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O Programa Ibermidia, iniciativa que tem por objetivo estimular a promoção e a distribuição de filmes ibero-americanos, está com inscrições abertas até o dia 30 de abril. Os projetos podem participar de uma das três linhas de apoio: a programas de formação para profissionais da indústria audiovisual; apoio ao desenvolvimento de projetos de cinema e televisão; e apoio à coprodução de filmes ibero-americanos.

Cada linha de ação tem regras específicas, que você pode conferir aqui. O programa, criado em 1977, faz parte da política de Audiovisual da Conferência de Autoridades Cinematográficas Ibero-Americanas (Caci), do qual participam 18 países.

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A inscrição pode ser feita via internet ou encaminhada pelos Correios à Agência Nacional de Cinema (Ancine), no Brasil (Av. Graça Aranha, 35 – 2° andar, CEP 20030-002. Rio de Janeiro – RJ), ou à  unidade técnica do Ibermedia na Espanha (Calle Ferraz nº 10 , 1º izda. 28008 Madri- Espanha).

A produtora, Rock Fuel Media, anunciou nesta terça (22) que a banda Gun N’Roses vai lançar um filme em 3D do show que aconteceu dia 21 de novembro, no Hard Rock Casino & Hotel, em Las Vegas. Além disso, divulgou o primeiro trecho do longa com o clipe ao vivo da música Paradise city, do álbum Appetite for destruction, de 1987. O filme pretende sair este ano e ser exibido nos cinemas, na televisão e disponibilizado em DVD. O Guns N’ Roses não é a primeira banda a produzir um longa em 3D. A banda Metallica está programando lançar o seu neste ano. 

Depois de divulgar uma nota afirmando não poder ajudar a TV Cultura, o Ministério da Cultura convocou uma reunião para planejar ações que permitam a emissora paulista usar os conteúdos pertencentes a carioca. Os direitos autorais das 4.600 fitas que saíram do acervo da TV Manchete e foram para o canal da Fundação Anchieta, em 2005, é um dos problemas a serem discutidos.

Essa indefinição jurídica sobre os direitos autorais e conexos (pagos aos atores que integram o elenco das novelas, por exemplo) pode causar a perda do acesso às imagens da Manchete até o ano de 2053, quando o material começa a entrar em domínio público.

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Em entrevista ao Globo, Teder Moras - diretor de documentação da TV Cultura - afirmou que Leopoldo Nunes, secretário do Audiovisual do MinC, convidou a emissora a ir à Brasília, ainda nesta semana, para traçar um plano de ação para resolver a questão e disse que o MinC prometeu dar todo o apoio.

Recentemente o jornal O Globo publicou que desde 2010 a TV Cultura participa de editais para captar recursos que ajudem a digitalizar as quase 5 mil fitas da emissora dos Bloch. O material já está inventariado e higienizado e tem um orçamento estimado em R$ 8 milhões.

* Por Alvaro Duarte

O fim de semana promete ser de muita agitação no Vivo Open Air, que acontece no Cais de Santa Rita, no Recife. Na sexta-feira (7), a programação do evento conta com a exibição do filme "Era uma vez eu, Verônica", do diretor Marcelo Gomes. Em seguida, a festa toma conta do espaço com shows de Seu Jorge, Karynna Spinelli e Trio Preto + 1.

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Confira mais detalhes na reportagem abaixo, da TV LeiaJá.

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O Classificação Livre desta semana traz uma matéria sobre a 2ª edição do Festival Internacional Brasil Stop Motion, que movimentou o cinema São Luiz, no Recife, durante a última semana. O evento prestou uma homenagem aos 65 anos do cinema de animação da Polônia e contou com a exibição de 58 filmes.

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Também no programa você assiste a uma matéria sobre o Museu da Cidade do Recife, localizado no Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José, que reabriu as portas aos visitantes. O espaço agora conta com acervo com fotos da cidade, plantas antigas e documentários.

O Classificação Livre ainda traz os trailers dos filmes “Professor Peso Pesado” e “Quatro Amigas e um Casamento”, que estreiam nos cinemas na próxima sexta-feira (7), e a agenda cultural do fim de semana.

Produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, o Classificação Livre é apresentado por Binho Aguirre e Ingrid Resgala. Você confere um novo programa toda quarta-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

 

 

 

A Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura (RRNE/MinC), inaugura nesta quarta-feira (5), mais uma ação de incentivo ao setor audiovisual na cidade: o Cineclube É Proibido Cochilar, que apresentará produções nacionais e locais, com mostras temáticas diferentes uma vez por semana. As sessões são gratuitas e acontecem todas as quartas-feiras às 12h30 e às 16h30, no auditório da Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura, no Bairro do Recife.

Na sessão inaugural, as pessoas terão a oportunidade de assistir a um clássico do cinema pernambucano, ”Aitaré da Praia”, de 1926, dirigido por Gentil Roiz. O filme faz parte das produções do chamado “Ciclo do Recife”, conjunto de obras realizadas entre 1926 e 1931, que deixaram um legado referencial para o cinema mudo do país, tais como documentários e longas-metragens. 

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O Cineclube É Proibido Cochilar também abrirá espaço para as produções regionais independentes. Os interessados em exibir suas produções devem entrar em contato com a Regional Nordeste através do telefone (81) 3117.8456 ou pelo e-mail nilton.valenca@cultura.gov.br.

Serviço
Cincelube É Proibido Cochilar
Local: Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura
Rua do Bom Jesus, 237 - Bairro do Recife, Recife – PE
Data e Horários: Quartas, às 12h30 e 16h30
Informações: (81) 3117.8439

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O Classificação Livre desta semana traz uma matéria sobre o Festival Janela Internacional de Cinema do Recife, que deu início a uma maratona de filmes no último fim de semana. Mais de cem projeções fazem parte da programação, que segue em cartaz nos cinemas da Fundação e São Luiz, no Recife, até o próximo domingo (18).

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O programa ainda traz os trailers dos filmes “A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2 - O Final” e “Era uma vez eu, Verônica”, que estreiam nos cinemas na próxima sexta-feira (16), e a agenda cultural do fim de semana.

Produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, o Classificação Livre é apresentado por Binho Aguirre e Ingrid Resgala. Você confere um novo programa toda quarta-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

“Estamos diante de uma explosão de demanda”, disse o diretor da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, durante palestra sobre a Lei 12.485/2011 e as cotas para conteúdo de produtoras independentes nos canais de TV por assinatura. O debate foi parte da programação do Rio Market, evento paralelo ao Festival do Rio.

Com a entrada em vigor da lei, a partir de novembro deste ano, os canais de TV por assinatura terão de oferecer uma quantidade de horas de programação com produção nacional e independente crescente.

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Até 2013, os canais por assinatura deverão ter 3h30 por semana de conteúdo nacional em horário nobre (período das 18h às 24h nos canais abertos e fechados convencionais e das 11h às 14h e das 17h às 21h nos canais para crianças e adolescentes), do qual metade será de produtoras brasileiras independentes. A entrada em vigor da lei é tratada pelo setor como suficiente para o início de um novo momento da indústria de audiovisual nacional.

Segundo Rangel a lei, marcada por um intenso trabalho de costura entre o setor, o Conselho Superior de Cinema e o Congresso Nacional, representa um imenso acerto ao estabelecer as políticas de carregamento, que cotizam o tempo de programação, a exemplo do que é feito há mais de uma década com o cinema nacional.

A política conduz o mercado ao papel de financiador da produção independente nacional, que necessita, em grande medida, de recursos públicos para se manter e dar continuidade à sua produção. O próprio conceito de independente, que considera, entre outras coisas, os direitos da produtora sobre seu produto, mesmo que tenha investimento minoritário de recursos em sua execução, é fundamental para estruturar as iniciativas, explicou Rangel.

Embora a obrigação exija uma nova postura de mercado, a inclusão do setor no Plano Brasil Maior, como uma das indústrias prioritárias para investimentos, deve permitir uma estruturação definitiva, e, aliada ao uso dos recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, que segundo Rangel devem atingir R$ 600 milhões no curto prazo, vão permitir a compra de equipamentos e novas dinâmicas de distribuição e exibição.

A abertura que a lei dá, integrada ao Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual, traçado pelo Conselho Superior de Cinema e aberto à consulta pública até 22 de dezembro na página da Ancine na internet, leva também a uma possibilidade de estruturação de canais brasileiros fora do país, não apenas com conteúdo mas com programação de empresas nacionais, a exemplo de canais como os dos grupos Warner, Discovery e Fox nos pacotes de TV por assinatura brasileiros.

A medida seria essencial para garantir a estruturação do setor no país e poderia se valer dos conteúdos que têm sido criados para dar suporte à Lei 12.485, disse Rangel.

Para o presidente da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão (ABPITV), Marco Altberg trata-se de “uma pequena revolução no setor”. Mas Altberg relativizou a conquista, ao dizer que as produtoras têm condições de atender sem dificuldades à demanda, pois o volume exigido na verdade é pequeno. Um canal exibe, em média, 160 horas de programação por semana.

Levantamento da Ancine para o setor, com dados de 2011, registrou que 80,5% da programação nas TVs pagas foram programas estrangeiros, ocupando 92,6% do tempo de tela. Na pesquisa estiveram inclusos canais como o Canal Brasil, que trabalha quase exclusivamente com conteúdo nacional.

Segundo as novas regras do setor, os pacotes de programação das operadoras de TV por assinatura deverão ter obrigatoriamente um canal majoritário de conteúdo e programação nacional para cada três canais estrangeiros.

“As leis criaram um mecanismo que garante o escoamento, dando mais paridade de poderes na negociação entre produtora e canal”, disse, durante o evento, o advogado Bruno Senna, especializado no setor.

Apesar das medidas, houve críticas de produtores à falta de incentivos na profissionalização da gestão das pequenas empresas do setor. A secretária de Audiovisual do Ministério da Cultura, Ana Paula Santana, disse que a Secretaria de Audiovisual fará, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), oficinas de treinamento e qualificação, até o primeiro semestre de 2013, mas não deu detalhes quanto ao enfoque ou ao alcance das medidas em termos de distribuição geográfica.

O mercado de produções é historicamente liderado pelos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, que também estão na vanguarda no ranking da captação de recursos do setor e do número de obras produzidas.

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O Opinião Brasil desta semana discute o cinema pernambucano e a visibilidade das produções locais em âmbitos nacional e internacional. Para falar sobre o assunto, o apresentador Alvaro Duarte recebe o cineasta Pedro Severien, que trabalha com audiovisual há mais de dez anos.

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No programa, o cineasta fala sobre a importância dos festivais de cinema e comenta sobre o Festival de Brasília, que premiou vários filmes pernambucanos na última semana. Entre os destaques está o curta-metragem "Canção para minha irmã", dirigido por ele, que venceu a categoria de melhor fotografia.

Durante a conversa, Pedro Severien também diferencia o cinema comercial do chamado cinema de arte. “Os filmes ainda são muito divididos nesses dois aspectos. Cinema de arte move as pessoas pela ideia e não porque tem atores famosos”, explica o diretor.

O cineasta ainda comenta sobre o que espera do próximo prefeito quando o assunto é políticas culturais no Recife. O Opinião Brasil é produzido pela TV LeiaJá e exibido toda segunda-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

Nesta quinta-feira (23), às 19h, o presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel, será o convidado da segunda edição do projeto Cultura em Debate, realizado na Sala Edmundo Morais, na Fundaj Derby. Na ocasião, o presidente fala sobre a nova legislação das TVs pagas de acordo com a Lei 12.485, que reposiciona a programação das televisões por assinatura, determinando a veiculação de conteúdos audiovisuais nacionais e independentes. O Fundo Setorial do Audiovisual e o Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual também estão na pauta de encontro.

Na manhã de hoje, Rangel detalhou o encontro durante coletiva com a imprensa na Fundaj. Diante da falta de domínio das TVs sobre uma legislação que permita uma programação em maior escala, o presidente falou que a Lei 12.485 passa a vigorar a partir deste mês, com a prerrogativa de reconfigurar a forma como o Brasil se relaciona com a TV. A lei prevê, a partir de 13 de setembro, um mínimo de 3h30 de conteúdo nacional independente por semana em 201 canais. A previsão é de que a veiculação deste conteúdo atinja o mínimo de 2000h anuais, contabilizando 182h por canal no ano.

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Rangel destacou o objetivo de descentralizar o investimento do Fundo Setorial do Audiovisual, maior financiador da produção de audiovisual brasileira e fomentador da produção independente de séries, documentários e animação. A ideia é destinar 30% dos recursos às produtoras brasileiras estabelecidas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, estimulando a produção nessas áreas e não apenas no eixo Rio/São Paulo, além de contribuir com a dinâmica da economia audiovisual. O presidente observou a importância de incluir artistas e técnicos envolvidos na produção e contratação em serviço técnicos nessas regiões.

Até agora, as produtoras locais podem usufruir dos R$ 205 milhões disponíveis pelo Fundo Setorial para investimento na área. A previsão daqui para o final do ano é de que mais R$ 400 milhões estejam acessíveis. Sobre o Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual, que foi recém-aprovado e atualmente se encontra em consulta pública, Manoel Rangel fala das diretrizes fixadas pelos agentes ecônomicos, poder público e sociedade civil em torno do desenvolvimento do mercado audiovisual, traçando um diálogo entre a economia audiovisual e a economia do País.

A vinda do presidente da Ancine é o início de uma série de ações que serão necessárias para dar respostas às oportunidades postas. Entre elas, está prevista oficinas para as TVs abertas se apropriarem das legislações, tendo em vista a falta de conhecimento das TVs do âmbito local, que, segundo Rangel, têm pouco dominío sobre o assunto.

Serviço
Cultura em Debate - com Manoel Rangel (Ancine)
Quinta-feira (23), 19h
Sala Edmundo Morais - Fundaj (Rua Henrique Dias, 609, Derby)
Gratuito
Informações: (81) 3073 6714

Um filme baseado na história do game Assassin´s Creed será produzido pela Ubisoft, mesma empresa que produz o game para os consoles. Segundo o site Variety, o ator Michael Fassbender, ator de filmes como Bastardos Inglórios e Xmen: Primeira Classe irá ser o coprodutor e protagonista do longa.

A intenção de levar a história do game para o cinema não é recente. No ano passado, a produtora chegou a negociar com a Sony Pictures, porém não houve resultado. Para concretizar esse projeto, a empresa criou a divisão Ubisoft Motion Pictures, responsável pelo desenvolvimento de todos os projetos cinematográficos da companhia. A produtora DMC Film, que pertence a Fassbender, vai entrar como coprodutora. Ainda não há detalhes oficiais do roteiro, mas em breve os produtores irão definir um roteirista e um diretor para o filme.

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A série Assassin´s Creed tem hoje três jogos principais, protagonizados por Desmond Miles, um barman da época atual que descobre ser parte de uma antiga linhagem de assassinos. Ao se envolver com uma comunidade formada por Cavaleiros Templários em busca de um artefado chamado "pedaços do Eden", Desmond entra em contato com as memórias de seus antepassados e pode revivê-las pessoalmente.

A trama do game é ambientada em três tempos distintos: Cruzadas, Renascimento e Revolução. A franquia já foi protagonizada por dois antepassados de Desmond, sendo eles Altaïr ibn La'Ahad (no primeiro game) e Ezio Auditore (no segundo). O terceiro Assassin's Creed, que chega em 31 de outubro deste ano, será vivido pelo personagem Connor Kenway.

Estão abrertas as inscrições para seleção de artistas e grupos interessados em integrar a programação do audiovisual do 13º Festival de Artes de Areia. O evento é promovido pela Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba(Secult).

O edital e o formulário para inscrição podem ser acessados no site da Secult (www.paraiba.pb.gov.br/cultura), no link "Festival de Areia”. Para realizar a inscrição, o artista ou representante do grupo interessado deve ler o edital, preencher os formulários e anexar a documentação exigida.

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O Festival acontece de 28 de agosto a 2 de setembro e terá como tema principal os cem anos da obra "Eu”, do poeta paraibano Augusto dos Anjos, na cidade de Areia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 3 de agosto.

Podem participar da seleção, artistas maiores de 18 anos com, pelo menos, seis meses de atuação em audiovisual; como também entidades culturais, com ou sem fins lucrativos, que estejam em funcionamento há, no mínimo, seis meses e que tenham representante exclusivo com mesmo tempo de atuação. O resultado da seleção será publicado no Diário Oficial do Estado e na página eletrônica da Secretaria de Estado da Cultura.

Seleção - O objetivo do edital é selecionar interessados em compor a programação de audiovisual da 13ª edição do Festival de Artes de Areia, que terá a exibição de vídeos nas categorias curta e longa-metragem, além da realização de oficinas e apresentações de VJ's.

Todo material exigido para validar a inscrição deve ser enviado, exclusivamente, para a Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba, localizada na rua Conselheiro Henriques, nº 159, Centro, João Pessoa-PB, CEP: 58.010-690.

No local do "destinatário” deve conter: Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba – 13º Festival de Arte de Areia – Gerencia Operacional de Difusão de Audiovisual – a categoria (curta-metragem, longa-metragem, oficina de curta duração, vivencia artística, apresentação de VJs) e o endereço. No "remetente” deve constar o nome e endereço completos do proponente.

 



A Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - Fundarpe e a Secretaria de Cultura estadual divulgaram, nesta quinta (31), os escolhidos pela comissão do Funcultura para receberem o incentivo do Edital Audiovisual. São, ao todo, R$ 11,5 milhões a serem distribuídos entre os 103 projetos aprovados, nas categorias longa-metragem, curta-metragem, produtos para TV, difusão, pesquisa e formação e desenvolvimento do cineclubismo.

O edital e a distribuição de valores foi definida em conjunto com o setor do audiovidual pernambucano, por meio da participação de entidades como a Associação Brasileira de Documentaristas, a Associação de Produtores e Cineastas de Pernambuco (ABD/APECI), a Federação Pernambucana de Cineclubes (FEPEC) e a Associação das Produtoras Brasileiras de Audiovisual (APBA). Também participaram o Fórum do Audiovisual da RMR, a Comissão Setorial do Audiovisual e a Comissão Deliberativa do Funcultura. A comissão julgadora dos projetos foi composta por Comissões Técnicas e Temáticas divididas por categorias.

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O valor deste ano representa um acréscimo de R$ 3,5 milhões em relação ao último edital. Entre os contemplados encontram-se desde jovens realizadores até produtoras consagrados no cenário audiovisual. O incentivo do Funcultura prevê aporte de recurso para várias etapas da realização dos filmes e cineclubes, do desenvolvimento de projetos e criação, passando pela produção, até a distribuição.

O longa Na quadrada das águas perdidas, premiado no último Cine PE, foi contemplado com uma verba para distribuição; o programa Pé na Rua, exibido pela TVPE, garantiu a realização de mais uma temporada; os cineclubes Iapôi, Pajeú e Amoeda Digital recebem incentivo para sua manutenção; projetos de formação como o CinEscola e o MiraDocs -curso de documentários estão entre os contemplados; e na categoria Difusão, festivais como a Janela Internacional de Cinema, o ANIMAGE e a Mostra Play the Movie também figuram entre os projetos aprovados.

Quase R$ 5 milhões foram destinados aos longas-metragens. Os curtas receberam mais de R$ 2 milhões, assim como os programas para TV e ações de difusão, pesquisa e formação. Os cineclubes R$ 170 mil.

Confira a lista completa de contempladois do Funcultura Audiovisual 2012 no link abaixo:

Depois do sucesso da primeira fase, realizada no início de março, a segunda etapa do I Fórum CinEscola - Interações Audiovisual e Educação acontece na próxima sexta e sábado (30 e 31), no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, no bairro da Madalena. Com o tema “O olhar ativo - o audiovisual na aprendizagem”, o evento dá continuidade às discussões envolvendo o audiovisual como ferramenta educacional possível e imprescindível dentro de diversos campos, das artes, ciências sociais, pedagogia e educação.

Entre as presenças confirmadas estão importantes nomes do cenário pedagógico, como a escritora e professora Inês Teixeira (UFMG) e o diretor executivo da primeira sala popular de cinema totalmente digital do Brasil, o Ponto Cine, Adailton Medeiros (RJ). 

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Na sexta (30), os convidados irão dividir suas experiências com o público presente (educadores e estudantes), sobre como o cinema pode se tornar um importante instrumento didático. No sábado (31), os participantes irão criar um projeto, individual ou coletivo, sobre a relação do cinema com os educandos. A partir dele, será realizada uma atividade prática, avaliada em relatório ao final dos trabalhos.

Para participar da segunda etapa do Fórum, os participantes devem se inscrever através do email forumcinescola@gmail.com, informando os seguintes dados: nome completo, instituição de ensino (onde estuda ou ministra aulas), telefone, endereço e número do RG.

Confira a programação da segunda etapa do I Fórum CinEscola:

Sexta-feira, 30 de março
19h – O cinema na escola
20h – Relato: Realizando em 1 minuto

Sábado, 31 de março
9h – Elaborando um projeto para uso na escola
11h – Relato: Ponto Cine
14h – Relatos: Estimulando o olhar ativo

Local: Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire
Endereço: Rua Real da Torre, 299 – Madalena
Inscrições gratuitas pelo e-mail forumcinescola@gmail.com
Informações: (81) 3463-6662

Com o intuito de sensibilizar educadores para as possibilidades de interação entre a prática pedagógica e o audiovisual, o Programa CinEscola realizará um encontro que utiliza o cinema como uma atividade de promoção da educação. Trata-se do I Fórum CinEscola – Interações Audiovisual e Educação.

O evento será realizado nos dias 2, 3, 30 e 31 de março, no Centro de Formação de Educadores Paulo Freire, no bairro da Madalena, no Recife. O programa pretende trabalhar com educadores, realizadores, assistentes sociais, pedagogos, cineastas e estudantes de pedagogia e ciências sociais.

Os encontros somarão 26 horas de atividades e será dividido em aulas presenciais e elaboração de projetos. Os interessados no evento podem realizar as inscrições até o dia 29 deste mês, por meio do seguinte e-mail: forumcinescola@gmail.com.

O CinEscola é produzido por Andréa Mota, que é produtora cultural. O projeto foi aprovado pelo Funcultura, do Governo de Pernambuco e possui a co-produção do Centro de Atitudes e da Eixo Audiovisual e apoio das Secretarias de Educação de Recife e do Estado.

Consulte abaixo a programação completa:

Tema: a formação do olhar
Dia 2 de março (sexta-feira)
19h às 22h – Aprendendo a olhar

Dia 3 de março (sábado)
9h às 12h – Ensinando a olhar
14h às 16h – O audiovisual na educação cidadã

Tema: o olhar ativo – o audiovisual na aprendizagem
Dia 30 de março (sexta-feira)
19h às 22h – O cinema na escola

Dia 31 de março (sábado)
9h às 12h – Elaborando um projeto para uso na escola
14h às 18h – Estimulando o olhar ativo

Serviço:
I Fórum CinEscola
Dias 2, 3, 30 e 31 de maço
Local: Centro de Formação de Educadores Paulo Freire
Endereço: rua Real da Torre, 299, Madalena, no Recife
Inscrições gratuitas pelo e-mail forumcinescola@gmail.com
Informações: (81) 3463-6662

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) abriu na última terça-feira (17) inscrições para o novo edital de cinema, que concederá R$ 14 milhões para apoio ao setor audiovisual, este ano. Os recursos serão aplicados na produção e finalização de obras de ficção, animação e documentários, informou o banco, por meio de sua a assessoria de imprensa. As inscrições serão encerradas no dia 15 de março.

Este ano o BNDES decidiu inovar, direcionando o foco de sua atuação também para obras autorais, que apresentem possibilidade de reconhecimento fora do país, sem se limitar à seleção de projetos da indústria audiovisual utilizando critérios de mercado.

As propostas serão divididas em dois grupos. O primeiro destaca resultados econômico-financeiros para os investidores, sem perda da qualidade técnica e artística dos filmes. O segundo grupo vai priorizar projetos que busquem o reconhecimento artístico e técnico no exterior. O argumento e o roteiro, além de prêmios auferidos pelos projetos, contarão ponto na análise pelo BNDES.

Do total de R$ 14 milhões previstos no edital de cinema 2012, R$ 12 milhões serão destinados para a produção e finalização de obras de ficção e animação e R$ 2 milhões para a produção de documentários. O banco informou que poderão concorrer aos recursos projetos aprovados pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) e que tenham registro ou protocolo de registro de emissão e distribuição de certificados de investimento audiovisual na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), de acordo com a Lei do Audiovisual.

Projetos apoiados em editais anteriores ou de empresas que estejam inadimplentes com o banco não poderão inscrever-se. Considerado um dos principais apoiadores do cinema nacional, o BNDES lançou o primeiro edital de cinema em 1995, tendo desembolsado um total de R$ 146,7 milhões para a produção cinematográfica do país.

O BNDES apoia ainda o setor do audiovisual, por meio da concessão de crédito a projetos de construção de salas exibidoras, produção cinematográfica, capitalização de empresas, entre outras modalidades de financiamento. Nesses setores, os recursos liberados pelo banco totalizam R$ 118,6 milhões, nos últimos cinco anos. Segundo o banco, esses recursos alavancaram investimentos no montante de R$ 250 milhões. Em fundos de financiamento da indústria cinematográfica nacional, o apoio do BNDES alcança R$ 39,9 milhões.

Dezessete dirigentes de institutos audiovisuais e outros órgãos governamentais do setor de países ibero-americanos participam até esta terça-feira (29), no Museu Histórico Nacional, do Seminário Internacional Políticas Públicas de Financiamento do Audiovisual.

O encontro foi aberto nesta segunda-feira (28) pelo diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel, que desde junho último é também o secretário executivo da Conferência de Autoridades Cinematográficas da Ibero-américa (Caci).

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É a primeira vez que um seminário da entidade é feito no Brasil. Promovido pela Ancine, com apoio institucional da RioFilme e da Secretaria Estadual de Cultura, o encontro tem como objetivo debater os instrumentos de políticas públicas orientados ao financiamento dos serviços audiovisuais. Entre outras questões, estão em discussão a convergência tecnológica e de serviços nos diversos países da comunidade ibero-americana e também em organismos supranacionais, como o Mercosul e a União Europeia.

Nas duas mesas realizadas hoje, pela manhã e à tarde, representantes de seis países – Brasil, Argentina, Colômbia, Venezuela, México e Portugal apresentaram suas experiências nacionais de políticas de financiamento do audiovisual. Na sessão de hoje, será a vez do Chile, da Espanha e do Uruguai relatarem suas experiências.

No encerramento do encontro, o presidente do Centre Nationale du Cinéma et de L'image animmé (CNC), da França, Eric Garandeau, falará sobre a experiência francesa de financiamento do audiovisual. A França é o país convidado do seminário.

Depois de se tornar a capital brasileira que mais investe em audiovisual, com R$ 60 milhões aplicados em 170 projetos entre 2009 e 2011, o Rio de Janeiro bateu seu próprio recorde. A RioFilme, empresa da prefeitura do Rio que atua na área de fomento à produção audiovisual, anunciou hoje (25) que vai investir, no ano que vem, R$ 31 milhões em 70 projetos do setor. Os recursos serão aplicados na produção de filmes e de conteúdo para televisão, em festivais e ações de democratização do acesso ao cinema.
 
De acordo com o presidente da RioFilme, Sérgio Sá Leitão, os investimentos serão do tipo reembolsável, pelo qual a RioFilme faz jus a uma participação na receita dos filmes; e do tipo não reembolsável, fomento que visa ao desenvolvimento cultural e artístico. Os investimentos não reembolsáveis terão recursos da ordem de R$ 10 milhões e envolvem a criação do Programa de Fomento ao Audiovisual Carioca (FAC).
 
Na linha de investimentos não reembolsáveis, serão financiados o desenvolvimento de longas-metragens, de conteúdos para TV, a produção de curtas, de documentários de TV e a produção e finalização de longas. “A ideia é que, na avaliação desses projetos, imperem os critérios artísticos, de qualidade, de relevância cultural, o que complementa o que temos feito nesses últimos anos, que é o investimento reembolsável com ênfase no valor econômico dos projetos”, explicou Sérgio Sá Leitão.
 
Além dos R$ 10 milhões da RioFilme, o FAC terá também R$ 1 milhão do Canal Brasil, em regime de coprodução, e R$ 100 mil do Instituto Oi Futuro. Para o presidente da RioFilme, essa nova linha de investimentos consolida a posição do Rio de Janeiro como principal centro audiovisual do país. “É um fomento plural, para que tenhamos produzido aqui tanto um cinema comercial quanto um cinema culturalmente relevante”, disse.
 
De acordo com dados da RioFilme, que em 2012 completará 20 anos de existência, no ano passado 40% dos filmes brasileiros lançados foram produzidos por empresas do Rio de Janeiro. Esses filmes foram responsáveis por 95% da renda e do público do cinema brasileiro.
 
A cidade também é a locação preferida dos cineastas estrangeiros que filmam no Brasil. Em 2010, foram rodados no Rio 51,4% das produções internacionais realizadas no país.

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