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Recife recebe, a partir deste domingo (10), o III Fórum Global de Recursos Humanos em Saúde, organizado pelo Ministério da Saúde. Até quarta-feira (13), o encontro reunirá autoridades internacionais de mais de 30 países e tem como debate central as medidas para o aumento da quantidade de profissionais de saúde nos países envolvidos. O Fórum será realizado no Chevrolet Hall, bairro de Salgadinho, em Olinda.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, acompanhado do ministro de Saúde Pública de Cuba, Roberto Morales Ojeda, visitarão a Unidade Básica de Saúde (UBS) Dois Carneiros Baixos, na segunda-feira (11). A UBS é um dos locais contemplados com os profissionais do Programa Mais Médicos; a visitação será feita a partir das 9h30. 

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Reunião prévia - A secretaria municipal de Saúde de Paulista informou que, antes do Fórum, uma solenidade está marcada com o ministro Roberto Morales Ojeda, neste sábado (9), no Atlante Plaza Hotel, em Boa Viagem. A partir das 14h, representantes de quatro cidades pernambucanas (Recife, Olinda e Jaboatão, além de Paulista) debaterão com o ministro cubano o tema “Recrutamento dos profissionais de saúde: acordos internacionais podem ajudar?”. 

Conforme afirmou o secretário municipal de saúde de Paulista, Alberto Lima, o momento servirá pela troca de informações técnicas entre os representantes das duas realidades distintas (Brasil/Cuba). “Em cuba, eles têm uma saúde comunitária com o envolvimento muito forte do profissional, o médico se envolve muito com o paciente e esta forma é importante para a identificação dos fatores que determinam o porquê das doenças”, disse Lima. Para o secretário, o “modelo de atenção” dos médicos cubanos é o mais adequado para o atendimento.

 

O Governo Federal publicou, nesta sexta-feira (2), no Diário Oficial da União, a lei que determina o atendimento obrigatório no Sistema Único de Saúde (SUS), para as mulheres vitimas de violência sexual.  A presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou a lei, sem vetos, nesta quinta (1). 

Segundo a lei, todos os hospitais públicos devem oferecer serviços como a “profilaxia da gravidez”, descrita pelo Ministério da Saúde, como o método da pílula do dia seguinte. 

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Comunidades religiosas pediam o veto na lei por entender que o termo "profilaxia" abre brechas para a prática do aborto. No entanto, a presidente deve enviar ao Congresso um projeto esclarecendo, expressamente, que o termo "profilaxia da gravidez" não significa aborto. 

Mudanças

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o governo vai enviar um novo projeto de lei ao Congresso com nova redação dos trechos polêmicos para corrigir "imprecisões técnicas" no texto, que foi aprovado pelos parlamentares por unanimidade na Câmara e no Senado.

Com a alteração, o governo afirma que a “atitude correta para se evitar a gravidez de mulheres vítimas de estupro é oferecer medicação em tempo adequado, até 72 horas”,  detalhou Padilha.

Com relação à definição de violência sexual, que passaria de “qualquer forma de atividade sexual não consentida” para “todas as formas de estupro", o Executivo argumenta que o texto aprovado no Congresso "é vago e deixa dúvidas quanto à extensão dos casos que seriam abrangidos pela lei". Padilha esclareceu que a alteração protege pessoas com deficiência mental e crianças.

O Programa Mais Médicos registrou, até a ultima quarta-feira (24), 90 municípios de Pernambuco inscritos, o equivalente a 46% das cidades do estado, sendo que 62 delas são consideradas de maior vulnerabilidade social e assim prioritárias. No Brasil todo, 2.552 municípios aderiram ao programa. O cadastro ainda ocorre até às 0h desta quinta-feira (25) através do site

“Com este programa estamos enfrentando um dos grandes desafios da saúde pública brasileira, que é levar mais médicos para perto da população, especialmente para as regiões onde faltam profissionais. Sabemos que um médico junto da população faz diferença. Além disso, estamos fortalecendo a atenção básica, que é capaz de resolver 80% dos problemas de saúde sem a necessidade de recorrer a um hospital”, esclarece o ministro da saúde, Alexandre Padilha.

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O Programa tem o objetivo de levar mais médicos às regiões carentes, sobretudo nos municípios do interior e na periferia das grandes cidades. A ação faz parte de um amplo de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da saúde está investindo R$ 15 bilhões até 2014 na infraestrutura da rede pública de Saúde. 

Somente em Pernambuco, já foram investidos R$ 117,4 milhões para obras em 824 unidades de saúde e R$ 5 milhões para compra de equipamentos para 166 unidades. Também foram aplicados R$ 24 milhões para construção de 15 UPAs e R$ 101,3 milhões para reforma/construção de 40 hospitais. Segundo os dados do ministério, 22 estados estão abaixo da média nacional, sendo que cinco têm menos de um médico para cada grupo de mil habitantes. 

Cronograma – Com o fim do primeiro período de inscrições, o Ministério da Saúde vai divulgar na próxima sexta-feira (26), o total de vagas existentes em cada cidade inscrita. E, até o dia 28, os médicos brasileiros que aderiram ao programa poderão escolher os municípios onde querem atuar pelo site. 

Já no próximo dia 1º de agosto será divulgada a relação de profissionais com registro profissional no Brasil que terão de homologar a participação e assinar um termo de compromisso até 3 de agosto. Dois dias depois, as escolhas serão validadas no Diário Oficial da União. As vagas remanescentes serão divulgadas em 6 de agosto. O processo de escolha nesta segunda etapa vai até 8 do mesmo mês e os resultados serão publicados em 13 de agosto.

Os profissionais que atuarão no programa receberão bolsa federal de R$ 10 mil, paga pelo Ministério da Saúde, mais ajuda de custo, e farão especialização em atenção básica durante os três anos do programa. Os municípios ficarão responsáveis por garantir moradia e alimentação aos médicos, além de ter de acessar recursos do ministério para construção, reforma e ampliação das unidades básicas.

A prioridade nas vagas será de médicos brasileiros, e somente as que não forem preenchidas serão oferecidas aos estrangeiros.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu nesta sexta-feira, em Salvador, o plano Mais Médicos, ao enfrentar manifestações de sindicalistas da área de saúde. "O que faz a diferença é o médico presente na unidade de saúde perto de casa", afirmou. "O Mais Médicos vai fortalecer a atenção básica, capaz de resolver 80% dos problemas de saúde sem a necessidade de recorrer a hospitais."

Padilha teve um encontro com prefeitos e secretários de Saúde de municípios baianos. O evento, promovido em parceria com o governo do Estado, teve o objetivo de explicar aos gestores o programa Mais Médicos e angariar adesões.

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No entanto, alguns sindicalistas vaiaram o ministro e se declararam contra o programa. Um deles interrompeu a fala do secretário de Saúde da Bahia, Jorge Solla, para discursar, em nome do grupo, dizendo que "a saúde é precária na Bahia" e criticando a infraestrutura nos hospitais e postos de saúde no Estado.

Segundo o governo baiano, 100 municípios, dos 417 do Estado, já se inscreveram para participar do programa. Levantamento feito pelo ministério listou 264 cidades baianas como "prioritárias" para o envio de médicos, pela falta de profissionais.

Até esta quarta-feira, o número de inscritos no programa Mais Médicos do governo federal, que pretende levar profissionais para cidades do interior do País, já tinha superado o número de vagas oferecidas, que é de 10,4 mil, chegando a 11,7 mil candidatos. O número acima do esperado pelo Ministério da Saúde levou o ministro Alexandre Padilha a determinar que a Ouvidoria do órgão telefone a todos os candidatos que já têm algum outro tipo de vínculo empregatício para checar a veracidade do interesse pelo programa.

Segundo Padilha, a suspeita surgiu há uma semana, quando o ministério começou a receber denúncias de que médicos estariam se organizando pelas redes sociais para fazer inscrições mesmo sem interesse e depois desistirem do posto, apenas para perturbar o processo. O ministro pediu que a Polícia Federal acompanhe a movimentação.

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A PF, no entanto, afirma que o pedido - que precisa ser feito do Ministério da Saúde para o Ministério da Justiça - ainda não chegou, mas como vários consultas foram feitas, os policiais estariam monitorando as inscrições. "Desde segunda, o Ministério da Saúde, através da sua Ouvidoria, está ligando para médicos que se pré-inscreveram e que já têm outros vínculos, como residência médica, para perguntar se realmente querem participar do programa", explicou Padilha. "Estamos estimulando os médicos brasileiros a participar do programa, mas não queremos ninguém que esteja fazendo qualquer tipo de sabotagem para atrasar um programa tão sério que visa oferecer médicos para a população brasileira."

Pelo Mais Médicos, o ministério pretende pagar salários de R$ 10 mil. E colocá-los em cidades que hoje têm vagas sobrando e não conseguem contratar ninguém. As prioridades são cidades do interior - hoje 700 municípios não possuem nenhum médico - e as periferias das grandes cidades, onde há infraestrutura mas não há profissionais.

A prioridade é para profissionais brasileiros interessados no programa, mas o governo prevê a contratação de estrangeiros para suprir as vagas não preenchidas por médicos nacionais, sem a necessidade de validação do diploma. Os estrangeiros fariam um curso simplificado de adaptação para que pudessem trabalhar apenas nos locais indicados pelo governo brasileiro.

O programa enfrenta enorme resistência da classe médica, contrária especialmente à contratação de estrangeiros. Apesar do Brasil ter apenas 1,8 médicos para cada mil habitantes - e a maioria concentrados nas regiões sul e sudeste - alega que o problema da saúde no País é infraestrutura e não falta de profissionais especializados.

A estratégia dos médicos seria atrasar a "importação". O Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio da assessoria, afirmou desconhecer qualquer movimentação contra o Mais Médicos. Afirmou ainda que não partiu do CFM nenhum comando para que inscrições fossem feitas em massa para posterior descredenciamento.

Somente no primeiro semestre deste ano autoridades federais fizeram 1.664 solicitações de uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), um aumento de quase 39% em relação aos pedidos feitos no primeiro semestre do governo Dilma Rousseff, em 2011. Em média, nove autoridades decolaram por dia em jatinhos oficiais de janeiro a junho. Os políticos fazem solicitações individuais, mas pode haver compartilhamento de voo. Os aviões levaram em seis meses chefes de 42 órgãos públicos federais e seu staff, além de possíveis caronas.

A relação das viagens do primeiro semestre, fornecida pela FAB ao Estado, revela o uso cada vez mais frequente da frota oficial por autoridades no governo Dilma Rousseff. De janeiro a junho de 2013, a média diária de solicitações foi maior que no mesmo período em 2011 (6,6) e em 2012 (8). Em 2011, foram 1.201 solicitações no período. No ano passado, 1.471.

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Não raro, as autoridades decolam para cumprir agendas oficiais casadas a compromissos partidários ou privados.

Esses dados terão de ser enviados em 30 dias ao Senado, que aprovou pedido de explicações sobre o uso da esquadrilha da FAB a partir de 2010. Mas a Aeronáutica adianta que a relação de caronas em cada viagem não será revelada. A justificativa é que a lista de passageiros é descartada depois da chegada do avião ao destino.

Sem os nomes dos acompanhantes, a fiscalização de eventuais abusos no embarque de pessoas não autorizadas, para fins privados, ficará prejudicada. Por norma de segurança, as identidades dos ocupantes de um jato têm de ser registradas antes da partida. Assim, se houver acidente, é possível identificar vítimas. No caso da FAB, os dados ficam de posse de um oficial, mas só temporariamente. "Após os pousos, não é feito o arquivamento", explicou ontem, em nota, a Aeronáutica.

O pedido de informações sobre voos da FAB foi feito pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) ao ministro da Defesa, Celso Amorim, responsável pela FAB, e aprovado pela Mesa Diretora do Senado após três autoridades federais devolverem recursos por uso supostamente indevido dos aviões.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pagou R$ 9,7 mil depois de o jornal Folha de S. Paulo revelar que deu carona a parentes em viagem de Natal ao Rio de Janeiro, na qual assistiram à final da Copa das Confederações e fizeram passeios. Primo do deputado, o ministro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB-RN), também voou à capital fluminense para ver o jogo e restituiu R$ 2.545 aos cofres públicos. Já o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que foi de Maceió a Trancoso (BA) para a festa de casamento do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), desembolsou R$ 32 mil, depois de revelada a viagem.

Os três são alvos de investigações preliminares do Ministério Público Federal, que apura se houve improbidade administrativa e se o cálculo das devoluções foi correto.

Aloysio Nunes diz que, se houver omissão da Defesa sobre os voos, vai insistir nos questionamentos via Lei de Acesso à Informação e acionar o Tribunal de Contas da União, que fiscaliza o uso de recursos públicos no Executivo federal. "Acho estranho uma força absolutamente profissional e tão bem organizada quanto a FAB não guardar registro sobre a ocupação das aeronaves que estão sob sua responsabilidade", critica o tucano. "Como é uma operação que envolve dinheiro público, deve haver o registro dela. Não é uma coisa que se escreve num papel de padaria e joga fora."

Campeão. No primeiro semestre deste ano, ninguém voou tanto quanto o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que decolou 110 vezes, na maioria dos casos a partir ou para São Paulo, onde tem residência permanente. Padilha é cotado para disputar o governo do Estado pelo PT. Ele explica, por meio de sua assessoria, que a agenda para pactuar políticas do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País exige o uso de aeronaves.

No ranking dos que mais voam pela FAB, figuram os titulares do Desenvolvimento, Fernando Pimentel (101), da Justiça, José Eduardo Cardozo (91), e do Esporte, Aldo Rebelo (81). Os ministros alegam cumprir as regras do decreto presidencial 4.244, que regulamenta o transporte pela FAB, e atribuem os voos recorrentes à extensa lista de atribuições em todo o País.

Quando indicaram o deputado federal Marcos Feliciano para assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos do Congresso Nacional, houve o maior rebuliço, protestos, mobilizações em redes sociais, discursos inflamados, tudo para demovê-lo de ocupar o cargo.

Mas até o momento nada adiantou, o pastor deputado que já publicou no seu twitter frases consideradas homofóbica e racista, continua impassível e volta a utilizar a ferramenta de comunicação para comentar medidas administrativas do governo federal.

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Dessa vez, o alvo foi a exoneração de um assessor do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que ocupava o cargo de diretor do departamento de DSTs, Aids, hepatites virais, responsável por coordenar a campanha para o Dia Internacional da Prostituta.

A frase trazia a seguinte afirmação: “Sou feliz sendo Prostituta”. Ao saber da exoneração, o pastor deputado publicou no seu Twitter: “Perfeito, Ministro da Saúde exonera diretor após campanha para prostitutas".

Após receber uma ligação de Alexandre Padilha, ele ainda aconselhou: "Recebi uma ligação do Ministro Padilha, um homem de bem, falando sobre o caso e aconselhei a tomar cuidado com assessores. Parabéns.”

O Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab) – que tinha como propósito, incentivar a interiorização dos médicos - não conseguiu atrair nenhum profissional para 41% dos municípios do Nordeste. Das 1.091 cidades que fizeram a solicitação, 457 não receberam sequer um especialista. 

Com isso, apenas 36% da demanda por médicos na região foi atendidas - dos 6.129 médicos solicitados, somente 2.184 foram para 634 cidades. Eles estão alocados em Unidades Básicas de Saúde (UBS) das periferias, do interior e de áreas remotas. 

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Em todo o Brasil, 55% dos municípios realizaram a solicitação de complementação profissional - de 2.867 cidades, 1.581 municípios não atraíram nenhum. Com isso, apenas 29% da demanda nacional foi atendida: 3.800 participantes foram distribuídos para 1.307 localidades.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que obras de ampliação das UBS serão feitas. “Paralelamente à atração de médicos, vamos investir na infraestrutura, pela primeira vez abrimos uma linha de financiamento da ordem de R$ 1,6 bilhão para reforma, ampliação e construção de UBS. Porém, a necessidade de melhorias na infraestrutura não pode ser motivo para impedir a atração de médicos”.

MAIS MÉDICOS 

Além do Provab, o Ministério da Saúde (MS) realiza esforço junto ao Ministério da Educação para abrir vagas de medicina em regiões que carecem desses profissionais e com uma estrutura de saúde adequada à formação. O MS também estuda a possibilidade de trazer médicos estrangeiros para atuar na atenção básica do país, o que foi feito em alguns países como Inglaterra e Canadá, que enfrentaram a dificuldade de levar médicos ao interior.

Paralelamente à atração de médicos, o ministério está investindo em infraestrutura. Pela primeira vez, abriu uma linha de financiamento da ordem de R$ 1,6 bilhão para reforma, ampliação e construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Nesta terça-feira (28), o Secretário de Gestão Estratégica e Participação do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, apresenta durante a 4ª Reunião da Comissão Intergestores Tipartite (CIT) o balanço completo do Programa de Valorização de Atenção Básica (Provab). 

Este ano, foi registrado um déficit no número de médicos para atender a demanda dos municípios do Norte e Nordeste. Apenas 33% dos 7.270 requisitados pelas prefeituras foram contratados para trabalharem em 731 cidades. O Nordeste é a região com maior necessidade de profissionais de saúde, já que 6.159 foram solicitados pelos municípios que contrataram apenas 36% do que é necessário.

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O ministro da saúde, Alexandre Padilha, reconheceu a necessidade de contratar um maior número de médicos e destacou a possibilidade de buscar esses profissionais no exterior. “Estamos avançando nas negociações, avaliando o que foi feito em outros países, e já sabemos que o ministério só vai atrás de médicos bem formados, que terá uma avaliação prévia, além de complementar a formação deste médico com supervisão permanente de universidades brasileiras”, disse Padilha.

Com informações da assessoria

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Pernambuco foi ampliado nesta sexta-feira (24) com a entrega de 47 ambulâncias que serão distribuídas na Região Metropolitana do Recife (RMR) e interior do Estado.

Do total, 43 são básicas e quatro são Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) móveis. Com a ampliação, o Estado garante a cobertura do SAMU da macrorregião, que envolve a RMR, Zona da Mata Sul e Norte e Agreste Setentrional. O investimento total é de R$ 6,1 milhões.

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Para o ex-ministro da saúde e atual senador, Humberto Costa, o serviço foi uma grande conquista do povo brasileiro em relação à saúde. “O SAMU tem resultado muito importante, porque além de salvar vidas e ele ajuda a diminuir sequelas nos acidentados. Não é apenas uma ambulância é um serviço de Atendimento Pré Hospitalar (APH)”, relatou.

De acordo com o atual ministro da saúde, Alexandre Padilha, o serviço vai beneficiar mais de 7 milhões de pessoas e até o fim do ano, a Central do Sertão será criada em Petrolina. “O que estamos fazendo aqui não é entregar ambulâncias à população. O atendimento do SAMU começa na ligação para 192. Ali o atendente já começa a avaliar qual unidade mandar e já faz o contato com o hospital que o paciente será encaminhado”, reinterou.

A manutenção do serviço fica por conta das três esferas sendo 25% responsabilidade do município, 25% do Estado e 50% do Governo Federal. Para o governador Eduardo Campos, o serviço é fundamental na hora de socorrer os acidentados de motocicletas, ocorrências rotineiras em todo País. “Isso interfere na qualidade do atendimento que será oferecido ao paciente no hospital, o modo em que eles chegam às unidades de saúde. Vítimas de violência também são salvas e ajudam na apuração de casos criminosos”, detacou.

Na cerimônia que foi realizada no Centro de Convenções estiveram presentes os secretários estadual e municipal de saúde, Antônio Carlos Figueira e Jailson Correia, o prefeito do Recife, Geraldo Julio e das cidades beneficiadas. 

Nesta sexta-feira (24), duas ações importantes para a saúde serão realizadas. Primeiro, será realizada a entrega de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no Centro de Convenções, em Olinda, no Grande Recife.

Depois, será a vez da inauguração do Centro de Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Mama do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) às 9h, que fica na Ilha do Leite, no Recife. As cerimônias contarão com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Com a ampliação da assistência oncológica, serão feitos mais de 36 mil atendimentos ao ano pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

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Mais informações em instantes

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou, nesta quarta-feira (24), critérios mais rigorosos para monitoramento e suspensão temporária de planos de saúde. Agora, as empresas que tiverem contra si reclamação de negativa de atendimento estarão sujeitas a multa ou até suspensão de novas vendas. Até então a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluía apenas queixas em relação a descumprimento de prazos para marcação de consultas, exames e cirurgias.

"A negativa de atendimento dentro do rol de procedimentos obrigatórios que o plano deve cumprir, negativa no período de carência, não oferecer ou negar exame, não garantir o reembolso, passam a ser reclamações monitoradas para suspensão do direito de venda", explicou o ministro durante audiência pública no Senado. As operadoras de planos de saúde passam a ser obrigadas também a justificar, por escrito, em até 48 horas, o motivo de ter negado autorização para algum procedimento médico.

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As suspensões começam a ser feitas, de acordo com os novos critérios, em junho. Isso porque, para receber essa punição, é necessário haver reincidência nas reclamações, ou seja, a empresa precisa ter, contra si, a mesma reclamação em dois ciclos seguidos - a avaliação é feita a cada três meses.

Reclamações

Entre dezembro de 2012 e março deste ano, a ANS recebeu 13,3 mil reclamações sobre garantias de atendimento, envolvendo 509 operadoras de planos. Nenhum plano foi suspenso, porque esse foi o primeiro ciclo em que os novos critérios de punição começaram a ser medidos. A avaliação teve um decréscimo na comparação com o período anterior, quando foi registrado um total de 13,6 mil queixas - no ciclo de setembro a dezembro de 2012, a regra de negativa de reclamação ainda não estavam valendo. Nesse ciclo, 29 operadoras haviam sido suspensas.

A multa a que os planos de saúde que não cumprem os critérios de garantia de atendimento definidos pela ANS varia de R$ 80 mil a R$ 100 mil. Em caso de reincidência podem sofrer medidas administrativas como suspensão de comercialização de parte ou da totalidade dos seus planos de saúde e a decretação do regime especial de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento de seus dirigentes. As empresas que deixarem de informar a cláusula do contrato que explique a negativa serão penalizadas em R$ 30 mil.

Das 29 operadoras suspensas de setembro a dezembro de 2012, 12 recuperaram a situação assistencial no primeiro trimestre de 2013. Das 17 restantes que permanecem suspensas, oito foram encaminhadas para a saída de mercado - duas em liquidação extrajudicial, seus em portabilidade especial.

Relatórios

Desde que a ANS começou a monitorar os planos de saúde, em 2011, cinco relatórios de monitoramento já foram apresentados. No período, três planos tiveram a comercialização suspensa em definitivo. Ao todo, 396 planos, de 56 operadoras, foram punidas com suspensão temporária, 16 delas com reincidência nos quatro primeiros ciclos. A negativa de cobertura é a principal reclamação de usuários - corresponde a 75,7% das mais de 75,9 mil reclamações recebidas em 2012.

Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 48,6 milhões de pessoas têm planos de saúde com cobertura de assistência médica e outros 18,4 milhões, exclusivamente odontológicos. O ministro destacou a necessidade de denunciar as operadoras. "O que queremos é estimular a reclamação, que o usuário comunique a ANS. A queixa registrada pelo usuário é decisiva para o controle de qualidade que é preciso ser feito nos planos de saúde", afirmou. O cliente pode registrar a queixa pelo Disque ANS (0800 701 9656), a Central de Relacionamento no site da ANS ou um dos 12 núcleos.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta quinta-feira a destinação de até R$ 448 milhões em recursos da pasta para o Estado de São Paulo, no ciclo 2013-2014 do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (Pmaq). Os recursos que Padilha liberou para São Paulo representam 26,35% do total de R$ 1,7 bilhão disponibilizado para todo o País. Apontado como possível candidato do PT a governador de São Paulo e diante da decisão do partido em definir o nome para 2014 até este semestre, Padilha desconversou ao ser indagado sobre eleições.

Ele falou apenas sobre o empenho pessoal no Ministério da Saúde e citou que 583 cidades paulistas aderiram ao programa em 2013. "O prazo para o qual estou atento hoje é o prazo para reduzir o tempo de atendimento do cidadão. É nisso que estou focado, trabalhando como ministro da Saúde como médico e profissional e honrado pela missão dada pela presidenta Dilma Rousseff", disse.

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Apesar de negar a intenção de disputar a eleição, Padilha deixou escapar um "quero fazer mais ainda por São Paulo", ao se referir às ações do ministério para o Estado. Apesar de ter falado apenas no valor de R$ 448 milhões para o Pmaq, de acordo com a assessoria dele, os recursos iniciais serão de R$ 220,5 milhões para que as prefeituras invistam em equipes de atendimento médico. "Os valores poderão dobrar para o município que fizer um bom atendimento. Serão quase R$ 450 milhões de recursos de custeio", disse.

Caso o teto seja atingido, o volume previsto de recursos será mais de três vezes superior aos R$ 136,6 milhões liberados para o Estado, de novembro de 2011 a fevereiro de 2013, no primeiro ciclo do programa. Padilha participou na tarde desta quinta-feira de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), realizada pela bancada da legenda, onde detalhou os projetos de saúde para o Estado. No encontro, estiveram presentes, além de deputados estaduais e federais, vários prefeitos de todas as regiões do Estado.

Conforme líderes da sigla, a audiência faz parte de uma série organizada pelos parlamentares petistas para trazer à tribuna da Alesp os ministros paulistas virtuais candidatos ao governo em 2014. Além de Padilha, os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, estiveram na sede do Legislativo paulista, bem como a ministra da Cultura, Marta Suplicy, que anunciou não ter planos de disputar o governo do Estado em 2014.

Depois de passar pelo Rio Grande do Sul e até por Washington nos EUA, semana passada, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), cumpre novamente agenda administrativa em Brasília, nesta quarta-feira (17). Nessa terça (16), segundo assessoria de imprensa do governo, o socialista se reuniu no Distrito Federal com representantes de alguns mistérios e com senadores que fazem parte do bloco União e Força, formado por quatro partidos. Na pauta, foi debatido o pacto federativo.

Ainda segundo a assessoria de imprensa de Campos, ele também participou de um jantar promovido pelo senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) em Brasília. Na agenda desta quarta estar marcado para ocorrer logo mais às 11h uma audiência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

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Recursos para o IMIP – Justo nesta quarta-feira, em que o governador se reunirá com o ministro da saúde foi publicado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco a portaria datada de 16 de abril de 2013 e de nº 630. O documento estabelece recurso a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade e altera leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP).

Na portaria, fica estabelecido recurso financeiro no montante anual de R$ 2.628.000,00 a ser incorporado ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado de Pernambuco.

 

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (16), a retomada da produção de insulina humana no Brasil, interrompida desde 1999. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o país será a quarta nação do mundo a produzir o medicamento, usado para o tratamento de diabetes.

Quando a insulina fabricada no país estiver disponível para a venda, a importação poderá ser descartada a fim de estimular o consumo do produto nacional. Estima-se que 10 milhões de brasileiros tenham diabetes e que 25% ainda não tenham sido diagnosticados. Ao todo, um milhão de pessoas faz o tratamento através da insulina pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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Para a fabricação, será feita uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o laboratório Biomm, instalado em Nova Lima, Minas Gerais. A previsão de investimento nos próximos cinco anos é de R$ 430 milhões, sendo R$ 80 milhões do Ministério da Saúde e Fiocruz e o restante por meio de financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A expectativa é de que a insulina esteja disponível nas farmácias populares já no próximo ano.

"Estamos construindo segurança para os milhões de diabéticos do nosso país, entregando insulina de qualidade”, frisou o ministro Alexandre Padilha, em discurso durante a cerimônia de lançamento em Belo Horizonte.

Para a presidente Dilma Rousseff, a retomada dessa produção também representa crescimento econômico e competitividade empresarial. "Nós temos uma população de 200 milhões de habitantes. Portanto, o nosso mercado é algo relevante. Não, para nós ficarmos voltados para nós mesmos olhando para o mercado e o contemplando, mas para transformar esse mercado numa plataforma para o mundo", frisou.

Dilma também explicou que existe, hoje em dia, uma nova forma de olhar o Brasil: um caminho que une o desenvolvimento econômico e o social. "Eu acredito que nós hoje vivemos um duplo desafio. De um lado, nós temos de continuar incluindo a nossa população e, de outro lado, nós temos de nos desenvolver de uma forma, eu diria, moderna e competitiva", destacou.

Para atender 95 municípios de Pernambuco, foi divulgada nesta quarta-feira (6) a contratação de 392 profissionais de saúde. O ato oficial de anúncio foi realizado na Academia da Cidade, bairro do Coque, na Ilha da Joana Bezerra, área central do Recife, pelo ministro da saúde, Alexandre Padilha. A medida é para levar o atendimento do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) às periferias e interior do Estado.



Integram o programa, durante um ano, médicos, enfermeiros e dentistas, que receberão uma bolsa de R$ 8 mil mensalmente, além do curso de especialiação básica. "Depois de 332 inscritos no ano passado, o programa em Pernambuco terá mais médicos que em todo o Brasil em 2012. O Provab é uma afirmação do Sistema Único de Saúde (SUS) ao lado daqueles pacientes que realmente necessitam e, com isso, contraímos uma dívida impagável com eles. O enriquecimento com essa experiência é enriquecedor, porque são esses pacientes que que precisam é que nos ensinam a ser verdadeiros médicos",afirmou o secretário de saúde do Estado, Antonio Carlos Figueira.



Quatro instituições de ensino farão a supervisão dos jovens médicos. "Saímos de 332 médicos em 2012, como já havia dito Figueira, para 4.300 em 2013. Todas as dificuldades serão tiradas, pois os profissionais que agarraram essa oportunidade terão acompanhamento especializado. Ter cuidado com os pacientes só conseguiremos com a prática. Por isso que nós brigamos sempre para os estudantes de medicina tenham sempre esse contato e não só depois, na residência médica. Todo esse processo vai melhorar as unidades de saúde e no atendimento a quem precisa", afirma o ministro da saúde, Alexandre Padilha.



Os médicos recém formados terão 48 semanas de trabalho e jornada de 40 horas semanais, com férias remuneradas. Pernambuco foi o quarto Estado do País a receber o maior número de profissionais, ficando o primeiro lugar com o Ceará (698 profissionais), Bahia, com 572, Minas Gerais com 466 e 382 em PE. Após a experiência, os jovens terão 10% da nota na prova de residência médica recebida através do Provab.

Depois que anunciou a suspensão do antendimento no ambulatório do Senado, exceto para casos de emergência, o presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu uma proposta para a atuação dos médicos. Em visita ao Congresso Nacional, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pediu que os profissionais fossem cedidos para o Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal.

Padilha propôs um convênio ou termo de cooperação que envolveria também o Governo do Distrito Federal. "Esse é um gesto importante do Senado brasileiro, não só de corte de gastos, mas de pegar essa estrutura que tem e colocá-la à disposição do conjunto da população brasileira, especialmente aqui no GDF", frisou o ministro.

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Segundo ele, Renan Calheiros respondeu de forma positiva, mas ainda não há acordo firmado. O Ministério da Saúde irá consultar o GDF para saber quais seriam os serviços adequados para receber os profissionais do Senado. A direção do serviço médico informou que são 80 profissionais: 46 médicos, 27 profissionais de enfermagem (15 enfermeiros e 12 técnicos), um fisioterapeuta, um farmacêutico, um nutricionista, três dentistas e um psicólogo.

O programa que tornou gratuita a distribuição de 14 medicamentos – diabetes, hipertensão e asma - já beneficiou 14 milhões de pessoas. O Saúde Não Tem Preço, impulsionou a retirada de outros itens com até 90% de desconto, ofertados pelo Ministério da Saúde, através da Farmácia Popular, no total são 113 itens nas farmácias próprias e 25 nas drogarias conveniadas. 

A média mensal de pessoas atendidas mais que quadruplicou no Farmácia Popular. Inicialmente o ministério tornou gratuitos 11 medicamentos para diabetes e hipertensão. Mais recentemente, em junho do ano passado, três medicamentos para asma foram incluídos na gratuidade.

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O Ministro da Saúde Alexandre Padilha, ressaltou as vantagens da Farmácia Popular. “O programa ampliou substancialmente o acesso da população aos medicamentos que tratam as doenças mais prevalentes no Brasil, com a gratuidade do Saúde Não Tem Preço, popularizamos ainda mais essa estratégia”. Explicou o Ministro.

Das 17,5 milhões de pessoas atendidas pelo projeto, 13,6 milhões retiraram medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes. Cresceu 457% o número de beneficiados pelo programa nesse período – passou de 853 mil em janeiro de 2011 para 4,7 milhões em janeiro de 2013.

No caso dos medicamentos para asma, 437 mil pessoas foram beneficiadas em oito meses de gratuidade. O número de pacientes atendidos com esses remédios cresceu 93%, passando de 48,5 mil em maio de 2012 para 93,6 mil em janeiro deste ano.

Para retirar os medicamentos, basta apresentar o documento de identidade, CPF e receita médica dentro do prazo de validade. A receita pode ser emitida tanto por um profissional do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto por um por médico que atende em hospitais ou clínicas privados.

Farmácia popular 

Os pacientes portadores de hipertensão, diabetes, asma, colesterol, glaucoma, rinite, osteoporose, doença de Parkinson, dislipidemia, anticoncepção e fraldas geriátricas beneficiados pelo programa Farmácia Popular, que engloba o Saúde Não Tem Preço, cresceu de 1,2 milhão em janeiro de 2011 para 5,5 milhões em janeiro de 2013. 

O número de farmácias da rede própria e drogarias conveniadas aumentou de 15 mil em janeiro de 2011 para 25,7 mil em janeiro de 2013. Atualmente, o programa está presente em 3.773 municípios brasileiros, dos quais 1.278 são considerados de extrema pobreza. Em 2011, estava presente em 2,5 mil municípios.

O Ministério da Saúde incluiu mais 29 medicamentos e procedimentos no Sistema Único de Saúde (SUS), o que equivaleu ao dobro das incorporações feitas nos últimos seis anos antes da criação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec). O grupo já analisou quatro vezes mais tecnologias do que a média entre 2006 e 2011.

O primeiro remédio começou a ser distribuído aos estados essa semana, o oncológico trastuzumabe, usado para tratar o câncer de mama. Ao todo são 29 medicamentos e procedimentos, entre os quais as vacinas para hepatite A e tetra viral, os biológicos para artrite reumatóide e o antirretroviral maraviroque.

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que mais de 20% dos medicamentos foram aprovados e estarão disponíveis na rede pública ainda no primeiro semestre deste ano “Com a Conitec, os usuários do SUS têm acesso mais rápido a novos medicamentos, de forma segura, uma vez que eles passam por rigorosa avaliação científica de especialistas”, explicou.

A criação da comissão também garante economia orçamentária para o governo. Apesar da incorporação de um maior número de procedimentos e medicamentos, o percentual do gasto do Ministério com assistência farmacêutica se mantém na mesma média dos últimos 10 anos.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que pela terceira vez participou do desfile do Galo da Madrugada no Recife e comentou que a parceria do PSB e PT continua firme e forte principalmente com a Prefeitura do Recife. O governo federal cedeu um terreno que pertence ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) a construção.   

“Temos uma parceria forte com o prefeito, Geraldo Julio (PSB), e um exemplo é o Hospital da Mulher entre outros programas”, reforçou o ministro. No projeto Municipal está previsto um investimento de R$ 45 milhões, recurso proveniente dos R$ 140 milhões captados através das emendas individuais da bancada federal pernambucana e do Orçamento Geral da União (OGU).

Padilha também veio ao Recife testar o atendimento emergencial do Samu durante o carnaval e para fortalecer a campanha de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.  “Com a ajuda da Prefeitura e da secretaria de saúde do Estado estamos distribuindo três bilhões de preservativos em Pernambuco, além de realizar uma campanha para as mulheres exigirem de seus parceiros o uso de camisinha”, contou. 

Antes de começar o desfile do Galo da Madrugada Padilha participou da simulação de atendimento em grandes eventos já pensando na preparação para a Copa 2014. “Os testes foram ótimos e em quinze minutos o resgate foi realizado”, comentou.

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