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A liberação de crédito do Banco do Brasil para micro e pequenas empresas alcançou a marca de R$ 24,8 bilhões desde o início da redução dos juros pela instituição, em abril, segundo comunicado à imprensa divulgado nesta quinta-feira. Também nesta quinta-feira o BB anunciou novo corte de taxas para o segmento, válido para o mês de agosto.

Desde o início do programa Bompratodos, com corte de juros em linhas de crédito, foram realizadas mais de 2,8 milhões de liberações de empréstimo nas linhas para pessoas jurídicas, priorizadas na estratégia. O resultado corresponde a um crescimento de 18,5% de desembolso de crédito médio por dia no período comparado com março de 2012, mês imediatamente anterior à vigência das medidas.

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Nos cortes anunciados nesta quinta-feira o BB informa que as linhas de antecipação de recebíveis terão este mês juros a partir de 1% ao mês e taxa média prevista de 1,53% ao mês. A redução é uma iniciativa do BB em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

O Banco do Brasil informou nesta sexta-feira que o saldo da carteira de crédito imobiliário chegou à marca de R$ 10 bilhões, o que representa um crescimento de 107% em um ano, de acordo com comunicado. "Desde 2008, quando o BB ingressou nesse mercado, a carteira praticamente dobrou a cada ano", disse a nota.

Do total, R$ 7,86 bilhões são operações para pessoas físicas e R$ 2,14 bilhões para pessoas jurídicas.

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Nos desembolsos, o crescimento apresentado no primeiro semestre foi 51% superior ao do mesmo período de 2011, com volume total de R$ 2,9 bilhões. Para pessoas jurídicas, o crescimento foi de 72%. Somente no mês de junho, o desembolso foi de R$ 604 milhões, dos quais R$ 270 milhões para pessoa jurídica e R$ 334 milhões pessoa física.

Ainda segundo o banco, o total de operações contratadas com pessoas físicas no primeiro semestre foi de 15 mil, ou R$ 2,3 bilhões, 54,7% acima das operações contratadas no mesmo período de 2011.

O BB destaca ainda que o aumento da carteira no período entre março de 2011 e abril de 2012 é cerca de 2,5 vezes maior que o crescimento médio do mercado.

Enquanto os governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), prestam depoimento na CPI do Cachoeira, o do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB) - poupado pela comissão - vai receber um inédito empréstimo do Banco do Brasil para investir em 14 obras de mobilidade e infraestrutura. Com valor total de R$ 3,6 bilhões, o contrato será assinado nesta quarta em solenidade com a presidente Dilma Rousseff.

Aliados do governador comemoravam nesta terça o fato da medida fortalecer Cabral politicamente e demonstrar que a administração estadual fluminense não está paralisada. Amigo íntimo de Fernando Cavendish, dono da Delta Construções, empresa que está no epicentro da investigação da CPI por causa de suas ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, o governador do Rio enfrenta a pior crise de seu governo desde que foram divulgadas fotos de viagens que ele fez com o empresário a Paris e Montecarlo.

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Desde que a CPI votou contra a sua convocação, há duas semanas, Cabral vem tentando retomar a rotina. Voltou a ter agendas públicas, a falar com a imprensa e até a demonstrar uma fisionomia mais animada. Normalmente avesso a reuniões partidárias e audiências com prefeitos e deputados, o governador passou a receber aliados e está ativo nas costuras políticas para as eleições municipais de outubro. "Ele sabe como uma vitória significativa em municípios maiores se tornou importante depois disso tudo", disse um de seus aliados.

A solenidade de assinatura do contrato de empréstimo com o Banco do Brasil é o primeiro grande evento que o governador protagoniza desde que foi poupado pela comissão. A primeira parcela dos recursos será no valor de R$ 865 milhões e será liberada logo após a assinatura do contrato.

As verbas serão usadas para obras nas linhas 3 (Niterói-São Gonçalo) e 4 (zona sul-Barra da Tijuca) do Metrô, no Arco Metropolitano, na aquisição de barcas para travessia Rio-Niterói, obras na região serrana, contenção de encostas e barragens na região norte e noroeste, urbanização de comunidades na capital e na região metropolitana, além de projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016 - como a recuperação das lagoas de Barra da Tijuca e Jacarepaguá e o Canal da Joatinga, entre outros.

"A gente estava com dificuldade para captar esse dinheiro para investimento. Chegamos ao limite no Banco Mundial (Bird) e no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O contrato com o Banco do Brasil foi fechado em 113 dias, que é muito mais rápido do que a média", disse o vice-governador Luiz Fernando Pezão. "O presidente do BB (Aldemir Bendine) me disse que a porta dele vai ficar lotada de governadores e prefeitos de capital interessados em empréstimos como esse", afirmou.

Sobre o fato da linha de crédito sair em ano eleitoral e em meio a pior crise já enfrentada por Cabral, o vice-governador nega que tenha havido qualquer interferência política. "Esse empréstimo começou a ser negociado antes de qualquer CPI. Além disso, as transferências aos municípios ficam muito limitadas a partir do dia 5 de julho. Não tem nada a ver", disse Pezão.

O Banco do Brasil bateu recorde de financiamento de veículos em maio. A liberação de recursos se acelerou nas duas últimas semanas, após as medidas do governo para estimular o setor automotivo, afirmou o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Alexandre Abreu em teleconferência nesta sexta-feira.

Logo após os anúncios das medidas, o BB passou a liberar R$ 60 milhões por dia para financiar carros no segmento de pessoa físicas. Na quinta-feira, o volume chegou a R$ 87 milhões. "Bateu todos os recordes históricos", disse Abreu.

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Em abril, primeiro mês de redução de juros dentro do programa Bompratodos do BB, a média diária de liberação no financiamento de veículos foi de R$ 30 milhões. Em maio, antes do pacote de medidas do governo, que incluiu mudanças no depósito compulsório, a média diária estava em R$ 35 milhões. Em março, antes do início do programa de corte de juros, os desembolsos diários eram de R$ 11 milhões.

O BB ainda não tem um balanço consolidado das suas operações de empréstimos em maio. Abreu disse que o mês bateu recorde na concessão de crédito em geral, considerando a história recente do banco.

O Banco do Brasil e a família Ermírio de Moraes preparam uma capitalização de R$ 3 bilhões no Banco Votorantim, terceira maior instituição financeira privada do País. O acerto está bem adiantado e cada sócio deve entrar com metade dos recursos. O plano é aportar R$ 2 bilhões este ano e o restante no ano que vem.

O aumento de capital, segundo fontes, seria feito com emissão privada de ações. O BB e a família Ermírio de Moraes exerceriam o direito de preferência para compra dos papéis e, com isso, não haveria diluição das participações de cada um. Hoje, o BB possui 49,99% do capital votante e o restante está nas mãos da família. O plano deverá ser avaliado nos próximos dias.

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O Banco do Brasil não quis se pronunciar. Questionada sobre o plano de capitalização ou sobre informações sobre uma eventual venda de sua participação, a família Ermírio de Moraes informou à reportagem, por nota, que "a Votorantim Finanças, holding financeira da família Ermírio de Moraes, reitera que não tem qualquer fundamento a notícia de que estaria alienando sua participação no Banco Votorantim e reafirma que está preparada para a capitalização".

Com o aporte, espera-se equalizar a situação do Banco Votorantim, que vem sofrendo pesadas perdas em consequência dos calotes tomados principalmente no financiamento de veículos novos. O aumento nas provisões deixou a instituição com um índice de Basileia de 13%, perto do mínimo exigido pelo Banco Central (BC), que é de 11%.

O objetivo da capitalização é dar novo fôlego ao banco. A taxa de calotes no BV triplicou desde o começo de 2011. Com isso, houve necessidade do aumento de provisões e o Votorantim passou a dar prejuízos desde meados do ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco do Brasil tem R$ 2 bilhões extras para emprestar no financiamento a veículos por conta das mudanças no compulsório anunciadas na segunda-feira pelo Banco Central e pelo Ministério da Fazenda, segundo o vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Alexandre Abreu.

Com esses recursos extras que vieram do compulsório, o BB estima que conseguirá manter até 30 de junho uma política de juros ainda menores e com financiamento até 100% do veículos. Nesta terça-feira o banco anunciou sua terceira redução, com taxa mínima de 0,77%, mas que vale até o final do mês que vem. "Se nada mudar, é o prazo que acreditamos que o banco pode direcionar os recursos do compulsório", disse Abreu.

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Mesmo com o aumento do financiamento de veículos desde abril com os cortes de juros, o BB informou que suas taxas de inadimplência no segmento estão em queda. Caíram de 2,32% no final de março para 2,22% em abril, considerando os atrasos acima de 90 dias.

Abreu avaliou que a queda do indicador de calotes é explicada pelo fato do BB só trabalhar com seus clientes em sua rede de agências no financiamento de veículos, não atuando em revendedoras de carros. "É um público que a gente conhece, sabemos o histórico, o comportamento. A inadimplência do banco está absolutamente sob controle", disse o executivo.

No caso do financiamento de 100% do veículo, o BB exige algumas condições, como liberar o dinheiro apenas para clientes com bom histórico de pagamentos e financiar carros zero ou com no máximo um ano de uso.

O BB mudou os juros e o porcentual de entrada do financiamento de carros, mas manteve o prazo máximo de financiamento em até 58 meses. A razão, segundo Abreu, é que o BC não mudou as regras do compulsório para créditos acima de 60 meses, editadas nas medidas do final de 2010, quando o governo estava interessado em frear o crescimento exagerado do crédito. Pelas regras da época, os bancos tinham que reservar 150% mais de capital para financiamento acima de 60 meses.

O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira corte de até 40% nas taxas de administração de seus fundos de investimento e ainda redução da aplicação mínima em 18 produtos. Dois fundos, um de renda fixa e outro DI, tiveram aplicação inicial baixada de R$ 50 mil para R$ 1, com taxa de 1% ao ano.

As novas taxas e valores de aplicação valem a partir do dia 21, de acordo com comunicado à imprensa do BB. "As medidas decorrem do novo cenário de taxas de juros e spreads reduzidos", informa o comunicado.

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O BB explica no comunicado que, para ter direito a investir nos dois fundos com aplicação mínima reduzida para R$ 1, o cliente precisa aderir ao programa Bompratodos, lançado em 8 de abril e que baixou os juros em vários segmentos de crédito, como consignado e financiamento de veículos. O BB estima que, desde o lançamento, mais de 150 mil pessoas já aderiram ao programa.

Ao todo, nove fundos tiveram corte nas taxas de administração. Em uma delas, o BB Referenciado DI Social 50, a taxa caiu de 3,5% ao ano para 2,6%. Até um fundo multimercado, aplicação de maior risco, que aplica em vários segmentos, como bolsa, câmbio e ações, teve corte na taxa, de 2,5% para 1,5%.

Nas aplicações iniciais, 18 carteiras tiveram os valores reduzidos. No BB Multimercado Conservador LP Mil, o valor mínimo necessário para aplicar no fundo caiu de R$ 1 mil para R$ 200. A redução ocorreu inclusive em carteiras voltadas para pessoas de alta renda. No BB Renda Fixa LP VIP Estilo a aplicação inicial caiu de R$ 500 mil para R$ 200 mil.

A Caixa Econômica Federal havia feito a maior redução em taxas e aplicação mínima de fundos. O banco criou um carteira que permite investimentos a partir de R$ 10.

O Banco do Brasil espera crescimento de 25% a 35% em maio nas linhas de crédito para micro e pequenas empresas em que reduziu os juros, na comparação com os desembolsos de março, quando as taxas não haviam sido cortadas, de acordo com o diretor do segmento no BB, Adilson Anísio, que participa de teleconferência com a imprensa para comentar mais uma redução dos juros para pessoas jurídicas, anunciada na manhã desta quarta-feira.

Em abril, primeiro mês com juros menores, as linhas de crédito para micro e pequenas empresas com cortes tiveram desembolsos 20% a 25% maiores na comparação com março. O BB já desembolsou R$ 4,4 bilhões nas linhas em que houve corte de juros, que incluem capital de giro, cheque especial, desconto de cheques e cartão de crédito.

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O vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Osmar Fernandes Dias, disse que a instituição tem 2,1 milhões de empresas de menor porte como clientes e a meta desse programa de corte de juros e outros incentivos é aumentar essa fatia. O BB tem 28% das pequenas empresas existentes no País como clientes. No banco, uma companhia é considerada de menor porte quando fatura até R$ 25 milhões por ano.

Dentro de incentivos oferecidos para empresas que querem levar suas dívidas de outros bancos para o BB, Dias diz que já foram atraídas 6,582 mil pequenas empresas, em operações de empréstimo que somam R$ 400 milhões. Algumas destas operações estão dentro da portabilidade (quando um cliente transfere a dívida para outro banco) e outras são companhias que tomam empréstimo no BB com juro menor e quitam a dívida que tinham em outra instituição financeira.

Nem bem a corrida pelo aumento do crédito e redução dos juros começou e os bancos públicos já estão em desvantagem. Pelo menos quanto à classificação dos empréstimos concedidos aos clientes. Dados do Banco Central mostram que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal têm operações para pessoas físicas com classificação de risco pior que nos concorrentes privados.

Quando um financiamento é realizado, bancos avaliam a transação e atribuem uma nota individual. É parecido com o que as agências de classificação de risco fazem com os países. Pelos critérios do Banco Central, as avaliações vão de "AA" até "H", a pior entre as nove possíveis.

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Nas duas primeiras notas - "AA" e "A" - estão as melhores operações e que têm o menor risco de calote. A partir de "B", ficam os financiamentos com atraso de 15 dias no pagamento ou risco equivalente. No "H" estão os clientes que não pagam há mais de seis meses.

Por esse critério, bancos particulares têm boa parte dos clientes na melhor faixa, entre o "AA" e "A": 75,9% dos empréstimos para pessoas físicas recebem essa classificação. Nos públicos, a situação é oposta: a maioria está no grupo entre "B" e "H", faixa que concentra 55% dos financiamentos. Portanto, a fatia dos melhores clientes fica com 45% das operações.

O BB e a Caixa vão reduzir a partir desta semana os juros de várias linhas de crédito. O objetivo é tirar parte da clientela dos bancos privados. Além disso, o governo acredita que o movimento pode incentivar a concorrência e provocar a redução dos juros em todo o mercado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Além da redução dos juros a partir da próxima semana, o Banco do Brasil (BB) também anunciou nesta terça-feira aumento dos limites de crédito dos clientes pessoa física (PF) e micro e pequenas empresas (MPE). Ao todo, a instituição financeira estatal vai oferecer R$ 43,1 bilhões adicionais em crédito.

O aumento do limite de crédito beneficiará as micro e pequenas empresas em R$ 26,8 bilhões. Já o segmento de pessoa física contará com reforço de R$ 16,3 bilhões nos empréstimos e financiamentos. Em nota distribuída à imprensa, o BB afirma que as medidas "são resultado da combinação inovadora da metodologia de análise de risco, que prioriza bons pagadores, com a propensão ao consumo da sociedade". O pacote de redução do juro e aumento dos limites de crédito dos consumidores foi batizado de "Bom pra todos" pelo BB.

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"Com o Bom pra todos vamos reduzir os spreads, aumentar a oferta de crédito, estimular o uso consciente do crédito e ainda atrair novos clientes no contexto da livre opção bancária", diz o presidente do BB, Aldemir Bendine, na nota, ao comentar a opção prevista pela legislação de que os trabalhadores podem escolher a instituição financeira pela qual querem receber o salário, independentemente de acordos da empresa. "Esse movimento só está sendo possível graças aos nossos baixos níveis de inadimplência e vai nos permitir ampliar o volume de negócios; com isso, ajudar o País a crescer", completa o executivo.

As inscrições para o novo concurso do Banco do Brasil bateram recorde e somaram pouco mais de 700 mil inscritos, segundo comunicado do banco divulgado nesta sexta-feira, 17. O número é cerca de 50% superior ao maior patamar alcançado até então, verificado no concurso de 2007.

A seleção para funcionários do Banco do Brasil será realizada nos Estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal. As inscrições terminaram no último dia 14.

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O concurso será realizado para formação de cadastro de reserva, para o cargo de escriturário. A jornada de trabalho é de 30 horas semanais, com remuneração de R$ 1.408,00 mensais e gratificação semestral de 25%, paga mensalmente.

Nos últimos dois anos, o Banco do Brasil deu posse para 18.802 funcionários dentro do programa de expansão da rede de agências.

O Banco do Brasil informou há pouco que a página da instituição na internet "registrou picos no volume de acessos" na manhã desta quarta-feira, 1, "fato que causou lentidão no sistema em algumas regiões do País". Sem mencionar o ataque promovido por hackers, a nota distribuída à imprensa diz que o site "permaneceu disponível durante todo o período". Há relatos, porém, de lentidão na abertura da página ou mesmo a impossibilidade de acesso ao site do banco federal.

Além de negar que a página tenha saído do ar, o banco afirma que o fato ocorrido nesta manhã "não compromete, de forma alguma, a segurança dos dados de seus clientes". "O Banco do Brasil também rechaça qualquer especulação sobre ameaça à segurança dos servidores e sistemas operacionais", completa a nota.

O Banco do Brasil é o novo alvo dos ataques de hackers brasileiros. Depois do Itaú e Bradesco nos últimos dois dias, hoje é vez da página do BB apresentar instabilidade, dificuldade de acesso pelos clientes e lentidão na transmissão de dados. Os problemas acontecem há quase duas horas. Segundo a assessoria de imprensa do banco, até agora foram registrados dois picos de acessos desde 10 horas da manhã, com forte aumento do número de computadores que tentam abrir a página da instituição, o que gera os problemas. O BB diz, porém, que a página não saiu do ar, apenas apresenta lentidão.

Por volta das 10h30, o grupo que organiza os ataques - que se denomina Anti-Security Brazilian Team - informou na internet que o ataque à página do BB havia sido bem sucedido. "#OpWeeksPayment - ATENÇÃO MARUJOS: Alvo atingido! O@BancodoBrasil está à deriva! TANGO DOWN!", comemoraram via twitter. "Tango Down" é uma expressão que deriva do inglês "target down" (alvo caído em português), usada pelos hackers para dizer que um alvo foi eliminado.

A estratégia para a invasão é conhecida como "negação de serviço". Nele, são organizados milhares de acessos simultâneos de diversos computadores espalhados pelo mundo - alguns acessos, inclusive, falsos - para um único servidor. Com a demanda muito acima do normal, a página da empresa fica indisponível ou lenta. Para as vítimas, esse tipo de ataque é difícil de contornar porque, para evitá-lo, seria necessário tirar a página do ar ou reforçar demasiadamente a capacidade de acesso por pouco tempo.

A meta dos hackers é invadir um site de banco por dia nesta semana. Na quinta-feira é a Caixa e na sexta o Santander, de acordo com as redes sociais. Em conversa com a imprensa, o presidente do Santander, Marcial Portela, disse, ontem, que o banco vem monitorando e reforçando seu site desde a semana passada, por conta das ameaças de ataques. O grupo diz que os ataques da chamada "OpWeeksPayment" - algo como "operação semana de pagamento de salários - tem como objetivo alertar a população brasileira sobre a injustiça e a corrupção no País.

BB - O Banco do Brasil informou há pouco que a página da instituição na internet "registrou picos no volume de acessos" na manhã desta quarta-feira, 1, "fato que causou lentidão no sistema em algumas regiões do País". Sem mencionar o ataque promovido por hackers, a nota distribuída à imprensa diz que o site "permaneceu disponível durante todo o período". Há relatos, porém, de lentidão na abertura da página ou mesmo a impossibilidade de acesso ao site do banco federal.

Além de negar que a página tenha saído do ar, o banco afirma que o fato ocorrido nesta manhã "não compromete, de forma alguma, a segurança dos dados de seus clientes". "O Banco do Brasil também rechaça qualquer especulação sobre ameaça à segurança dos servidores e sistemas operacionais", completa a nota.

Por Olivia de Souza

E o Big Brother Brasil faz história novamente. Confinada desde a última terça-feira dentro do carro estacionado no jardim da casa, Kelly foi a última a sair do carro, batendo o recorde de 30 horas de permanência de todas as edições do BBB junto com Jakeline, na manhã desta quinta-feira (12). Com isso, a mineira de 28 anos levou o carro zero quilômetro e ganhou a imunidade na primeira semana de programa.

Depois da saída de Ronaldo no início da madrugada, pouco antes de completar 25 horas de prova, elas começaram a discutir sobre dormir dentro do carro. "O interessante é uma das duas dormir  para acabar de uma vez", comentava Jakeline, sendo logo rebatida por Kelly que dizia que a prova deve durar o tempo necessário.

O cansaço e o sono cada vez mais pesado desgastou bastante as sisters, que ensaiaram uma briga durante a madrugada. Numa tentativa de desestabilizar a companheira, Jakeline acusou Kelly de ter dormido. No meio da confusão, Kelly então tentou acalmar os ânimos afirmando que não era hora para aquilo, depois de tanto tempo de prova.

Do lado de fora da casa os brothers Rafa, Fael, Analice Mayara e Monique comentavam que as duas deveriam estar no Hipertensão, outro reality-show da Globo. “Vai ser uma briga de foice psíquica entre elas”, afirmou Rafa. Bem longe de qualquer preocupação, os outros participantes organizaram a distribuição das camas.

No começo da manhã Jakeline desistiu da prova. “Estou muito apertada para ir ao banheiro”, comentou. Antes de sair do carro as duas se abraçaram e Jakeline rasgou elogios à vencedora. “Você é muito guerreira, igualzinha a mim.” Depois de chorarem juntas na cozinha, as duas repercutiram a vitória durante o banho, antes de dormir.

O Banco do Brasil já tem mais de 30 mil novas contas na parceria dos Correios do Banco Postal. Nota divulgada hoje pelos Correios informa que esse é o balanço dos quatro primeiros dias de operação do Banco Postal pelo BB.

"Alinhados com as políticas públicas no Brasil, os Correios estão fazendo a sua parte empreendendo a universalização dos seus serviços e promovendo a inclusão bancária de milhares de cidadãos brasileiros," afirmou o vice-presidente de Negócios da ECT, José Furian Filho, na nota.

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Em nota, o vice-presidente de Varejo do Banco do Brasil, Dan Conrado, confirma o sucesso da parceria: "Os números demonstram que os brasileiros querem permanecer operando com o Banco Postal, e, mais do que isso, espelham também a receptividade a esta parceria", avaliou.

O Banco do Brasil assumiu o Banco Postal na última segunda-feira. Até 31 de dezembro, o banco era operado pelo Bradesco, parceria que durou dez anos em mais de 6 mil agências dos Correios. Em maio de 2010, porém, o BB venceu a licitação para operar o negócio.

As contas abertas ao longo dessa década por meio da parceria com o Bradesco continuarão em poder do banco privado, mas para continuar usando os serviços bancários via Banco Postal, os atuais clientes terão de abrir uma conta no Banco do Brasil.

Quem não tomar essa providência, perderá o direito de usufruir do Banco Postal e só conseguirá sacar dinheiro, fazer depósitos, tirar extratos, entre outras transações bancárias, se o Bradesco tiver uma estrutura própria no município onde o consumidor reside.

O vice-presidente de Varejo, Distribuição e Operações do Banco do Brasil, Alexandre Abreu, afirmou hoje que está tudo pronto para que a instituição financeira comece a operar com o Banco Postal. Ele divulgou ainda que, a partir do dia 2, os serviços prestados pelo Banco Postal serão ampliados. Será possível, por exemplo, fazer depósito em cheque e operações como DOC/TED.

Segundo Abreu, o Banco Postal vai ajudar a instituição financeira a melhorar o atendimento aos atuais clientes. Em maio deste ano, o Banco do Brasil ganhou do Bradesco a disputa pelo Banco Postal.

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O Banco do Brasil (BB) continua interessado em atuar no mercado africano. Segundo o vice-presidente de Gestão Financeira, Mercado de Capitais e Relações com Investidores, Ivan Monteiro, a África continua sendo uma prioridade para o BB.

O vice-presidente de Negócios de Varejo, de Paulo Rogério Caffarelli, acrescentou ainda que a instituição financeira está "prospectando alternativa" e poderá atuar na África sozinha ou com outras parcerias. Ele afirmou isso com base na informação de que o projeto já não seria uma prioridade para o Bradesco.

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Em agosto do ano passado, o Bradesco e o Banco do Brasil fizeram uma aliança para iniciar atividades na África. O veículo utilizado seria as operações do português BES (Banco Espírito Santo) no continente.

Ainda sobre a atuação no mercado internacional, Monteiro frisou que a instituição financeira deve começar em janeiro a operar no varejo nas três agências adquiridas na Flórida. O Federal Reserve aprovou recentemente a compra pelo BB do EuroBank, instituição financeira norte-americana. Com a aquisição pelo BB, o banco passará a atuar com o nome de BB America.

O vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil (BB), Paulo Rogério Caffarelli, afirmou hoje que a instituição financeira ainda tem um folga de R$ 5 bilhões para expandir a concessão do crédito imobiliário com recursos da caderneta de poupança.

Segundo ele, em 2012, no entanto, o governo terá que fazer um debate para criar novas formas de captação de recursos para esse fim. Essa é uma das reclamações das instituições financeiras que nos últimos anos expandiram os empréstimos para a compra da casa própria. "Conseguiremos operar com recursos da poupança em 2012 sem dificuldades", frisou Caffarelli.

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Caffarelli afirmou que o crédito imobiliário é importante para fidelizar a clientela. Ele ressaltou que, em janeiro, a instituição financeira começa a atuar com famílias com renda de até R$ 1,6 mil na segunda etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida. Antes, essa faixa de renda era atendida apenas pela Caixa Econômica Federal.

Pessoa física

Somente no mês de novembro, o BB concedeu R$ 5,557 bilhões em empréstimos para as pessoas físicas - sem considerar crédito com vendas de veículos e imobiliários. Caffarelli informou que a média de concessões no ano foi de R$ 3,501 bilhões. Ele explicou que o aumento verificado está diretamente relacionado a retirada gradual das medidas macroprudenciais pelo Banco Central (BC). Caffarelli disse ainda que esse movimento deve continuar em dezembro.

Ele afirmou ainda que a concessão de empréstimos para compra de veículo também teve um crescimento considerável no mês passado. Em novembro, as operações somaram R$ 226 milhões, sendo que a média no ano foi de R$ 168 milhões.

A partir desta segunda-feira (28) o Tribunal Superior Eleitoral (TJPE) vai realizar cerca de sete mil audiências, nesta que é a 6ª Semana Nacional de Conciliação. As audiências que acontecerão até a próxima sexta-feira (2), das 8h às 18h. O evento tem como objetivo tornar a Justiça mais ágil e efetiva.

Serão julgados os processos que tem possibilidade de acordo e intimam as partes envolvidas para solucionarem o conflito. O TJPE também promoverá o III Mutirão do Seguro Obrigatório (Dpvat). Para este evento, estão agendadas 1.100 audiências, no horário das 8h às 18h, no primeiro andar do Fórum Rodolfo Aureliano, na Ilha Joana Bezerra.

Já na sexta-feira acontecerá o I Mutirão de Audiências de Conciliação. Os processos deste Mutirão serão exclusivamente do Banco do Brasil e Itaú S/A. As audiências e homologações serão realizadas no Fórum dos Juizados Especiais do Recife, na avenida Mascarenhas de Morais, Imbiribeira.

Nenhuma surpresa nas finais da etapa pernambucana do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de praia. Na manhã deste domingo (13) as duplas Juliana e Larissa e Alison e Emanuel conquistaram o título nas areias da praia de Boa Viagem.

Juliana e Larissa derrotaram Ângela e Lili (DF/RJ) por 2 sets a 0 (21/16 e 21/9) e abriu vantagem na corrida pelo título da temporada. A dupla chegou a 3.720 pontos em 2011, enquanto as concorrentes Talita e Maria Elisa (AL/PE) acumularam 3.040.

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“A final foi tranquila Foi um jogo em que a gente impôs o ritmo o tempo inteiro. Cometi uns erros infantis no começo, mas depois me concentrei bastante e isso fez a diferença para o nosso time. Demos um passo importante para o título da temporada, mas ainda não é hora de comemorar. Vamos tentar confirmar em João Pessoa e desfrutar na hora certa”, disse Juliana.

Este é o quarto título que a dupla conquista em Pernambuco. “Sempre gostei muito de jogar no Recife. O torcedor acompanha e gosta muito do vôlei de praia. Já conquistamos outros títulos aqui, especialmente nosso primeiro título de temporada do Circuito Banco do Brasil, em 2005. Conseguimos mais uma conquista importante, que ainda não nos garantiu como campeãs, mas nos deixou em ótimas condições”, afirmou Larissa.

No masculino Alison e Emanuel (ES/PR) já tinha garantido o título da temporada 2011 no sábado (12), nesta manhã venceram Márcio e Benjamim (CE/MS) por 2 sets a 0 (21/16 e 21/12) e conquistaram o título da etapa pernambucana. O terceiro lugar ficou com Franco e Fred (CE/RJ). 

“É uma conquista muito importante para nós. É o melhor ano da minha carreira. Estou muito feliz. Recife me traz sempre boas recordações. Em 2005, passei pela primeira vez do qualifying aqui. Em 2006, fiz minha primeira final aqui. Em 2009, conquistei o título do Circuito Banco do Brasil aqui e agora também. Sou capixaba de coração, mas Recife me adotou muito bem. Devo muito ao carinho do público daqui”, diz Alison.

Pela quinta vez Emanuel conquista um título em Recife, se tornando o maior vencedor da história em Pernambuco. “Estou muito feliz pelo comprometimento que toda nossa equipe teve nesta temporada. Fomos para o Circuito Mundial dispostos a vencer, e depois do título, surgiu o desafio de disputar os Jogos Pan-Americanos. Dedicamos duas semanas a este objetivo e mais uma vez conseguimos. Agora, mesmo já no fim de uma temporada desgastante, tivemos comprometimento e concentração para buscar o título do Circuito Banco do Brasil”, disse Emanuel.

Faltam apenas duas etapas para o fim da temporada do Circuito Banco do Brasil. Entre os dias 24 e 27 de novembro a 11º etapa será em João Pessoa. A última etapa será em Fortaleza do dia 07 a 10 de dezembro.

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