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Neymar e família ofereceram advogado e recursos financeiros para auxiliar Daniel Alves no processo de acusação por estupro. De acordo reportagem veiculada pelo UOL, que ouviu três fontes próximas aos jogadores, o pai de Neymar tranferiu dinheiro para que o lateral-direito pagasse uma multa de 150 mil euros (R$ 800 mil) à Justiça espanhola.

Chamado de "atenuante de reparação de dano causado", o valor pode reduzir a pena de Daniel Alves, em caso de condenação. Além disso, no dia 28 de junho de 2023, Alves também constituiu como procurador Gustavo Xisto, um dos representantes jurídicos mais antigos das empresas de Neymar pai. Na mesma data, o lateral destituiu sua ex-mulher, Dinorah Santana, da gestão de seu patrimônio.

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O ato foi chancelado pelo Ministério das Relações Exteriores do governo brasileiro. De acordo com o UOL, o estafe de Neymar afirmou não ter nada a declarar sobre o assunto. O julgamento de Daniel Alves está marcado para o dia 5 de fevereiro.

 

 

 Nesta segunda-feira (30), a nadadora Joanna Maranhão usou suas redes sociais para cobrar justiça pela acusação de estupro envolvendo o jogador de futebol Daniel Alves. Conhecida por suas posições progressistas, Maranhão respondeu à declaração do lateral-direito veiculada pelo Globo Esporte, em que ele diz que o processo judicial não o "assusta".

"Não é pra assustar é pra PAGAR COM O RIGOR DA LEI. isso não tem nada a ver com superação. Aliás, quem vai viver pra sempre lutando pra aprender a conviver com trauma de ter sido forçada é a mulher que você abusou, Daniel", publicou a nadadora.

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Maranhão tornou-se referência no combate à violência contra a mulher no esporte depois de tornar públicos os assédios sexuais que sofria de seu ex-treinador, identificado como Eugênio Miranda. Na época das agressões, ela tinha apenas nove anos. 

Entenda o caso Daniel Alves

Daniel Alves é acusado de ter estuprado uma mulher no dia 30 de janeiro de 2022, em um dos banheiros da Boate Sutton, em Barcelona. À Justiça, a vítima relatou que ela e o jogador dançaram juntos até que ele "levou várias vezes a mão dela até seu pênis, que ela retirou assustada". Em um determinado momento, então, o atleta pediu para que a mulher o acompanhasse até uma porta. Apenas quando os dois entraram, a mulher se deu conta de que se tratava do banheiro.

A denunciante disse ainda que o jogador a impediu de sair do banheiro. Daniel Alves a teria penetrado de maneira violenta até ejacular, deixando o banheiro logo em seguida.

A vítima fez exames em um hospital e registrou queixa dois dias depois. Após diversas contradições em seu depoimento, Alves teve a prisão preventiva decretada no dia 20 de janeiro. Nesta segunda-feira, a defesa do jogador apresentou recurso pela liberdade provisória do atleta.

A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro, Damares Alves (Republicanos) integrará o Congresso Nacional a partir do ano que vem. Com mais de 90% das urnas apuradas, ela desponta com a preferência de 45,04% dos eleitores do Distrito Federal, no pleito realizado neste domingo (2).

Em sua campanha, Damares se apresenta como "a senadora da Michelle e do presidente Jair Bolsonaro". No atual pleito, ela derrota candidatas como Flávia Arruda (PL), que conta com 26,81% dos votos e é a candidata oficial do partido do presidente, e Rosilene Corrêa (PT), com 22,53%. 

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Em ação comemorativa ao Dia dos Namorados, celebrado no dia 12 de junho, a plataforma digital de relacionamentos Universo Sugar ofereceu uma conta Platinum- de caráter vitalício- à ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. Em maio, ela afirmou, à revista BBC, que pretende se casar e até cogita entrar em um aplicativo de relacionamentos.

"Eu até já tirei a foto para ir para o Tinder. Cortei cabelo", comentou Damares. De acordo com a assessoria de imprensa da Universo Sugar, o convite foi feito através das redes sociais, mas a ministra ainda não respondeu às tentativas de comunicação. Caso fosse pagar pelo plano que ganhou, Damares teria que investir R$ 799 mensais. O pacote inclui regalias como checagem de antecedentes criminais e o selo de usuário VIP.

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O serviço VIP da Universo Sugar dá aos usuários a possibilidade de marcar encontros com pessoas de alto poder aquisitivo. Com um total de mais de 700 mil perfis ativos no Brasil, a plataforma exige no, ato do cadastro, que o usuário dê informações pessoais como altura, tipo de corpo, etnia, nível escolar, salário, renda anual, valor do patrimônio total, se tem filhos ou não, estilo de vida, localização e o que espera nos encontros. Em uma segunda etapa, a própria plataforma analisa se as expectativas do cliente estão de acordo com suas diretrizes. Caso seja aprovado, o candidato segue para a fila de espera.

Após cumprir três anos e meio de prisão por tráfico de drogas, Carlos Alves dos Santos, de 52 anos, deixou o Presídio de Salgueiro (PSAL) acompanhado pela ansiedade de lançar seu segundo livro, intitulado “A moldura”, dessa vez em liberdade e junto a sua família. Em agosto do ano passado, o ex-reeducando já havia apresentado a obra “O pensador”, através da qual pôde compartilhar seus sentimentos com os colegas de detenção.

Além de escrever, Carlos já tinha uma carreira musical desde os 12 anos de idade. Aos 20, ele compôs a canção “Eu Vou Pedir a Lua”, que teve boa repercussão na voz do cantor Hilton Vargas. Nascido no distrito de Ibó, na cidade de Belém de São Francisco, no sertão de Pernambuco, o poeta já tem quatro discos gravados e é pai de três filhos.

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“Aqui [a prisão] foi a minha escola do conhecimento e da criatividade, jamais do crime, pois estudei, cantei e ainda virei poeta, saio feliz”, contou Carlos. De acordo com ele, seu próximo livro aborda o machismo na sociedade moderna.

“O que importa para a gente é o resultado final. Carlos nos dá ânimo para incentivar projetos como o de Remição pela Leitura, de canto, cursos profissionalizantes, estudo e trabalho”, explica Francenildo Bezerra, gerente do PSAL, onde Carlos concluiu o Ensino Fundamental 2. Agora, o ex-reeducando ficará sob o regime aberto vinculado ao Patronato Penitenciário de Pernambuco.

A presidente da República afastada, Dilma Rousseff, viajou na manhã deste sábado (18) a Porto Alegre, para passar o fim de semana ao lado da filha e dos netos, que moram na cidade. Não há nenhum compromisso oficial em sua agenda. De acordo com assessores da petista, o objetivo da viagem é "descansar em família".

Nesta sexta-feira (17), Dilma encerrou um giro de quatro dias pelo Nordeste, onde participou de uma série de eventos para defender seu mandato. No Recife, ela ironizou a saída de Henrique Eduardo Alves do Ministério do Turismo - que comandou também no governo da petista. Alves foi o terceiro ministro do governo Michel Temer a deixar o cargo por causa da Operação Lava Jato. "Todo dia a gente acorda e pergunta: Quem é que vai cair hoje?", provocou Dilma, durante evento na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ela tem dito que o processo de impeachment foi motivado por dois interesses. Um deles seria barrar a Lava Jato.

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A presidente afastada viajou pelo Nordeste em um jatinho pago pelo PT. Na manhã deste sábado, já de volta à capital federal, ela embarcou para Porto Alegre em uma aeronave da Força Área Brasileira. A Casa Civil restringiu o direito da petista de usar os aviões da FAB. Só estão permitidos os trajetos entre Brasília e Porto Alegre, onde ela tem casa.

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O presidente da Câmara dos Deputados e pré-candidato ao governo do Estado do Rio Grande do Norte, Henrique Eduardo Alves (PMDB), selou neste sábado (10) um acordo com Pastor Everaldo, pré-candidato do Partido Social Cristão (PSC) à Presidência da República.

Nas alianças locais, Alves, que faz parte da base de apoio ao governo Dilma Rousseff, já conta com a aliança de partidos de oposição, como o PSDB, de Aécio Neves, e o PSB, de Eduardo Campos. O peemedebista, entretanto, ressaltou que no âmbito nacional Dilma terá o palanque garantido.

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O apoio entre os candidatos foi firmado em Natal, durante encontro evangélico da Convenção Estadual das Assembleias de Deus. Em entrevistas recentes, Pastor Everaldo já havia ressaltado a amizade que possui com o presidente da Câmara.

Com o acordo, Alves ganha reforço para a campanha em um setor com grande eleitorado. No encontro, o Pastor Samuel Ferreira, vice-presidente da Assembleia de Deus, uma das maiores denominações religiosas do País, informou que a igreja dará apoio ao candidato na campanha eleitoral.

"PSC, PSDB e PSB são todos importantes nessa caminhada. E todos sabem também o meu compromisso nacional com a presidente Dilma e Michel Temer", ressaltou Alves.

Para o deputado, o apoio desses partidos de oposição "será importante nessa caminhada". Segundo ele, a questão dos candidatos da base aliada que estão divididos nos Estados será discutida democraticamente com a presidente. "Sem imposições, com respeito", afirmou.

Conhecido mais no noticiário de celebridades do que de política, o deputado galã Fábio Faria (PSD-RN) vai assumir a presidência da Casa interinamente a partir desta sexta-feira. Ele ocupará a função por dez dias devido a uma viagem para a China de Henrique Alves (PMDB-RN) e à renúncia de André Vargas (PT-PR). A previsão é de que neste período, devido à Semana Santa, dificilmente a Câmara terá condições de votar algum projeto por falta de quórum.

Genro do dono do SBT, o apresentador Silvio Santos, Faria namora Patricia Abravanel, que está grávida de quatro meses de um menino. O deputado tem um histórico de namoros com mulheres bonitas e famosas, como as apresentadoras Adriane Galisteu e Sabrina Sato. O romance com Galisteu foi o que rendeu a Faria as maiores menções nas páginas de política quando ele usou recursos da Câmara para bancar uma viagem da então namorada no Carnaval. Pego na chamada "farra das passagens", o deputado devolveu à Casa R$ 21,3 mil em 2009 e foi poupado de qualquer sanção.

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Enquanto o deputado administrará a Câmara, o presidente oficial lidera uma comitiva que inclui outros seis deputados como os líderes do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), e do PMDB, Eduardo Cunha (RJ). Na ida, passarão um dia em Dubai, nos Emirados Árabes. Após a divulgação que ficariam em um hotel com diária de US$ 1,7 mil, Alves decidiu trocar a hospedagem e ficará com os colegas em outro local com diária de US$ 326. Os integrantes da comitiva receberão diárias de US$ 550. A agenda inclui encontros com lideranças chineses e ocorre por convite do parlamento do país. "Essa visita vai possibilitar aproximar a relação do Brasil com a China", argumenta Alves.

O deputado Zé Geraldo (PT-PA) apresentou na tarde desta quarta-feira (9) no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, uma questão de ordem em que tentar impedir a abertura do processo disciplinar contra o deputado licenciado André Vargas (PT-PR). No momento, os deputados debatem o assunto. De acordo com Zé Geraldo, não pode ser aberto o processo por se basear em reportagens jornalísticas relativas à investigações da Polícia Federal (PF) que culminaram com a deflagração da Operação Lava Jato. "Note-se que são matérias jornalísticas que dão a versão daqueles meios de comunicação aos fatos e expõem supostas provas que teriam origem em fontes daqueles noticiosos", afirmou.

Durante a leitura do documento, ele defendeu que as investigações sobre Vargas sejam feitas na Corregedoria da Casa, como propôs o PSOL. "Em sua representação, o PSOL, por intermédio do seu líder, deputado Ivan Valente (SP), enfatizou que a Corregedoria corresponde à instância apropriada para a investigação das acusações", ressaltou Zé Geraldo. O pedido de instalação do processo disciplinar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara foi feito pelo PSDB, DEM e PPS nesta segunda-feira, 7. A manobra dos petistas é feita de olho na possibilidade de o deputado licenciado do PT do Paraná ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa.

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Caso Vargas seja condenado no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, pode perder o mandato em votação aberta no plenário e passaria a ficar inelegível. Caso se inicie uma investigação na Corregedoria, somente após concluído e votado um parecer sobre o tema é que as discussões passariam a ser feitas Conselho de Ética. "Não existem provas, além de notícias jornalísticas baseadas em fontes anônimas ou obtidas ilegalmente de um inquérito policial sigiloso", disse Geraldo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), encaminhou na noite desta segunda-feira o pedido protocolado hoje pelo PSOL para que a Corregedoria da Casa investigue as denúncias envolvendo o vice-presidente André Vargas (PT-PR). O corregedor, deputado Átila Lins (PSD-AM), terá 45 dias para produzir um parecer sobre o caso.

No processo conduzido pela Corregedoria, Vargas terá cinco dias úteis para apresentar sua defesa. Ao final do processo, o corregedor poderá recomendar o arquivamento do caso, a cassação do mandato parlamentar, suspensão ou advertência ao deputado.

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A ação da Corregedoria correrá em paralelo à representação protocolada hoje pelos partidos de oposição no Conselho de Ética. DEM, PSDB e PPS apontam quebra de decoro parlamentar na relação entre o petista e o doleiro Alberto Youssef, preso em operação da Polícia Federal, acusado de participar de um esquema de lavagem de dinheiro.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta terça-feira (25) que o rebaixamento da nota de investimento do País, decidido nesta segunda-feira (24) pela agência Standard & Poors, causa preocupação. Mas o peemedebista saiu em defesa do governo, que considera estar tomando as medidas corretas para consolidar a "robusta" economia brasileira.

"Isso (o rebaixamento da nota) é uma preocupação, mas o governo já declarou em nota sua manifestação de que continuará a linha que vem mantendo, a consolidação robusta da economia e o País crescendo", afirmou Alves, na chegada à cerimônia de lançamento da Agenda Legislativa da Indústria 2014.

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O projeto que trata do Marco Civil da Internet deverá ser o primeiro item da pauta de votação da próxima semana na Câmara dos Deputados. Longe de um acordo com os líderes partidários, principalmente com o PMDB, o Palácio do Planalto pediu para que a votação fosse adiada. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), avisou que colocará o assunto em plenário na próxima terça-feira (18).

Considerado prioridade pelo Executivo, o Marco Civil deverá ser alvo de disputa em dois pontos centrais: a neutralidade da rede e a exigência de que os data centers sejam instalados em território brasileiro. A discussão do projeto ocorre em meio a uma crise política entre o Planalto e o PMDB, principal partido da base de sustentação do governo no Congresso e, por isso, o governo teme que a proposta seja derrotada.

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Rede

A Rede Sustentabilidade, partido em formação da ex-senadora Marina Silva, divulgou nesta quarta uma nota posicionando-se sobre o assunto. Para os "marineiros", o projeto do Marco Civil da Internet foi amplamente discutido e por isso os cidadãos precisam pressionar o Parlamento para que "apenas os interesses da sociedade estejam envolvidos na votação". "São várias as questões que estão sendo discutidas: pacotes de dados, privacidade (guarda de logs), datacenters etc. Mas alguns temas colocados no texto do projeto, como o que trata da neutralidade da rede, estão sendo ameaçados por uma ala da Câmara apoiada pelas empresas de telecomunicações", diz a nota.

O partido em fase de criação afirma que apoia a neutralidade da rede por considerar que ela evita que as empresas de telecomunicações cobrem mais pela transmissão de conteúdo. "A Rede espera também que o artigo 16, do projeto de lei, que autoriza qualquer funcionário administrativo, policial ou membro do Ministério Público a requerer os dados pessoais dos usuários, seja revisto e tratado abertamente, pois defendemos os deveres dos cidadãos, mas exigimos que o direito à privacidade seja mantido e tratado com seriedade", prega o futuro partido de Marina.

Mesmo com a liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello determinando que a Câmara e o Senado voltem a pagar os chamados supersalários, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), evitou dizer nesta terça-feira, 18, se a Casa acataria a decisão e jogou a palavra final sobre o tema para a Mesa Diretora. O colegiado, formado por sete deputados, deve se reunir na manhã desta quarta-feira, 19. Os supersalários são os vencimentos que ultrapassam o teto do funcionalismo público, hoje em R$ 29,4 mil.

Henrique Alves argumentou que a determinação de sustar os supersalários havia sido decidida pela Mesa Diretora, que também deverá se manifestar agora sobre a liminar de Marco Aurélio. O presidente da Casa também vai procurar o ministro do STF para pedir agilidade na análise do mérito da ação. A preocupação de Alves é com a possibilidade de a Casa voltar a pagar os salários acima do teto sem a perspectiva de ver o assunto resolvido pelo tribunal. "Nossa preocupação é que fique a liminar perdurando e o mérito indefinido", disse. Ele também quer uma resposta conjunta com o Senado.

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A notificação da decisão de Marco Aurélio à Câmara gerou confusão. Henrique Alves chegou a dizer que a Casa manteria a corte dos supersalários, mesmo com a liminar, baseado no entendimento de que a decisão judicial apenas determinava a manifestação da defesa. Avisado, ele voltou atrás e disse que a decisão judicial deveria ser cumprida, mas deixaria a palavra final para a Mesa.

Liminar.

Ministro do STF, Marco Aurélio Mello acatou um pedido do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) e concedeu uma liminar que determina a Câmara dos Deputados e ao Senado Federal que voltem a pagar os salários superiores ao teto do funcionalismo público.

A decisão do ministro do STF foi tomada no sábado (15) e apenas tornada pública aos servidores nesta terça-feira. Nela, Marco Aurélio alega que os servidores atingidos pelo corte salarial deveriam ter sido ouvidos antes. O corte havia sido recomendado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com o objetivo de regularizar o pagamento das remunerações.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que não seria "aconselhável" viver novamente a polêmica em torno da Comissão de Direitos Humanos (CDH) e que "não cabe nenhum tipo de radicalismo" na liderança do colegiado. Alves foi perguntado no final da tarde desta terça-feira, 11, sobre as pretensões do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) de assumir a presidência do colegiado neste ano. Em 2013, a Comissão foi chefiada por Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de racismo e homofobia, o que gerou diversos protestos de entidades de defesa dos direitos humanos. Novo postulante ao posto, Jair Bolsonaro também reúne diversas críticas de organizações de direitos de minorias.

O presidente da Câmara disse ainda que a decisão final sobre a presidência de cada comissão não depende dele, e sim dos partidos, uma vez que a distribuição é feita com base no tamanho de cada bancada. Entidades pressionam o PT para que o maior partido da Casa assuma o controle da comissão. "Certamente não é aconselhável viver o clima inicial que se viveu (no ano passado). Se bem que depois as coisas se ajustaram", disse Henrique Alves. "É uma comissão muito importante, de diretos das minorias, e acho que não cabe nenhum tipo de radicalismo, mas é um direito dos partidos indicar o seu representante", concluiu.

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Um dia após o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticar a forma "invasiva" como o Judiciário vem discutindo o financiamento de campanhas eleitorais, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deu seu recado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Espero que o Judiciário contenha-se em seus limites constitucionais para que não tenhamos aí um dissabor, um constrangimento de ter que partir, não digo para um enfrentamento, mas para uma grave discordância entre o Legislativo e o Judiciário", afirmou o peemedebista em um vídeo sobre o balanço das atividades legislativas do ano divulgado pela TV Câmara.

O presidente da Câmara já havia se manifestado nesta semana contra os julgamentos em andamento no Judiciário envolvendo um ponto sensível da reforma político-eleitoral: as formas de financiamento das campanhas. "Enquanto isso, o Judiciário provocado - e teria de reagir, eu entendo - tenta interferir em temas relativos à reforma política", disse. Alves reafirmou que o Congresso não vai aceitar a interferência de outro Poder em assunto "restrito ao Legislativo".

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Nesta semana, o TSE colocou em pauta a discussão sobre a proibição de doação de recursos para as campanhas políticas em 2014 por empresas brasileiras que tenham empréstimo com bancos oficiais e que sejam controladas ou controladoras de negócios estrangeiros. A proposta, encampada pelo ministro Dias Toffoli, pode excluir as principais empreiteiras e grandes empresas do País do rol de doadoras nas próximas eleições e eliminar contribuições do agronegócio.

Na semana passada, o STF começou a julgar a ação movida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que contesta a constitucionalidade da doação de dinheiro para campanhas eleitorais por empresas. Até o momento, quatro ministros - Luiz Fux, Joaquim Barbosa, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso - julgaram ser inconstitucional o financiamento de campanhas por pessoas jurídicas. Um pedido de vista do ministro Teori Zavascki adiou a discussão para o ano que vem.

No vídeo, o peemedebista reconhece que o País demanda uma legislação eleitoral mais moderna e pede "desculpas" por não ter sido possível construir uma maioria capaz de aprovar a reforma política. "Neste vácuo (do Parlamento), o Judiciário tenta entrar, procurando legislar em nome do Poder Legislativo", reclamou.

Alves lembrou que a reforma política foi discutida por um grupo de trabalho formado por deputados e que as propostas vão ser avaliadas por uma Comissão Especial da Câmara. Segundo o peemedebista, o assunto será "prioridade" em 2014 (assim como o Marco Civil da Internet e Código de Mineração) e vai à plenário em abril.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), criticou nesta terça-feira o julgamento, no Supremo Tribunal Federal (STF), de uma ação que visa declarar inconstitucional doações a campanhas eleitorais provenientes de empresas. "O Supremo vai ter que entender que reforma política, na sua integralidade, é prerrogativa única do Legislativo", disse Alves.

Na semana passada, quatro membros da Corte votaram pela inconstitucionalidades das doações de pessoas jurídicas, que hoje representam a maioria do financiamento de campanhas. O ministro Teori Zavascki pediu vista do processo e a decisão foi adiada.

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A ação no Supremo foi apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que patrocina no Congresso Nacional um projeto de reforma política que prevê o fim do financiamento por empresas privadas. O pleito, no entanto, é rechaçado por vários partidos no Legislativo, entre eles o PMDB, sigla de Alves e do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL).

"Não compete ao Judiciário entrar nessa seara e tomar essa decisão. Essa casa dará o trâmite próprio e constitucional", afirmou Henrique Alves. O presidente da Câmara disse ainda que a Casa deve votar, em abril do próximo ano, uma proposta de reforma política elaborada por um grupo de trabalho coordenado pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). A redação elaborada pelo grupo prevê um financiamento misto de campanha, com recursos públicos e privados, mas o ponto ainda pode ser alterado.

"Entendemos que a prerrogativa é do poder Legislativo e assim será o nosso comportamento. Se houver necessidade de votação PECs, tomaremos (a medida) na certeza que estamos cumprindo norma constitucional", concluiu Henrique Alves.

 

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O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), defendeu nesta quarta-feira, 26, a promulgação das partes da Proposta de Emenda à Constituição que acaba com o sigilo das votações nos casos de cassação de parlamentares e de análise de vetos presidenciais.

"Espero um entendimento para promulgarmos esses dois pontos, o que seria um avanço", frisou Alves, destacando ainda que vai conversar com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) sobre essa possibilidade.

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Com a promulgação, a emenda constitucional vai atingir os condenados no processo do mensalão que serão alvo de processos de perda de mandato. Depois do desgaste sofrido com a manutenção do mandato do deputado federal Natan Donadon (sem partido-RO), Alves tem dito que não vai colocar em votação processos de punição contra parlamentares enquanto o sigilo nessas votações não for extinto.

Alves disse ainda que respeita a decisão dos senadores de limitarem a abrangência da proposta aprovada anteriormente pela Câmara dos Deputados, que previa o fim do voto secreto para todas as ações do Legislativo. "Algumas prerrogativas são dos senadores", afirmou o presidente da Câmara. "Eles têm todo o direito de ter uma avaliação própria das prerrogativas deles".

Em votação ontem, o Senado aprovou a PEC do voto aberto nos casos de cassação de mandato e de análise de vetos presidenciais. Pelo texto aprovado ontem, fica mantido o sigilo das votações nas indicações de autoridades, uma das funções dos senadores. De acordo com Alves, com a promulgação dos dois pontos votados ontem, a abertura do voto nas demais ocasiões voltaria para a Câmara para ser discutida.

Alves participa neste momento de sessão solene para entrega das medalhas Assembleia Nacional Constituinte. Um dos homenageados será o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB).

Ao aprovar por unanimidade a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto no Legislativo, a Câmara dos Deputados mostrou "seu verdadeiro retrato", segundo o presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Ele celebrou a aprovação da matéria, que agora segue para o Senado. "Estou muito feliz. Acreditava que o Plenário desse essa resposta e este é o verdadeiro Plenário da Câmara dos Deputados, que hoje se manifestou de forma unânime", afirmou Alves. Embora tenha destacado que "o Senado tem o seu ritmo próprio", Alves avaliou que a matéria chega com força na outra Casa por ter saído da Câmara com unanimidade.

A aprovação da proposta, que garante o voto aberto em todas as decisões do Legislativo, se deu após a repercussão negativa com a manutenção do mandato do deputado federal Natan Donadon (sem partido-RO), condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e preso desde junho no complexo penitenciário da Papuda, em Brasília. Diante das críticas, os deputados resolveram ressuscitar e aprovar a PEC 349, apresentada em 2001 e votada em primeiro turno em 2006, mas que estava desde então engavetada.

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O presidente da Câmara também reafirmou que a PEC 196, que acaba com o voto secreto apenas nas votações pela perda de mandato parlamentar, continuará tramitando na Casa e que deve chegar ao Plenário da Câmara no dia 18 de setembro. Como já foi aprovada pelo Senado, essa PEC poderá ser promulgada assim que aprovada em dois turnos. Dessa forma, Alves previu que as próximas cassações já serão decididas pelo voto aberto. O peemedebista também rebateu as críticas de parlamentares que queriam que a perda do mandato do deputado Donadon tivesse sido declarada pela Mesa Diretora da Casa, e não pelo Plenário. "Os que criticaram é porque não leram a Constituição, que (diz que) nesse caso a votação é pelo Plenário", ressaltou.

Em nota divulgada na noite desta segunda-feira, 2, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que vai esperar a decisão do pleno do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a liminar concedida pelo ministro Luís Roberto Barroso que cancelou os efeitos da sessão que manteve o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO).

Na nota, Alves diz que tem "profundo respeito e consideração" por Barroso, mas que pedirá uma decisão urgente. A mensagem ressalta ainda que o parlamentar, preso no Complexo Penitenciário da Papuda, já foi afastado do exercício do mandato e que o suplente, Amir Lando (PMDB-RO), já foi empossado.

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O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta quarta-feira, 22, que será respeitado o prazo regimental de cinco sessões para pôr em votação o pedido de cassação do deputado Natan Donadon (sem partido-RO). Nesta quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa aprovou o parecer do deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ) recomendando a perda do mandato.

"Na hora em que atingir as cinco sessões, vai imediatamente à plenário", informou. A expectativa é que a votação secreta ocorra na próxima semana, possivelmente no dia 28. Donadon cumpre pena de 13 anos de prisão no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, desde 28 de junho. O parlamentar foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por peculato e formação de quadrilha.

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