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Já estão na conta do Estado R$ 50 milhões transferidos no último dia 6 de abril pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para a aceleração das obras da primeira etapa da Adutora do Agreste, que beneficiarão 23 municípios do interior de Pernambuco.

Os recursos, obtidos após agendas da governadora Raquel Lyra em Brasília nesse primeiro trimestre de governo, possibilitarão retomar o ritmo da obra, que tem conclusão prevista para 2025, quando todas as adutoras estarão implantadas e a Estação de Tratamento de Água (ETA) do Agreste concluída, viabilizando o transporte de um volume de 2 m³ de água por segundo. 

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O valor repassado neste mês pelo governo federal é maior que a soma de todos os recursos disponibilizados em 2021 e 2022 juntos (R$ 40,83 milhões) e apontam para a capacidade de diálogo da nova gestão junto aos demais entes federativos. De acordo com a governadora Raquel Lyra,  o montante depositado garantirá a aceleração das obras ainda no primeiro semestre, mas a busca de mais recursos continuará no foco.

“A gente sabe a importância que uma obra como a Adutora do Agreste tem para melhorar o acesso à água no interior e essa é uma meta prioritária do nosso governo. Estamos determinados a concluir a primeira etapa da Adutora e esse recurso que destravamos em Brasília já é uma amostra de muito trabalho e diálogo que vão se transformar em melhoria de vida para a nossa população”, explicou.

Do valor inicialmente conveniado com o governo federal, restam ser repassados ao Estado de Pernambuco cerca de R$ 35 milhões, mas com a atualização monetária dos valores do projeto, ainda de 2011, estima-se que a primeira etapa demandará mais R$ 400 milhões. A execução física da obra alcançou 78%, já tendo sido implantados 696 dos 787 km previstos de tubulações. Atualmente, a principal obra em execução é a Estação Elevatória de Água Bruta (EEAB), localizada em Arcoverde.

Para o secretário de Recursos Hídricos e Saneamento, Almir Cirilo, os recursos repassados representam um novo momento de pactuação entre os governos federal e estadual.

“Nessa semana estamos comemorando a chegada dos primeiros valores destinados à conclusão das obras da Adutora do Agreste no atual governo. Temos a oportunidade e compromisso do governo federal de que não faltarão recursos para concluir a obra no espaço de tempo mínimo possível”, destacou. 

O novo repasse de recursos federais está permitindo à Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), executora da obra, a retomada do planejamento de novas ações, que envolve a abertura de novas licitações para a construção da Estação de Tratamento de Água e o complemento dos trechos da Adutora entre Caruaru e Gravatá; Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe; Belo Jardim e São Bento do Una e Belo Jardim e Brejo da Madre de Deus.

Com estas ações, existe a previsão de reforço no abastecimento da cidade de Caruaru até o início de 2024.

*Da assessoria 

O pré-candidato a governador Miguel Coelho garantiu que vai concluir a Adutora do Agreste, obra executada pelo Governo de Pernambuco com recursos da União para levar a água da transposição do rio São Francisco para 2,2 milhões de pessoas.

A intervenção passa há anos por problemas e é um clamor dos pernambucanos. O anúncio foi feito por Miguel na última sexta-feira (3) em Arcoverde, onde está localizado o reservatório Ipojuca, que vai abastecer a adutora.   

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Sem o sistema, a água captada no São Francisco e que percorre o Ramal do Agreste, inaugurado em outubro do ano passado, não chega às torneiras. Por isso, o pré-candidato defendeu a urgência da conclusão da obra iniciada em 2015 e que segue a passos lentos.

“A Adutora do Agreste não terminou porque resolveram começar a obra pelo fim. A água do Ramal do Agreste já está aqui em Arcoverde e Pesqueira, só que a adutora começou a ser feita de lá para cá, o que não tem sentido. Se tivermos a oportunidade, asseguro que vamos entregar essa obra”, explicou Miguel.   

O pré-candidato do União Brasil afirmou ainda que pretende privatizar a Compesa e fazer o maior programa de abastecimento de água do estado.

“O carro-pipa serve como paliativo, como emergência. Todo mundo quer ter a segurança de girar a torneira e ver a água cair, e é isso que nós vamos fazer a partir do ano que vem. Com a privatização, vamos transformar a Compesa em uma empresa eficiente, e vamos trabalhar em parceria com o Governo Federal, seja o presidente que for, para concluir a Adutora do Agreste nos próximos quatros anos.” 

 Pré-candidato ao Governo do Estado, Miguel Coelho, cumpriu agenda em Arcoverde com o deputado federal Fernando Filho e o pré-candidato a deputado estadual Zeca Cavalcanti. A comitiva participou de um encontro popular no bairro São Geraldo, visitou o comércio, um centro de artesanato, além de conceder entrevistas na “Cidade Cardeal”.

*Da assessoria 

O governador Paulo Câmara (PSB) encaminhou um ofício, nesta sexta-feira (10), para o presidente Michel Temer (MDB) reclamando da falta de investimentos do Governo Federal nas obras da Adutora do Agreste, equipamento responsável pelo escoamento das águas da Transposição do Rio São Francisco para a região do Agreste pernambucano. No texto, Paulo aponta que o Estado vem sendo “injustiçado” nesse quesito que, por falta de previsibilidade e regularidade, tem prejudicado a conclusão da obra.

“É possível afirmar que nos encontramos numa situação de extrema injustiça, visto que as águas da transposição atravessam o nosso território, mas não trazem qualquer benefício à população pernambucana, porque não chegam às torneiras de seus principais destinatários”, pontua o governador no ofício.

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No documento enviado ao Palácio do Planalto, Paulo Câmara informa que, em 2016, a União repassou R$ 136 milhões para a Compesa, responsável pelas obras. Já em 2017, o repasse caiu para a metade: apenas R$ 68 milhões. Já em 2018, mesmo com as promessas do Ministério da Integração Nacional, nenhum recurso foi repassado a Pernambuco.

O pessebista pondera também que a situação só não foi pior porque ele articulou com a bancada federal no Congresso Nacional o repasse de mais R$ 126 milhões da emenda de bancada ao Orçamento Geral da União. 

Para o governador, “apesar de todos os esforços locais, a conclusão da Adutora do Agreste, que depende em grande medida do Governo Federal, é imprescindível para solucionarmos tão delicada questão, definitivamente”. “O Estado de Pernambuco tem sido permanentemente afetado pelo fenômeno cruel da seca, que agrava significativamente a já difícil situação da população pobre que vive no Agreste”, destaca Paulo.

Para combater a seca, Paulo Câmara informou que se encontra na fase de testes a Adutora do Moxotó, obra que fará a conexão do Eixo Leste da Transposição com a Adutora do Agreste. “Cumpre enfatizar que, embora tenham ocorrido chuvas na região do Agreste em 2018, o volume de precipitações não foi grande o suficiente para equalizar a oferta de água em vários Municípios que precisam ser atendidos pelas almejadas Adutoras do Moxotó e do Agreste”, alertou.

O governador de Pernambuco lembrou ainda que cidades como Arcoverde, Pesqueira, Sanharó, Belo Jardim, Tacaimbó e São Bento do Una se encontram “em situação de pré-colapso”. Já os municípios de Poção e de Taquaritinga “estão colapsados e simulações hidráulicas apontam que, em 60 dias, vários outros municípios do Estado entrarão em colapso total”.

Por fim, o pessebista pediu que o presidente “se digne determinar o repasse imediato dos recursos financeiros ora pleiteados, como única medida capaz de evitar uma nova paralisação dessa obra tão essencial que, caso retroceda, representará um dano irreparável, levando-se em conta todo o trabalho que já foi feito e toda a história de sofrimento do povo nordestino”.

Veja o ofício na íntegra:

Ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho saiu, nesta sexta-feira (2), em defesa do presidente Michel Temer (MDB) durante a cerimônia de entrega da estação EBI-2 do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, em Cabrobó, no Sertão. Barbalho questionou a disputa pela paternidade da obra da Transposição e classificou este debate como “pequeno”. O empreendimento foi iniciado pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, desde 2017, quando foi inaugurado o eixo leste o debate sobre de quem seria a paternidade passou a ter ênfase. 

“Esta obra é do povo brasileiro, do povo nordestino, de quem paga imposto e quer ver seu imposto revertido. É tão grande que não pode ser tratada apenas nos seus números. É grande demais e deve ser tratada como a salvação da vida do povo nordestino, dos pernambucanos, cearenses, paraibanos e da população do Rio Grande do Norte e o seu governo [Michel Temer] teve a oportunidade e privilégio de entregar o eixo leste e hoje já verificamos a transformação da vida dos beneficiários”, enalteceu o ministro. 

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O presidente e o ministro não definiram data, mas informaram que o eixo norte deve ser inaugurado ainda este ano, já que duas estações já foram liberadas. 

Hélder Barbalho também falou sobre outras obras em Pernambuco que funcionam com recursos federais, como a Adutora do Agreste. “É com recursos do Governo Federal e a execução do Estado… E em 8 de março, quero convidar para o senhor voltar a Pernambuco e entregar a primeira etapa funcional da adutora”, prometeu, dizendo que “muitas vezes o debate político faz com que o Governo Federal fique em segundo plano”. 

De acordo com o auxiliar de Temer, a etapa da Adutora do Agreste prevista para ser entregue em março vai beneficiar 25 municípios.

Ele ainda disse que durante o governo emedebista “liberou 40% a mais de recursos do que a média que era liberada no governo anterior” para as obras hídricas no Nordeste. “É momento de prestar contas e deixar claro no Nordeste qual é o tratamento que o povo tem na sua gestão”, destacou.

Último dia útil de 2017, o governador Paulo Câmara (PSB) cumpre uma agenda intensa no Agreste nesta sexta-feira (29). Entre as atividades, está a inauguração de um trecho da Adutora do Agreste, que levará água do sistema Prata/Pirangi para a cidade de Toritama. O equipamento possui 11,4 km de extensão e recebeu investimentos, de acordo com a gestão estadual, na ordem de R$ 30 milhões.

Na sequência, o governador segue para Caruaru, onde realiza uma visita de inauguração da ampliação da Estação de Tratamento de Água do Salgado. A obra tem um investimento estimado em R$ 10 milhões. Na ocasião, também será acionado o conjunto do motor bomba, que ativará a inversão do Sistema Adutor de Jucazinho. O equipamento passará a abastecer as cidades de Riacho das Almas, Cumaru e Passira, anteriormente abastecidas pela Barragem de Jucazinho. A obra recebeu o investimento de R$ 500 mil e deve beneficiar 35 mil pessoas.

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Paulo Câmara também irá a Riacho das Almas para iniciar a pré-operação da inversão da Adutora de Jucazinho, restabelecendo o abastecimento de água no município. Durante a passagem pela cidade, o governador Paulo Câmara também inaugurará o restauro da PE-095, no trecho que liga Caruaru a Riacho das Almas. Dos 80,1 quilômetros que a obra terá quando finalizada, 21 quilômetros já estão concluídos. 

A agenda será finalizada nas cidades de Cumaru e Passira, onde também serão acionados a inversão da Adutora de Jucazinho para o início da pré-operação que visa o restabelecimento do abastecimento de água nos dois municípios.

Foi realizada, na manhã desta sexta-feira (14), uma reunião no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, a fim de discutir o conjunto de ações prioritárias que serão contempladas pelo Estado no Orçamento Geral da União (OGU) - exercício de 2017. Na ocasião, dois setores foram colocados no topo das medidas que receberão investimentos e melhorias: as seguranças pública e hídrica. 

A definição se estruturou diante dos R$ 224 milhões da reserva parlamentar. Serão destinados R$ 164 milhões às obras da Adutora do Agreste e os outros R$ 60 milhões à conclusão do Complexo Prisional de Itaquitinga, localizado na Mata Norte. De acordo com o governador, Paulo Câmara, é preciso ter um esforço das emendas de bancada para a Adutora do Agreste, a fim de permitir funcionalidade à obra. Ele aponta que, ao ser finalizada, 60 municípios serão beneficiados. Câmara ainda acrescentou que irá pleitear mais R$ 150 milhões, junto ao Ministério da Integração, para acelerar o projeto. 

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No anúncio ficou definido que o governo irá contar com parte das emendas individuais de direito dos deputados e senadores que serão destinados à implantação de dessalinizadores em municípios atingidos pela estiagem - já se estende por cinco anos. Câmara informou que cada parlamentar se comprometeu a destacar R$ 500 mil para esse fim.  

Já no que tange à segurança pública, o governador apontou para a importância de utilizar os recursos provenientes das emendas parlamentares para a conclusão do Complexo Prisional de Itaquitinga. Visando isso, serão demandados R$ 80 milhões, cujo valor de R$ 60 milhões da reserva parlamentar serão utilizados para a conclusão dos três pavilhões maiores, enquanto R$ 20 milhões serão de recursos do Tesouro Estadual, com o intuito de serem utilizados para a finalização de outros dois pavilhões, com obras já em andamento. 

No encontro, o secretário de Planejamento e Gestão e coordenador do programa Pacto pela Vida, Márcio Stefanni, apontou que o Governo de Pernambuco está negociando com a bancada federal a destinação de algumas emendas individuais para reforçar a Polícia Científica. 

Acompanhando um grupo de prefeitos do Agreste de Pernambuco, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, foi ao Ministério da Integração Nacional para buscar soluções para a crise de abastecimento d'água que assola a região. Um dos principais pontos discutidos foi a realização de ligações emergenciais para reduzir os efeitos da estiagem sobre a vida da população.

Com as obras da Adutora do Agreste atrasadas, municípios como Iati, Itaíba, Águas Belas e Tupanatinga têm tido muita dificuldade em garantir o fornecimento d'água de qualidade aos habitantes, dado até mesmo à escassez de carros-pipa, o que tem levado muitos a decretarem estado de emergência. Para os prefeitos, a perfuração e integração de poços, bem como a interligação por meio de ramais a partir de algumas adutoras e reservatórios já existentes, seriam uma solução emergencial satisfatória até a conclusão de obras maiores, como a própria Adutora do Agreste e o ramal do Agreste, que vai trazer água da transposição do São Francisco a região.

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"O Ministério foi muito sensível ao pleito, aos problemas relatados pelos prefeitos. Não é só a falta d'água diretamente que nos aflige. A falta d'água leva as pessoas a matarem a sede de forma precária, o que provoca doenças e uma série de problemas sociais disso decorrentes", explicou o líder do PT.

De acordo com o senador, o Ministério da Integração Nacional afirmou que recebeu o plano de trabalho contra a estiagem enviado pelo Governo do Estado e, no contexto das discussões nacionais sobre o tema, vai definir até o fim deste mês as ações emergenciais que devem ser adotadas para o Agreste de Pernambuco.    

*Com informações da Assessoria de Imprensa.

Cumprindo agenda em Brasília, durante esta terça-feira (27), o governador Paulo Câmara (PSB) encontrou com o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), com quem conversou sobre a seca que atinge o sertão de Pernambuco pelo quinto ano consecutivo. A situação, sob a ótica de Câmara, poderia ter sido amenizada caso as obras da Adutora do Agreste já tivessem sido concluídas. 

“Reiteramos ao ministro Occhi a nossa preocupação com mais um ano de seca. É urgente acelerar as obras em andamento e promover os ajustes na pactuação dos projetos. Precisamos otimizar a utilização dos recursos de maneira que possamos antecipar os benefícios à população. O Plano de antecipação foi apresentado em setembro”, argumentou o governador, pontuando a falta de repasses de recursos federais por conta da crise econômica.

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Paulo Câmara pediu que o ministro da Integração acelerasse a análise do pleito, feito no mês passado, para mudar o plano de trabalho para que a Adutora do Agreste. Faltam ser repassados pelo Governo Federal cerca de R$ 800 milhões e o pleito de Pernambuco é que o repasse mensal seja aumentado para que o Estado possa enfrentar seca.

O senador Douglas Cintra (PTB) analisou com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, a possibilidade de usar a futura Barragem de Serro Azul, no município de Palmares, como opção ao atraso do pleno funcionamento da Adutora do Agreste. O assunto foi discutido em reunião no gabinete do senador, em Brasília. Cintra é relator da Subcomissão de Fiscalização de Obras Inacabadas, 

O petebista e Tavares concluíram ser viável fazer uma ligação de Serro Azul, que está com 80% das obras concluídas e custará cerca de R$ 500 milhões, com a Barragem do Prata, em São Joaquim do Monte, que já abastece Caruaru e outras cidades do agreste, como Altinho, Agrestina, Cachoeirinha e Ibirajuba.

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Segundo Cintra, dessa forma seria ampliado, provisoriamente, sem a necessidade de se esperar três anos pela Adutora do Agreste, o abastecimento de água de parte do agreste, outra região de Pernambuco afetada pela estiagem.  

O relator da Subcomissão de Fiscalização de Obras Inacabadas e o presidente da Compesa acertaram também a atualização de um relatório para a Subcomissão sobre o cronograma da Adutora do Agreste. A obra, de mais de mil quilômetros, um dos projetos atrasados do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Pernambuco, deverá constar do roteiro de visitas dos integrantes da Subcomissão.

A última previsão é de que a Adutora do Agreste, orçada em R$ 2 bilhões, embora deva estar concluída em dezembro próximo, só entrará em pleno funcionamento, atendendo 64 municípios pernambucanos, no segundo semestre de 2018. Este é o prazo para se concluir o Ramal do Agreste, que fornecerá à Adutora a água proveniente do Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco.

O atual governador de Pernambuco, João Lyra Neto, sancionou lei 15.411/2014, que tem como proposta denominar a Adutora do Agreste de ‘Governador Eduardo Campos’. A proposição foi aprovada na Assembleia Legislativa (Alepe), por unanimidade, e deverá ser publicada no Diário Oficial do Estado. A lei foi criada pela deputada estadual Laura Gomes (PSB).

“A Adutora do Agreste é uma das iniciativas mais importantes da gestão de Eduardo e uma grande conquista para nosso estado. Nada mais justo que esta obra leve o seu nome, como forma de homenagear sua atuação política”, justificou.

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A Adutora foi iniciada em 2013. Após finalização, a obra terá 1,3 mil quilômetros de extensão e capacidade para captar quatro mil litros de água por segundo. Seu funcionamento será através do Ramal do Agreste, que deriva do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco.

Foi aprovado na tarde desta terça-feira (2), em segunda votação na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o projeto de lei da deputada Laura Gomes (PSB) para denominar a Adutora do Agreste de Governador Eduardo Campos. A socialista alegou os esforços do ex-governador para que a obra pudesse acontecer.     

 “A Adutora do Agreste é uma das iniciativas mais importante da gestão de Eduardo e nada mais justo que esta obra leve o seu nome, como forma de homenagear sua atuação política”, defendeu.

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O projeto segue para a redação final e votação no plenário, depois o governador João Lyra Neto deve sancionar. 

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) divulgou que, neste domingo (19), um navio vindo da Espanha vai trazer 13 mil metros de tubos importados para a Adutora do Agreste. Segundo o órgão, este é o quarto carregamento de procedência europeia chega ao Porto de Suape para atender o projeto. O mais recente aconteceu no dia 4 de janeiro, quando um cargueiro alemão descarregou 20 mil metros de dutos para as obras. 

No ano passado, 138 mil metros de tubos foram adquiridos para a obra; em 2014, a expectativa é de 295 mil metros, com um investimento de R$ 215,7 milhões somente para a aquisição dos dutos. Segundo a Compesa, o volume demandado pela Adutora do Agreste resultou na necessidade de buscar opções no mercado internacional. Considerada uma empreitada inédita no país, a aquisição é de tubos de ferro com diâmetros de 300, 400, 500 e 600 mm. 

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Iniciada em junho de 2013, a primeira etapa das obras da Adutora do Agreste tem previsão de ser concluída até novembro de 2014 (a construção é dividida em quatro lotes). A adutora terá 1,3 mil quilômetros e capacidade para captar quatro mil litros de água por segundo, através do Ramal do Agreste, que deriva do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Dois milhões de pessoas, de 68 cidades e 80 distritos, terão água garantida para os próximos 30 anos a partir deste empreendimento, com a soma mais de R$ 2 bilhões em investimentos.

Com informações da assessoria

O ministro da integração nacional, Fernando Bezerra Coelho, anunciou nesta quinta-feira (1º), o maior empreendimento de infraestrutura hídrica do estado de Pernambuco. A adutora Agreste, vai transportar água do Rio São Francisco para 68 cidades, 80 distritos e povoados do Agreste Pernambucano. Incorporando-se ao projeto de integração do Rio São Francisco.

A adutora do Agreste, já nas primeiras etapas, beneficiará 23 municípios pernambucanos. “É um empreendimento que consolida o compromisso dos governos Federal e do Estado de Pernambuco em universalizar o abastecimento de água e melhorar a vida das pessoas naquela região” afirmou o ministro.

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Em conjunto, há também outras adutoras com obras em execução no estado, a exemplo das adutoras do Siriji e de Vitória de Santo Antão e das barragens da Ingazeira, Panelas, Gatos, Engenho Maranhão e Serro Azul. “Tudo isso integra um pacote de investimentos com recursos do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] para que Pernambuco alcance a tão sonhada segurança hídrica e, no futuro, diante de outra estiagem, não volte a enfrentar os problemas que vimos nos dois últimos anos”, reforçou. 

Com informações de assessoria

As primeiras ações para a construção da adutora do Agreste começaram nesta quinta-feira (6) pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Os serviços preliminares como checagem de topografia e limpeza na vegetação estão sendo realizadas na região do sítio Canela de Ema, localizado na divisa das cidades de Arcoverde e Pesqueira. As obras estão previstas para começar em 30 dias.

As medidas são para receber as construções da adutora, que terá a segunda maior estação de tratamento de água em Pernambuco, com capacidade para tratar quatro mil litros por segundo, além de reservatórios, sistema de bombeamento e uma estação de tratamento de efluentes, local que receberá os resíduos transformados para serem reaproveitados no sistema.

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"Iremos implantar 118 km de tubulações de grande porte, de 1.200 mm de diâmetro, ao longo da BR 232, o que consideramos a espinha dorsal da adutora, que terá 1,3 mil quilômetros de extensão", afirma o presidente da Compesa, Roberto Tavares. A primeira etapa levará mais água a 17 municípios.

Até o fim de junho, o edital para contratação da segunda etapa será feito para atender mais 23 municípios. “Estamos em fase final de revisão de orçamento para fazermos a licitação o mais breve possível, já que os recursos já estão assegurados”, afirmou Tavares. No total, todo o investimento previsto para a adutora somará R$ 2,3 bilhões. Na terceira etapa, serão contempladas 45 cidades. 

Com informações da assessoria

Com o intuito de combater a estiagem que atinge o município de Caruaru, situada no Agreste pernambucano, a Prefeitura assinou a ordem de serviço da Adutora do Agreste. A cidade está na lista de cidades beneficiadas pelo plano de combate à seca do governo federal, inicialmente, apenas municípios com 50 mil habitantes seriam beneficiados nesta primeira etapa.

O investimento é de quase R$ 600 mil. Caruaru recebeu duas motoniveladoras (patrol) e uma retroescavadeira que vai atender o município e  a região, o treinamento para a utilização desses equipamentos será realizado nos dias 12 e 13 deste mês. 

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O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), abriu neste terça-feira (4) a I Conferência Estadual de Políticas Públicas para a Convivência com o Semiárido, em Pesqueira, no Agreste pernambucano. Na ocasião, o chefe do executivo juntamente com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho assinaram a ordem de serviço que vai autorizar a construção da Adutora do Agreste. A obra recebe um investimento de R$ 2,3 bilhões, com recursos dos governos federal e estadual.

Ao discursar o governador destacou que este serviço vai ajudar no planejamento do abastecimento d’água e que os trabalhos irão acontece de maneira integrada. Eduardo ressaltou que a Adutora vai beneficiar dois milhões de pessoas. Já o ministro da Integração reforçou que essa obra vai mudar a história econômica do Agreste, pois sem água não há desenvolvimento. 

O equipamento, que irá transportar água do rio São Francisco, por meio do Eixo Leste do Ramal do Agreste, terá 1,3 mil quilômetros de tubulações e atenderá a 68 municípios e 80 distritos e povoados.  O governador também revelou que já foi autorizado um financiamento pelo Banco Mundial de R$ 60 milhões para viabilizar a topografia do Estado.

A Conferência Estadual de Políticas Públicas para a Convivência com o Semiárido, pretende reunir as necessidades das regiões mais afetadas com as mudanças climáticas. Ao todo, Pernambuco terá nove Conferências Regionais, sendo uma por Região de Desenvolvimento como o Sertões do Araripe, do São Francisco, Central, de Itaparica, do Moxotó, do Pajeú e do Agreste Central, Setentrional e Meridional.

O senador Armando Monteiro (PTB), um dos possíveis candidatos ao governo de Pernambuco em 2014, percorreu nessa sexta-feira (26) e sábado (27) mais dez municípios. Na ocasião o parlamentar debateu questões relacionadas ao abastecimento d’água, a interiorização do desenvolvimento econômico no sertão e no agreste, além da geração de emprego.

Na sexta, a Adutora do Agreste foi um dos temas das reuniões que manteve com os prefeitos José Queiroz (PDT, Caruaru), Thiago Nunes (PDT, Agrestina) e José Ailson (PSD, Altinho). A implantação dos distritos industriais de Agrestina e Altinho esteve também na pauta. Os prefeitos pediram o apoio do senador para fazer a infraestrutura dos distritos, via emendas parlamentares e articulações com os governos federal e estadual.

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Armando defendeu “uma mobilização permanente” para que se realize a construção da Adutora do Agreste, principal obra de distribuição de água da Transposição do São Francisco, que irá beneficiar 60 municípios do Agreste ao custo de cerca de R$ 2 bilhões. “O Agreste tem uma situação de abastecimento d’água, de suporte hídrico, pior até do que a do Sertão. Porque no Sertão existem alguns mananciais, água no subsolo, que nós não temos, desta forma, no Agreste. E também porque no Agreste a população é maior, portanto a demanda de água é maior”, comentou.

Outro tema importante conversado entre o senador e os prefeitos foi a qualificação profissional. “Temos que mudar o mapa do emprego, interiorizar o desenvolvimento, temos que levar a infraestrutura a todas as regiões, qualificar, capacitar as pessoas, os jovens, porque a cidadania nasce no emprego, nasce na ocupação produtiva”, defendeu o senador, durante encontro com lideranças de Caetés e municípios vizinhos.

Nesse giro pelo Agreste, Armando Monteiro reuniu-se com 21 prefeitos e dez ex-prefeitos, além de representantes da região, que se deslocaram para as cidades por onde o senador passou para discutir os problemas de seus municípios.

O primeiro compromisso da agenda administrativa do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, desta segunda-feira (3) será o lançamento do edital de licitação da primeira etapa da Adutora do Agreste. A cerimônia acontecerá na Sala de Eventos da Sede Provisória do Governo do Estado, no Centro de Convenções e contará com a participação do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.

A intervenção será a maior obra hídrica já realizada pela Compesa e através dela a água a ser transportada pela adutora virá do Ramal do Agreste, uma derivação do Eixo Leste do projeto de Transposição do Rio São Francisco. 

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A obra terá um total de 1.300 quilômetros de adutoras e produzirá quatro mil litros de água por segundo para 68 municípios e 80 localidades do Agreste, beneficiando mais de dois milhões de pessoas. Será um dos maiores sistemas integrados do mundo, com um investimento global estimado em R$ 2,3 bilhões.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) deu o primeiro passo para implantação da Adutora do Agreste nesta quinta-feira (23). Isto porque o presidente da Compesa, Roberto Tavares, anunciou para 15 de março o lançamento do edital para licitação da primeira etapa da Adutora do Agreste.  O anúncio aconteceu durante a audiência pública para apresentação do empreendimento realizada, na sede da empresa, na avenida Cruz Cabugá.  O evento é uma exigência da Lei 8666, que rege as licitações, cujo artigo 39 prevê que obras com investimento superior a R$ 150 milhões sejam precedidas de escuta da sociedade.

O projeto vai construir 1.300 quilômetros de adutoras e produzir quatro mil litros de água por segundo para 68 municípios em 80 localidades do Agreste. A adutora atenderá dois milhões de pessoas na região do Agreste, que possui o pior balanço hídrico do Nordeste e do País.

Com investimentos previstos de R$ 2 bilhões, a Adutora do Agreste será o maior empreendimento hídrico da história da Compesa e um dos maiores sistemas integrados do mundo. A água a ser transportada pela Adutora do Agreste será proveniente do Ramal do Agreste, que é uma derivação do Eixo Leste do Projeto de Transposição do Rio São Francisco. “Pelo volume de investimentos e alcance social do projeto, a adutora será uma das mais importantes obras hídricas do País”, prevê Roberto Tavares.

O edital que será publicado em março se refere à primeira etapa do projeto, que foi dividido em três lotes, e vai contemplar 12 municípios. O volume de investimentos dessa etapa é de R$ 821 milhões. A previsão é iniciar as obras no segundo semestre de 2012, com prazo de conclusão de dois anos a partir da assinatura da ordem de serviço.

O primeiro lote será o maior em termos de recursos. Ele custará R$ 537 milhões e abastecerá beneficiará as cidades de Pesqueira, Sanharó e Belo Jardim. Nessa fase, serão construídos dois reservatórios, uma estação elevatória (sistema de bombeamento), 63 Km  de adutoras e uma estação de tratamento de água.

O segundo lote atenderá os municípios de Arcoverde, Alagoinha, Venturosa, Pedra e Buíque, onde serão aplicados R$ 143 milhões e prevê a construção de 118 Km de adutora de água tratada e uma estação elevatória, além das derivações para os municípios supramencionados. O terceiro e último lote contemplará as cidades de Tupanatinga, Itaíba, Águas Belas e Iati, com investimento de R$ 141 milhões e a construção de 99, 1 Km de adutoras de água tratada e as derivações para as cidades de Tupanatinga, Itaíba, Águas Belas e Iati. Ainda nesta fase, serão licitados mais dois lotes: uma para automação do sistema e  outro para implantação de todo o sistema elétrico.

A expectativa do secretário de Recursos Hídricos e Energéticos de Pernambuco, Almir Cirilo, é de que a Adutora do Agreste fique pronta no final de 2014, mesmo prazo estimado para conclusão do Ramal do Agreste, da transposição do Rio São Francisco. A grandiosidade e a importância da obra também foram referenciadas pelo secretário, que considerou o empreendimento uma marca do governo estadual na área de recursos hídricos.

Ainda na audiência pública, a Compesa também apresentou as características da segunda etapa do projeto, que vai atender mais 12 municípios e cujo edital deverá ser lançado em maio deste ano. Nesta fase, serão beneficiadas as cidades de Tacaimbó, São Caetano, Caruaru, Bezerros, Gravatá, Brejo da Madre de Deus, São Bento do Una, Lajedo, Cachoeirinha, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe, através da construção de 250 Km de adutora de água tratada. O custo estimado da segunda etapa é de R$ 524 milhões.

Além dessas duas etapas, a Adutora do Agreste terá, ainda, mais duas. Nestas duas, serão atendidas as cidades de Poção, Jupi, Jucati, Calçados, Garanhuns, Caetés, Capoeiras, Paranatama, Saloá, Canhotinho, Angelin, Palmerina, Brejão, Terezinha, Bom Conselho, Lagoa do Ouro, Correntes, Ibirajuba, Jurema, Panelas, Altinho, Agrestina, Barra de Guabiraba, Bonito, Camocim de São Felix, Cupira, Lagoa dos Gatos, Sairé, São Joaquim do Monte, Riacho das Almas, Cumaru, Salgadinho, Passira, Taquaritinga do Norte, Vertentes, Frei Miguelinho, Santa Maria do Cambucá, Surubim, Vertentes do Lério, Casinhas, Orobó, Bom Jardim, João Alfredo e Machados.

A Adutora do Agreste é uma parceria do governo de Pernambuco com o governo federal, por meio do Ministério de Integração Nacional.

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