Tópicos | acorrentado

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), deflagrou ação policial, nessa segunda-feira (6), que resultou no resgate de um menino de 9 anos, que estava sendo torturado pelo pai e pela madrasta. Ambos foram presos em flagrante pela autoria do crime.

De acordo com a delegada Joyce Coelho, titular da Depca, a ação ocorreu no bairro Gilberto Mestrinho, zona leste de Manaus. Em depoimento, o homem, de 32 anos, afirmou que acorrentava a criança todas as noites pelo fato do menino urinar na cama da irmã mais nova, e também por tomar o iogurte dela.

##RECOMENDA##

“O pai do menino alegou que ele era intolerante a lactose e não poderia comer derivados de leite, o que o motivava a acorrentá-lo durante a noite”, contou a delegada.

Na unidade policial, a madrasta, de 23 anos, afirmou não gostar de criança, e que quando o pai não estava em casa, era ela quem acorrentava o menino.

“Durante o depoimento, o menino pediu alimento para a equipe policial, pois estava com fome e em estado de desnutrição, além de possuir diversos hematomas pelo corpo”, relatou Joyce.

A vítima foi encaminhada para um abrigo institucional, já as outras duas crianças estão sob a responsabilidade de uma avó.

Com informações da assessoria

[@#galeria#@]

Após o resgate do garoto de 11 anos, que foi acorrentado sem roupa em um tonel pela família, e a prisão dos responsáveis no último dia 30, a Promotoria de Justiça de Campinas, no Interior de São Paulo, denunciou pai, madrasta e a filha. Após ser observada em uma unidade de saúde, a criança aguarda a decisão sobre sua guarda em um abrigo municipal e pode ficar com os tios.

A denúncia se apoia nas lesões confirmadas pelo laudo do exame de corpo de delito e acrescenta que o pai deve responder por abandono intelectual, visto que não o matriculou em uma escola no ano passado. Após ficar preso por longos períodos embaixo do sol, sem receber água e alimento, o menor foi encontrado desidratado e desnutrido.

##RECOMENDA##

--->Menino acorrentado em barril deve seguir para abrigo

A Polícia Militar indica que ele chegou a comer as próprias fezes para sobreviver, quando não recebia cascas de banana e fubá cru. O pai alegou que tratava o filho dessa forma para educa-lo. Na casa, os agentes foram surpreendidos com a despensa cheia.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) também vai apurar a eventual incompetência do Conselho Tutelar local e demais integrantes da rede de proteção no atendimento prestado à vítima. Sem nenhuma denúncia de maus-tratos registrada, a Promotoria solicitou detalhes sobre a fiscalização em 2020.

Revoltados com o caso, após a prisão dos envolvidos, vizinhos depredaram a casa da família no Jardim das Andorinhas, periferia de Campinas.

Após o resgate do menino de 11 anos, que foi despido, torturado e acorrentado em um barril de metal pela família, o prefeito de Campinas, Dário Saadi (Republicanos), estipulou o prazo de 24h para que as secretarias responsáveis apresentem relatório sobre o atendimento prestado ao menor. No sábado (30), ele afirmou que comeu as próprias fezes, pois não recebia comida há cinco dias. 

O ciclo familiar da vítima era acompanhado pelo Conselho Tutelar e pela Rede de Assistência Social do município do Interior de São Paulo. Contudo, nenhum dos órgãos identificou a tortura contra o garoto, denunciada por vizinhos.

##RECOMENDA##

--> Menino acorrentado em barril deve seguir para abrigo

O Ministério Público, representado pela Promotoria da Infância e Juventude da cidade abriu processo para investigar o trabalho das entidades fiscalizadoras, sobretudo no último ano. A vítima foi internada em um hospital, onde se recupera dos traumas físicos.

O pai do menino, um auxiliar de serviços gerais de 31 anos, afirmou que torturava o filho para educá-lo. Ele foi preso em flagrante com a companheira, uma faxineira de 39 anos, e com sua filha, uma vendedora de 22 anos.

A polícia israelense anunciou ter encontrado nesta terça-feira um homem nu e acorrentado em uma comunidade beduína no deserto do Neguev, sul do país. O homem, que foi internado, afirmou que há 15 anos sofria esse tratamento.

Os agentes estavam realizando uma operação para destruir construções ilegais dos beduínos em Alfora, leste de Ber Sheva, quando ouviram um choro de um homem, contou a polícia, que sem seguida encontrou um homem nu e acorrentado dentro de uma das moradias.

Segundo os primeiros resultados da investigação, as autoridades determinaram que o homem foi acorrentado por problemas mentais e porque teria jogado pedras contra crianças da comunidade. Segundo a imprensa local, o homem é um beduíno de 43 anos, cujo rosto estava coberto de barro, e que não cortava o cabelo ou a barba há anos.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando