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Um homem ameaçou passageiros em um ônibus e foi morto pela polícia ao tentar fugir na noite da última terça-feira (28), em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Ele estaria portando uma arma de fogo durante a ação.

Policiais da Brigada Militar foram acionados para deter o homem, que havia descido do veículo e estava em fuga. Eles o cercaram em uma rua e atiraram contra ele. Os agentes alegaram que foi legítima defesa, mas não houve troca de tiros.

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O caso está sob investigação da Polícia Civil. A delegada responsável, Marcela Longo, não passou detalhes sobre o ocorrido, nem o que levou à morte dele, por haver o risco de atrapalhar as investigações. Também não foi informado se algum pertence dos passageiros foi levado.

O autor do ataque à Escola Estadual Thomazia Montoro, na zona oeste de São Paulo, tentou comprar armas de fogo pela internet, de acordo com a Polícia Civil. Como não conseguiu acesso ao equipamento, o adolescente de 13 anos usou uma faca para atacar professores e colegas; uma docente de 71 anos morreu.

"Ele disse que tinha a intenção de adquirir uma arma de fogo, e ele não conseguiu", disse o delegado Marcos Vinicius Reis, que investiga o caso. "Ele fez algumas pesquisas via internet e não conseguiu efetivamente adquirir ou ter uma arma de fogo disponibilizada, o que certamente provocaria uma letalidade maior."

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Reis disse que a polícia detectou que alguns perfis de redes sociais que interagiam com o agressor foram excluídos. Em outra frente de investigação, o objetivo é coletar os dados de quem estava por trás das interações com o agressor e se algumas delas podem configurar crime. "Ele já tinha todo esse perfil de violência internalizado e que ainda não tinha sido colocado em plena execução, infelizmente aconteceu", disse.

O aluno já estudava cometer um atentado, segundo o delegado, havia pelo menos dois anos. "Ele diz que desde os 11 anos já tinha a ideia de fazer algo grave, de se contrapor a um alegado bullying", disse. "Nas redes sociais, temos publicações do adolescente infrator com a alcunha de Taucci, que é justamente um dos participantes do massacre da escola de Suzano. Então se vê que, por essa alcunha, existia uma intenção já planejada, premeditada."

O delegado afirmou que o agressor atribuiu o ataque a episódios de bullying. A polícia solicitou ao Poder Judiciário a quebra do sigilo telefônico do agressor, além de um HD externo encontrado na casa dele. "Vamos examinar até um Xbox, um videogame", disse. A ideia é tentar apurar mais a fundo a motivação do crime e se houve envolvimento de terceiros.

A intenção prévia, afirma, está "bem clara". "Esse planejamento, essa intenção, que já era deliberada, está manifestada nos bilhetes e cadernos que foram apreendidos", disse. "Há alguns dizeres que permitem inferir que ele estava se despedindo da família, que já ia fazer algo de ruim."

Uma revista realizada na Penitenciária Professor Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, Litoral Norte, apreendeu durante revista e transferência em ambiente prisional 14 tipos de materiais diferentes entre drogas, armas brancas, revólver, bebida alcoólica e aparelhos de celular. A captura dos materiais foi feita pelo efetivo de policiais penais e seguranças da penitenciária, na manhã desta segunda-feira (27). A ação foi feita horas depois de um tiroteio que deixou dois feridos no local. 

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Dos tipos diferentes de materiais apreendidos, foram: oito aparelhos de celular, 24 carregadores de celular, 15 facas artesanais, 15 facas industriais, uma foice industrial, quatro facões industriais, 12 latões de Pitú, 48 latões de cerveja, 510 big bigs de substância aparentemente maconha, um revólver .38 e 12 munições.  

O líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse, no último domingo (19), que vai denunciar a deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) ao Conselho de Ética. Ela publicou no seu perfil do Twitter, na sexta-feira (17) uma foto sua segurando uma arma e vestindo uma camisa fazendo alusão à morte do presidente Lula (PT).

Segundo a publicação de Guimarães, a atitude da parlamentar “é crime e fere o decoro”.

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A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), disse ainda no sábado (18) que a colega teve uma “atitude nazista”.

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Após o comentário de Hoffmann, Zanatta chegou a comentar que recebeu ameaças de morte por ter sido acusada de fazer apologia à violência contra o presidente da República. “Atitude nazista é o desarmamento”, disse.

Na madrugada deste sábado (18), policiais da CIPMoto deram ordem de parada a um carro por aplicativo e prenderam dois homens com armas e drogas, no Barro, localizado na Zona Oeste do Recife. Um dos envolvidos possuía um mando de prisão em aberto por homicídio. 

Ao se aproximar do veículo, o efetivo desconfiou dos passageiros que ficaram agitados com a presença das viaturas. A abordagem foi realizaram e dois revólveres e 24 pedras de crack encontradas com os suspeitos. 

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Após confirmar a identificação dos dois homens, os policiais observaram que um deles tinha a ordem judicial em seu desfavor por um homicídio cometido no mês passado, no bairro do Jiquiá, também na Zona Oeste da capital. 

Segundo a PM, ele é acusado de ter assassinado um desafeto por vingança. O crime ocorreu dentro da casa da vítima, quando ela segurava o filho nos braços. 

A dupla e o material apreendido foram levados à delegacia, onde ficaram à disposição da Justiça. 

A NBA anunciou a suspensão do jogador Ja Morant por oito jogos, nesta quarta-feira (15), após o jovem armador fazer uma live em suas redes sociais em que está com uma arma de fogo na mão, no início do mês. A estrela do Memphis Grizzlies poderá retornar às quadras no duelo contra o Dallas Mavericks, no dia 20 de março.

A arma utilizada pelo jogador não pertencia a ele, segundo uma investigação realizada pela liga, e não havia sido levada por ele até a boate, local onde Ja estava quando entrou ao vivo no dia 04 de março.

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Afastado desde o duelo contra o Los Angeles Clippers, no dia 06 de março, o jovem jogador já cumpriu cinco das oitos partidas de suspensão. Até a liberação de Ja Morant, na próxima segunda-feira (20), o Memphis Grizzlies ainda enfrentará o Miami Heat, San Antonio Spurs e Golden State Warriors, respectivamente.

“A conduta de Ja foi irresponsável, imprudente e potencialmente muito perigosa. Também tem sérias consequências dada a enorme quantidade de seguidores e influência, particularmente entre os fãs jovens, que miram nele”, disse Adam Silver, comissário da NBA, em nota divulgada pela liga. 

“Ele expressou sinceras contrição e remorso pelo seu comportamento. Ja também deixou claro para mim que ele aprendeu com este incidente e que ele entende suas obrigações e responsabilidades com o Memphis Grizzlies e toda a comunidade da NBA, que se estende além do jogo na quadra”, finalizou.

A Polícia Militar (PM) prendeu, nesta terça-feira (14), dois homens por porte ilegal de arma de fogo e de entorpecentes, além de estarem com um veículo clonado. O flagrante foi feito no bairro de Joana Bezerra, Zona Sul do Recife.

A ação foi realizada pela Companhia Independente de Policiamento com Motocicleta (CIPMoto), após receber informações de que dois indivíduos estavam com atividades suspeitas na comunidade do Coque, próximo ao terminal integrado de Joana Bezerra.

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A CIPMoto interceptou o Onix em que eles estavam, sendo realizada uma busca individual. Foi encontrado um revólver calibre 0.38 com quatro munições, além de 1 kg de maconha e uma balança de precisão. O carro foi constatado como clonado, depois de questionamento e verificação da equipe policial. Após pesquisa no sistema interno, os agentes também descobriram que os dois suspeitos já tinham passagem pela polícia na Paraíba. A dupla foi encaminhada para a Central de Plantões da Capital (Ceplanc).

Após a morte de Rickson Pinto e da namorada, a vereadora de Juazeiro do Norte Yanny Brena, constatou-se que ele já tinha sido preso por posse ilegal de arma de fogo.

A ocorrência aconteceu em novembro de 2018, quando o rapaz foi flagrado com a arma. Ele tornou-se réu na justiça, após ser denunciado pelo Ministério Público do Ceará (MPCE), em 2019. A justiça acatou a denúncia e Rickson passou a ser réu no processo.

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Na ocasião da prisão pela posse da arma, a polícia encontrou munições, o que também constitui ilegalidade. Rickson chegou a negar ser o dono da arma, mas depois confessou ter a posse do armamento. Ele foi solto após pagar fiança de R$ 2 mil. No ano passado, a justiça chegou a confirmar a denúncia, mas a chamada audiência de instrução e julgamento não chegou a ser realizada.

Na sexta-feira, 3, os corpos de Rickson e de Yanny foram encontrados na casa dela, em Juazeiro do Norte. A polícia está investigando o caso.

Uma das linhas de investigação é a de feminicídio seguido de suicídio, já que havia marcas de luta corporal nos corpos dos dois.

Apesar de nenhuma arma ter sido encontrada no local, e nem marcas de ferimentos por arma de fogo, a polícia ainda busca confirmar a suspeita de que Rickson teria tentado comprar um revólver poucos dias antes do ocorrido.

O Supremo Tribunal Federal formou maioria nesta sexta-feira, 17, para manter a decisão que suspendeu o porte de arma da deputada bolsonarista Carla Zambelli após a parlamentar perseguir um homem negro com pistola em punho às vésperas do segundo turno das eleições. No último dia 25, a aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro foi denunciada por porte ilegal de arma e constrangimento mediante uso de arma.

Os ministros Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso acompanharam o do relator, ministro Gilmar Mendes, e negaram um recurso impetrado pela defesa de Zambelli. Os advogados da parlamentar questionam decisão que, em dezembro, mandou a aliada de Bolsonaro entregar armamentos registrados em seu nome junto à Polícia Federal.

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Ao Supremo, a defesa de Zambelli voltou a argumentar que a deputada agiu em legítima defesa. Além disso, sustentou que o Supremo não teria competência para analisar o caso por que não haveria relação entre o crime imputado à parlamentar e o exercício de seu cargo.

A segunda alegação foi diretamente rebatida por Gilmar. Em seu voto, o decano reafirmou a competência do STF para julgar a deputada destacando que Zambelli só não foi presa em flagrante quando correu armada pelas ruas de São Paulo em razão de seu foro por prerrogativa de função - o qual, segundo o ministro, a deputada pretende afastar com o intuito de tirar o caso das mãos do STF.

Com relação ao argumento de legítima defesa, Gilmar sinalizou que o mesmo será ser analisado no julgamento de mérito do recurso. Segundo o decano, para o acolhimento da alegação deveria haver 'demonstração inequívoca' da legítima defesa, o que, em sua avaliação, está 'ausente'.

Mel Maia e MC Daniel sofreram um assalto na última segunda-feira (13), no Rio de Janeiro. Segundo a atriz, os ladrões levaram o veículo em que eles estavam e todos os pertences pessoais.

Mel chegou a fazer um apelo público nas redes sociais, pedindo que os itens fossem devolvidos, e parece que funcionou. Em conversa com o Metrópoles, MC Daniel contou que o carro e todos os celulares foram encontrados na manhã da última terça-feira (14): "Achamos o carro em Taquara, perto do Recreio do Bandeirantes, com todos os pertences dentro".

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O cantor também deu detalhes de como a abordagem aconteceu. Daniel contou que estava voltando de um jantar com a namorada, amigos e familiares da atriz quando o veículo foi cercado.

"Estava eu, a Mel, a amiga dela, minha cunhada, minha sogra e meu sogro, quando de repente fecharam nosso carro, e vimos que ia ser um assalto. Eles foram no vidro da minha sogra e falaram: Dá o celular, dá o celular. Tem gente atrás? Aí quando eu vi que iam pegar nossos celulares, eu peguei e joguei o meu no banco de trás", disse.

Segundo Daniel, os assaltantes portavam armas de fogo e acabaram apontando uma para Mel Maia até que ela saísse do carro sem o celular.

"Na hora que ele foi abrir a porta do banco de trás, ele apontou a arma pra Mel e falou: Dá o celular! Mas ele me viu falou: O Fafa mano, é o Fafa. Aí o motorista deles falou: Qual é, deixa ele aí mano. E ele acabou não pegando o meu celular, só mandou todo mundo descer do carro e eu falei: Não esculacha não, só tem família aqui! Mas acabaram levando o carro e meu celular que estava no banco de trás", contou.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção Cotia anunciou nesta segunda-feira (6) a morte de Leandro Mathias Novaes. No último dia 16, o advogado de 40 anos havia sido atingido no abdômen pela própria arma, que disparou de forma acidental, no momento em que ele acompanhava sua mãe na realização de um exame de ressonância magnética, em São Paulo.

O caso aconteceu no laboratório Cura, localizado na Avenida Brigadeiro Luis Antônio, Jardim Paulista. O advogado, que produzia conteúdos na internet defendendo o uso de armas, foi levado para o Hospital São Luiz.

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De acordo com a polícia, a arma estava registrada e Novaes tinha autorização de porte. Porém, antes de entrar na sala do exame, ele assinou um termo de contraindicação de campo magnético para acompanhantes, segundo informou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP).

Em nota, o laboratório Cura afirmou na data do acidente que Leandro e sua mãe foram orientados em relação aos procedimentos para acessar à sala do exame e alertados "sobre a retirada de todo e qualquer objeto metálico".

"Ambos assinaram termo de ciência com relação a essa orientação", informou o comunicado, que disse também ter seguido todos os protocolos exigidos - e que o advogado não mencionou a arma antes de entrar no local onde foi feita a ressonância.

Utilizada para ajudar no diagnóstico de várias doenças em especialidades como oncologia, neurologia, cardiologia e ortopedia, a ressonância magnética exige alguns cuidados para que o exame seja feito de forma segura. O exame de ressonância magnética não possui radiação ionizante como a tomografia computadorizada e raio-x, mas envolve a utilização de campos magnéticos e ondas de rádio, desta forma é importante conferir todas as orientações para a realização do procedimento.

Perfil armamentista

Na rede social Tik Tok, onde Leandro tem 7,5 mil seguidores, o advogado exibia a sua inclinação armamentista por meio de vídeos em que aparecia com armas e tirando dúvidas de usuários sobre o assunto.

Quantos tiros podem ser efetuados em uma situação que se configure legítima defesa ou se CACs (sigla que define o grupo de caçadores, atiradores e colecionadores) podem parar para almoçar enquanto se deslocam para o treinamento de tiro são algumas das questões que ele respondia aos seus seguidores. Seus conteúdos já somavam mais de 49 mil visualizações na rede social.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) por porte ilegal de arma e constrangimento mediante uso de arma.

Além da condenação, o órgão pede que ela seja obrigada a pagar uma indenização de R$ 100 mil por danos morais coletivos e que tenha o porte de arma de fogo cancelado em definitivo.

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Cabe agora ao ministro Gilmar Mendes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), decidir se aceita a denúncia e abre uma ação penal sobre a conduta da parlamentar.

A denúncia foi apresentada porque Carla Zambelli perseguiu um homem negro junto com seus seguranças no bairro Jardins, em São Paulo, na véspera do segundo turno da eleição. A deputada sacou a arma e correu atrás do jornalista Luan Araújo até um restaurante da região.

A vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo disse que, apesar do porte de arma para uso pessoal, a deputada não tinha autorização para o 'manejo ostensivo' do armamento em espaços públicos. Na avaliação da PGR, a conduta da deputada colocou em risco a 'coletividade'. A denúncia também afirma que o jornalista não oferecia 'perigo ou ameaça real' que justificassem o uso da arma.

"A permissão do porte de arma de fogo conferida à denunciada se destina única e exclusivamente à sua defesa pessoal; jamais para constranger a liberdade de interlocutor e a fazer com ele se desculpe dos seus posicionamentos políticos, preferências eleitorais e supostos atos injuriosos manifestados, ainda que a pretexto de resguardar, em tese, sua honra maculada", diz um trecho da denúncia.

O episódio já havia levado a PGR a pedir a suspensão do porte de armas da parlamentar. Três pistolas e um revólver de coleção registrados no nome dela foram confiscados.

A defesa da deputada argumenta que ela foi ameaçada e alvo de violência política. Os advogados contrataram um perito para analisar imagens do episódio, registradas por celulares e câmeras de segurança. O laudo pericial, que já foi entregue ao STF, cita 'fortes' indícios que de que a abordagem à parlamentar foi premeditada. O laudo foi usado pela defesa para alegar que Carla Zambelli agiu amparada no artigo do Código Penal que permite a 'qualquer um do povo prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito'.

COM A PALAVRA, CARLA ZAMBELLI

"Carla Zambelli informa que a sua defesa será apresentada no prazo legal e que, no decorrer do processo, irá demonstrar quem foi a vítima e o verdadeiro agressor nos eventos ocorridos.

A deputada reforça que possuía porte de arma legalmente autorizado pela Polícia Federal e que, durante os acontecimentos, somente sacou a arma pois foi dada voz de prisão à pessoa que injustamente lhe agredia e a ameaçava por diversas vezes.

Bandidos armados roubaram ao menos cem celulares durante assalto na manhã de quinta-feira, 19, a uma loja da Claro localizada dentro do Shopping Tamboré, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. Ninguém se feriu durante a ação realizada por volta das 10h10, logo após a abertura do estabelecimento ao público.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a Polícia Civil já identificou um dos autores, de 24 anos, envolvido no roubo e atua para prendê-lo e identificar os demais envolvidos. Até o momento, dois veículos foram apreendidos para perícia.

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"A Polícia Militar foi acionada pelo shopping e prestou apoio à ocorrência. No local, foram informados de que os autores, ainda não identificados, entraram na loja vestidos com uniforme de uma empresa de telefonia e realizaram o roubo", afirmou em nota.

Durante a ação, os bandidos anunciaram o assalto em posse de uma metralhadora e renderam os funcionários. Eles tiveram acesso ao estoque da loja e obrigaram os funcionários a colocarem os celulares em bolsas.

Segundo a SSP, eles fugiram do local levando 105 celulares em um carro Fiat Siena cinza. O prejuízo estimado é de R$ 1 milhão.

"Após diligências da polícia, o veículo Siena foi encontrado abandonado nas proximidades e foi apreendido. Outro carro, um Nissan March preto, foi localizado e também foi apreendido por suspeita de estar envolvido na ocorrência", diz a SSP.

Em nota, a Claro confirma que a loja localizada no Shopping Tamboré, em Barueri, sofreu um assalto na manhã da quinta-feira. "A operadora afirma que não houve feridos e reforça que está à disposição das autoridades para colaborar com a investigação do caso", disse a operadora de telefonia.

Segundo o representante do estabelecimento comercial, os homens levaram apenas aparelhos celulares. A SSP afirma que foi requisitada perícia técnica no local do crime.

O caso foi registrado no 2º Distrito Policial de Barueri como roubo, apreensão de veículo e de objeto. "A Polícia Civil realiza diligências para identificar os demais envolvidos e completa elucidação dos fatos", diz a secretaria.

O shopping está funcionando normalmente.

A Polícia Militar (PM) do Distrito Federal informou hoje (10) que conseguiu recuperar uma arma roubada do Palácio do Planalto por vândalos, inconformados com o resultado das eleições de 2022, durante os atos terroristas no último domingo (8), na capital federal.

Segundo a PM, a arma – modelo taser, lançador de eletrodos – foi recuperada pelo Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) da PM. O equipamento foi encontrado na área verde do Eixo Monumental, na área central de Brasília. 

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Ontem, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, disse que nove estojos de armas do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) foram encontrados vazios após a ação dos criminosos.  “Eu, pelo menos, identifiquei [a falta de] nove armas. São tasers, armas de choque, de uso do Gabinete de Segurança Institucional. Elas estavam acondicionadas em caixas e, pelo menos, nove caixas ficaram vazias”, disse em entrevista coletiva. “Elas estavam dentro de um local que foi arrombado e depois foram retiradas de dentro dessas caixas”, acrescentou.

O ministro disse ainda que nada do que aconteceu em Brasília poderia ter ocorrido “sem algum nível de facilitação”. “A porta principal [do Palácio do Planalto] não foi quebrada, portanto as pessoas entraram pela porta. No Congresso Nacional também a porta não foi danificada. Podem ver que no Supremo Tribunal Federal a porta foi destruída.

O que me leva a crer, obviamente, que as investigações terão que demonstrar isso, que eles podem ter entrado aqui [Palácio do Planalto] e no Congresso Nacional pela porta principal”, afirmou.

Gretchen usou as redes sociais para reclamar sobre os constantes problemas que enfrenta com uma borracharia que fica ao lado de sua casa e costuma estacionar carros na frente do imóvel da artista, mas agora o problema envolveu uma viatura de polícia. Enquanto reclamava nos Stories sobre a prática com os policiais, a cantora escreveu:

"Agora até a polícia não respeita as leis."

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Em outro vídeo, fez um desabafo ao afirmar que foi intimidada:

"E tem mais. Eu quero o responsável pelo Polícia Militar falando comigo, porque eu acabei de receber uma ameaça na minha porta, do policial tirando a arma pra mim. Vou mostrar o vídeo aqui, porque eu tenho tudo gravado pelas minhas câmeras. Eu quero providências contra esse policial."

E continuou a exibir registros das câmeras de segurança da sua residência:

"É só chegar em Belém e começa o desrespeito. Não tenho medo de ninguém. AGORA MAIS DO QUE NUNCA, vão respeitar os cidadãos. E aí? Quero providências. Além de pararem na minha porta, um deles sacou a arma pra me intimidar. Medo eu tenho de BARATA E SÓ."

Indignada com a situação, a famosa disparou:

'As coisas mudaram. Não estamos mais vivendo na impunidade. Esse policial quis me intimidar na porta da minha casa e empunhou a arma para mim. E se disser que é mentira está aí a prova com o vídeo. Aqui no Pará tem lei. E agora quero que meu direito de cidadão seja mantido. JAMAIS VOU ACEITAR SER INTIMIDADA POR ALGUÉM QUE TEM QUE ME PROTEGER E NÃO AMEAÇAR. NÃO TENHO MEDO."

Para finalizar, Gretchen mandou uma mensagem bem direta para a borracharia:

"E só para encerrar esse assunto, os borracheiros acharam que só porque era a polícia que eu não ia reclamar e pensaram assim: Quero ver ela tirar a polícia da porta dela. É aí que eles se ferraram, porque polícia tem que cumprir as leis e uma delas é não parar na frente da garagem de ninguém. Então. se vocês borracheiros acharam que eu não ia reclamar com a polícia, mais uma vez se enganaram. Eu quero providências em relação aos borracheiros sobre isso. Foi esse o pensamento, depois que eles saíram daqui, eu fui lá falar com eles e simplesmente fizeram aquilo que fazem sempre, me ignoraram e me encararam."

A Polícia Civil de Alagoas apreendeu a arma usada por José Pereira da Costa para assassinar o italiano Fabio Campagnola, informaram as autoridades locais em notícia que também foi confirmada pelo advogado da família da vítima, Claudio Falleti.

No entanto, os agentes ainda procuram pelo ex-policial que está foragido desde o momento do crime na Praia do Francês, em Maceió, no dia 3 de janeiro.

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Na noite desta quarta-feira (4), novas imagens de um câmera de segurança de um estabelecimento próximo ao local do crime foram entregues à polícia e nelas é possível ver a fuga de Costa, que pula uma mureta e sai correndo pelas ruas já sem a camisa usada na hora do crime.

A esposa do ex-policial, porém, continua presa. Karla Kassiana Vanderlei Warumby Cavalcanti é apontada como uma "incentivadora" do crime e está detida de maneira preventiva.

A morte de Campagnola, 52 anos, ocorreu por conta de uma discussão sobre a instalação de uma carrinho de churros do casal José e Karla em frente à sorveteria do italiano.

Nas imagens divulgadas pela polícia, é possível ver uma intensa discussão entre os três, com Costa inclusive destruindo mesas da sorveteria após o europeu negar autorização para a colocação do carrinho em frente ao seu estabelecimento.

Após a briga, o ex-policial deixa o local e volta pouco depois já atirando contra Campagnola, que morreu na hora, sem chance de defesa. Cavalcanti foi presa em flagrante, mas Costa conseguiu fugir.

Da Ansa

A Polícia Federal (PF) esteve nesta terça-feira, 3, nos endereços da deputada federal Carla Zambelli (PL) em São Paulo e em Brasília para apreender novas armas. Os policiais levaram duas pistolas e uma arma de coleção.

A ordem foi expedida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). A deputada já havia entregado a arma usada para perseguir um homem na véspera do segundo turno da eleição.

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Procurada pela reportagem, a equipe de Carla Zambelli confirmou a operação e disse que as armas eram usadas para sua defesa pessoal. A deputada também afirmou que os policiais foram "muito educados" e que ela cooperou com a operação.

"Caso qualquer atentado à vida da deputada, agora desprotegida, aconteça, já sabemos o responsável", disseram.

Carla Zambelli perseguiu um homem negro junto com seus seguranças no bairro Jardins, em São Paulo, na véspera do segundo turno. A deputada sacou a arma e correu atrás do jornalista Luan Araújo até um restaurante da região.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu o porte de arma da deputada bolsonarista Carla Zambelli no bojo da investigação sobre a ocasião em que a parlamentar perseguiu um homem negro com pistola em punho às vésperas do segundo turno das eleições. Em despacho assinado nesta terça-feira, 20, o decano deu 48 horas para que Zambelli entregue voluntariamente os armamentos registrados em seu nome junto à Polícia Federal no Distrito Federal ou em São Paulo.

Gilmar autorizou a expedição de mandado de busca e apreensão contra a parlamentar, caso ela não entregue voluntariamente sua arma à PF no prazo estipulado. O magistrado ainda deu 60 dias para que o Ministério Público Federal realize eventuais tratativas de acordo de não persecução a ser fechado com a parlamentar por porte ilegal.

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Em sua decisão, o decano do STF considerou que há indícios de uso de arma de fogo para além dos limites da autorização de legítima defesa. Gilmar rechaçou alegação de defesa da honra suscitada por Zambelli, destacando que o Supremo proibiu o uso de tal alegação e ainda destacando que a tese se mostra 'incoerente com a dinâmica dos fatos até agora apurados' na investigação contra a bolsonarista.

Gilmar ainda apontou 'perigo na demora' de decretar a suspensão do porte de arma considerando as manifestações da deputada 'quanto à suposta legitimidade do comportamento' , além de ataques verbais às instituições democráticas, 'instigando práticas em descompasso com as premissas do Estado Democrático de Direito'.

A decisão atende a um pedido da vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo. Em parecer a vice-PGR apontou que era necessário adotar medidas cautelares para evitar novos delitos envolvendo a deputada, mas deixou de oferecer denúncia contra a aliada do presidente Jair Bolsonaro. Lindôra argumentou que os autos da investigação 'indicam a presença dos pressupostos para a celebração de acordo de não persecução penal'.

"O tensionamento político atual, a iminente transição pacífica de poder e o porte indevido da arma de fogo para suposto exercício do direito de defesa da honra revelam que a suspensão cautelar do porte e a apreensão da arma de fogo são medidas suficientes para coibir a reiteração do delito investigado e resguardar a ordem pública", justificou Lindôra, que é braço direito do procurador-geral da República, Augusto Aras.

O ANPP é um tipo de pacto oferecido pelo Ministério Público ao investigado, de modo que ele se compromete a cumprir determinadas medidas em troca de ter sua punibilidade extinta - ou seja, não responder a processo penal. O acordo é cabível nos casos de crime sem violência ou grave ameaça, com pena mínima inferior a quatro anos.

Zambelli entrou na mira dos investigadores após ser filmada empunhando uma pistola enquanto persegue um homem negro, no bairro Jardins, em São Paulo. O episódio ocorreu no dia 29 de outubro. A deputada sacou uma arma durante uma discussão e correu atrás do jornalista Luan Araújo. Um dos guarda-costas de Zambelli chegou sacar uma arma para intimidar o jornalista e acabou disparando um tiro por acidente. Ele acabou preso por disparo de arma de fogo, mas pagou a fiança e está livre.

A Procuradoria-Geral da República tomou depoimento nesta quarta-feira (16) da deputada federal Carla Zambelli no bojo da apuração sobre o episódio em ue a Parlamentar sacou uma pistola e perseguiu o jornalista Luan Araújo, em São Paulo, na véspera do segundo turno da eleição presidencial. A oitiva foi solicitada pelo próprio Ministério Público Federal e autorizada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.

Aliada de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro, Zambelli foi ouvida por vioconferência. Em nota, a assessoria da deputada disse que ela 'esclareceu o contexto' em que sacou sua arma, sustentando que sua conduta 'não se revestiu de nenhuma ilegalidade'. A parlamentar se diz vítima de violência política. A assessoria ainda destaca que Zambelli tem 'porte federal' e que a deputada se voluntariou para fazer exame de pólvora, com resultado negativo.

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"A defesa da deputada esclarece que não existe nenhuma ação penal em andamento, tratando-se tão somente de um procedimento de apuração preliminar, a qual acredita conduzirá ao arquivamento do caso", registra ainda a nota da equipe de Zambelli.

No despacho que determinou a oitiva da deputada, Gilmar defendeu uma investigação do caso com um "ritmo adequado" devido à relevância do episódio. O ministro citou possíveis crimes de porte ilegal e disparo de arma de fogo e "infrações penais contra a liberdade pessoal, a honra ou a vida dos envolvidos".

Valdecir Silva de Lima Dias, policial militar que fazia a segurança da deputada federal Carla Zambelli (PL) neste sábado (29), afirmou no seu depoimento perante a 78ª Distrito Policial de São Paulo, nos Jardins (zona sul), que disparou sua arma durante perseguição ao jornalista Luan Araujo porque "seu joelho operado "falhou", vindo a falsear o passo, quase chegando a cair". De acordo com o que ele afirmou no inquérito policial, ao qual o Estadão teve acesso, Dias - que é chamado por Zambelli de "Barão" - atirou acidentalmente "em direção ao solo".

Ele foi autuado em flagrante. Pagou uma fiança de R$ 1.300 e no domingo (30) já estava liberado. "Barão" disse ao delegado responsável pelo plantão, Sebastião Mariano Cavallaro, que não continuou correndo atrás de Araujo porque "sentiu muita dor no seu joelho" e que "por diversas vezes o rapaz alto e moreno (o jornalista Luan Araujo) fez menção de pegar algo na cintura".

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O inquérito ainda continua com a delegacia que atendeu ao plantão do sábado e deve ser distribuído para outra unidade da Polícia Civil. Foram ouvidos a parlamentar, Araujo, "Barão" e dois policiais militares que atenderam a ocorrência.

A deputada e o jornalista têm versões opostas sobre quem teria começado o conflito. Zambelli afirma que estava em um restaurante na alameda Lorena, nos Jardins, "muito abalada, em estado de terror", porque "estaria recebendo mais de dez mil mensagens ameaçadoras e mais de mil ligações telefônicas de números desconhecidos". Ao sair do estabelecimento, a deputada diz que foi abordada por opositores políticos, que levou "uma cotovelada na região do braço, diversas cusparadas na face e xingamentos".

No depoimento da parlamentar ao delegado, ela diz que foi "interpelada por um indivíduo de pele negra, forte e de alta estatura, visivelmente alterado, afirmando "sua prostituta volta para a Espanha", que seria o jornalista Luan Araujo. Em seguida, Zambelli diz que avistou na multidão "uma pessoa desconhecida que trouxe a mão para a cintura, que se encontrava com um volume característico de porte de arma de fogo".

O jornalista disse em seu depoimento que cruzou com a deputada saindo do restaurante e que uma das pessoas do grupo dela gritou "aqui é Tarcísio". Ele respondeu "amanhã é Lula", o que teria dado início ao conflito. Araujo disse ao delegado que "foi agredido por algumas pessoas com chutes e socos" enquanto corria e que "teme por sua vida e de sua família".

Zambelli entregou neste sábado para a Polícia Civil a arma que utilizava. Trata-se de uma Taurus 9mm, que estava carregada com quatro munições. Já a arma utilizada por Dias, da marca Rossi, calibre 38, foi apreendida e possuía cinco munições.

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