Procuradoria-Geral da República pedindo investigação sobre a conduta do chefe do Executivo. No documento, o parlamentar argumenta que "tão grave" quanto a declaração sobre ter "pintado um clima" foi o fato de o presidente ter identificado uma situação de exploração de menores e "não ter feito uma denúncia formal para as autoridades competentes".

"Se havia algum problema por ele verificado, deveria procurar as instâncias de controle, justamente para que providências fossem tomadas. Há, na região, Conselho Tutelar ativo e que exerce seu mister com bastante competência", diz o ofício.

Nesta segunda-feira (12), Sandy compartilhou uma foto com Lucas Lima e se declarou relembrando os 14 anos de casamento. O casal oficializou a relação em 12 de setembro de 2008, mas se conheceu em 1998. Um ano depois, os dois ficaram pela primeira vez, só que o relacionamento não durou muito. Somente em 2004 eles engataram um namoro sério.

Na legenda, a cantora falou sobre tudo que mais gosta no músico: "Eu GOSTO da sua companhia, gosto do que você acrescenta em mim como pessoa, gosto de como meus passos ficam mais firmes quando eu estou com você. Gosto de crescer com você; de dançar a dança da vida com você. Gosto de ver o mundo junto com você. E eu te amo muito, você sabe. Mas eu também GOSTO de você. Obrigada por esses 14 anos de nós dois. Que venham os próximos 60!"

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Os dois formam um casal bem reservado, mas que de vez em quando agradam os fãs compartilhando momentos fofos em família. Sandy e Lucas são pais de Theo, que tem apenas oito anos de idade. Além da vida pessoal em conjunto, eles também fazem vários projetos profissionais juntos, e incluem outros parentes, como Junior Lima e Xororó.

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 Uma das franquias mais populares da indústria dos videogames e também um dos maiores sucessos da publicadora de jogos francesa Ubisoft completará 14 anos amanhã (13). Em 13 de novembro de 2007 era lançado o primeiro “Assassin's Creed”, para PC, Playstation 3 e Xbox 360, que introduziu a eterna batalha entre os Assassinos e os Templários.  

A princípio, o game seria um reboot da famosa franquia “Prince of Persia”, mas, a ideia foi descartada e a Ubisoft decidiu criar um novo jogo.

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Quando chegou ao público, “Assassin's Creed” foi bastante elogiado pela sua história e gameplay, no entanto, recebeu muitas críticas devido ao seu sistema de missões secundárias, que com o passar do tempo, se tornavam repetitivas e enjoativas.

Apesar das críticas, “Assassin's Creed” caiu no gosto dos jogadores e seu sucesso garantiu continuações que o consolidaram como franquia. Atualmente, a saga já conta com 12 jogos principais, diversos spin-offs, um longa-metragem, livros, histórias em quadrinhos e pequenos curtas animados, que complementam a história dos Assassinos.

Para comemorar o aniversário de “Assassin's Creed”, a equipe do LeiaJá selecionou cinco jogos marcantes da franquia, que de alguma maneira, contribuíram para o seu sucesso:

“Assassin's Creed II” (2009): A Ubisoft aproveitou todas as críticas negativas que o primeiro game recebeu e fez o seu dever de casa na continuação da saga. “Assassin’s Creed II” é o favorito para muitos fãs da franquia, já que o sistema de missões secundárias foi revisto e ficou bem mais dinâmico, além de apresentar belos cenários ambientados na Itália renascentista, e introduzir o carismático protagonista Ezio Auditore, lembrado pelos jogadores até hoje.

“Assassin's Creed: Brotherhood” (2010): Sequência direta de “Assassin’s Creed II”, o jogador assume novamente o controle do Assassino Ezio Auditore, desta vez na missão de reconstruir Roma, vitimada pela corrupção de seu governo. O título traz tudo o que já tinha em seu antecessor, mas com otimizações em sua jogabilidade. A novidade fica por conta da estreia do modo multiplayer online, que trazia ainda mais longevidade para o game.

“Assassin's Creed IV: Black Flag” (2013): Embora possua o número quatro no título, “Black Flag” é o sexto jogo da série “Assassin’s Creed” e consolida uma nova fase da franquia, que não teve uma entrada muito bem vista no capítulo anterior “Assassin's Creed III” (2012). Apesar de se distanciar muito da proposta inicial da saga, “Black Flag” se apresenta como um excelente jogo de pirata, com direito a comandar uma tripulação, controlar um navio e participar de batalhas navais. Junto a “Assassin’s Creed II”, ele está entre os favoritos dos fãs.

“Assassin's Creed Rogue” (2014): Um dos jogos que mais mereciam atenção por parte dos fãs, mas que teve sua visibilidade ofuscada, uma vez que seu lançamento foi tratado de maneira secundária pela Ubisoft. “Rogue” foi lançado no mesmo dia que “Assassin's Creed: Unity”, principal lançamento da marca em 2014 e visava ser a despedida da saga na 7ª geração de consoles. Na época, os olhos dos fãs estavam voltados para “Unity”, o que fez “Rogue” passar desapercebido por muitos jogadores. Porem, o título traz ideias originais nunca exploradas na série, entre elas, o fato do protagonista Shay Patrick Cormac ser um assassino que se torna Templário e a introdução do conceito de que nenhum dos lados estão totalmente certos ou errados. 

“Assassin's Creed Origins” (2017): Após o lançamento não muito satisfatório de “Assassin's Creed Syndicate” (2015), a Ubisoft percebeu que precisaria pensar o próximo título da série com mais cuidado. Por conta disso, a franquia que até então era anual, passou por um breve hiato, que segundo a empresa, serviria para reformular o futuro da série. Diferente de seus antecessores, “Origins” traz com força o gênero RPG para a série, o que aborreceu uma parte dos jogadores, mas também agradou diversos outros. Ele foi o primeiro game desta nova fase, ao qual a franquia se encontra até os dias de hoje.  

Ben Watkins, ex-participante do Masterchef Junior nos Estados Unidos, morreu no dia 16 de novembro aos 14 anos de idade. O fato ocorreu um ano e meio após ele ser diagnosticado com um tumor raro, o histiocitoma fibroso angiomatóide. A morte foi anunciada pela família em uma página criada para arrecadar fundos para o tratamento do cozinheiro mirim.

"Estávamos torcendo por um resultado diferente. Mas os pulmões do Ben não conseguiam mais oferecer o ar que ele precisava para respirar. Estamos devastados", afirmou o tio dele, Anthony Edwards, ao jornal Chicago Tribune.

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Gordon Ramsay, apresentador do programa norte-americano, se pronunciou no Instagram:"Sua jovem vida teve tantas reviravoltas difíceis, mas você sempre perseverou. Eu adorei nossos momentos cozinhando e rindo juntos no set. Estou de coração partido hoje por perder meu pequeno amigo, e enviando todo o meu amor à família de Ben Watkins por essa perda terrível".

Em 2017, Ben foi selecionado para o Masterchef Junior e, pouco depois de sua participação, seus pais foram encontrados mortos após um caso de violência doméstica, que culminou com um assassinato seguido de suicídio. O marido matou a mulher e depois se matou, de acordo com informações divulgadas na época.

No anúncio da morte do menino, a família ainda escreveu: "Ben sofreu mais do que devia em seus 14 anos de vida nesta Terra. Mas nos consolamos ao saber que seu sofrimento finalmente acabou e que, no fim, Ben sabia que era amado por muitas pessoas".

Foto - Reprodução/Instagram/@gordongram

Nesta sexta-feira (7), a Lei Maria da Penha completa 14 anos em vigor. A norma, que foi aprovada para dar proteção às mulheres vítimas de violência doméstica, passou por mudanças ao longo dos anos, apesar de ser considerada uma legislação avançada em relação ao tema. Senadoras ouvidas pela Agência Senado consideram que mais mecanismos de proteção ainda podem ser incorporados e acreditam também que leis apenas não são o suficiente para o combate aos criminosos: é preciso investimento em educação. 

A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) lembrou que o Brasil tem uma das três legislações mais modernas do mundo, por isso é preciso valorizá-la e colocá-la em prática. Mas, para ela, não adianta uma norma progressista se não houver engajamento social.

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"A violência doméstica aumentou muito na pandemia. No Rio Grande do Norte, por exemplo, o número assusta: 258% a mais de casos de agressões contra  mulheres entre março e maio, em comparação com 2019. Isso não pode continuar, não adianta lei avançada se não houver engajamento de toda a sociedade nesta luta", avaliou. 

A parlamentar destacou a necessidade de mais proteção e lembrou que foi relatora do PL 2.510/2020, aprovado recentemente no Senado, que obriga síndicos e vizinhos a informarem autoridades sobre casos de violência doméstica dentro dos condomínios. A proposta é do senador Luiz do Carmo (MDB-GO) e agora aguarda votação na Câmara dos Deputados. 

Crianças

A senadora Rose de Freitas (Podemos-ES) é outra que não acredita que leis somente deem conta da gravidade da situação. Na opinião dela, o trabalho de conscientização deve começar cedo, com as crianças, dentro de casa e nas escolas. 

"Temos muito mais a fazer. Temos que fazer uma combativa conscientização para que a sociedade não se omita. Não tem que ficar no silêncio, pois o silêncio é conivente. Não se pode aceitar que seres iguais sejam tratados com tanta discriminação e violência. Chegamos até aqui e vamos adiante, mas temos que fazer da educação um instrumento de luta para conscientização dentro dos lares, ensinando às crianças. São 14 anos de um caminho percorrido, mas temos muito a fazer para acabar com essa odiosa aceitação cultural de que o homem pode agredir uma mulher e tratá-la com tanta arrogância e desrespeito", avaliou. 

Luz na escuridão

Embora reconheça que há falhas a serem corrigidas, a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), acredita que a Lei Maria da Penha jogou luz num problema gravíssimo, demonstrou a importância de se denunciar o agressor e ajudou a conscientizar a população de forma geral e na elaboração de politicas públicas. 

"É claro que há falhas no processo que precisam ser corrigidas.  Mulheres continuam morrendo e sofrendo com a violência doméstica. As medidas protetivas muitas vezes não protegem a vítima; algumas delas cedem a pressões e retiram as queixas; algumas penas se tornam brandas. Reconhecemos que não é perfeita, mas temos que comemorar a existência desta norma tão essencial", avaliou. 

Desconfiança

A falhas na aplicação da lei foram percebidas pela população. A pesquisa Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – 2019, realizada pelo DataSenado, em parceria com o Observatório da Mulher contra Violência, aponta que quase sete em cada dez mulheres brasileiras acreditam que a Lei Maria da Penha não as proteja contra a violência doméstica e familiar (21%), ou que as proteja apenas em parte (47%). Somente 30% se sentem protegidas pelo diploma legal. Dois por cento não sabem ou não quiseram responder. 

Neste início de agosto, o observatório divulgou o Boletim Mulheres e seus Temas Emergentes, com uma análise sobre os 14 anos da norma. O documento lembra outro levantamento do DataSenado, de 2019, segundo o qual 11% das entrevistadas conheciam nada a respeito da Lei Maria da Penha, e 68% conheciam pouco.

"Como uma mulher poderá reivindicar seus direitos sem ao menos conhecê-los? Adotar a educação como recurso estratégico na remoção de obstáculos à igualdade de gênero tem dupla função. Por um lado, empodera a mulher no trilhar da sua própria proteção e consolida o arcabouço de estruturas de proteção que lhe são oferecidas. Por outro lado, incute nos homens, não apenas a consciência para não realizar os atos de violência, mas o compartilhamento da responsabilidade pelo seu enfrentamento", diz o documento. 

O boletim chama atenção também para a necessidade de melhoria das ações governamentais. Enquanto 100% dos municípios com mais de 500 mil habitantes apresentam ao menos um serviço especializado para atendimento a mulheres em situação de violência, esse percentual cai para 30% nas cidades com população de 20 mil a 50 mil habitantes e é de menos de 4% nas localidades com menos de 5 mil moradores.

"Dados trazidos pelo IBGE por intermédio da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, mostraram que no ano de 2018 apenas 20% dos municípios brasileiros apresentavam em sua estrutura administrativa um órgão executivo, como secretaria, diretoria ou mesmo coordenadoria, voltado à gestão de políticas específicas", acrescenta o documento.

Desafios

Diante deste cenário, o Observatório aponta três desafios a serem enfrentados pela sociedade brasileira nos próximos anos: fortalecer a rede de atendimento às mulheres em situação de violência;  priorizar a educação como instrumento de conscientização e assegurar a produção e oferta de dados e informações que possam servir de insumo para o aprimoramento do funcionamento dessa rede. 

*Da Agência Senado

Após anos sentindo dores muito fortes na coluna, sem explicação, a norte-americana Amy Brigth, de 41 anos, descobriu através de exames uma agulha de anestesia epidural quebrada dentro de seu corpo desde que ela deu à luz seu filho, há 14 anos.

"Todas as vezes que eu me movia ou andava, a agulha se movimentava na minha coluna. Por 14 anos, eu criei uma cicatriz no tecido da minha coluna por causa dessa agulha", revelou Amy à revista People.

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Logo após o exame de tomografia, os médicos identificaram três centímetros da agulha alojada na coluna. Apesar da descoberta, ela não poderá retirar a agulha, pois segundo os médicos, a isso poderia ocasionar a perda dos movimentos das pernas.

Amy quer processar o hospital por fraude e negligência médica. Ela diz que a agulha está em contato com um nervo de sua perna esquerda, o que a deixa preocupada com a possibilidade de ficar paralítica.

Por Tayná Barros

Dois quadros de Van Gogh roubados há 14 anos na Holanda, "Congregação Deixando a Igreja Reformada de Nuenen" (1884) e "Vista do Mar em Scheveningen (tormenta)" (1882), foram encontrados na Itália, anunciou nesta sexta-feira o Museu Van Gogh de Amsterdã.

"São as pinturas verdadeiras", afirmou a instituição em um comunicado, depois de autenticar as obras a pedido da promotoria italiana.

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As duas obras do primeiro período do artista, avaliadas em vários milhões de euros, eram objeto de uma ordem de busca internacional desde que foram roubadas em 7 de dezembro de 2002 no museu.

Os quadros foram encontrados na região de Nápoles, ao fim de uma investigação sobre o crime organizado.

"Depois de tantos anos, não nos atrevíamos a esperar um retorno das obras", confessou o diretor do Museu Van Gogh, Axel Rüger, presente em Nápoles.

Os investigadores não sabiam do paradeiro dos quadros desde o dia do roubo, quando, de acordo com a polícia, ladrões usaram uma escada para subir no teto do museu e retirar as duas obras, antes de fugir com o auxílio de uma corda.

O Museu Van Gogh, aberto em 1973, exibe centenas de quadros, desenhos e esboços do pintor, desde seu primeiro período holandês até o fim trágico em Auvers-sur-Oise (França) em 1890.

Vincent Van Gogh nasceu em 1853 em Zundert (centro da Holanda) em uma família liderada por um austero pastor protestante. Pintou mais 800 obras, mas durante sua curta vida só conseguiu vender um quadro. Hoje, suas obras são negociadas a preço de ouro.

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Agosto de 2013. A data representa o início das obras de reforma do Ginásio Geraldo Magalhães, o Geraldão. Conhecido por ser o maior ginásio poliesportivo do Recife, a arena esportiva convive com uma eterna promessa de conclusão. Três anos desde o início da prometida reestruturação já se passaram e, até o atual momento, o cenário na Avenida Mascarenhas de Moraes, no bairro da Imbiribeira, permanece o mesmo. Com placas rodeando o gigante, o aviso de ‘em obras’ segue sem data para ser retirado.

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Em visita ao local, o Portal LeiaJá encontrou obras paradas e, em uma primeira observação, nenhum indício de evolução desde a última vez que o local foi visitado em maio de 2015, quando a promessa era de que as obras retornariam a todo o vapor e a reforma ficaria concluída antes de 2016. No endereço, apenas três pessoas se encontravam, uma delas o engenheiro responsável, que se negou a dar entrevistas, e proibiu o acesso à parte interna do ginásio.

A explicação oficial, confirmada por meio de nota da Prefeitura do Recife, é de que os trabalhadores da construtora contratada teriam entrado em greve. A reportagem apurou, porém, que os funcionários estariam com os pagamentos atrasados e entrariam de férias coletivas por um período de 12 dias. Informação também negada pelo gabinete de Projetos Especiais da PCR, chefiada pelo secretário João Guilherme Ferraz, que assumiu a responsabilidade pela obra, e afirmou estar com todos os pagamentos em dia.

“Por decisão do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil (MARRETA/PE), houve a paralisação de diversas obras que são realizadas pela construtora Cizel. A Prefeitura aguarda decisão do sindicato e da empresa para a retomada dos trabalhos. A Prefeitura informa também que não há faturas pendentes junto à construtora contratada”, esclareceu a Secretaria.

O retorno das obras, porém, continua sem previsão da prefeitura, que espera por um posicionamento do sindicato. A entrega, contudo, segue prevista para o final deste ano. O prazo previsto no edital é de conclusão até o dia 1º de novembro. Mas, segundo relatos apurados durante a visita ao local, devido ao andamento das obras, ele terá que ser adiado pela quarta vez consecutiva. Os prazos anteriores para a entrega do Ginásio concluído foram 15 de julho de 2014, 11 de julho de 2015 e 24 de agosto de 2015.

Com um orçamento estabelecido em 2013 de R$ 34 milhões, mas com valor já alterado para R$ 45 milhões durante o decorrer das obras, cerca de R$13 milhões já foram gastos e em três anos, 56% da obra foram concluídos. “A reestruturação do ginásio está orçada em R$ 45 milhões, sendo R$ 20 milhões do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte, e R$ 25 milhões de contrapartida do Município. Ao todo já foram investidos R$ 13 milhões e 578 mil, sendo R$ 7 milhões e 606 mil da Prefeitura do Recife e R$ 5 milhões e 972 mil do Governo Federal”, informou a PCR. Segundo os responsáveis, já foram realizadas no local a recuperação estrutural; a implementação da estrutura da coberta; o revestimento interno e externo; e toda a parte de alvenaria.

Sem uma previsão de retorno concreta, o Ginásio inaugurado em 1970, tem no longínquo ano de 2002 o registro do último grande evento esportivo oficial, quando recebeu uma partida da Liga Mundial de Vôlei entre Brasil e Rússia. De lá para cá, o reflexo da ausência do ginásio foi a diminuição de eventos nacionais envolvendo esportes olímpicos de quadra. O hiato foi quebrado apenas nesse ano com um amistoso da seleção brasileira feminina de basquete no Sesc Santo Amaro, e uma promessa de um jogo da Seleção Brasileira de vôlei na Arena Pernambuco.

Quadras e Piscina

No local, funcionando, foram encontradas apenas duas quadras e as piscinas localizadas na parte de trás do ginásio. Lá funcionam dois projetos da Prefeitura, o Segundo Tempo e o Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC), que oferecem atividades como futsal, dança, natação, yoga, entre outras. Segundo a prefeitura, os locais já passaram por uma requalificação e representantes do programas no local confirmam que em nenhum momento as atividades foram interrompidas.

Confira a íntegra da nota da Prefeitura do Recife sobre o Geraldão:

A Prefeitura do Recife informa que as obras do complexo esportivo Geraldão foram retomadas neste mês de julho para a instalação de toda a coberta do estádio e de reestruturação de toda a parte interna, incluindo novos acentos. Ontem (21), a Prefeitura do Recife foi informada que, por decisão do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil (MARRETA/PE), houve a paralisação de diversas obras que são realizadas pela construtora Cizel. A Prefeitura aguarda decisão do sindicato e da empresa para a retomada dos trabalhos. A Prefeitura informa também que não há faturas pendentes junto à construtora contratada.  

No entanto, parte do serviço já foi concluído, caso do Parque Aquático, que juntamente com as quadras, recebem três mil pessoas por mês desde agosto do ano passado. A parte do complexo já requalificada permanece em perfeito estado, sem degradação.

A reestruturação do ginásio está orçada em R$ 45 milhões, sendo R$ 20 milhões do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte, e R$ 25 milhões de contrapartida do Município. Ao todo já foram investidos R$ 13 milhões e 578 mil, sendo R$ 7 milhões e 606 mil da Prefeitura do Recife e R$ 5 milhões e 972 mil do Governo Federal. A previsão é que as obras sejam finalizadas no final deste ano.

Cerca de 56% do projeto já foi executado. Desde a inauguração do Geraldão, em 1970, o ginásio nunca havia passado por uma obra dessa magnitude. O projeto inclui intervenções no ginásio em si, na área externa e no parque aquático, que já foi concluído e custou R$ 1 milhão. O parque aquático ganhou uma piscina semiolímpica de 25 metros e uma outra já existente foi recuperada.

O que já foi realizado

1. Parque Aquático:

- Novo parque aquático: Requalificado com a construção de uma piscina semiolímpica e a modernização da piscina antiga. A nova piscina semiolímpica do Geraldão mede 25 x 12 metros, tem seis raias e é adequada para competições esportivas. Por sua vez, a piscina já existente, de 15 x 6 metros, foi adaptada para cadeirantes e ganhou novo revestimento. Ambas são usadas pela comunidade para aulas de natação e hidroginástica. O público passou a contar também com um moderno vestiário masculino e feminino, com banheiros acessíveis. Atualmente três mil jovens fazem uso desta área. 

2. Ginásio: 

- Recuperação estrutural;

- Estrutura da coberta;

- Revestimento interno e externo;

- Toda a parte de alvenaria.

Quatro homens estupraram uma menina de 14 anos no Piauí na noite desta terça-feira, 7. O crime ocorreu no município de Pajeú do Piauí, a 407 quilômetros da capital Teresina, e foi praticado por três adolescentes, que foram apreendidos, e um adulto, já preso. Este foi o segundo caso coletivo de violência sexual em menos de um mês no Estado.

A madrasta da adolescente flagrou a enteada desacordada com quatro homens nus ao redor dela no banheiro do ginásio de Pajeú. Dos abusadores, apenas um é maior de idade, com 19 anos, e os outros três têm entre 16 e 17 anos. O maior foi preso e os menores apreendidos, apesar de terem tentado fugir pulando um muro do ginásio.

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Todos foram encaminhados para a delegacia do município de Canto do Buriti. Os homens contaram ao sargento Edmundo Alves da Costa, responsável pela apuração do caso, que a adolescente tinha consentido o sexo.

Segundo o gerente de Policiamento do Interior, delegado Willame Morais, a vítima relatou que conhecia os suspeitos e já tinha tido um relacionamento com um deles. Ela disse ainda que lhe ofereceram Coca-Cola e que depois de tomar o refrigerante, não lembra mais do que aconteceu. Os acusados afirmaram que ofereceram bebida alcoólica para a garota e que ela supostamente aceitou.

Morais confirmou que o caso se caracteriza como estupro. "É uma garota de 14 anos, possivelmente sob o efeito de bebida alcoólica ou outra substancia, fatos que, por si só, caracterizam o estupro. E a vitima é menor de idade e estava inconsciente, o que tirou dela a liberdade de dizer sim ou não", afirmou o delegado.

A adolescente foi submetida a exame pericial para comprovar o crime e está sob assistência do Serviço de Atenção à Mulheres Vítimas de Violência Sexual. Ela tomou um coquetel para evitar contaminação por doenças sexualmente transmissíveis e teve o sangue colhido para exame toxicológico.

O caso é acompanhado pela delegada titular do Núcleo de Feminicídio da Polícia Civil do Piauí, Anamelka Cadena. O promotor de Justiça, Márcio Carcará, informou nesta quinta-feira, 9, que pediu ao juiz da comarca de Canto do Buriti a transferência dos três adolescentes suspeito de estupro coletivo em Pajeú.

"Pedimos hoje a transferência dos três adolescentes para o CEIP (Centro de Internação Provisória) em Teresina por questão de segurança e em respeito à própria vítima, que terá que retornar a cidade", explicou o promotor.

Outro caso

No dia 20 de maio, quatro adolescentes foram apreendidos e um rapaz de 18 anos foi preso acusado de participação em um estupro coletivo a uma jovem de 17 anos, em Bom Jesus, a 597 quilômetros de Teresina.

A vítima foi encontrada amarrada e com a roupa íntima usada como mordaça. Os cinco foram liberados pela Justiça seis dias após a detenção e respondem ao processo em liberdade.

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O nadador José Fernando será um dos representantes pernambucanos no Campeonato Brasileiro de Natação. O torneio vai acontecer entre os dias 13 e 16 de novembro, em Vitória, no Espírito Santo.

O menino de 14 anos, da categoria infantil conquistou no Pernambucano da categoria duas medalhas de ouro, nos 200m borboleta e 400 livre. Além disso, ele ainda garantiu o terceiro lugar nas provas de 50m e 100m borboleta.

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“É a segunda vez que participo do Brasileiro. Espero não ficar nervoso, da última vez fiquei. Eu treino e assisto vídeos de atletas que eu gosto . Sempre vejo as competições Michael Phelps e nadadores de borboleta e 400 livre’, conta o nadador.

Com informações de assessoria

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