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A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) divulgou, nesta sexta-feira (22), que uma paralisação no Sistema Alto do Céu resultará na interrupção do fornecimento de água em 40 localidades do Recife, além do bairro de Jardim Paulista, em Paulista.  A manutenção preventiva acontecerá das 22h da segunda-feira (25) às 20h da quinta (28).

De acordo com a Compesa, técnicos irão realizar manutenção nos dispositivos de proteção da adutora do Sistema Alto do Céu, a exemplo de registros, válvulas de ar e análise dos blocos de apoio ao longo de adutora. Outro procedimento será a retirada de dois vazamentos detectados pelo sistema de medição e controle implantado pela Companhia na Região Metropolitana do Recife.

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Com a paralisação, a Compesa vai aproveitar para antecipar a obra de interligação de rede na Rua Almirante Barroso com a Rua Franklin Távora, em Campo Grande. A ação, segundo a Companhia, permite o avanço do programa de setorização de rede, com o objetivo de renovar a rede com a implantação de novas tubulações e redução de vazamentos. Tubos antigos de ferro fundido serão repostos por outros de PVC, mais resistentes a processos de corrosão e obstrução.

Veja a lista de localidades afetadas:

1 – Aflitos

2 – Tamarineira

3 - Água Fria

4 – Jaqueira

5 – Mangabeira

6 - Bomba do Hemetério

7 – Arruda

8 - Beberibe

9 – Cajueiro

10 - Campina do Barreto

11 – Encruzilhada

12- Fundão

13 - Ponto de Parada

14 - Porto da Madeira

15 – Espinheiro

16 – Hipódromo

17 – Rosarinho

18 - Parnamirim

19 – Torreão

20 - Campo Grande

21 - Casa Forte

22 - Poço da Panela

23 – Santana

24 – Monteiro

25 - Casa Amarela

26 - Córrego da Padaria

27 - Córrego Bombeirense

28 - Córrego Central

29 - Córrego do Euclides

30 - Córrego da Calma

31 - Córrego do Ouro

32 - Alto Santa Terezinha

33 - Alto José do Pinho

34 - Alto do Pascoal

35 - Alto do Brasil

36 - Alto José Bonifácio

37 - Alto Itaúa

38 - Alto da Conquista

39 - Alto do Tiro

40 - Alto do Deodato

41 - Jardim Paulista (Paulista)

Uma adutora da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE) do Rio de Janeiro vazou na noite de sábado, 9, em Campo Grande, na zona oeste da capital fluminense, assuntando moradores. Em 30 de julho, uma adutora no mesmo local se rompeu, matando uma criança de três anos e ferindo outras sete pessoas.

Desta vez, os prejuízos foram bem menores. A CEDAE faz reparos no sistema desde o sábado à tarde, quando um pequeno vazamento na tubulação foi identificado. Segundo a assessoria, o volume de água que passa pelo local é muito grande e seria perigoso não realizar os reparos. Entre a noite de sábado e o domingo, pelo menos oito casas foram atingidas pela água, causando prejuízos aos moradores.

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Os trabalhos na adutora da CEDAE em Campo Grande foi concluído às 15h, segundo a assessoria, e o funcionamento da rede está restabelecido.

O rompimento de uma subadutora da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio (Cedae) no fim da madrugada desta quarta-feira, 9, alagou algumas ruas no bairro de Vila Isabel, na zona norte do Rio de Janeiro.

Segundo a estatal, a subadutora rompeu por volta das 5h40, na altura do número 25 da Rua Torres Homem. O fornecimento de água foi interrompido na região para que a tubulação seja reparada.

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O ministro da integração nacional, Fernando Bezerra Coelho, anunciou nesta quinta-feira (1º), o maior empreendimento de infraestrutura hídrica do estado de Pernambuco. A adutora Agreste, vai transportar água do Rio São Francisco para 68 cidades, 80 distritos e povoados do Agreste Pernambucano. Incorporando-se ao projeto de integração do Rio São Francisco.

A adutora do Agreste, já nas primeiras etapas, beneficiará 23 municípios pernambucanos. “É um empreendimento que consolida o compromisso dos governos Federal e do Estado de Pernambuco em universalizar o abastecimento de água e melhorar a vida das pessoas naquela região” afirmou o ministro.

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Em conjunto, há também outras adutoras com obras em execução no estado, a exemplo das adutoras do Siriji e de Vitória de Santo Antão e das barragens da Ingazeira, Panelas, Gatos, Engenho Maranhão e Serro Azul. “Tudo isso integra um pacote de investimentos com recursos do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] para que Pernambuco alcance a tão sonhada segurança hídrica e, no futuro, diante de outra estiagem, não volte a enfrentar os problemas que vimos nos dois últimos anos”, reforçou. 

Com informações de assessoria

Pouco mais que 24 horas depois de o vazamento de água em uma adutora matar uma criança de 3 anos e deixar 16 feridos na zona oeste do Rio, outra tubulação foi rompida, às 6h de ontem, alagando trecho da Avenida Vicente de Carvalho, na zona norte. Ninguém ficou ferido.

Em Campo Grande, a Polícia Civil acredita que uma obra em uma fábrica de guaraná ao lado do local onde a adutora quebrou pode ter provocado o acidente de terça-feira, 30. "A Guaracamp passou máquinas no terreno e colocou entulho sobre a sinalização da Cedae. E passou a usar a área para trajeto de caminhões", disse a delegada Tatiene Damaris. A empresa não se pronunciou.

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Nesta quarta-feira moradores fizeram plantão para evitar saques. "Tem gente que veio tentar roubar geladeira, freezer, cerveja e refrigerante do bar", contou José Emelson Araujo Silva, de 33 anos. Onze das 46 casas atingidas serão demolidas. A Cedae instalou 68 pessoas no hotel Hotelon.

Abalados, os pais de Isabela Severo da Silva, de 3 anos que morreu soterrada, não foram ao enterro, acompanhado nesta quarta por 150 pessoas.

O governador Sérgio Cabral (PMDB) reconheceu que a Cedae "está longe do ideal", mas defendeu a companhia. "Não tinha condições de nada. Hoje tem operação melhor."

Um dia depois de o vazamento de água em uma adutora matar uma criança de três anos e deixar 16 feridos na zona oeste do Rio, outra tubulação foi rompida, alagando trecho da Avenida Vicente de Carvalho, na zona norte. Um duto de gás também foi atingido, mas não se rompeu. Dessa vez, moradores não foram afetados.

Foi uma retroescavadeira da empreiteira Andrade Gutierrez, usada numa obra da Prefeitura, que danificou a tubulação. A Prefeitura vai multar a empresa num valor ainda indefinido.

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O acidente ocorreu por volta das 6 horas, na construção da linha rodoviária Transcarioca, corredor de ônibus que vai cortar o subúrbio da cidade, da Barra da Tijuca até o Aeroporto Internacional Tom Jobim. O rompimento ocorreu próximo ao entroncamento da Avenida Pastor Martin Luther King, ponto movimentado na região.

A água avançou sobre a calçada e deixou os veículos que passavam submersos até a altura das rodas. A Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados investiga o acidente. O vendedor Edson Barreto, de 47 anos, morador do residencial Vicente de Carvalho, que fica em frente à obra, contou que não acordou com o rompimento, mas o porteiro chegou a interfonar para vizinhos retirarem automóveis que poderiam ser inundados. Os veículos estavam em frente ao conjunto de prédios. "Para fazer essa obra, eles tinham que ter a planta da Cedae. Mas fazem de qualquer jeito", criticou.

Esse não foi o primeiro acidente com tubulações na obra da Transcarioca. Já houve interrupção de fornecimento de água e gás em bairros como Ilha do Governador, Barra da Tijuca e Jacarepaguá. "As empresas todas têm seus cadastros com a localização dos dutos, mas o Rio de Janeiro sofre volume de obra muito grande. Os acidentes ocorrem por desatenção. Acontece em qualquer lugar do mundo", minimizou Victer.

Em nota, a Andrade Gutierrez informou que trabalha em cooperação com a Cedae "para evitar acidentes, dado que a obra da Transcarioca é responsável por uma intervenção de cerca de 30 Km em toda a cidade do Rio". "A Andrade Gutierrez tem como prioridade garantir a segurança de suas operações e reforçará ainda mais suas ações para prevenir novos incidentes", diz o texto divulgado.

A Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados do Rio investiga se uma retroescavadeira da empresa Andrade Gutierrez, usada na construção da Transcarioca, obra da prefeitura, foi a responsável pelo rompimento de um cano da Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) em Vicente de Carvalho, zona norte da capital fluminense.

O incidente foi por volta das 4 horas, na Avenida Vicente de Carvalho, no entroncamento com a Rua Pastor Martin Luther King. O vendedor Edson Barreto, de 47 anos, morador do residencial Vicente de Carvalho, que fica em frente à obra, afirmou que não acordou com o barulho, mas o porteiro interfonou para moradores retirarem automóveis que poderiam ser inundados. Os carros estavam em frente ao conjunto de prédios. "Para fazer essa obra, eles tinham de ter planta da Cedae. Mas fazem de qualquer jeito", criticou. No momento, equipes da Cedae estão no local que ainda está com bastante água.

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No dia que colocou em prática uma nova estratégia para tentar interromper o desgaste político que vem sofrendo há dois meses, quando começaram os protestos pelo País, o governador Sérgio Cabral (PMDB) foi ao encontro das famílias atingidas pelo grave acidente de Campo Grande, mas a iniciativa provocou revolta e indignação. Cabral foi xingado de "safado" e "corrupto" pelos moradores, que cercaram a van de vidros escuros que o levou embora.

O governador conversou com moradores numa sala da Escola Municipal Casimiro de Abreu, que fica perto da área afetada e foi usada para cadastramento das vítimas, mas não circulou pela região para ver os prejuízos. Depois, durante uma rápida entrevista e também na saída, foi hostilizado. "Isso é uma vergonha, gente! Tem gente morrendo aqui", reagiu uma moradora. "Eles dizem que vão indenizar todo mundo, mas isso é mentira! Já perdi minha casa há três anos e não recebi nada", protestou outra vizinha.

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A visita do governador, que não costuma aparecer em locais de tragédias, como as frequentes enchentes no Estado, fazia parte de uma nova postura, evidenciada na véspera, quando ele reconheceu que "estava precisando de muita dose de humildade".

Em Campo Grande, Cabral estava acompanhado de dois de seus principais aliados, que procuram saídas para não sofrer as consequências do estrago político do governador. De um lado, o vice-governador e coordenador de Infraestrutura do Estado, Luiz Fernando Pezão (PMDB), pré-candidato ao governo. Desconhecido da população, Pezão tenta construir a imagem de executor, responsável pelas maiores obras do Estado, mas é completamente dependente do padrinho político e não avança nas pesquisas de intenção de voto, atrás do senador petista Lindbergh Farias, do ex-governador Anthony Garotinho (PR) e do ex-prefeito Cesar Maia (DEM).

Do outro lado estava o prefeito Eduardo Paes (PMDB), também atingido pela hostilidade dos moradores de Campo Grande, que exibiam cartazes "Fora Cabral" e "Fora Eduardo Paes". Nos últimos meses, o prefeito criou uma agenda própria, oposta à de Cabral, de grande exposição pública. Paes se apresenta como responsável pelas falhas da prefeitura, como aconteceu durante a Jornada Mundial da Juventude, quando concedeu entrevistas diárias. O prefeito também recebeu o coletivo Mídia Ninja, que registra ao vivo pela internet as manifestações contra Cabral, e, em entrevista, chegou a criticar a ação da Polícia Militar na favela da Maré (zona norte), quando, há pouco mais de um mês, dez pessoas morreram - um policial e nove moradores.

O acampamento de jovens na porta da casa do governador, um apartamento de luxo no Leblon (zona sul); a continuidade dos protestos; a reação da Polícia Militar; a revelação de que um dos helicópteros oficiais é usado para levar o governador, a mulher, os filhos, a babá e o cachorro Juquinha à casa de veraneio em Mangaratiba só pioram a imagem de Cabral, no momento em que muitos governantes tiveram abalos na popularidade. A aprovação do governador do Rio chegou a apenas 12%, segundo pesquisa CNI/Ibope.

Reação contrária

Na tarde de segunda-feira, 29, Cabral pediu que os manifestantes saíssem de sua porta e provocou reação contrária: uma nova manifestação foi marcada para esta terça. "Cabral está acuado, tem dificuldades de sair da defensiva. O desgaste se ampliou muito a partir das manifestações, que se acentuaram no Rio e chegaram a um ponto crítico, por causa da reação da PM. Setores que apoiavam Cabral agora o rejeitam. Claro que ainda falta um ano para a eleição, mas acho muito difícil que Pezão tenha condições de se tornar um candidato competitivo. O governador vai passar por muitos momentos de dificuldade até o fim do mandato", diz o cientista político Ricardo Ismael, professor da PUC-Rio.

Dos sete feridos do acidente com a adutora no bairro de Campo Grande (zona oeste do Rio) encaminhados para o Hospital Estadual Rocha Faria, apenas uma já recebeu alta: uma mulher, de 29 anos, com escoriações leves pelo corpo. Entre as seis vítimas que continuam internadas há duas crianças: uma menina de 8 anos, que passou por tomografia e aguarda avaliação cirúrgica; e um menino de 9 anos, que está sob acompanhamento da clínica médica.

Isabela Severo da Silva, de 3 anos, resgatada pelos bombeiros, chegou à unidade com parada cardiorrespiratória, passou por manobras de ressuscitação, mas não resistiu e morreu no hospital. O estado de saúde dos adultos internados é estável. São eles dois homens, de 42 e 29 anos, e duas mulheres, de 31 e 58 anos.

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Durante a entrevista que o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes deram a jornalistas em Campo Grande, numa sala de aula da Escola Municipal Casimiro de Abreu, uma moradora gritou do lado de fora da escola: "Isso é uma vergonha, gente! Tem gente morrendo aqui". Uma menina de 3 anos morreu e outras sete pessoas ficaram feridas após o rompimento de uma adutora no bairro a madrugada desta terça-feira, 30. A escola está sendo usada como ponto de apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social, que faz cadastramento dos moradores atingidos pelo rompimento da tubulação da Companhia Estadual de Água e Esgoto no bairro.

A entrevista foi encerrada depois de cerca de cinco minutos e os dois saíram da sala, com seguranças e assessores, para pegar uma van com vidros escuros que os levaria embora, estacionada no pátio da escola. Quando a van cruzou o portão e chegou à rua, moradores cercaram o veículo e xingaram o governador e o prefeito de "safados" e "corruptos".

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Quando a van foi embora, acompanhada de um carro preto da segurança, uma mulher continuou: "Eles dizem que vão indenizar todo mundo, mas isso é mentira! Já perdi minha casa há três anos e não recebi nada." O governador e o prefeito não estiveram com as famílias que perderam suas casas, apenas com os jornalistas.

Uma criança morreu e sete pessoas ficaram feridas após o rompimento de uma adutora da Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae), ocorrido por volta de 4h30 da manhã desta terça-feira, 30. O desastre aconteceu nas imediações da Estrada do Mendanha, na altura do número 4.500 do bairro de Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. Isabela Severo da Silva, de 3 anos, foi resgatada desacordada e colocada num bote onde os bombeiros tentaram reanimá-la. Ela deu entrada no Hospital Estadual Rocha Faria com parada cardiorrespiratória.

Bombeiros que chegaram ao local logo depois do acidente contaram que o jato de água atingiu uma altura de 20 metros. Quatro feridos leves foram atendidos por eles no local e liberados. Outras três pessoas foram encaminhadas ao hospital com escoriações. São eles: Daniel de Oliveira, de 29 anos; Ana Paula dos Santos Oliveira, de 32; e sua filha Lavínia dos Santos Moura, de 8.

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Marido de Ana Paula, o mecânico Agilson da Silva Serpa, de 42 anos, contou que a família estava dormindo no segundo andar de casa quando, por volta das 6 horas, ouviu um forte barulho. "Era um barulho de água batendo na telha. Pensei que fosse uma chuva forte, mas a força da água começou a arrancar as telhas de casa e a derrubar as paredes da frente. Corremos para os fundos, até que um jato forte nos arrastou para a rua, do segundo andar. Por sorte, a rua já estava inundada, o que amorteceu a queda", explicou o mecânico, que mora na Rua Projetada A, transversal à Estrada do Mendanha. Além dele, da esposa e da enteada, o cunhado também estava em casa e sofreu ferimentos leves.

De acordo com Serpa, a tubulação da Cedae estourou num trecho que passa num terreno onde havia um matagal, onde recentemente foram feitos trabalhos com uma retroescavadeira. "Parece que vão construir uma firma no local, mas não tenho certeza".

A Cedae já interrompeu totalmente o fornecimento de água para a região, mas um trecho da Estrada do Mendanha e ruas transversais permanecem inundadas. A Light também interrompeu o fornecimento de energia elétrica na região. Bombeiros utilizam barcos e ambulâncias no socorro às vítimas. Um helicóptero dá apoio à operação.

Casas e carros foram destruídos na madrugada desta terça-feira, 30, atingidos por milhões de litros de água que jorraram depois do rompimento de uma tubulação subterrânea da Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae). O desastre aconteceu no bairro de Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, nas imediações da Estrada do Mendanha.

Pelo menos uma pessoa ficou ferida. Até o momento não há informações sobre mortos. A região ficou toda alagada. Há trechos em que as pessoas andam com a água na altura do peito.

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Somente ao amanhecer a Cedae conseguiu diminuir a força da água. Para chegar ao trecho mais prejudicado, o Corpo de Bombeiros precisou usar embarcações a remo.

O local onde ocorreu o vazamento, que ainda não está controlado, é bem próximo à Avenida Brasil, principal ligação entre as zonas oeste e norte da capital fluminense. O Centro de Operações da Prefeitura do Rio interditou a Estrada do Mendanha na altura da Rua Marcolino da Costa.

O rompimento de uma adutora do Sistema Tapacurá, localizada em São Lourenço da Mata, está deixando os moradores do Recife, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe sem água desde a última sexta-feira (12). O abastecimento deveria ter sido normalizado nesta quarta (17), mas devido às chuvas registradas nos últimos dias o retorno da operação do sistema foi adiado.

De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), os serviços de reparo já foram concluídos, mas a chuva interferiu diretamente no processo de secagem do concreto aplicado na tubulação. Com o retardamento da operação, o calendário provisório de abastecimento das áreas planas do Recife, Camaragibe e da cidade de São Lourenço da Mata será mantido até a próxima sexta (19).

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De acordo com o superintendente de Manutenção e Produção da Compesa, Daniel Genuíno, algumas áreas mais próximas das redes de distribuição poderão receber água antes das 22h da sexta-feira, mas esse é o prazo médio a ser seguido. “Diferentemente do sistema elétrico, o retorno da operação de um sistema de grande porte, como Tapacurá, é uma atividade complexa”, afirma Genuíno. 

Ainda segundo ele, após uma parada, a volta à normalidade da distribuição é gradativa e, por isso, a água não chega em todas as ruas e bairros ao mesmo tempo.“Em condições normais, a água não consegue chegar ao mesmo tempo em todos os pontos após a abertura dos registros e quando há uma paralisação de vários dias, a regularização é ainda mais lenta, tendo em vista que os reservatórios das residências estão vazios. Quando a água retorna, o consumo aumenta e há uma tendência da população em armazenar o produto”, concluiu.

Com informações da assessoria

O rompimento de uma adutora do Sistema Tapacurá, localizada em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), suspendeu o abastecimento de água de alguns bairros da capital, de Camaragibe e de Jaboatão dos Guararapes por cinco dias. Neste mesmo período, outras localidades, livres do racionamento, voltam ao esquema de rodízio.

Em caráter emergencial, todo o sistema responsável pelo abastecimento de 25% da Região Metropolitana do Recife, com uma produção de 3.400 litros de água por segundo, foi paralisado. A operação começou nessa sexta-feira (12) e segue até a próxima quarta-feira (17).

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Segundo o superintendente de Manutenção e Produção da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Daniel Genuíno, por se tratar de uma tubulação em concreto e de grande porte, os serviços de reparo são de natureza complexa. Foram mobilizados 40 profissionais para os trabalhos que serão realizados durante 24 horas. 

“Precisaremos de 72 horas para os reparos, mais 24 horas para concluir o processo de cura e endurecimento do concreto e outras 24 horas para o enchimento da adutora, dos reservatórios e para a execução de manobras na rede de distribuição, que é a última etapa do percurso da água até as residências”, explicou Daniel.

Confira o calendário do rodízio e os bairros que ficam sem água:

O presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, cumprirá agenda administrativa nesta terça-feira (4), na cidade de Pesqueira, Agreste do estado, onde participará da I Conferência Estadual de Políticas Públicas para a Convivência com o Semiárido. Na cidade, o gestor estadual também assinará Ordem de Serviço junto ao Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC), para as obras da primeira etapa da Adutora do Agreste, a partir das 15h.

A I Conferência Estadual de Políticas Públicas para a Convivência com o Semiárido será realizada no Hotel Estação Cruzeiro. A proposta da conferência é subsidiar os municípios na elaboração dos Planos Municipais de Convivência com o Semiárido, culminando com a Conferência Estadual, no mês de novembro. Ao todo, serão realizadas nove Conferências Regionais, sendo uma por Região de Desenvolvimento.

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A instalação da Conferência será marcada pela assinatura do Ato de Formação do Grupo de Trabalho, responsável pela operacionalização das atividades coordenadas pela Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (SARA). A iniciativa também terá a participação de outras secretarias estaduais, além da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável e representantes da sociedade civil organizada.

Ordem de Serviço – A obra da adutora que será assinada nesta terça-feira irá transportar água do Rio São Francisco por meio do Eixo Leste do Ramal do Agreste, um braço do projeto da Transposição, que também será construído pelo Governo de Pernambuco, através da Compesa. O Sistema Integrado da Adutora do Agreste possui 1.300 quilômetros de tubulações e atenderá 68 municípios e 80 distritos e povoados no trajeto da água, saindo do distrito de Ipojuca, em Arcoverde, até o município de Gravatá.

O serviço deverá ser executado em três etapas, com investimentos previstos de R$ 2,3 bilhões, provenientes de recursos dos governos federal e estadual, além da própria Compesa. O sistema adutor do Agreste vai tratar e distribuir 4 mil litros de água por segundo.

Todas as cidades da região que se encontram em situação de colapso ou pré-colapso no abastecimento serão contempladas com as obras da Adutora do Agreste, sendo que cinco delas (Pesqueira, Belo Jardim, Tacaimbó, Águas Belas e Alagoinha) já estão incluídas na primeira etapa da obra. Nesta fase, da obra serão gerados 500 empregos diretos na cidade.

Transmissão - Semelhante aos eventos da presidente Dilma Rousseff (PT), possível concorrente do socialista nas eleições em 2014, o evento do governador será transmitido ao vivo, através da internet. Para acompanhar o evento os interessados devem clicar AQUI.

Depois das especulações em virtude dos ‘desencontros’ entre os corregionários ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), eles se encontrarão nesta terça-feira (4). O evento que reunirá os dois socialistas ocorrerá na cidade de Pesqueira, Agreste do estado, às 15h, onde FBC autorizará Ordem de Serviço que também deverá ser assinada por Campos, no valor de R$ 107 milhões, para início das obras da Adutora do Agreste.

O empreendimento é considerado o maior sistema integrado de abastecimento de água da América Latina e contribuirá para o fim do racionamento de água nas cidades afetadas da microrregião. Ao todo, o Ministério da Integração Nacional deverá repassar cerca de R$ 1 bilhão para a obra até 2015. A Adutora do Agreste terá 1.300 km de extensão e será executada pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

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Desencontros- Os dois políticos são alvos de observações devido às estratégias e discursos nos últimos eventos políticos. FBC, considerado porta voz da presidente Dilma Rousseff (PT) atua defendendo o governo federal e a permanência da parceria entre o PT e o PSB, inclusive há especulações que ele migre para o Partido dos Trabalhadores. No último evento do PSB no estado – um seminário para vereadores da sigla, o ministro não compareceu.

Já Campos, visto como candidato em 2014 poderá acabar de vez com a aliança com o governo federal, caso realmente seja postulante. Na agenda do PSB em Recife ele foi questionado pela ausência de Fernando Bezerra, mas sem muitas palavras disse apenas não saber do motivo. Depois deste evento, hoje será o primeiro encontro público dos dois socialistas.

Nesta segunda-feira (27) as obras do sistema de abastecimento de água dos conjuntos habitacionais da Operação Reconstrução, em Palmares, na Zona da Mata de Pernambuco.

A princípio os serviços feitos no local foram de topografia e reconhecimento de terreno. Uma adutora que vai ligar o reservatório de água dos habitacionais Quilombo dos Palmares I, II e III à estação de tratamento de água de Palmares, está sendo construída em Palmares.


Com informações da assessoria

No dia 3 de junho a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) vai iniciar as obras da Adutora do Agreste. O primeiro lote vai ser a implantação de 118 km de tubulações saindo da cidade de Arcoverde, no Sertão, e passando por Pesqueira, Sanharó, Belo Jardim, Tacaimbó, São Caitano e Caruaru.

A Compesa também vai construir o Ramal do Agreste, que corresponde ao canal para transportar água do Rio São Francisco até a barragem de Ipojuca. O sistema integrado de abastecimento vai ser o maior da América Latina.

Com informações da assessoria

Um trecho de uma adutora localizada próximo à antiga BR 101 Sul, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) irá paralisar parcialmente o Sistema Gurjaú, do Cabo de Santo Agostinho, para uma susbstituição de equipamentos que estão desgastados. A parada será a partir das 5h desta quarta-feira (3) e prosseguirá até às 14h da sexta (5).

Devido a esta paralisação, uma queda de pressão no abastecimento irá afetar as localidades de Ponte dos Carvalhos e Pontezinha, no Cabo. Já em Jaboatão dos Guararapes, vão ficar sem água as localidades de Jardim Guararapes, Vila Sotave, Jardim do Náutico, Lagoa das Garças, Estrada da Batalha, Prazeres e Jardim Prazeres. A regularização do abastecimento seguirá o calendário de cada área afetada.

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O trecho atual, de 750 milímetros de diâmetro, se encontra desgastado e será substituído por um novo, de 800 milímetros, que será assentado a uma profundidade menor, garantindo mais agilidade nas futuras manutenções. 300 metros de tubos de uma adutora serão trocados e uma equipe de 15 homens será mobilizada para executar o serviço.

 

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O portal LeiaJá antecipa imagens da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Sistema Adutor Pajéu que a presidente Dilma Rousseff (PT) entregará logo mais às 10h30 em Serra Talhada, Sertão Pernambucano. A equipe de reportagem visitou o trecho da obra da 1ª etapa que será entregue pela petista e demais políticos nesta manhã. O equipamento tem 118km e beneficiará 90 mil famílias.

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A primeira visita que a presidente fará será a Adutora do Pajéu. No local, ela deverá conhecer como o equipamento funciona na prática. Logo após, Dilma se deslocará para o Parque de Exposições Waldemar Borges, onde discursará para um público estimado de 10 mil pessoas.

Outras ações da presidente: A petista também assinará em Serra Talhada a ordem de serviço da Barragem Ingazeira e anunciará a obra do Ramal Entremontes.

A Barragem Ingazeira levará água para consumo, irrigação, turismo e piscicultura para as famílias dos municípios de Ingazeira, São José do Egito, Tabira e Tuparetama. Segundo dados do Ministério Nacional da Integração, mais de 36 mil pessoas serão atendidas. As obras da barragem possuem investimentos de R$ 42 milhões e terão início a partir desta segunda-feira (25), com a assinatura da ordem de serviço.

Já o Ramal Entremontes possibilitará o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos em Pernambuco. A obra levará água do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco até os açudes de Chapéu e Entremontes. Com a iniciativa serão beneficiados os moradores das cidades de Serrita, Parnamirim e Terra Nova. O investimento total é de R$ 950 milhões.

 

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