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A Brasildental, empresa de planos odontológicos constituída pela BB Seguridade em parceria com a operadora Odontoprev, vai dar início às suas operações comerciais a partir desta segunda-feira, 25, conforme fato relevante enviado ao mercado. Todas as condições previstas no acordo de associação foram cumpridas, conforme o documento. BB Seguridade e Odontoprev assinaram na última sexta-feira, 22, os documentos conclusivos necessários à consumação da associação.

Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, há cerca de 15 dias, Werner Suffert, CFO da BB Seguridade, antecipou que o início das operações comerciais da Brasildental seria ainda no terceiro trimestre deste ano. O foco inicial da empresa serão as pessoas físicas. Isso porque, segundo o presidente da BB Seguridade, Marcelo Labuto, a priorização deste público, embora não seja o segmento mais rentável, é necessária para que a empresa possa organizar toda a parte operacional e capacitar sua força de vendas.

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No segundo trimestre deste ano, de acordo com o executivo, a Brasildental deve lançar o plano odontológico para pessoas jurídicas. Segundo ele, o segmento corporativo tende a ser o mais rentável da operação dental.

O objetivo da Brasildental é alcançar 1 milhão de segurados em seu primeiro ano de operação, conforme antecipou o Broadcast em janeiro último. No início de agosto, a empresa recebeu aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula o segmento, conforme Labuto.

Em termos de prêmios, de acordo com Suffert, o volume inicial da BB Dental virá da migração do seguro dental dos funcionários do Banco do Brasil para a BB Seguridade. Ele estima uma carteira inicial entre 300 mil e 400 mil a partir deste quadro de colaboradores.

O Ministério da Fazenda autorizou contrato de garantia e de penhor entre a União e o Banco do Brasil no valor de até R$ 500 milhões, com a interveniência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES). A decisão consta de despacho publicado no Diário Oficial da União.

O documento cita que esse empréstimo refere-se a subcrédito de contrato anterior entre as partes no valor de até R$ 1 bilhão, firmado em janeiro do ano passado.

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Segundo o despacho, os recursos são destinados a financiar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Minha Casa, Minha Vida, além de projetos de mobilidade urbana diretamente associados à Copa do Mundo de 2014.

O Banco do Brasil, em parceria com a operadora de telefonia Oi e a bandeira de cartões Visa, anunciou nesta segunda-feira (9) o lançamento oficial de um aplicativo que possibilita o pagamento por aproximação com smartphones. A facilidade é possível por meio da solução Near Field Communication (NFC), tecnologia que permite que smartphones enviem informações da transação para um terminal eletrônico.

A transação por aproximação já é aceita em mais de 1,4 milhão de estabelecimentos comerciais do País, segundo nota das companhias à imprensa. Para realizar o pagamento por celular, o cliente tem de acessar o aplicativo Ourocard Visa Banco do Brasil, escolher a opção "Pagar", digitar a sua senha e aproximar o celular do terminal de venda habilitado.

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O aplicativo será usado por um número limitado de portadores de cartão do Banco do Brasil antes de estar disponível para todos os clientes da instituição. Para esta iniciativa, a Oberthur Technologies, desenvolvedora global de soluções de segurança digital para o setor da mobilidade, foi a parceira tecnológica.

"As soluções de contactless vem ao encontro da nossa intenção de oferecer uma forma de pagamento simples, segura e rápida aos nossos clientes, principalmente em compras de pequenos valores, o chamado small ticket, visto que ainda hoje no Brasil há muita utilização de papel moeda", afirma Raul Moreira, diretor de Cartões do BB, em nota.

O Banco do Brasil deve disponibilizar neste ano o pagamentos de contas com cartões de outras instituições bancárias em suas agências, de acordo com Raul Moreira, diretor de Cartões do BB. O objetivo é disponibilizar esse serviço, conforme o executivo, tanto nos caixas eletrônicos como nos humanos.

"Esse é um processo (passar a aceitar cartões de outros bancos para o pagamento de contas) natural e nós estamos desenvolvendo o serviço para lançar algo completo", resumiu ele, em conversa com jornalistas, após palestra no CIAB Febraban 2014.

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Bradesco e Itaú Unibanco também já anunciaram a aceitação de cartões de outros bancos no pagamento de contas em sua rede de agências. A captura das transações é feita pela adquirente parceira, Cielo e Rede (ex-Redecard), respectivamente.

O primeiro banco a oferecer o serviço foi o Itaú. A instituição disponibiliza esse serviço desde o segundo semestre do ano passado somente em caixas eletrônicos (ATMs, na sigla em inglês) e também nos humanos para plásticos de quaisquer emissores ou bandeiras.

Já o Bradesco, conforme antecipou nesta quarta-feira, 4, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, vai disponibilizar o pagamento de contas com cartões de outros bancos em sua rede de agências em dois meses, segundo Mauricio Machado de Minas, vice-presidente executivo do banco. Será aceito o pagamento de contas com plásticos de outros bancos tanto na modalidade débito como crédito, segundo ele. Inicialmente, o pagamento de contas com cartão de outros bancos será disponibilizado nos ATMs, conforme Luca Cavalcanti, diretor de Canais Digitais do Bradesco.

Participação - Os cartões têm potencial para mais que dobrar sua participação no consumo das famílias brasileiras na próxima década, de acordo com Raul Moreira, diretor de Cartões do Banco do Brasil. Hoje, este indicador está em 27% e, segundo o especialista, não há impeditivos para que o mercado alcance o patamar de países onde o segmento é mais maduro, como os Estados Unidos, cuja penetração dos plásticos é de cerca de 50%.

"O porcentual atual (de 27%) não é ruim, mas aumentar a penetração dos cartões no consumo do brasileiro é o nosso grande desafio (do setor)", avaliou ele, em conversa com jornalistas, após palestrar no segundo dia do CIAB Febraban 2014.

De acordo com o executivo, o mercado de cartões é relativamente jovem no Brasil e, independente do cenário macroeconômico, conta com perspectivas "muito boas". O segmento, conforme ele, deve continuar a crescer na casa dos dois dígitos nos próximos anos.

No ano passado, a indústria de cartões, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), apresentados por Moreira, cresceu 17,8% em relação ao exercício imediatamente anterior. Para 2014, de acordo com ele, o segmento deve crescer 17,1% e alcançar a marca de R$ 1 trilhão em transações com todas as modalidades de plásticos.

O Banco do Brasil inaugurou nesta sexta-feira (30) a primeira agência de um banco latino-americano na China. A agência em Xangai será comandada por um administrador expatriado e contará com 16 funcionários contratados na China. O Banco do Brasil espera aumentar o quadro de funcionários com o crescimento dos negócios já nos dois primeiros anos de atividade.

O BB inaugurou um escritório de representação em Xangai em 2004. Com autorização dos órgãos reguladores chineses, o maior banco do País poderá ampliar a atuação na China de olho no volume de negócios entre os dois países.

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A China é o maior parceiro comercial do Brasil, com fluxo comercial de US$ 83 bilhões em 2013, com perspectiva de atingir US$ 100 bilhões nos próximos anos. No ano passado, as exportações brasileiras para o País somaram US$ 46 bilhões, recorde histórico. De acordo com o BB, atualmente 70 empresas brasileiras estão presentes de alguma forma na China e mais de 25 empresas chinesas operam no Brasil, além dos três grandes bancos chineses (Bank of China, ICBC e CCB).

"A estratégia em transformar o escritório em agência permitirá a ampliação negocial decorrente do incremento do intercâmbio comercial sino-brasileiro, do aumento dos investimentos chineses no Brasil e, também, da presença de transnacionais brasileiras no mercado chinês", divulgou o BB, em comunicado. O objetivo da instituição é atender à demanda por produtos e serviços de grandes empresas brasileiras com negócios com a China e vice-versa. Em solo chinês, estão 92 bancos estrangeiros, sendo 42 subsidiárias e 180 escritórios de representação.

A Standard & Poor's cortou o rating de títulos híbridos perpétuos do Banco do Brasil, de BB- para B+. Em nota, a agência de classificação de risco atribuiu a decisão ao fraco nível de capital da instituição. Segundo a S&P, o capital principal do BB caiu para 7,8% em março, de 8,2% no final de 2013.

"Considerando nossa projeção para o crescimento e lucratividade, além de exigências de capital mais severas, não esperamos que o capital principal do banco se recupere nos próximos 18 a 24 meses", disse a S&P. "Na nossa visão, isso aumenta o risco de cancelamento desses instrumentos", acrescentou. No Brasil, títulos podem ser cancelados quando o capital principal de um banco chega a 5,125%.

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Termina hoje (12) o prazo de inscrição para o concurso da Cobra Tecnologia S.A., atual BB Tecnologia e Serviços S.A., do Banco do Brasil. A seleção pública é destinada ao provimento de 150 vagas e formação de cadastro de reserva. As oportunidades são para cargos de técnico de operações e técnico administrativo, de nível médio, e para analista de operações, de nível superior.

As oportunidades são para as cidades de Assis (SP), Barretos (SP), Barueri (SP), Bauru (SP), Fernandópolis (SP), Jaú (SP), Mogi das Cruzes (SP), Mogi-Mirim (SP), Piracicaba (SP), Registro (SP), Rio Claro (SP), São Paulo (SP), Goiânia (GO), Belém (PA), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).  A remuneração varia de R$ 1.377,46 a R$ 3.581,38. Além do salário, os selecionados receberão uma bolsa alimentação no valor de R$ 777,95, auxílio-creche, vale transporte, plano de saúde, reembolso medicamento, reembolso odontológico e reembolso oftalmológico, conforme normativo interno.

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As inscrições devem ser realizadas pela internet através de pagamento de taxas de R$ 28 para técnico de operações, R$ 26 para técnico administrativo ou R$ 38 para analista de operações. A avaliação será realizada no dia 1º de junho. Tenha acesso a outras informações pelo edital de abertura do certame.

Encerra-se na próxima segunda-feira (12) o prazo de inscrições no concurso da Cobra Tecnologia S.A., atual BB Tecnologia e Serviços S.A., do Banco do Brasil. A seleção pública é destinada ao provimento de 150 vagas e formação de cadastro de reserva. As oportunidades são para cargos de técnico de operações e técnico administrativo, de nível médio, e para analista de operações, de nível superior.

As vagas são para as cidades de Assis (SP), Barretos (SP), Barueri (SP), Bauru (SP), Fernandópolis (SP), Jaú (SP), Mogi das Cruzes (SP), Mogi-Mirim (SP), Piracicaba (SP), Registro (SP), Rio Claro (SP), São Paulo (SP), Goiânia (GO), Belém (PA), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).  Os salários variam de R$ 1.377,46 a R$ 3.581,38. Além da remuneração, os selecionados receberão uma bolsa alimentação no valor de R$ 777,95, auxílio-creche, vale transporte, plano de saúde, reembolso medicamento, reembolso odontológico e reembolso oftalmológico, conforme normativo interno.

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As inscrições devem ser realizadas pela internet mediante pagamento de taxas de R$ 28 para técnico de operações, R$ 26 para técnico administrativo ou R$ 38 para analista de operações. A avaliação será aplicada no dia 1º de junho. Para outras informações, acesse o edital de abertura do certame.

O Banco do Brasil divulgou no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (8) o resultado final do concurso público para cargo de escriturário. A seleção foi aberta em dezembro de 2013 e teve a avaliação aplicada em 9 de fevereiro deste ano. Acesse o resultado do certame na página da Fundação Cesgranrio.

O certame era voltado à formação de cadastro de reserva para o cargo de escriturário de nível médio. Foram oferecidas mais de 8 mil vagas, sendo 456 para pessoas portadoras de deficiência. 

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Os selecionados irão atuar nos estados de Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, São Paulo e Tocantins. Os salários iniciais são de R$ 2.043,36, para jornadas semanais de 30 horas. Também há benefícios como acréscimo de participação nos lucros ou resultados, vale-transporte, auxílio creche, ajuda alimentação/refeição, auxílio a filho com deficiência, plano odontológico, assistência médica e previdência privada.

 

O resultado final do concurso público do Banco do Brasil (BB), que era previsto para esta terça-feira (29), será divulgado no dia 8 de maio. A seleção foi aberta em dezembro de 2013 e teve a avaliação aplicada em 9 de fevereiro de 2014.

O certame é voltado à formação de cadastro de reserva para o cargo de escriturário de nível médio. São oferecidas mais de 8 mil vagas, sendo 456 para pessoas portadoras de deficiência. O resultado será disponibilizado no site da Fundação Cesgranrio, banca organizadora do certame.

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BB abre concurso com 8 mil vagas para cadastro reserva

Banco do Brasil divulga gabarito de concurso

As oportunidades são para atuação nos estados de Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, São Paulo e Tocantins. Os salários iniciais são de R$ 2.043,36, para jornadas semanais de 30h. Também há benefícios como acréscimo de participação nos lucros ou resultados, vale-transporte, auxílio creche, ajuda alimentação/refeição, auxílio a filho com deficiência, plano odontológico, assistência médica e previdência privada.

Para outras informações, acesse o edital abaixo.

A Stelo, empresa que o Bradesco e o Banco do Brasil lançaram, via sua controlada Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS), para atuar nos meios eletrônicos de pagamentos espera alcançar R$ 2,5 bilhões em transações no mundo online até 2016. A informação é de Marcelo Noronha, diretor executivo do Bradesco. Até lá, essas instituições esperam ter ao menos quatro milhões de usuários, conforme o executivo.

"O lançamento da empresa mostra que vamos continuar investindo no segmento de meios de pagamentos e aumentar a competição no mundo e-commerce, cuja expectativa é alcançar R$ 74 bilhões até 2016", diz Noronha, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

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A nova operação, que será presidida por Ronaldo Varela, que integrava a CBSS, atuará como facilitadora para pagamentos online e carteira digital, tanto para o mundo físico quanto para o comércio eletrônico. A fase de testes operacionais contará com cerca de 200 mil usuários potenciais.

Segundo Noronha, a empresa, cujo lançamento foi antecipado na terça-feira, 15, pelo Broadcast, aguarda autorizações para iniciar sua fase comercial já no segundo semestre deste ano, oferecendo produtos para estabelecimentos e consumidores, aceitando diversos meios de pagamentos, inclusive cartões de crédito, débito e pré-pagos emitidos no Brasil. Foram dois anos de desenvolvimento, conforme ele, guardados sob sigilo.

A participação da Cielo na Stelo, que deve ser de até 30%, conforme o diretor do Bradesco, está sujeita a aprovação das autoridades regulatórias. A empresa assinou com Bradesco e BB, seus acionistas controladores, memorando de entendimentos a respeito de sua fatia na nova empresa.

"Com tal investimento, a Cielo visa consolidar sua posição no comércio eletrônico", informa a companhia em nota, lembrando que já atua com plataforma própria e também a Braspag. "Além disso, a Cielo passará a participar, via Stelo, do negócio de carteiras digitais, cuja penetração deve aumentar com a maior adoção de smartphones e desenvolvimento de aplicativos cada vez mais amigáveis."

O Banco do Brasil obteve as autorizações dos órgãos reguladores chineses para abrir sua primeira agência bancária na China este ano, possivelmente ainda no primeiro semestre. O maior banco brasileiro será a primeira instituição latino-americana a instalar uma agência naquele país. Em solo chinês, estão 92 bancos estrangeiros, sendo 42 subsidiárias e 180 escritórios de representação.

Neste momento, o BB trabalha para conectar seus sistemas com os dos reguladores locais, além de fazer ajustes para compatibilizar as plataformas de TI utilizadas por suas dependências no exterior. Alguns procedimentos burocráticos ainda precisam ser realizados para atender exigências locais, como informar à China Banking Regulatory Commission (CBRC) o dia de entrada em funcionamento e publicar um anúncio relativo à abertura da agência em jornal de grande circulação da China.

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Atualmente, o BB tem um escritório de representação em Xangai, que foi inaugurado em outubro de 2004. Os escritórios do BB no exterior estão voltados principalmente para a viabilização de negócios de empresas e bancos estrangeiros com empresas brasileiras. O escritório na China será elevado à categoria de agência de olho no volume de negócios entre os dois países.

No ano passado, a China manteve o papel de principal parceiro comercial do País. A segunda economia do mundo chegou à posição depois de desbancar os Estados Unidos, que ocupavam o posto até 2011. As exportações para a China em 2013 somaram US$ 46 bilhões, recorde histórico, enquanto as vendas para os EUA caíram para US$ 24,8 bilhões.

O BB pretende mais que dobrar o número de funcionários que tem em seus escritório de representação na China com a contratação de mais 20 pessoas. As dependências de bancos estrangeiros em solo chinês empregam aproximadamente 35 mil funcionários. Além do BB, segundo dados do Banco Central, o Itaú BBA, braço de atacado, tesouraria e investimentos institucionais do Itaú Unibanco tem um escritório de representação em Xangai.

O conselho de administração do Banco do Brasil aprovou nesta quinta-feira (20), a nomeação de Paulo Rogério Caffarelli para completar o mandato 2013/2015 no cargo de membro do conselho da instituição, sendo indicado pelo ministro da Fazenda como representante da União.

No mês passado, Caffarelli assumiu o cargo de secretário executivo do Ministério da Fazenda. Ele era vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank do Banco do Brasil e foi escolhido para a função no ministério por ter bom trânsito tanto no setor privado quanto dentro do próprio governo.

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O Banco do Brasil encerra nesta quinta-feira (20) as inscrições para o concurso que formará cadastro reserva com 456 vagas. As oportunidades são para a carreira de serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho.

Os selecionados atuarão nas capitais brasileiras e na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Na distribuição das oportunidades, há 46 vagas para a região Norte, 100 para a Nordeste e 65 na Centro Oeste. Já no Sudeste do Brasil existem 175 vagas e 70 no Sul.

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Os salários para os aprovados variam de R$ 3.673,08 e R$ 8.707,19, a depender do cargo pretendido. As taxas de inscrição custam R$ 45 ou R$ 83, dependendo da função almejada.

A validade da seleção é de um ano, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período. Outras informações sobre o concurso podem ser conseguidas pelo endereço eletrônico da organização do certame.  

 

O concurso para provimento de vagas de serviços especializados em engenharia de segurança e medicina do trabalho continua com  vagas abertas. Os candidatos têm até o dia 20 de março para se inscreverem através do site da Fundação Cesgranrio, organizadora do certame.

O concurso é para a formação de cadastro de reserva para os cargos de auxiliar de enfermagem do trabalho, técnico de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e médico do trabalho. As vagas serão para dependências situadas nas capitais de todos os estados e em Ribeirão Preto (SP). Os salários variam entre R$ 3.673,08 e R$ 8.707,19.

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Para cargos de nível superior completo, o valor da inscrição é de R$ 83. Já os candidatos de nível médio completo devem pagar R$ 45.

O certame será formado por prova objetiva, com 30 questões de conhecimento básico, que inclui Língua Portuguesa e Cultura Organizacional, 40 questões de conhecimento específico, além de redação. A aplicação das provas está prevista para o dia 4 de maio.

Outras informações podem ser obtidas através do edital.

O Banco do Brasil (BB) está perto de fechar um acordo administrativo, com o órgão regulador dos fundos de pensão, que prevê um teto para aposentadorias dos seus executivos com base no salário de R$ 45 mil mensais. O maior banco do País ainda assumirá a diferença dos benefícios que foram concedidos num intervalo de dois anos e que continuarão a ser pagos acima desse limite, o que acarretará na transferência de R$ 40 milhões do BB para a caixa previdenciária dos funcionários do banco, a Previ.

O Estado apurou que esses são os principais pontos do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que o banco, a Previ e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) devem assinar nos próximos dias para resolver o impasse. A questão se arrasta há quase cinco anos e provocou um racha no governo Dilma Rousseff, colocando de lados opostos os ministérios da Fazenda e do Planejamento, de um lado, e o da Previdência, de outro, como revelou o Estado na semana passada.

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A expectativa é que o teto comece a valer no início de 2014, uma vez que as instituições trabalham para que todo o processo para a publicação do TAC no Diário Oficial - que incluiu aprovação pela direção do BB e da Previ, de ministérios e órgãos reguladores - seja finalizado nos próximos dias. No momento, as equipes jurídicas estão finalizando o detalhamento dos termos para que o texto não dê a impressão de que nenhuma das partes envolvidas saiu vitoriosa da disputa.

O teto foi estabelecido levando em consideração o salário atual de um diretor do banco. A escolha foi feita porque o cargo só pode ser ocupado por um funcionário de carreira, ao contrário das posições de vice-presidentes e presidente, que podem ser nomeados pela equipe econômica do governo.

O salário mensal de um vice-presidente é de R$ 52,6 mil e o do presidente se aproxima de R$ 59 mil. O BB não descarta compensar os executivos de alguma forma, no futuro, pela redução nas aposentadorias.

Assim que o teto for fixado, a alta cúpula continuará ganhando os mesmos salários, mas passará a contribuir para a previdência privada sobre o salário de um diretor.

Essa foi a solução encontrada para que o maior fundo de previdência do País e 25º do mundo não sofresse punição do órgão regulador. No início do mês, a Previ pediu prorrogação por quatro meses para implementar o teto. O órgão regulador negou o pedido e ficou livre para aplicar as penalidades, que vão de multa até intervenção, mas nenhuma medida foi tomada porque, nos bastidores, as instituições costuram o acordo.

Compensação. Os R$ 40 milhões que o BB repassará à Previ sairão de um dos fundos que o banco possui com os resultados superavitários do plano com benefício definido. Em 2010, esse plano distribuiu R$ 15 bilhões de superávit dos três anos anteriores - metade para o BB, e a outra metade para os 118 mil funcionários, aposentados e pensionistas associados ao plano. Hoje, o BB tem R$ 7,2 bilhões porque já usou uma parte em obrigações.

Em 2012, esse plano da Previ registrou superávit de R$ 1,1 bilhão, mas os recursos não foram distribuídos porque, provavelmente, serão usados para recompor o provável déficit deste ano por causa do resultado ruim da Bolsa em 2013 que comprometeu a rentabilidade. Ao todo, o plano tem R$ 27 bilhões de superávit e R$ 167 bilhões em ativos.

O BB se comprometerá a assumir a responsabilidade da diferença dos benefícios que foram concedidos entre abril de 2008 - quando a proposta do teto foi aprovada pela antiga direção do BB e da Previ - e março de 2010, mês em que o banco, sob nova administração, desistiu de implementar o limite. Cerca de 20 aposentadorias foram concedidas nesse período.

O BB vai compensar a diferença do que foi pago a essas pessoas e do que será pago quando o teto for aprovado. Outros executivos aposentados pelo BB receberam acima do teto depois desse período, mas são casos considerados "direito adquirido" e o banco não terá de arcar com a diferença.

O Banco do Brasil informa que a carteira de crédito consignado, modalidade de empréstimos com desconto em folha de pagamento, atingiu a marca de R$ 62 bilhões ao final de outubro e não a dezembro, como informado anteriormente. Com taxa de inadimplência menor, o crédito consignado, antes predominantemente feito nas instituições públicas, passou a ser disputado por todos os grandes bancos brasileiros.

Mesmo com o aumento da concorrência, o BB conseguiu manter-se como líder no segmento, com mais de 28% de participação no mercado. O maior banco público brasileiro tem mais de quatro milhões de clientes com operações ativas e mais de 10 mil convênios ativos.

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Hoje o Banco Central informou que o estoque de crédito consignado em todo o sistema financeiro alcançou, em novembro, R$ 220,8 bilhões. "Grande parte do sucesso do consignado está relacionada com a assertividade do BB na definição da modalidade como foco na sua estratégia de crédito a pessoas físicas. A estratégia também permite diferenciação na qualidade da carteira, expressa na manutenção sistemática de índices de inadimplência abaixo da média do Sistema Financeiro Nacional (SFN)", diz o BB, em comunicado.

O banco também ressalta a "qualidade" da base de clientes, fortemente concentrada em recebedores de proventos e benefícios do INSS, as condições negociais "altamente competitivas" e o "constante aprimoramento dos produtos e de seus processos", como a conveniência de atender aos clientes fora do horário de funcionamento das agências. "Para os próximos anos, nosso objetivo será manter a liderança de mercado e continuar contribuindo para o desenvolvimento econômico do País", disse, em nota, Edmar Casalatina, diretor de Empréstimos e Financiamentos do BB.

Nesta quarta-feira (11), o Diário Oficial da União (DOU) traz a abertura do concurso público do Banco do Brasil (BB), com mais de 8,1 mil vagas - sendo 456 para pessoas com deficiência - em diversas cidades do País. O certame é para formação de cadastro reserva do cargo de escrituário de nível médio.

As oportunidades são para Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, São Paulo e Tocantins. Os salários iniciais chegam a R$ 2.043,36, além de acréscimo de participação nos lucros ou resultados, vale-transporte, auxílio creche, ajuda alimentação/ refeição, auxílio a filho com deficiência, plano odontológico, assistência médica e previdência privada. Ao todo, são 30 horas a serem trabalhadas por semana.

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Inscrições - Os interessados podem se inscrever através do site da Fundação Cesgranrio, a partir desta quinta-feira (12) até o próximo dia 7 de janeiro mediante pagamento da taxa no valor de R$ 40. A partir de 5 de fevereiro, estará disponível para verificação a confirmação de inscrição e impressão do cartão.

Serão três etapas de avaliação, sendo a primeira realizada com prova objetiva com questões de conhecimentos básicos e específicos, de caráter eliminatório e classificatório, a segunda de redação e perícia médica e procedimento admissional, de caráter eliminatório. Os candidatos aprovados serão chamados conforme necessidade de provimento. O concurso será válido por um ano, podendo ser prorrogado por mais um.

Dono da maior carteira de crédito entre os bancos brasileiros, com 21% de participação no total, o Banco do Brasil (BB) pretende avançar no financiamento de projetos de infraestrutura em 2014. O banco teria R$ 180 bilhões para alavancar sua carteira de crédito, segundo projeções de mercado.

Este aumento seria possível com a utilização de uma folga em sua estrutura de capital. O banco tem hoje mais capital do que o “colchão” exigido pelas regras internacionais do acordo Basileia III (que define a relação entre empréstimos e capital que um banco deve ter). Hoje, este “colchão” do Banco do Brasil é de 15,9% e pode ser reduzido para 13%.

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Estes recursos reforçarão os planos do banco de apoiar empresas e projetos nas áreas de petróleo e gás, energia, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e mobilidade urbana. “Vamos fazer sem comprometer nível de capital exigido”, disse o vice-presidente de Atacado e Negócios Internacionais do BB, Paulo Caffarelli, ao jornal O Estado de S. Paulo. O Banco Central exige hoje um “colchão” de 11% - Basileia prevê 8%, mas elevará esse índice a 13% até 2019.

Caffarelli informa que o banco centrará esforços nas principais frentes de atuação no mercado corporativo. Desde atividades de assessoria financeira (“advisor”), passando pela estruturação de projetos e o auxílio a companhias no mercado de dívida privada via emissão de debêntures, até operações de participação acionária em empresas (private equity).

Fatia de mercado

O banco costura, ainda, um Fundo de Investimento em Participações (FIP) ao redor de R$ 15 bilhões com outros parceiros para ampliar as apostas na infraestrutura. Caffarelli calcula em R$ 1,5 trilhão o volume de recursos dos programas federais na área até 2018. O BB quer uma fatia de 10% desse mercado nascente e trabalha para elevar sua carteira de infraestrutura dos atuais R$ 94 bilhões a R$ 150 bilhões nos próximos cinco anos.

“Só em petróleo e gás serão R$ 311,5 bilhões em navios, sondas, plataformas e estaleiros”, diz. Em energia, o BB projeta um mercado de R$ 100 bilhões. Em aeroportos, serão R$ 20 bilhões. Rodovias e ferrovias demandarão R$ 62 bilhões.

Além disso, a subsidiária BB Banco de Investimentos dedica-se a estruturar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (Fidc), cujas cotas são vendidas aos chamados investidores qualificados, para entrar nos consórcios vencedores dos leilões das concessões de rodovias, ferrovias e aeroportos.

Os leilões das BRs 163 e 040, marcados pelo governo para este ano, devem contar com participação efetiva do BB por meio de financiamento em conjunto com outros bancos. O tema tem sido debatido à exaustão com governo e bancos privados.

A intensa movimentação do BB na área de infraestrutura tem por objetivo aumentar a participação dos investimentos realizados por seus clientes Pessoas Jurídicas. Hoje, 26% da carteira de pessoas jurídicas, que somou R$ 300 bilhões em junho, é dedicada a investimentos. Ainda predominam os financiamentos ao capital de giro, com 29% do total. “Essa relação vai mudar muito rapidamente nos próximos anos. Teremos os investimentos como carro-chefe dessa carteira”, prevê Caffarelli. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), afirmou nesta quinta-feira, 25, que, com o decreto que autoriza o aumento da participação estrangeira no Banco do Brasil de 20% para 30%, o PT fica "cada vez mais abraçado às privatizações". O líder tucano argumentou em nota que "é positivo" que governo tenha reconhecido a importância da parceria com a iniciativa privada, mas alfinetou a sigla adversária ao afirmar que seus eleitores e militantes históricos "podem se sentir enganados".

O partido da presidente Dilma Rousseff foi um duro crítico do processo de privatizações durante a presidência de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB. Com as concessões de rodovias, ferrovias e aeroportos na atual administração, e com o leilão de Libra, na segunda-feira, 21, os tucanos afirmam que o PT está realizando novas privatizações, o que tem sido negado pelos petistas.

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"O mesmo PT que, na oposição, tinha um discurso raivoso contra as privatizações e fazia campanhas eleitorais combatendo-as, hoje, no governo, está cada vez mais abraçado a elas", disse Carlos Sampaio. "Além de privatizar, o PT privatiza para capitais e grupos estrangeiros o que, para os militantes mais históricos do partido, deve ser uma ousadia e tanto", complementou.

Nesta quinta-feira, 24, foi assinado um decreto presidencial que eleva o limite da participação de estrangeiros no capital do Banco do Brasil de 20% para 30%. O último aumento de participação estrangeira no capital da instituição foi em 2009, quando passou de 12,5% para 20%.

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