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Na última terça (6), suspeitos invadiram uma loja, um açougue e os Correios do distrito de Mimoso, localizado na cidade de Pesqueira, no agreste pernambucano. Segundo a Polícia Militar, os bandidos chegaram aos estabelecimentos em um veículos e arrombaram os cadeados dos estabelecimentos invadidos.

Aos policiais, testemunhas informaram que os suspeitos estavam armados e fizeram barulho durante os roubos. Comerciantes locais registraram boletins de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil de Pesqueira.

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A Polícia Civil de Santa Catarina (PC-SC) cumpriu a prisão preventiva expedida pela Justiça de um proprietário de um açougue e interditou o estabelecimento comercial, em Tubarão. A 'Casa de Carnes Boi Nobre' estaria comercializando carne equina como se fosse bovina, ludibriando os consumidores e colocando em risco a saúde pública.

Segundo a PC-SC, as investigações iniciaram há seis meses após dois homens serem presos em Imaruí, no Sul do Estado, em que cavalos estavam sendo mortos em um abatedouro clandestino. Diversas amostras de carne comercializadas pelo estabelecimento foram coletadas durante as investigações e encaminhadas para Brasília/DF para realização de exame pericial, em cooperação firmada com o Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal.

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Os exames periciais de sequenciamento genético realizados pelo Setor de Perícias em Meio Ambiente e pelo Setor de Perícias em Genética Forense do I.N.C. constataram que, misturados à carne bovina, havia carne de cavalo e de búfalo.

Além disso, diligência anterior no estabelecimento constatou uma série de irregularidades como armazenamento de carnes estragadas com outras a serem comercializadas, peças de carne inteira e moída sem qualquer identificação de procedência, além de precária higiene no local que tinha forte mau cheiro.

Os responsáveis pelo abate clandestino dos cavalos foram interrogados e confirmaram que vendiam a carne equina à casa de carnes de propriedade dos investigados. Também foi verificado que um dos proprietários da casa de carnes ofereceu quantia em dinheiro para que a dupla responsável pelo abate mentisse em seus depoimentos à Polícia.

Os proprietários do estabelecimento responderão por receptação qualificada e crimes contra as relações de consumo, podendo ser condenados a uma pena de até 18 anos de reclusão.

Com informações da assessoria da PC-SC

Como a maior parte dos itens da alimentação básica no Recife, a carne de frango passou por mais um aumento e chega aos 21% de alta no mês de outubro, segundo levantamento do Procon-PE para este mês. O item tornou-se o mais caro da cesta básica, que também não para de aumentar, chegando aos R$ 471,90 e com impacto de 45% sobre o salário mínimo. Consequentemente, comerciantes e consumidores da capital e região metropolitana já sentem o efeito desse aumento na carne branca, e a prospecção para a virada outubro-novembro é de um aumento iminente, ou mesmo de substituição nas refeições.

Para garantir a clientela, que ainda consegue se manter apesar da pandemia, os lojistas têm diminuído a própria margem de lucro para controlar o valor de saída aos consumidores. Contudo, com o lucro reduzido e ainda nenhuma previsão de baixa, a estimativa é de que o repasse já sofra aumento na entrada de novembro.

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O LeiaJá conversou com comerciantes e consumidores dos mercados públicos de Casa Amarela e Encruzilhada, ambos na Zona Norte do Recife, e dois dos mais populares da cidade.  No Mercado da Encruzilhada, “China”, 44, proprietário de um açougue homônimo há 15 anos, alerta que o aumento para o consumidor pode não esperar a virada para o mês de novembro. “O pessoal ainda tá levando mais frango, porque o frango é mais barato em relação às outras carnes. Ainda não aumentei o meu preço, mas se aumentar mais um pouco (com os fornecedores) vou ter que repassar mais alto. O preço de hoje pode não ser o mesmo de amanhã. Se hoje estou vendendo os cortes a R$ 12, mas no fim da tarde já compro mais caro, amanhã precisarei aumentar R$ 0,50 ou R$ 1. Depende do dia. O pessoal acha caro, mas eu não lucro nada, vou fazer como?”, questionou.

A queixa de China se repetiu entre todos os comerciantes ouvidos. Como o frango, as demais carnes têm saído por um preço mais alto, e a realidade do consumidor é escolher a opção menos cara. Taises Mirely, 27, é gerente de um frigorífico tradicional de Casa Amarela e reafirma os pontos dos colegas de profissão.

“A partir do momento que a gente compra já num valor alto, se não aumentar, como é que a gente vai tirar o lucro? Por enquanto, a gente tá tentando manter o nível para não perder clientes, e tá dando para fazer assim. O frango pode se tornar a carne mais cara daqui para o mês que vem. Mas tá variando bastante. Nosso quilo do peito de frango é R$ 10,99, mas teve uma cliente que chegou na semana passada falando que quase comprou a R$ 13,99, aqui perto. E dá até para entender o preço do concorrente”, explicou a gerente.

Para os comerciantes que trabalham exclusivamente com a carne de frango, a impressão é de que os aumentos são tão constantes que já não se sabe a causa exata. Do aumento da ração das casas de criação ao aumento do dólar e seu impacto geral, as respostas dos fornecedores se revezam, é o que explica Marcelo José, 42, balconista de uma granja de médio porte também em Casa Amarela.

Ele diz que a empresa consegue manter o preço da maior parte dos alimentos, pois tem algumas coisas “ao próprio favor”, mas que “para quem paga aluguel ou só pode comprar em pouca quantidade, não dá para segurar em um valor muito baixo. O nosso frango natural, por enquanto, segue a R$ 10,90, o mesmo preço do mês passado. E conseguimos segurar, mesmo depois de dois aumentos, mas esperamos uma redução, ou não vai dar para segurar pro cliente”. 

Márcia Silva, dona de casa, 47, é uma das consumidoras que já não conseguem mais acompanhar o preço atual do frango. “Estou comprando agora, depois de umas três semanas sem comprar frango, e isso porque aqui foi um dos lugares mais baratos que encontrei. Não está dando, e tenho comprado carne de segunda, carne dessas de lata. Também substituo o frango por hambúrguer, que compro a menos de R$ 1, ovos, salsicha, qualquer opção mais barata”, disse, enquanto finalizava as compras em um dos estabelecimentos visitados.

O LeiaJá também ouviu Arthur Gonçalves, 28, que é proprietário de um restaurante no Mercado Público de Casa Amarela. Ele relata estar fazendo aumentos consecutivos em seus pratos. “Sei que precisei aumentar os pratos de um em um real. Com um frango caro, arroz caro e até um óleo a R$ 8, precisei subir o preço dos pratos. Mesmo assim, a margem de lucro só faz diminuir. Durante a pandemia eu fechei, retornei há pouco tempo. Não sei se vale a pena o trabalho, nem manter aberto”, explicou.

De R$ 12, o prato do restaurante de Arthur agora é vendido por R$ 15. Além do seu estabelecimento, outros dois restaurantes do local também fecharam as portas por aproximadamente seis meses durante a pandemia.

Em todos os estabelecimentos que trabalham com a carne de frango, nos dois mercados visitados, o preço do frango natural varia entre R$ 10,99 e R$ 13 o quilo. Para os cortes, o preço vai de R$ 10 a R$ 11,99. Já para o peito de frango, o menor preço foi R$ 10,99 e o maior, R$ 11,99, apresentando a menor variação.

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Antes mesmo da Covid-19 levar ao fechamento das escolas, o jovem Willian Marciel Vieira, de 13 anos, tinha buscado um meio difícil e até arriscado de continuar seus estudos. Diariamente, o jovem se sentava no banco de uma praça em frente a um açougue com o caderno e um celular comprado com o dinheiro que ganhou vendendo latinhas, para usar a wi-fi do estabelecimento, fornecida a ele pelo dono do local, na cidade de Hidrolândia (GO). 

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A persistência do garoto causou comoção e, segundo uma reportagem do jornal Correio Braziliense, uma professora que reconheceu seu esforço decidiu doar internet para auxiliar os estudos do garoto, que está no 8º ano do Colégio Estadual Ademar Alves de Souza, segue juntando latinhas para comprar um aparelho melhor e vê nos estudos a esperança de melhorar o sua vida no futuro. 

“Eu quero me formar em um monte de coisas, então preciso focar”, disse o jovem que deseja uma carreira no futebol, mas também se encantou com as ciências e quer estudar física e engenharia com o objetivo de ajudar a simplificar os grandes cálculos envolvidos nas matérias. 

Quando recebeu a notícia de que tinha ganhado internet em casa da professora que o viu estudar na praça, o sentimento de Willian foi de muita alegria. “Ela vai pagar até eu terminar os meus estudos. Fiquei muito feliz, isso é muito bom”, contou o estudante que é de origem humilde e mora com os avós, a irmã e uma prima.

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O irmão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Renato Bolsonaro, foi barrado na porta de um açougue na cidade de Registro, em São Paulo, na última segunda-feira (13) por se recusar a cumprir as normas sanitárias estipuladas pela Prefeitura. A informação é do jornal Folha de São Paulo.  

Devido a pandemia do novo coronavírus, a cidade havia estipulado uma norma de atendimento para este tipo de estabelecimento, em que apenas dois clientes podem ser atendidos de cada vez e é necessário que estejam utilizando máscaras de proteção.  

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A medida foi desprezada pelo irmão de Bolsonaro que acabou sendo barrado na porta do estabelecimento e não foi atendido. Renato, reside na cidade vizinha ao ocorrido, em Miracatu, localizada no Vale da Ribeira, mas pretendia fazer compras no açougue Carne, Queijo e Cia, em Registro, a 194 km da capital paulista. 

Segundo informações da Folha de São Paulo, Renato ainda teria exigido que o estabelecimento realizasse o seu atendimento na área externa, o que lhe foi negado, mesmo com todos os presentes cientes de se tratar do irmão de Bolsonaro. Renato passou a fazer reclamações na frente do comércio e sem o atendimento, resolveu ir embora. 

Jair Bolsonaro também tem assumido uma postura de desprezo as recomendações de isolamento social dos órgãos de saúde, cientistas e contrariando até do seu Ministério. O presidente, inclusive, deixou claro seu posicionamento favorável apenas ao isolamento de pessoas em grupo de risco e a uma maior flexibilização quanto a reabertura dos comércios.

Uma operação conjunta entre o Procon-PE e a Vigilância Sanitária de Goiana, na Região Metropolitana do Recife (RMR), recolheu 649,22 kg de diversos tipos de carnes no município. Os produtos estavam mal condicionados, sem data de validade e alguns impróprios para consumo e vencidos.

A maior apreensão ocorreu no Açougue do Povo, localizado no centro da cidade. Foram apreendidos 271,24 kg de carnes de boi e porco, 137,93 kg de peixe, 131,54 kg de frango e 54,84 kg de linguiça. Lá, também foram recolhidas uvas passas, frutas cristalizadas, ameixas, salsichas e mortadelas.

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As carnes no açougue estavam mal condicionadas e expostas de maneira imprópria. Já os demais produtos não possuíam embalagem para serem vistas a data de validade e a de fabricação.

Em outro estabelecimento, o Frigorífico São José, foram recolhidos 54,71 kg de carne, entre bovino, aves e peixes. Todo o material foi prensado no caminhão de lixo e encaminhado para incineração. No Supermercado Borbão, os fiscais descartaram um pudim e três tortas que estão vencidos e expostos. Todas as lojas foram notificadas.

Ainda em Goiana, foram interditadas duas financeiras. A Agibank e a Amais estavam funcionando de forma ilegal, sem a devida documentação.

Cerca de 90 quilos de salsichas vencidas foram encontrados, na última sexta-feira (24), no açougue Ventura Master Carnes, localizado no bairro Largo do Tanque, em Salvador, capital da Bahia. Os embutidos estavam vencidos desde o dia 18 de abril e foram destruídas no local pela Diretoria de Ações de Proteção e Defesa do Consumidor de Salvador (Codecon).

“Salsichas comumente são vendidas à granel e abastecem carrinhos de cachorro-quente em portas de escolas. Um pequeno comerciante desavisado aproveita uma promoção e leva para nossos filhos produtos totalmente inapropriados. É desse tipo de cadeia nociva que a Codecon protege o consumidor soteropolitano”, declarou a diretora do órgão Roberta Caires.

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Essa foi mais uma ação da Operação Alimento Seguro, que já lavrou termos de destruição para 267,504 quilos de alimentos impróprios para consumo, além de 948 ovo e seis litros de suco. Dos 29 estabelecimentos vistoriados, 13 estavam irregulares.

Um protesto de veganos terminou de uma forma constrangedora no Leeds Kirkgate Market Leeds, em Leeds, no Reino Unido. É que um açougueiro ficou inconformado com a manifestação e ameaçou os manifestantes com pedaços de carne. 

O grupo queria chamar a atenção para o maus-tratos sofridos pelos animais antes e durante o abate. "Imediatamente, ele começou a gritar para sairmos de lá e mandou a gente se foder, além de outros xingamentos. Nós permanecemos em silêncio”, disse Ginette Lindstrom, uma das militantes, ao jornal Daily Mail.

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O açougueiro pegou dois pedaços de carne e ameaçou os manifestantes.  “Ele chegou a esfregar os pedaços nos rosto e na boca de algumas pessoas. O homem nos agrediu e disse que quebraria nossos equipamentos se não saíssemos de lá”, relatou Lindstrom. 

Após as ameaças, os manifestantes saíram do mercado. Eles não prestaram queixa na polícia. Um vídeo publicado no facebook mostra a reação do açougueiro. Confira:

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Em menos de 24h, mais um setor de açougue dentro de um supermercado do Recife foi interditado. Na manhã desta quinta-feira (5), o local que armazena carnes e outros frios do Extrabom, no bairro do Parnamirim, Zona Norte da capital pernambucana, precisou ser fechado, por não funcionar com a permissão da Adagro. No entanto, a inspeção da Vigilância Sanitária não encontrou produtos impróprios para consumo no local, diferente da situação encontrada ontem (4), no Hiper Bompreço.  

O estabelecimento comercial foi notificado e continuará sendo acompanhado por técnicos do órgão. O supermercado está passando por uma reforma na parte interna. Segundo a assistente de Vigilância Sanitária, do Distrito Sanitário 3, Leila Vânia, o supermercado vem cumprindo as exigências para o funcionamento adequado da loja, e, por isso, não foi interditado. “Como eles assinaram o Termo de Ajustamento de Conduta, no Ministério Público, as irregularidades foram notificadas e o estabelecimento continuará sendo monitorado”, explicou Leila. “Quando há interdição com lacre, é gerado um auto de infração, seguido de multa”, completou.

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A assistente ainda disse como o setor deve funcionar, após a reforma. "

Eles têm que retirar os alimentos do local e deslocar para outra área, enquanto estão em obras. Quando finalizar, o ambiente deve ser limpo para que os produtos voltem a ser colocados lá. Deve ser feita a mesma coisa com qualquer outro setor”, finalizou Leila.

Com informações da assessoria 

O setor de açougue do Hiper Bompreço, do bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife, foi interditado pela Vigilância Sanitária nesta quarta-feira (4). O espaço não possuía a permissão da Adagro para funcionar e ainda armazenava produtos impróprios para consumo. Vinte e dois quilos alimentos foram apreendidos pela fiscalização, por estarem impróprios para consumo. 

O órgão também visualizou aproximadamente sete quilos de carne com cor, odor e texturas alteradas, além de 15 kg de pizzas descongeladas. Por conta das irregularidades, a Vigilância emitiu uma notificação e setor ficará com as atividades paralisadas por tempo indeterminado. Um esgoto estourado em frente ao supermercado também foi encontrado pela equipe na manhã de hoje. 

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“Decidimos pela não interdição porque as irregularidades foram pontuais. O depósito está organizado e limpo, os freezers e balcões frios mantêm as temperaturas adequadas”, justificou a gerente de Vigilância Sanitária do Distrito Sanitário 4, Márcia Campos. “Já monitoramos a loja há alguns meses. Uma vez por semana, uma equipe vai ao local para fazer vistoria, o que facilita que o estabelecimento esteja atento às condições sanitárias”, completou.

 

 

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