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Nesta quinta-feira, dia 4, Mateus Solano conversou com o Encontro sobre seu papel em Elas por Elas. Durante o bate-papo, o ele foi questionado por Tati Machado sobre o fato de ele ter declarado que um galã também pode ser careca. O ator, que assumiu a calvície, então fez uma reflexão:

- Primeiro eu me perguntava, quando entrei na televisão, que história é essa de galã. Começaram a me chamar de galã e eu falava: Ué, eu sou um ator, quero fazer todos os tipos de personagem. Galã seria aquele ator que faz sempre o bonitão. Me revoltei com isso no primeiro momento, depois vi que isso era uma redução da imprensa e não tinha nada a ver comigo, até porque eu sempre fui convidado para personagens muito diferente. Não tenho o que reclamar nesse sentido.

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Em seguida, Mateus levantou um questionamento:

- Quando fui chamado para fazer o Félix, um repórter veio e falou: Você que fez vários galãs agora está fazendo um personagem gay, como é isso? Fiquei: Vem cá, mas não pode ter galã gay? Como é isso? O que faz um galã? Acho que a gente tem que refazer essa imagem do que é um galã, o que é um ato e o que são os personagens, que são um espelho da vida. A minha careca faz parte disso.

O artista também falou sobre padrões de beleza:

- Eu acho importante a gente falar disso, porque estraga a questão dos padrões de beleza, que é claro que é um assunto que compete muito mais a vocês mulheres, mas que esbarra também nessa história. O que a gente vê de homem que se cuida mal pedindo pra mulher ser bonita não está no gibi.

Ele finalizou contando que chegou a receber propostas para tratamentos de calvície.

- Essa história da careca vocês não sabem, choveu proposta de implante, de shampoos e coisa e tals. Se um dia eu for fazer um implante, vai ser quando eu me sentir desconfortável, mas no momento não me sinto nem um pouco. Pelo contrário.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou nesta quinta-feira (28) a lista de planos de saúde que terão a venda temporariamente suspensa, em razão de reclamações relacionadas à cobertura assistencial. A medida faz parte do monitoramento de garantia de atendimento. Dessa vez, a agência determinou a suspensão de 38 planos de 10 operadoras com base nas reclamações efetuadas no segundo trimestre deste ano. A proibição da comercialização começa a valer na próxima terça-feira (3).

"Ao todo, 394.313 beneficiários ficam protegidos com a medida, já que esses planos só poderão voltar a ser comercializados para novos clientes se as operadoras apresentarem melhora no resultado no monitoramento", afirma Alexandre Fioranelli, diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Alexandre Fioranelli.

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Além das suspensões, a ANS também divulgou a lista de planos que poderão voltar a ser comercializados. Ao menos, 12 planos de seis operadoras terão a venda liberada pelo monitoramento da garantia de atendimento.

Entre 1º de abril e 30 de junho deste ano, foram recebidas mais de 58 mil reclamações.

Confira a lista dos planos com comercialização suspensa

A ANS recomenda que o consumidor não contrate os planos de saúde da lista abaixo. Se receber oferta para adquirir um desses planos, é preciso formalizar uma denúncia junto à ANS.

Federação das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima

473379157 Novo Univida I - Apto

473380151 Novo Univida I - Enferm

473360156 Univida Coletivo - Por Adesão - Apto

473361154 Univida Coletivo - Por Adesão - Enferm

477454170 Univida Coletivo - Por Adesão IV - Apto

473362152 Univida Empresarial III - Apto

473363151 Univida Empresarial III - Enferm

Unimed Vertente do Caparaó - Cooperativa de Trabalho Médico Ltda

485570201 Nacional Adesao Pós - Enf

Atívia Serviços de Saúde S/A

473295152 Essencial Empresarial Enfermaria Coparticipativo

Alvorecer - Associação de Socorros Mútuos

485855207 Blue Med - PME litoral (Enfermaria)

479199171 Blue Med Santos Standard

480213186 Global Standard

479472179 PJ - Blue Med SP Standard

465778111 Platinum Blue Standard

465691111 Premium Plus Standard

465690113 Premium Standard

Unimed Maranhão do Sul - Cooperativa de Trabalho Médico

474301156 Unifacil Plus - Ades + Enf + Cp

Unihosp Saúde Ltda

478739171 Executivo 100 Individual Familiar Enfermaria

478740174 Executivo 300 Coletivo Empresarial Enfermaria

Unimed-Rio Cooperativa de Trabalho Medico do Rio de Janeiro

401806981 Unimed Alfa

467683121 Unimed Alfa 2

467691122 Unimed Alfa 2

487586209 Unimed Alfa 2 Ad

467675121 Unimed Alfa 2 PPE

467669126 Unimed Beta 2

467685128 Unimed Beta 2

467687124 Unimed Delta 2

467679123 Unimed Delta 2 PPE

467681125 Unimed Personal Quarto Coletivo 2

467689121 Unimed Personal Quarto Coletivo 2

487582206 Unimed Personal Quarto Coletivo 2 Ad

483647192 Unimed Singular

433457004 Unipart Alfa

468250125 Unipart Personal Quarto Coletivo 2

480415185 Unipart Singular Emp

Santo André Planos de Assistência Médica Ltda

456407073 Rubi

Associação Assistencial de Saúde Suplementar Cruz Azul Saúde

434094009 Rubi Individual/Familiar - Enfermaria com Obstetrícia

Santa Rita Sistema de Saúde Ltda

435791014 Santaris

No mesmo período, alguns planos foram reativados. Veja aqui a lista. A ANS também afirma que alguns planos que já estavam suspensos por outros motivos também foram suspensos pelo monitoramento da garantia de atendimento. Confira aqui mais detalhes. Há ainda alguns planos liberados pelo monitoramento da garantia de atendimento, mas que continuam suspensos por outros motivos.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu temporariamente a venda de 38 planos de saúde de 10 operadoras devido a reclamações efetuadas no segundo trimestre relacionadas à cobertura assistencial. A medida faz parte do Monitoramento da Garantia de Atendimento, que acompanha regularmente o desempenho do setor e atua na proteção dos consumidores. A proibição da venda começa a valer no dia 3 de outubro.

"Ao todo, 394.313 beneficiários ficam protegidos com a medida, já que esses planos só poderão voltar a ser comercializados para novos clientes se as operadoras apresentarem melhora no resultado no monitoramento", afirmou o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Alexandre Fioranelli.

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Por outro lado, 12 planos de seis operadoras terão a venda liberada pelo Monitoramento da Garantia de Atendimento.

Nesta quinta-feira (31), a PlayStation anunciou os jogos que entram no catálogo dos planos Essential, Extra e Deluxe no mês de setembro. São eles: Saints Row, Black Desert – Traveler Edition e Generation Zero. Os jogos estarão disponíveis para todos os usuários do serviço a partir do dia 5 de setembro até o dia 2 de outubro. Os jogadores terão até o dia 4 de setembro para adicionar os títulos de agosto (PGA Tour 2K23, Dreams and Death 's Door) na biblioteca de jogos.  

A PlayStation também anunciou que, a partir do dia 6 de setembro, vai reajustar o valor das assinaturas anuais do PlayStation Plus, válidas por 12 meses.  O objetivo é garantir a qualidade de jogos, vantagens e benefícios do serviço. Os novos valores são: R$ 278,90 (Essential), R$ 475,90 (Extra) e R$ 538,90 (Deluxe). Os planos mensais e trimestrais não sofrerão alterações. Vale reforçar que os membros que já possuem a assinatura anual terão o reajuste apenas na próxima renovação e, neste caso, o novo preço passa a vigorar a partir de 6 de novembro.  

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Também a partir do dia 6 de setembro, qualquer mudança, alteração, upgrade e downgrade de plano ou compra de tempo adicional já contará com os reajustes nos preços. Para conferir os jogos mensais e os valores do reajuste, acesse o blog oficial da PlayStation

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apresentou lista de planos de saúde que terão a venda temporariamente suspensa em razão de reclamações relacionadas com a cobertura assistencial. Neste ciclo, a ANS determinou a suspensão de 31 planos de nove operadoras devido a reclamações efetuadas no 1º trimestre de 2023. A proibição da venda começa a valer na próxima sexta-feira (23).

Segundo o órgão, a medida faz parte do Monitoramento da Garantia de Atendimento, que acompanha regularmente o desempenho do setor e atua na proteção dos consumidores.

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"Ao todo, 407.637 beneficiários ficam protegidos com a medida, já que esses planos só poderão voltar a ser comercializados para novos clientes se as operadoras apresentarem melhora no resultado no monitoramento", afirmou Alexandre Fioranelli, diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS.

Entre 1º de janeiro e 31 de março deste ano, foram recebidas 43.660 reclamações.

Além das suspensões, a agência reguladora também divulgou a lista de planos que poderão voltar a ser comercializados. Neste ciclo, quinze planos de sete operadoras terão a venda liberada pelo Monitoramento da Garantia de Atendimento.

Procurada, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) não retornou ao pedido de posicionamento na manhã desta segunda-feira (19). O espaço permanece aberto para manifestação.

Confira aqui a lista de planos com a comercialização suspensa:

Unimed Montes Claros Cooperativa de Trabalho Médico Ltda

406107991 Coletivo Por Adesão Ambulatorial + Hospitalar C/ Obstetrícia

469653131 Unimoc Brasília Enfermaria Copart

Good Life Saúde Ltda

478543176 Good Esmeralda

477458172 Good Ouro

477224165 Good Prata

481944186 Vix Ouro

Federação das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima

473379157 Novo Univida I - Apto

473380151 Novo Univida I - Enferm

473361154 Univida Coletivo Por Adesao - Enferm

473363151 Univida Empresarial III - Enferm

Unimed Vertente do Caparaó - Cooperativa de Trabalho Médico Ltda

485570201 Nacional Adesão Pós - Enf

Operadora Unicentral de Planos de Saúde Ltda

481458184 Essencial Apto

484334197 Standard Pf Apartamento

Unimed-Rio Cooperativa de Trabalho Médico do Rio de Janeiro

467683121 Unimed Alfa 2

467691122 Unimed Alfa 2

487586209 Unimed Alfa 2 Ad

467669126 Unimed Beta 2

467685128 Unimed Beta 2

467693129 Unimed Beta 2

467687124 Unimed Delta 2

467694127 Unimed Delta 2

467681125 Unimed Personal Quarto Coletivo 2

467689121 Unimed Personal Quarto Coletivo 2

487582206 Unimed Personal Quarto Coletivo 2 Ad

468245129 Unipart Alfa 2

Santo André Planos de Assistência Médica Ltda

470021130 Medical Ind 200

456407073 Rubi

Terramar Administradora de Plano de Saúde Ltda

472711148 Adesão Vida Mais Ii

Saúde Brasil Assistência Médica Ltda

489287219 Advance II Plus Associativo

488315212 Classic I

490988227 Prevent - Enf/Al

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou as operadoras a aumentar em até 9,63% os planos de saúde individuais e familiares. O aumento certamente irá impactar no orçamento e, por isso, vale a pena estar atento a eventuais abusos. O Estadão reúne aqui as principais perguntas e respostas sobre o tema.

Qual será o reajuste dos planos de saúde?

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou nesta segunda-feira, 12, reajuste máximo de 9,63% nos planos de saúde.

O reajuste vale para todos os tipos de planos de saúde?

Não. O reajuste aprovado pela ANS será aplicado apenas para usuários dos planos de saúde individuais ou familiares. Segundo dados da própria ANS, isso representa cerca de 16% do total de segurados no Brasil.

No País, a maioria possui contratos de planos de saúde coletivos ou empresariais, cujos valores e aumentos não dependem de aprovação da agência reguladora.

Todos os planos de saúde individuais e familiares serão reajustados em 9,63%?

Não necessariamente. O índice representa o aumento máximo que as operadoras poderão aplicar aos contratos.

O aumento no meu plano de saúde será automático?

Não. O reajuste valerá a partir do mês de aniversário do contrato. Por exemplo: se você aderiu a um plano de saúde individual ou familiar em agosto, o aumento só poderá ser aplicado a partir de agosto deste ano.

Em contrapartida, contratos assinados nos meses de maio, junho e julho já são passíveis de aumento e poderão sofrer cobrança retroativa, uma vez que o reajuste considera o período de maio de 2023 a abril de 2024.

Como saber se o reajuste está certo?

Em primeiro lugar, é preciso estar atento à data em que seu plano foi contratado. Os reajustes regulados pela ANS são válidos para planos assinados a partir de 1999, quando entrou em vigor a lei que determina o funcionamento dos planos.

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"Caso seja um plano contratado antes da lei 9656/98 e que não tenha sido adaptado à ela, ainda que seja um plano individual ou familiar, o reajuste será definido posteriormente, entre a operadora e a ANS", explica o advogado Rafael Robba, especialista em direito à saúde do escritório Vilhena Silva Advogados.

"Além disso, é importante verificar se neste ano o beneficiário terá reajuste por faixa etária. Essa informação é estipulada em contrato. Nos casos em que o reajuste por faixa etária é aplicado, o consumidor deve considerar o acúmulo dos índices, que vão elevar ainda mais o valor da mensalidade", acrescenta Robba.

Por que os planos de saúde aumentaram tanto, se a inflação no ano passado ficou bem abaixo desse índice?

A agência reguladora afirma que "não é correto" comparar os índices porque o da inflação considera unicamente a variação de preços, enquanto que os planos de saúde ponderam os custos como um todo. "Dessa forma, o porcentual calculado pela ANS considera aspectos como as mudanças nos preços dos produtos e serviços em saúde, bem como as mudanças na frequência de utilização dos serviços de saúde", diz a ANS.

O Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Idec), contudo, refuta a tese. "Os dados oficiais da ANS não respaldam a narrativa das empresas (de planos de saúde), já que, apesar da alta histórica das taxas de uso dos planos em 2022, na prática esse aumento não chegou a configurar prejuízo, pois as altas taxas de juros garantiram rentabilidade das aplicações financeiras das empresas. Somados os prejuízos operacionais com os lucros financeiros, o setor acabou ficando no ‘zero a zero’ no último ano", sustenta o Idec.

"O índice aprovado pela agência reguladora é quase 67% maior do que o valor da inflação acumulada em 2022, e mais uma vez empurra para o consumidor problemas de gestão das operadoras do setor", afirma o Idec.

O que pode ser feito por clientes que estiverem em meio a tratamentos de longo prazo, e não puderem bancar o reajuste?

Caso o reajuste impacte diretamente o orçamento, a sugestão é buscar uma negociação com a operadora. Se o cliente não conseguir pagar o plano, pode tentar uma redução na categoria ou trocar de plano com portabilidade de carência.

"Muitas operadoras aceitam a mudança da categoria, mas, nesse caso, há redução na abrangência do plano de saúde e também da rede credenciada", lembra Robba.

"Já a troca de plano é mais difícil, uma vez que as poucas opções de planos individuais no mercado são muito caras e há uma série de restrições", acrescenta.

Onde reclamar sobre o aumento do plano de saúde?

Além de acionar diretamente a operadora do seu plano de saúde, você pode apresentar uma queixa formal à ANS ou ao Procon da sua cidade.

Como entrar em contato com a ANS?

Você pode entrar em contato com a Agência Nacional de Saúde Suplementar através do site (ans.gov.br), pelo telefone (0800 701 9656), pela central de atendimento para deficientes auditivos (0800 021 2105) ou presencialmente nas cidades em que houver representação da agência.

Tenho plano de saúde empresarial. O reajuste aprovado para os planos individuais pode interferir no valor dos demais?

Os preços e reajustes dos planos de saúde empresariais e coletivos são definidos diretamente pelas operadoras, mas, historicamente, o aumento registrado nos contratos individuais têm servido como parâmetro - para baixo.

Segundo dados da ANS, os reajustes médios de planos coletivos superaram os índices individuais em sete dos últimos dez anos.

Arquivos divulgados pelo FBI sobre diversas visitas da rainha Elizabeth II aos Estados Unidos nos anos 1980 e 1990 revelaram ameaças e um potencial plano para assassinar a monarca, que faleceu em setembro do ano passado aos 96 anos.

Entre os documentos, publicados no site da Polícia Federal americana, está uma nota que faz referência a uma viagem da rainha britânica e seu marido, o príncipe Philip, ao estado da Califórnia em 1983.

De acordo com uma informação obtida pela polícia de San Francisco com uma fonte próxima aos círculos nacionalistas irlandeses, um homem que afirmava que "sua filha foi assassinada na Irlanda do Norte por uma bala de borracha" anunciou planos "para atacar a rainha Elizabeth".

O arquivo afirma que o homem alegou que planejava "jogar algum objeto da ponte Golden Gate contra o iate real 'Britannia'" ou tentaria "matar a rainha durante sua visita ao parque nacional de Yosemite".

Quatro anos, em 1979, o IRA (Exército Republicano Irlandês) assassinou Louis Mountbatten, primo distante de Elizabeth II e tio de seu marido, em ataque com bomba contra sua embarcação. Era o período de maior tensão do conflito da Irlanda do Norte, que durou 30 anos e envolveu os republicanos católicos e os unionistas protestantes, com a participação do exército britânico.

Outro documento, sobre uma visita de Estado da monarca em 1991, cita ameaças de grupos irlandeses de perturbar eventos com a presença de Elizabeth II, como um jogo de beisebol e uma recepção na Casa Branca.

Um arquivo de 1989 afirma que, embora não tenham sido registradas ameaças contra a rainha, "a possibilidade de ameaças contra a monarquia britânica está sempre presente por parte do IRA".

Elizabeth II foi alvo de outras tentativas de assassinato.

Em 1970, supostos simpatizantes do IRA tentaram descarrilar o trem em que a monarca estava ao oeste de Sydney, na Austrália, e em 1981 o Exército Republicano Irlandês planejou um atentado com bomba durante uma viagem ao norte da Escócia.

No mesmo ano, um adolescente com distúrbios mentais deu um tiro contra o carro da rainha durante uma visita à Nova Zelândia. Também em 1981, outro adolescente disparou seis tiros quando Elizabeth II participava em um desfile militar no centro de Londres.

Prestes a se apresentar novamente no Brasil, Dionne Warwick revelou que pretende morar no país após se aposentar, mais especificamente na Bahia. A diva da música pop mundial faz show em Brasília (DF), no dia 23 de maio, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Apaixonada pelo Brasil, Dionne já morou no país antes. Ela passou alguns períodos vivendo no Rio de Janeiro e em Salvador, na Bahia. A barreira do idioma foi um dos motivos que fizeram a cantora deixar suas casas brasileiras, mas ela garantiu que sua afeição pelo lugar jamais acabou. “O país me mostrou uma enorme quantidade de amor, e os brasileiros me deram o maior abraço que eu poderia ter. Eu devolvi. Sinto que pertenço ao país”, disse em entrevista ao Metrópoles.

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A cantora também revelou que planeja voltar a morar em terras brasileiras após se aposentar dos palcos, mais precisamente na Bahia. Segundo Dionne, a identificação com o estado nordestino é algo que lhe cativa. “É sempre maravilhoso estar perto de pessoas que se parecem comigo. E ter a verdadeira sensação do que eu considero realmente ser o Brasil. A Bahia representa isso para mim”.

 

Domitila Barros está aproveitando ao máximo as oportunidades pós-BBB. A Miss Alemanha tem diversos projetos engatilhados e, entre eles, o de trabalhar como atriz no Brasil. Segundo a própria ex-sister, as negociações para sua entrada em uma novela brasileira, para 2024, já começaram.

Domi falou sobre alguns projetos em entrevista ao jornal Extra. A ex-sister pretende voltar a morar no Brasil ainda este ano e, em 2024, quer voltar à televisão, mas como atriz. “No máximo no ano que vem eu já vou estar numa novela, esse é meu projeto”, disse.

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Além disso, a pernambucana também tem convites para apresentar programas na Alemanha e está preparando um documentário sobre sua vida. “Tem muita coisa que a gente não pode falar. O projeto que está mais adiantado é o documentário sobre minha vida. Não posso dar muitos detalhes, mas tento falar claramente, primeiramente, para poder preparar o público. Depois, porque acredito na força da palavra, da manifestação, quanto mais claro eu falar, mais rápido as coisas vão acontecer.”

A Naughty Dog, estúdio de The Last of Us, afirmou na noite de terça-feira (28) que planeja continuar desenvolvendo jogos para PC e PlayStation.

A declaração foi divulgada em uma publicação no site oficial da desenvolvedora, após o lançamento da versão de PC de The Last of Us Part I: “Então, para onde a próxima aventura de desenvolvimento da Naughty Dog nos levará? Fiquem tranquilos, jogadores de PlayStation e PC, já estamos ansiosos para compartilhar mais, quer você prefira um controle DualSense ou um teclado e mouse. Desenvolver para ambas as plataformas nos permite incorporar as lições aprendidas em cada uma delas no design geral de nossos jogos. Compartilhar nossas histórias e experiências no PS5 e no PC é algo que a Naughty Dog abraçou e continuará a apoiar no futuro.”

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Lançado na última terça (28), o remake de The Last of Us (2013) não foi bem recebido no PC. Os jogadores relataram uma série de bugs, erros de desempenho e outros problemas.

Em resposta, a Naughty Dog anunciou que está preparando atualizações e lançará patches de correção em breve.

The Last of Us Part I está disponível para PlayStation 5 e PC. O jogo é um remake de The Last of Us (2013), originalmente lançado para PlayStation 3 e, posteriormente, para PlayStation 4.

 

 

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou na segunda-feira (6) a inclusão do onasemnogeno abeparvoveque (Zolgensma), um dos remédios mais caros do mundo (tem preço máximo de venda de R$ 6,5 milhões no Brasil), contra a atrofia muscular espinhal (AME), no rol de coberturas obrigatórias dos planos de saúde. Segundo a ANS, essa é a primeira terapia avançada a integrar a lista.

A matéria passa a valer quando for publicada no Diário Oficial da União. Em dezembro, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), responsável por assessorar o Ministério da Saúde sobre incorporação de tecnologias em saúde no SUS, deu parecer favorável à incorporação do medicamento ao sistema público de saúde.

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O Conitec indicou a disponibilização do Zolgensma para tratar pacientes pediátricos com até 6 meses de idade com AME tipo I, que estejam fora de ventilação mecânica invasiva acima de 16 horas por dia. Segundo o Conitec, a AME é uma desordem genética rara caracterizada pela "degeneração de neurônios motores na medula espinhal e tronco encefálico, o que resulta em fraqueza muscular progressiva e atrofia".

De acordo com a idade de início da doença, as habilidades motoras alcançadas e o tempo de vida, os pacientes são classificados em tipo I (nunca sentam), II (nunca caminham sem ajuda) ou III (alcançam habilidades de marcha independente).

A AME tipo I, em geral, aparece antes dos seis meses de idade e é a forma mais grave da doença, raramente ultrapassando os primeiros anos de vida se a ventilação invasiva não for implementada, segundo a comissão.

Na mesma reunião, a ANS também decidiu pela inclusão de três outras terapias ao rol. São elas: Dupilumabe (tratamento de pacientes adultos com dermatite atópica grave), Zanubrutinibe (tratamento de pacientes adultos com linfoma de células do manto) e Romosozumabe (tratamento de mulheres com osteoporose na pós-menopausa, a partir dos 70 anos).

Lexa quer entrar para o time das mamães. A cantora está planejando sua primeira gravidez após um pequeno término com o marido, o também cantor MC Guimê. Os dois são casados há sete anos e passaram dois meses separados, no final de 2022. 

A artista até consultou seus fãs para saber o que eles pensam sobre ela se tornar mãe em 2023. Pelo Twitter, ela perguntou: “Se eu tiver um bebê esse ano, vocês me julgarão?”, postou a funkeira. Lexa e MC Guimê reataram o casamento em dezembro, após terem passado dois meses separados.

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Nos comentários da postagem, o público apoiou a cantora. “Queremos um baby pra mimar"; “Ao meu ver sua vida pessoal só interessa a você. A nós cabe usufruir do seu trabalho e torcer pra que você seja feliz e realizada. Você quer ter filho? Vai ser bom pra você? É isso";. "Nunca meu amor! Você feliz é o que importa pra gente".

João Vicente de Castro não está para brincadeira em 2023. O ator e influenciador revelou em entrevista para o programa Saia Justa que pretende dar uma virada em sua vida esse ano.

Em conversa com a ex-namorada, Sabrina Sato, que é uma das apresentadoras da atração, o galã contou que tem vontade de ter filhos e se casar até dezembro. Astrid Fontenelle, Juliette e Emicida também fizeram parte do bate-papo.

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Sabrina ainda ficou surpresa quando a colega Astrid disse que ia apresentar uma pessoa para João. Os dois namoraram de 2015 a 2017 e são bem amigos até os dias de hoje.

Em clima de brincadeira, Sato disparou:

- Vai dar um pouco de trabalho.

Será que João vai conseguir cumprir essa meta?

E começa um novo ano. Essa época é sempre tempo de olhar, ao mesmo tempo, para trás e para a frente. Um conselho: aprenda com o que passou, mas foque no que está por vir. Mais importante que isso, é hora de assumir um compromisso: o de trabalhar e se dedicar de corpo e alma ao seu(s) propósito(s) de vida. Todo começo de um novo ciclo é uma ótima oportunidade para, finalmente, colocar em prática os planos que ainda não foram iniciados.

É preciso, antes de tudo, ser realista: quando não há o desejo ardente, a decisão consciente e resoluta por algo, é bem difícil que aquele objetivo se concretize. O motivo é simples: ninguém faz aquilo em que não acredita ou que não quer de verdade. Por isso, tudo começa na mente. O desejo, o sonho, tem que se transformar em um propósito de vida, capaz de mover o corpo na direção desejada. Por isso, o primeiro passo é justamente tomar a decisão, assumir esse compromisso consigo mesmo. É dizer para si mesmo: “é isso que eu quero e é isso que eu vou fazer”. Insisto nesse ponto porque, na realidade, apenas quando a sua mente estiver programada no rumo certo é que o seu corpo também agirá de acordo.

Mas assumir o compromisso não é apenas decidir. Vai além. É saber que será necessário se dedicar, estar disposto a envidar os esforços requeridos, ter em mente que a jornada à frente será de luta e trabalho, mas estar consciente de que esse é o caminho correto. Na verdade, quando essa decisão está bem sedimentada na frente, tudo mais se facilita, pois você internaliza o objetivo e já não o teme, mas anseia por ele. Essa é a grande virada de chave.

Acho sempre proveitoso parar um momento e pensar: o que eu mais desejo para o ano que está começando? Quais são os meus grandes sonhos que quero realizar? Daí, é partir para o planejamento, estabelecer objetivos e metas e se preparar para cumpri-los, um a um. E atenha-se sempre a uma grande verdade: quando a mente está decidida por algo, o corpo irá direcionar todas as forças pela concretização desse desejo.

Se um novo ano é um recomeço, é preciso fazer que valha a pena. Não é mais momento de continuar com a mesma vida estagnada de antes. Nascemos todos para a grandeza e cabe a cada um assumir o compromisso consigo mesmo de caminhar o caminho do sucesso e da prosperidade. É uma jornada longa, mas toda ela começa com um primeiro passo. E, no final, a recompensa é sempre boa.

Claudia Raia já está planejando seu futuro na carreira de atuação após o nascimento de Luca, seu terceiro filho. Ao ser entrevistada pela colunista Patrícia Kogut, a atriz de 56 anos de idade contou sobre seus novos projetos e deu detalhes inéditos sobre as futuras produções.

O musical Glória, Glória, que será produzido para as telonas, estrelará Raia como protagonista. Sob a produção da Globo Filmes, a grávida viverá duas personagens no longa-metragem: enquanto uma é ex-dançarina de cabaré, a outra é esposa de um pastor. Claudia detalha o enredo:

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- Se não for no ano que vem, vai sair em 2024. O Saback escreveu o texto para o teatro, mas acabou virando um projeto para o cinema. É uma comédia. Quando uma Glória morre, a outra se apodera do seu corpo. O roteiro está pronto. Ainda não sei quem vai dirigir. É difícil achar um diretor de musical para cinema no Brasil. Talvez a gente faça um bem bolado, pegue um diretor para os números musicais e outro, para a dramaturgia.

Vale lembrar que a estrela está esperando seu primeiro filho com Jarbas Homem de Mello, e tem previsão de dar à luz em fevereiro. Ela também é mãe de Sophia e Enzo, frutos de seu relacionamento com o ator Edson Celulari.

Enquanto o plano de governo do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sequer faz menção direta aos professores - que comemoram seu dia neste sábado -, o plano de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) é enfático em mais de um momento no texto com a avaliação de que "os pais são os principais atores na educação das crianças e não o Estado".

Com um programa mais extenso registrado Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro alega que o modelo de gestão de seu governo elevou a arrecadação federal, o que teria permitido investir mais recursos na Educação. Por outro lado, os cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado mostram que a área foi a mais atingida por bloqueios no Orçamento deste ano, com R$ 3 bilhões em despesas impedidas em um contingenciamento total de R$ 10,5 bilhões.

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O atual governo, que já está em seu quarto ministro da Educação após escândalos sucessivos no MEC, aposta na integração entre o ensino e a empregabilidade e promete fortalecer a educação profissional, tecnológica e superior. A proposta também busca melhorar a posição brasileira no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa).

Embora seja um defensor do chamado homeschooling, ou ensino doméstico, Bolsonaro faz um aceno aos professores. "Há que se dar atenção aos professores por intermédio de cursos presenciais ou a distância que os qualifiquem a ensinar novas disciplinas a esses jovens", destaca o plano. "Sem professores valorizados e motivados não é possível um ensino de qualidade. Para tanto, no segundo mandato do Presidente Bolsonaro, serão reforçadas as ações de promoção das políticas de formação e valorização dos professores, fortalecendo os planos de carreira e remuneração, melhorando as condições de trabalho e saúde e fornecendo formação inicial e continuada que estimule a articulação entre teoria e prática", completa o documento.

O texto ainda reafirma a posição do governo de priorizar as disciplinas escolares mais importantes - Matemática, Português, História, Geografia, Ciências - "sem conotações ideológicas" que, na avaliação da equipe de Bolsonaro, "apenas distorcem a percepção de mundo, em particular aos jovens, e geram decepções no cidadão que busca se colocar no mercado após concluir sua formação".

O plano do atual presidente também fala em continuidade de ações como: a democratização da internet nas escolas, a construção de novas creches e a manutenção das existentes, a manutenção da Política Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o monitoramento da qualidade e dos resultados obtidos. "Serão priorizados os investimentos e ferramentas na Educação Básica para dar acesso ao maior número de crianças e jovens com conteúdo educacional. É importante dar continuidade na recuperação do ensino das crianças e jovens que foram prejudicados com o fechamento das escolas durante a pandemia", acrescenta o plano.

Lula

Mais enxuto, o plano de governo de Lula não cita diretamente os professores e aposta nas críticas à gestão do governo atual. "Educação, Ciência e Tecnologia sofrem ameaças, cortes de investimentos e mudanças regressivas, enquanto a Cultura é perseguida e até criminalizada", avalia o programa, já em sua abertura.

O plano do candidato petista é enfático ao defender a continuidade das políticas de cotas sociais e raciais na educação superior em outras políticas públicas, bem como a inclusão e permanência da população LGBTQIA+ na educação - dois temas completamente ignorados pelo plano de Bolsonaro.

"O País voltará a investir em educação de qualidade, no direito ao conhecimento e no fortalecimento da educação básica, da creche à pós-graduação, coordenando ações articuladas e sistêmicas entre a União, Estados, Distrito Federal e municípios, retomando as metas do Plano Nacional de Educação e revertendo os desmontes do atual governo", afirma, genericamente, o plano de Lula.

Assim como Bolsonaro, o ex-presidente também promete um programa de recuperação para os alunos que ficaram defasados durante a pandemia. "Nosso objetivo é resgatar e fortalecer os princípios do projeto democrático de educação, que foi desmontado e aviltado. Para participar da sociedade do conhecimento, é fundamental o resgate de um projeto de educação que dialogue com o projeto de desenvolvimento nacional. Para isso, é preciso fortalecer a educação pública universal, democrática, gratuita, de qualidade, socialmente referenciada, laica e inclusiva, com valorização e reconhecimento público de seus profissionais", conclui o programa petista.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu a comercialização de 70 planos de 13 operadoras de saúde com base em reclamações feitas por beneficiários no 2º trimestre deste ano. A proibição da venda começa a valer a partir desta sexta-feira (30). A lista faz parte do Monitoramento da Garantia de Atendimento, que acompanha regularmente o desempenho do setor, e foi divulgada nesta segunda-feira (27).

De acordo com a ANS, 1,6 milhão de beneficiários ficam protegidos com a medida. "Os planos só poderão voltar a ser comercializados para novos clientes se as operadoras apresentarem melhora no resultado no monitoramento", informa a agência.

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Somente a operadora Amil teve 45 planos suspensos para comercialização. A respeito da suspensão temporária de alguns de seus produtos pela ANS, a Amil afirma que todas as notificações foram devidamente tratadas pela empresa. "Desde o início do ano, a Amil instituiu célula de acolhimento para casos que se referem à rede credenciada, novo fluxo para busca de rede, agendamento e direcionamento nas centrais de atendimento, expansão da coleta domiciliar gratuita e inclusão de hospitais em sua rede credenciada, entre outras ações cujo objetivo foi aperfeiçoar os serviços aos seus beneficiários", informou a operadora.

A Amil reforça ainda que, de acordo com a regulação, a suspensão é de caráter temporário e é reavaliada pela agência em ciclos trimestrais. "O atendimento aos clientes atuais vinculados a esses produtos continua totalmente assegurado, bem como a comercialização de demais produtos não suspensos já oferecidos pela empresa", disse.

A empresa assegura que as ações tomadas e novas em andamento serão refletidas no monitoramento em curso e segue à disposição por meio de seus canais de atendimento.

Também foram divulgados pela ANS os planos que poderão voltar a ser comercializados. Conforme o monitoramento, são 40 planos de sete operadoras de saúde.

A agência afirma que as 37.936 reclamações foram analisadas entre 1º de abril e 30 de junho de 2022. As queixas estão relacionadas com descumprimento de prazos máximos para a realização de exames, consultas e procedimentos cirúrgicos, assim como negativa de cobertura assistencial.

Em nota, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) reforça o compromisso das operadoras de planos de saúde com o aprimoramento contínuo de seus processos especialmente quando ocorre a suspensão de comercialização, que é determinada pelo órgão regulador, a ANS, concedendo prazo para que a operadora possa ajustar a operação.

Segundo a entidade, atualmente são quase 50 milhões de beneficiários de planos de saúde que juntos realizam mais de 1,5 bilhão de procedimentos por ano, uma média de 30 procedimentos para cada beneficiário coberto, sendo consultas, internações, terapias e exames, incluindo tratamentos de baixa, média e alta complexidade, urgências e emergências.

O Senado Federal aprovou, nesta segunda-feira (29), em votação simbólica, um projeto de lei que obriga planos de saúde a cobrir tratamentos que estão fora da lista obrigatória de procedimentos estabelecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o chamado rol taxativo.

O texto que prevê o fim do rol taxativo da ANS já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados no início do mês. O projeto vai agora para sanção ou veto do presidente Jair Bolsonaro.

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O PL 2033 estabelece que a cobertura de tratamentos prescritos e que não estejam no rol da ANS deverá ser autorizada pela operadora de planos de assistência à saúde, se houver comprovação da eficácia, recomendações pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) ou recomendação de, no mínimo, um órgão de avaliação de tecnologias em saúde com renome internacional, desde que aprovados também no Brasil.

Se sancionada, a mudança afeta os cerca de 49 milhões de brasileiros que contam com planos de assistência médica.

O projeto de lei foi pautado no Congresso após uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de junho deste ano, que restringia a cobertura de planos de saúde. Naquela época, os ministros do STJ definiram que a natureza do rol da ANS era taxativa, o que desobrigava empresas de cobrir pedidos médicos que estivessem fora da lista.

No Senado, o texto teve relatoria do senador Romário (PL-RJ), que afirmou que seu parecer seria para derrubar a decisão do STJ.

A aprovação do projeto de lei foi comemorada por entidades de defesa de pacientes e grupos de mães presentes no Senado.

A nova assinatura do PlayStation Plus foi lançada nesta segunda-feira (13) com três modelos de pacote oferecidos aos clientes. O acervo de jogos terá rotatividade mensal, parecido o Xbox Game Pass.

O PS Plus permitia que o assinante jogasse no modo online e disponibilizava quatro jogos por mês para serem baixados antes que saíssem da plataforma. Quem já aproveitava o serviço vai migrar para o pacote Essential, que dá direito a dois jogos de PS4 e um de PS5 por mês, por R$ 34,90. O plano trimestral custa R$ 84,90 e o anual R$ 199,20.

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O pacote Extra oferece os benefícios do Essential e um catálogo rotativo de games de PS4 e PS5 para baixar. Seu plano mensal foi anunciado por R$ 52,90, o trimestral por R$ 139,90 e o anual por R$ 339,90.

O plano Deluxe reúne os outros dois e libera versões demonstração de games por tempo limitado. Ela também dá acesso aos clássicos do PlayStation, PSE2, PSP e jogos remasterizados do PS3. A assinatura mental custa R$ 53,90, a trimestral é de R$ 159,90, enquanto um ano de assinatura é oferecida po R$ 389,90.

Na expectativa da divulgação do índice de reajuste dos planos de saúde individuais e familiares pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), operadoras preveem reajuste acima de 15% após relatarem gasto médico-hospitalar recorde. Ao aplicar a mesma fórmula de cálculo utilizada pela ANS, entidades representativas das empresas chegaram a valores semelhantes.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) estima que a agência autorize um reajuste de 15,7%. A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) chegou ao índice de 15,8%. Um dos principais motivos para a previsão é o aumento dos custos médico-hospitalares, reportado pelas operadoras. No total, o Brasil tem aproximadamente 49 milhões de beneficiários de planos de saúde.

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Segundo o mais recente estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), obtido com exclusividade pelo Estadão, a variação de custos médico-hospitalares (VCMH) das operadoras foi de 27,7% nos 12 meses encerrados em setembro de 2021. Trata-se de um recorde na série histórica iniciada em 2007. Antes disso, a maior alta (20,4%) havia ocorrido entre 2015 e 2016, quando o Brasil mergulhou em uma crise econômica.

No início da pandemia da covid-19 e do isolamento social, as pessoas deixaram de ir a médicos e hospitais e adiaram exames mais caros e cirurgias eletivas (não urgentes). Com isso, as despesas dos planos de saúde despencaram. Em setembro de 2020, a VCMH apurada pelo IESS foi negativa pela primeira vez (-3,6%).

"Muita gente adiou coisas que não deveriam ter sido postergadas, como o diagnóstico e o tratamento do câncer. Com a progressão da doença, os custos aumentaram", afirma José Cechin, superintendente executivo do IESS. As despesas das operadoras voltaram a crescer em março de 2021. Com o avanço da vacinação e o aumento da sensação de segurança, as pessoas deixaram de evitar consultórios médicos e hospitais. "A variação das despesas foi rápida e intensa, principalmente entre junho e setembro de 2021", diz ele.

Na composição dos custos com assistência à saúde, as internações tiveram o maior peso (63%). Em seguida, vieram as terapias (13%), os exames (11%), outros serviços ambulatoriais (7%) e as consultas (6%). Em todos os itens, houve aumento nas despesas per capita entre setembro de 2020 e setembro de 2021. Ele foi mais acentuado na categoria outros serviços ambulatoriais, que registrou crescimento de 38% nas despesas. "Uma das hipóteses de aumento nesse item foi a grande procura por serviços como fisioterapia, fonoaudiologia, psicoterapia por pessoas que tiveram covid longa", diz Cechin .

Como funciona o cálculo da ANS

No estudo do IESS, foram analisadas apenas as despesas de uma amostra de 688,9 mil beneficiários, a maior parte (36,9%) com idade de 59 anos ou mais. Para definir o reajuste das mensalidades, a ANS considera também outros fatores.

O cálculo combina o índice de valor das despesas assistenciais (IVDA) com a inflação pelo índice de preços ao consumidor amplo (IPCA), retirando desse último o subitem plano de saúde. Na fórmula, o IVDA tem peso de 80% e o IPCA, de 20%.

Em nota, a ANS informou que o porcentual máximo de reajuste a ser autorizado para os planos individuais ou familiares está sendo calculado e será divulgado após conclusão dos cálculos e manifestação do Ministério da Economia. Segundo a agência, não há data definida para a divulgação. Em anos anteriores, a definição ocorreu em maio. No ano passado, o índice só foi anunciado em julho.

"Esperamos que a ANS siga a fórmula que ela mesma inventou. Haverá reclamações porque as rendas das pessoas não têm crescido de acordo com a inflação, mas o reajuste dos planos de saúde será alto porque as despesas assistenciais das operadoras cresceram", afirma Cechin.

Segundo Mario Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e blogueiro do Estadão, um aumento elevado dos planos individuais seria totalmente incompatível com a crise econômica e sanitária atual. "É um absurdo, ainda mais depois de um período em que as operadoras lucraram muito, com aumento de clientes, e baixa utilização durante a pandemia", afirma Scheffer.

"A ANS permite reajustes baseados em dados superestimados pelas operadoras, sem justificativa técnica transparente. Há inconsistências na forma como as operadoras justificam o reajuste e a agência é conivente com isso", diz. "Ela (a agência) aceita o que vai ser o maior aumento das mensalidades dos planos individuais em mais de 20 anos. Além disso, continua não controlando nem fiscalizando os reajustes dos planos coletivos", acrescenta o professor da USP.

ANS tinha outra fórmula de cálculo antes de 2019

Em um contexto de inflação alta e encarecimento geral de produtos e serviços, os consumidores temem não conseguir arcar com mais gastos com o plano de saúde. "A possibilidade de um reajuste alto tem preocupado os consumidores porque chega neste momento muito ruim, com alta do gás, da energia e do supermercado", afirma Ana Carolina Navarette, coordenadora do Programa de Saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

"É preciso lembrar que as estimativas das empresas do setor costumam superar o reajuste autorizado pela ANS", diz ela. "No ano passado, os cálculos das operadoras ficaram em torno de 2% e o índice da agência foi negativo (-8,19%)".

Segundo Ana Carolina, a atual fórmula de cálculo é mais favorável aos clientes do que a adotada pela agência antes de 2019. "Ela é mais transparente, adota dados auditáveis e tem produzido reajustes mais baixos, historicamente", afirma ela. "O primeiro reajuste com a nova metodologia foi de 7,35%. Os aumentos autorizados nos anos anteriores foram de 10% (2018) e 13,55% (2017)", salienta.

Checar possibilidades de migração é alternativa para clientes

Caso a ANS defina um porcentual elevado e o cliente não consiga mais arcar com essa despesa, Ana Carolina recomenda que o consumidor tente trocar de plano dentro da mesma operadora. Dessa forma, é possível levar com ele as carências que já foram cumpridas.

A operadora é obrigada a fornecer uma lista de planos para os quais é possível fazer a migração. Outra possibilidade é tentar trocar de plano e de operadora fazendo portabilidade. Para isso, o beneficiário deve acessar o guia da ANS no site da agência.

Ao informar os dados do plano de saúde, o serviço fornece uma lista de outros para os quais é possível mudar. Só é permitido fazer portabilidade se o cliente estiver há pelo menos dois anos no plano de origem e em dia com o pagamento das mensalidades. O plano para o qual a pessoa pretende migrar precisa ser do mesmo valor ou mais barato.

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