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A discussão sobre que sexo dirige melhor faz parte da polêmica nossa de todo dia e em uma coisa todos os gêneros costumam concordar: a mulher é mais cuidadosa no trânsito. Uma força maior foi dada a esta tese com o levantamento do grupo BB/Mapfre de seguros, que apontou que entre janeiro de 2012 e junho de 2013 foram registrados 9.994 acidentes no Recife, sendo apenas 3.167 casos, cerca de 31%, com envolvimento de mulheres. Outro dado levantado é que a sexta-feira é o dia em que ocorrem mais acidentes.

Em relação à faixa etária dos condutores recifenses, o levantamento mostra que os motoristas entre 27 e 36 anos registram o maior índice de acidentes, sendo 29% desse total. Foram 2.919 batidas durante o período avaliado. Ainda entre os jovens, os condutores com menos de 26 anos se envolveram em 1.039 colisões, 11% dos apontamentos. A partir de 37 anos os registros reduzem conforme o avanço da idade. Os dados mostram 2.128 acidentes (21%) entre 37 e 46 anos, 1.930 (19%) entre 47 e 56 anos, seguida por 1.286 casos, 13% dos números, entre 57 e 66 anos. Por fim, 692 registros, concentrando 7% das estatísticas, envolvendo os segurados com mais de 67 anos.

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A maioria das colisões acontece no horário comercial, das 7h às 18h, quando ocorreram 7.174 batidas. Quanto ao dia da semana, as colisões ocorrem principalmente nas sextas, com 22% dos casos. Em segundo lugar estão as terças-feiras (20%),  seguidas pelas segundas-feiras (15%), domingos e as quartas-feiras (12%), sábados (10%) e, por fim, a quinta-feira, com apenas 9% dos registros.

O levantamento foi elaborado com base nos atendimentos realizados pelo grupo segurador.

Com informações de assessoria

O Banco do Brasil deve receber até o fim deste ano a terceira e última autorização necessária para abrir a primeira agência de um banco brasileiro em Xangai, na China. A instituição está presente no mercado chinês desde 2010 com um escritório de representação. A informação é do executivo Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank do BB.

No mês passado, o regulador local, o China Banking Regulatory Commission (CBRC), realizou uma inspeção na unidade do BB e deve encaminhar documento solicitando o início dos negócios à autarquia em Pequim. Feita a análise dos documentos apresentados e do relatório da CBRC-Xangai contendo o resultado da inspeção, o banco poderá receber a licença para funcionamento da agência.

Após obter a última autorização necessária, o BB terá, segundo Caffarelli, um prazo de aproximadamente seis meses para transformar o escritório em agência.

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“Temos uma necessidade de crescer na China por causa do volume de negócios que o Brasil vem fazendo com este país. Estamos na metade do caminho para transformar nosso escritório de representação em agência”, disse o executivo, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

Em seu escritório de representação na China, o BB conta atualmente com 16 colaboradores, entre eles um gerente geral expatriado e 15 funcionários contratados localmente. Para transformá-lo em agência, a instituição deve contratar mais 20 pessoas, segundo Caffarelli.

Além do BB, o Itaú BBA, braço de atacado, tesouraria e investimentos institucionais do Itaú Unibanco, tem operação em Xangai e o Itaú Securities, corretora do conglomerado, mantém uma filial em Hong Kong.

Importância

Os números da balança comercial reforçam a importância da China para os bancos brasileiros. De janeiro a agosto, enquanto as exportações nacionais para os EUA recuaram 13,5% em relação ao mesmo período de 2012, para a China avançaram mais de 9%, na mesma base de comparação, somando quase US$ 32 bilhões. “

O volume de exportações que o Brasil fazia para os EUA mudou sobremaneira para a China. Com isso, ela passou a ser de grande atratividade no cenário financeiro para o BB”, afirma Caffarelli. No Japão, o Banco do Brasil está presente há 41 anos, com agências em quatro cidades, subagências em mais três e 55 mil terminais de autoatendimento.

Com a decisão do Itaú de deixar o mercado japonês - informação antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo na semana passada -, o Banco do Brasil reforçará sua presença no país. Os cerca de 30 clientes do Itaú estão sendo orientados a transferir suas contas para o BB.

Segundo Caffarelli, a instituição também está de olho em outros mercados, com destaque para Peru, Chile, Colômbia e Estados Unidos com foco em varejo. O objetivo da instituição é crescer tanto de maneira orgânica como via aquisições. No entanto, de acordo com o executivo, o momento atual dos mercados tem exigido “mais rigor” na análise de possíveis aquisições.

Em maio, o BB desistiu de comprar a unidade do espanhol Bankia nos EUA, o City National Bank of Florida. Pesou no apetite da instituição pública, conforme fontes ouvidas pelo Broadcast, não só o curto prazo para avaliar os números do banco, mas, principalmente, a prisão do banqueiro espanhol Miguel Blesa, acusado de irregularidades na compra do City, quando ainda era presidente da Caja Madrid.

“Estamos mais rigorosos e conservadores nas análises de aquisições no exterior, mas sem deixar de avaliar oportunidades”, afirma Caffarelli, acrescentando que não há uma urgência em relação ao projeto de expansão internacional dado ao contexto global.

O Banco do Brasil tem 50 pontos de atendimento na sua rede no exterior, dos quais 35 são agências. A estratégia de expansão internacional consiste, conforme o vice-presidente do BB, em dar suporte às empresas brasileiras e às multinacionais que fazem negócios com o País.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco do Brasil e a BB Mapfre anunciaram a ampliação da abrangência das culturas que são contempladas pelo grupo segurador com mecanismos de mitigação de riscos. A partir de agora o BB Seguro Agrícola Faturamento passa a contemplar, além da soja, as culturas de café e milho. A modalidade conjuga, além da garantia contra intempéries climáticas, a possibilidade de proteção contra prejuízos advindos de variações no preço do produto.

O banco informa que outra novidade é a inclusão das culturas de feijão, batata inglesa, sorgo e cevada como passíveis de serem seguradas por meio do BB Seguro Agrícola. "Essas culturas somam-se às diversas já contempladas e ampliam a quantidade de produtores rurais que passam a ter acesso a esses mecanismos de mitigação de riscos", diz o banco.

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O Banco do Brasil lembra que os seguros contam com isenção de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), subvenção do governo federal e/ou estadual. "A estratégia de disseminação de instrumentos de mitigação de riscos em operações de crédito rural teve início na safra 2006/07 e, desde então, vem sendo mantida, aprimorada e consolidada a cada nova safra, contribuindo para o fortalecimento do agronegócio nacional", informa o BB por meio de nota.

O desembargador Ivan Athié, da 1ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), concedeu na noite desta terça-feira, 3, um habeas corpus para suspender a prisão do ex-controlador do Banco Nacional Marcos Magalhães Pinto e de outros três ex-dirigentes da instituição. Os quatro foram presos pela manhã.

Athié levou em conta as idades avançadas dos réus (que têm 78, 73, 71 e 56 anos) e o fato de não haver trânsito em julgado do processo contra os quatro. Eles haviam sido condenados em primeira e segunda instâncias pela Justiça Federal, mas o caso ainda está em tramitação.

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Na semana passada, a 1ª Vara Federal Criminal do Rio atendeu à solicitação do Ministério Público Federal, formulado em pedido de execução provisória da sentença, e expediu mandado de prisão contra os réus.

O Banco do Brasil (BB) informou na noite desta quarta-feira, 21, por meio de fato relevante, que os acionistas do Banco Votorantim, em comum acordo, decidiram postergar, por tempo indeterminado, os estudos existentes entre a Votorantim Finanças S.A. e o BB para elevação da participação no capital do BV.

"Não obstante a postergação desses estudos, os acionistas do BV informam que permanecem focados no objetivo de capturar as sinergias existentes entre os bancos, em especial aquelas referentes à área de mercado de capitais, buscando potencializar os resultados futuros do BV e de seus acionistas", diz o BB no comunicado.

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As inscrições de propostas para o Programa Banco do Brasil de Patrocínios se encerram no dia 30 de agosto. Podem se inscrever pessoas jurídicas que estejam em regularidade fiscal através do site do Banco do Brasil. Não é permitida a inscrição de projetos culturais destinados aos Centros Culturais do Banco do Brasil, sociais que se enquadrem nos programas da Fundação Banco do Brasil e demais vedações previstas no edital.

A divulgação dos projetos selecionados está prevista para janeiro de 2014 e os patrocínios serão destinados à realização de eventos que ocorrerão entre 1º de março e 31 de dezembro de 2014.

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O Ministério da Justiça multou, nesta sexta-feira, 2, os bancos Itaucard, Bradesco e Banco do Brasil por infrações contra o consumidor. As punições foram aplicadas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) da Secretaria Nacional do Consumidor e estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) de hoje.

Segundo a publicação, o Banco Itaucard foi multado em R$ 532 mil por infrações relacionadas a cartões de crédito. Já o Bradesco foi punido com multa de R$ 666 mil por não cumprir exigências ligadas ao direito à informação garantido ao consumidor. O Banco do Brasil também recebeu multa de R$ 532 mil, porém o documento do DOU não especifica o motivo da punição. As instituições financeiras devem depositar o valor definitivo da multa em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

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A Standard & Poor's (S&P) anunciou que o rating de crédito de longo prazo do Banco do Brasil em BBB, com perspectiva negativa, não foi afetado pela emissão de 700 milhões de euros em notas de 5 anos feita nesta quinta-feira, 17, pelo banco.

Segundo a agência, o aumento da emissão, originalmente planejada para ser de 500 milhões de euros, não deve enfraquecer as métricas de crédito do BB. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O Banco do Brasil (BB) irá disponibilizar R$ 70 bilhões nas operações de crédito rural na safra 2013/14, valor 14% superior ao desembolsado na safra 2012/13. Da programação prevista pelo BB serão destinados R$ 13,2 bilhões para a agricultura familiar e R$ 56,8 bilhões para a empresarial. Na safra passada, o BB liberou R$ 61,5 bilhões em crédito rural, valor 28% superior ao liberado na safra anterior.

Os dados serão detalhados daqui há pouco pelo vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias. Também está prevista a participação da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, e do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller.

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O Banco do Brasil (BB) divulgou na noite desta segunda-feira, 10, que o ex-deputado Benito Gama tomou posse como vice-presidente de governo da instituição. Gama é presidente nacional do PTB.

A nomeação havia sido anunciada na quarta-feira passada, 5, pela presidente Dilma Rousseff. A cadeira estava vaga desde a saída de César Borges (PR), que deixou o cargo em abril para ser ministro dos Transportes.

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Segundo informações do Banco do Brasil, Benito Gama é economista e foi deputado federal por quatro legislaturas, além de exercer mandatos como secretário de Estado nos governos da Bahia e do Rio Grande do Norte.

O Banco do Brasil (BB) anunciou que, no acumulado de 2013 até esta segunda-feira, somou 150 mil contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), crescimento de 33% ante os 112 mil contratos do mesmo período de 2012. O volume da carteira do banco em operações de Fies chega a R$ 14 bilhões.

O Fies permite o financiamento de até 100% do valor de cursos de graduação privados, com prazo de pagamento de até três vezes o período financiado. Apenas os bancos públicos - BB e Caixa Econômica Federal - são operadores do programa de financiamento. Em nota, o BB afirmou que respondeu por 50% dos estudantes que contrataram o Fies em 2013.

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O banco ganha participação neste segmento. Em 2010, respondia por apenas 3% das operações de Fies, enquanto a maior parte era feita pela Caixa Econômica. Em 2012, a participação do BB já havia atingido 48% dos contratos. A instituição financeira atribui o crescimento à formulação de parcerias com grandes grupos educacionais, como Anhanguera, Universidade Paulista (Unip), Estácio, Kroton, Ânima e Mackenzie. O Fies propõe juros de 3,4% ao ano e o pagamento começa 18 meses após a formatura. Durante o curso, o estudante paga a cada trimestre o valor máximo de 50 reais, referentes a juros incidentes sobre o financiamento.

A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil chegou a R$ 15 bilhões no dia 30 de abril. De acordo com o banco estatal, em um ano, o crescimento da carteira foi de 66,2%. No primeiro trimestre de 2013, houve alta de 12% em relação ao mesmo período do ano passado. "Com esse desempenho, o BB torna-se o segundo banco do País em originação de negócios junto à pessoa física", diz a instituição, em nota.

Houve alta de 60% nos desembolsos, no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2012. Foram liberados R$ 2,13 bilhões, sendo altas de 57% para pessoa física e de 69% para pessoa jurídica. De janeiro a março, foram 14,2 mil operações de financiamento a pessoas físicas, um total de R$ 2 bilhões em contratos. Essa quantidade é 109% superior ao mesmo período de 2012. O aumento da carteira no período foi de R$ 1,5 bilhão.

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O Banco do Brasil (BB) passa a oferecer, a partir de 13 de maio, três novas opções de pacotes padronizados de serviços, que passam a ser obrigatórias em julho por exigência do Banco Central (BC).

Os pacotes oferecem os mesmos tipos de serviço, incluindo saques, extratos e folhas de cheque, entre outros. A diferença está no número de vezes que cada um pode ser utilizado sem gerar cobrança extra. Os pacotes terão valor de R$ 12, R$ 16 e R$ 24. O pacote padronizado existente custa R$ 9,90.

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O BB informou também que lançou, na última sexta-feira, 26, o Extrato de Serviços, que permite ao cliente conferir, todo mês, quanto dos serviços consumidos foi coberto pelas franquias do pacote e quanto foi pago como tarifas avulsas.

"Assim, o cliente pode saber se as franquias contratadas no pacote excedem seu perfil de consumo, decidindo se altera, mantém ou cancela o pacote. Daí também terá mais informações para optar por serviços essenciais (gratuitos) e utilização de serviços avulsos", disse o BB em comunicado.

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal inauguram, nesta quarta-feira (20) o Complexo Datacenter, conjunto de prédios destinados a abrigar os equipamentos de tecnologia da informação das duas instituições financeiras. Segundo o BB, trata-se da primeira Parceria Público Privada (PPP) na modalidade de concessão administrativa do governo federal.

O Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal, junto com o Ministério da Fazenda, vão estruturar produtos financeiros para viabilizar parceiras com investidores estrangeiros nos grandes projetos de concessão de infraestrutura.

A demanda por parcerias com instituições locais partiu dos investidores estrangeiros que participaram das apresentações que o governo brasileiro fez no exterior para vender as oportunidades de negócios com as concessões.

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O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que poderão ser formados fundos de investimentos para que os investidores estrangeiros participem como parceiros do das concessionárias que ganharem os leilões. Segundo ele, o governo identificou um "interesse firme" dos investidores do exterior, que têm mantido contatos com os bancos brasileiros.

"Em geral, eles querem ter um parceiro no Brasil com fundo combinado com um banco brasileiro para liderar internamente e realizar captação externas", disse Silveira, Segundo ele, há grande interesse, principalmente de investidores institucionais como fundos de pensão, em construir essas parcerias no Brasil.

O secretário disse que para esses investidores estrangeiros institucionais interessa uma parceria com uma instituição local, que conheça o mercado e os chamados investidores estratégicos - os construtores do empreendimento e os operadores.

Sob encomenda

O secretário destacou que o Ministério da Fazenda vai ajudar o BB e a Caixa a estruturar essas parcerias com formatos específicos. Silveira, que manteve contato com os investidores estrangeiros, ressaltou que os bancos privados também devem fazer o mesmo."Mas é claro que, no governo, o instrumento que temos para ajudar a estruturar são os bancos públicos. Mas nada impede que os bancos privados façam essa estruturação e montem parcerias." Segundo ele, representantes de grandes bancos privados brasileiros também estão em conversas com investidores.

Além de participação no capital (equity) das concessionárias, os investidores estrangeiros querem montar parcerias com os bancos brasileiros na emissão de debêntures (títulos privados) vinculados aos projetos de concessão. Eles também devem participar da composição de outros tipos de arranjos financeiros.

Segundo o secretário, os setores que despertaram maior interesse foram aeroportos e rodovias, além de petróleo. Segundo ele, o que falta são ajustes no modelo de portos, que ainda estão sendo negociados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O lucro consolidado dos três maiores bancos brasileiros de capital aberto (Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Bradesco) caiu 6,26% em 2012 em relação a 2011, para R$ 37,18 bilhões. A diminuição em R$ 2,49 bilhões representa uma quebra na sequência de 15 anos consecutivos de crescimento constante da lucratividade consolidada das três instituições, segundo a Economatica.

Dos três bancos, o que registrou a maior queda foi o Banco do Brasil (-9,07%), seguido pelo Itaú (-7,18%). O Bradesco foi o que apresentou a menor retração no período de referência: -1,87%. A Economatica analisa o lucro consolidado das três instituições desde 1986. Para o estudo, a consultoria ajustou todos os lucros históricos pela inflação medida pelo IPCA até dezembro de 2012.

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Em 1986, os três bancos juntos lucraram R$ 4,08 bilhões. Dez anos depois, tiveram prejuízo de R$ 16,15 bilhões - valor ocasionado pelo reconhecimento de perdas efetuado pelo Banco do Brasil no valor de R$ 19,8 bilhões. A partir daquele ano, de acordo com a pesquisa, os três bancos iniciaram uma tendência de crescimento da lucratividade, que foi sustentado até 2011.

O Banco do Brasil (BB) começou a divulgar uma nova tecnologia de segurança para transações pela internet. Atualmente, os clientes pessoas físicas do BB só podem fazer operações por meio de computadores previamente cadastrados, em que são instalados programas de segurança. A novidade é que é possível realizar essas operações a partir de qualquer computador, mesmo que a máquina não esteja cadastrada. Será necessário, entretanto, contar com um smartphone para completar a transação.

Ao fazer a transação pela internet, o cliente do BB verá no monitor um código de barras bidimensional (QR-Code). A mudança ocorre a partir desse momento. Em vez de digitar a senha da conta corrente para confirmar a operação, será necessário usar um aplicativo do smartphone que lerá o código no computador. Ao confirmar a transação por meio do smartphone, será gerada uma senha para ser digitada no computador e encerrar o procedimento. O uso dos dois aparelhos - computador e smartphone - é necessário para evitar que a transação seja interceptada e que o cliente tenha a senha roubada.

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Desde o lançamento do projeto piloto, no ano passado, 100 mil clientes utilizam o serviço. A meta do banco é pelo menos triplicar o número até o fim do ano, com o início da campanha para adesão ao serviço.

Luiz Fernando Ferreira Martins, gerente executivo da Diretoria de Gestão de Segurança do Banco do Brasil, diz que o telefone funciona como decodificador, por isso, não precisa estar conectado à rede da operadora. Por causa da maior segurança, o cliente que utilizar o sistema terá os limites de valores das transações triplicados, automaticamente. O aplicativo funciona com iPhone, BlackBerry e aparelhos com sistema operacional Android. Não há custo para o cliente.

"Acho que podemos ter uma adesão maior neste ano. Ainda há um limitador, que é o cliente ser portador de smartphone, mas não tenho dúvida de que a tendência é que o uso desse tipo de aparelho cresça e a maioria dos internautas deva ir para essa solução de segurança", afirmou Martins.

O executivo informou que a tecnologia foi idealizada por funcionários do banco, em pesquisa na Universidade de Brasília e desenvolvimento na própria instituição.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta segunda-feira a aprovação de uma operação de abertura de crédito no valor de R$ 1 bilhão em favor do Banco do Brasil (BB). O objetivo é permitir a criação de uma linha para que Estados, municípios e o Distrito Federal financiem contrapartidas de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e de projetos de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014.

A iniciativa permitirá a ampliação das oportunidades de crédito no âmbito do Programa de Apoio ao Financiamento das Contrapartidas do Programa de Aceleração do Crescimento (BNDES ProPAC). Segundo o BNDES, a Caixa Econômica Federal já opera, desde 2010, linha de crédito, com a mesma finalidade, utilizando recursos do referido programa.

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A taxa de juros para os beneficiários finais da linha de crédito anunciada nesta segunda-feira com o BB será composta de TJLP (taxa de juros de longo prazo, atualmente em 5% ao ano) acrescida de 2% ao ano. O prazo total de financiamento é de dez anos, sendo oito anos de amortização e dois anos de carência e utilização.

O Banco do Brasil informou nesta terça-feira que o volume de operações com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) atingiu a marca de R$ 9 bilhões. No total, de acordo com a instituição, são 253 mil estudantes atendidos. Apenas em janeiro, foram realizadas 21.820 operações no BB, um aumento de 50% em relação ao primeiro mês de 2012.

Ao longo de todo o ano passado, foram fechados 180 mil contratos, 290% a mais do que em 2011. A linha permite o financiamento de até 100% do valor da graduação com prazo de pagamento de até três vezes o período financiado mais 12 meses. Os juros são de 3,4% ao ano e o pagamento começa 18 meses após a formatura. Durante o curso, o estudante paga o valor máximo de R$ 50 a cada trimestre referentes aos juros.

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O Banco do Brasil planeja conseguir US$ 500 milhões no mínimo com uma emissão de bônus perpétuos no exterior, informou um banqueiro com conhecimento da transação. A quantia poderá ser elevada, dependendo da demanda, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.

Os bancos Barclays, BB Securities, BNP Paribas, Bank of America Merrill Lynch, BTG Pactual, HSBC e Standard Chartered Bank são os coordenadores da operação, segundo a fonte. Os bônus, que vencerão em 11 anos, têm uma orientação de valor de yield (retorno ao investidor) de 6,875% por ano, disse o banqueiro.

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A última emissão de bônus perpétuos do Banco do Brasil foi realizada um ano atrás, quando o banco levantou US$ 1,75 bilhão em duas operações. Uma oferta, em janeiro, somou US$ 1 bilhão, e outra, em fevereiro, US$ 750 milhões.

O banco usou o dinheiro conseguido com as emissões para melhorar sua posição financeira e ajudar a manter o ritmo rápido de crescimento de crédito. Os bônus serviram para aumentar o nível de capital Tier 1 do banco, a principal medida usada por reguladores para determinar a saúde financeira da instituição.

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