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O peão João Zoli revelou em conversa com Léo Stronda e Felipe Sertanejo, que passou uma noite com a ex-bbb Emily Araújo. O participante do reality A fazenda disse que não sabia, mas ela tinha começado um relacionamento com um grande amigo do jogador Neymar Jr., Jota Amancio.

“De manhã o telefone tocando mano, fiquei bolado, eu não sabia. Várias ligações lá escrito o nome do marreco”, disse ele.

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Jota e Emilly assumiram o relacionamento em janeiro deste ano e em fevereiro anunciaram o término. Emilly foi a vencedora do Big Brother Brasil 2017. Na casa, ela teve um romance com o médico Marcos Harter, que foi expulso do reality após agredir a digital influencer dentro do confinamento.

Por Lídia Dias

Bancos públicos diminuíram a folha de pagamento em 21,2 mil empregados nos últimos dois anos. O corte faz parte do esforço do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal em reduzir custos e tornar a estrutura mais parecida com a dos bancos privados. A saída dos empregados deve gerar economia de pelo menos R$ 2,5 bilhões por ano aos dois bancos.

Após operar com mais de 114 mil empregados no início da década, o BB que já foi símbolo de emprego estável começou a agir para reduzir o quadro de funcionários.

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Ações como o incentivo à aposentadoria e mudança na estrutura de atendimento resultaram na saída de mais de 16 mil pessoas, sendo quase 12 mil apenas nos últimos dois anos, quando o quadro diminuiu em 10,9%. Na Caixa, um plano de demissão voluntária resultou na saída de 9,2 mil pessoas, queda de 9,7%.

Nesses dois anos, os concorrentes privados foram em sentido contrário. Juntos, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander aumentaram a folha de pagamento em 11,3 mil empregados no mesmo período. Boa parte desse aumento se deve a aquisições, como a compra do HSBC pelo Bradesco.

Bancos públicos argumentam que a redução do quadro de funcionários é uma reação à transformação do setor. O BB diz que a medida busca "a sustentabilidade da empresa em um mercado em profunda transformação".

A Caixa diz que o objetivo é "ajustar a estrutura ao cenário competitivo e econômico atual, buscando mais eficiência do banco". Nesse esforço, sobrou até para o estagiário. No BB, o número despencou em 60% em dois anos com o desligamento de 2,8 mil estagiários. Na Caixa, o corte foi de 30%.

Lucro

A busca pela eficiência significa, na prática, aumentar o lucro. O BB estima que só o plano de aposentadoria incentivada, que teve adesão de 9,4 mil, gerou redução de custos em cerca de R$ 2,3 bilhões por ano. Na Caixa, onde 9,2 mil deixaram o banco, só a saída de 1,3 mil pessoas em 2018 gerará economia anual de R$ 248,5 milhões.

"Bancos privados já fizeram esse movimento e os públicos estão reagindo à concorrência", diz o analista da consultoria Lopes Filho, João Augusto Salles, ao lembrar que o setor tem mudado radicalmente com o uso maciço dos canais eletrônicos. Salles nota ainda que o movimento responde a uma necessidade do principal acionista do BB e Caixa: o governo.

A presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, Juvandia Moreira, diz que o enxugamento de pessoal tem gerado impacto no funcionamento dos bancos. "Gera sobrecarga para os empregados que ficaram e queda da qualidade do serviço ao cliente", diz.

O ranking do Banco Central de reclamações é uma maneira de medir a qualidade do serviço bancário e, por esse critério, Caixa e BB pioraram. Em junho de 2016, a Caixa era o terceiro grande banco com mais reclamações e o Banco do Brasil ocupava a confortável sexta posição - era o melhor colocado entre os grandes.

Desde então, a Caixa chegou a liderar o ranking em alguns períodos e atualmente é o segundo pior avaliado. Já o BB passou de sexto a terceiro mais reclamado.

A insatisfação fica ainda clara com o detalhamento das reclamações recebidas pelo BC. Das 11,6 mil queixas do 2º trimestre contra a Caixa, mais de mil tratavam de "insatisfação com o atendimento prestado por agências".

No caso do BB, das 8,7 mil reclamações no BC, 919 citavam o mesmo problema. Nos concorrentes privados, outros temas são os mais reclamados, como irregularidade em operações e oferta ou prestação de informação inadequada.

Caixa e BB

A Caixa diz que a posição do banco no ranking do BC não tem qualquer relação com o enxugamento da folha de pagamento ou o número de funcionários das agências.

Em nota, o banco informou que tem adotado ações que "visam aumentar a eficiência operacional, por meio da otimização e automação de processos internos, melhorias em sistemas e serviços e equalização da força de trabalho".

O Banco do Brasil informou que "na maior parte dos períodos avaliados, ocupou posições melhores que seus principais pares no ranking do BC". "O BB não ocupou em nenhum dos dois trimestres (de 2018) as primeiras posições, ficando apenas no terceiro lugar entre seus principais pares", afirma a nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As ações do Banco do Brasil tiveram forte alta na quinta-feira, 9, após a instituição divulgar seu balanço para o segundo trimestre de 2018. Com avanço de 22,3% em relação ao mesmo período do ano passado, o lucro da instituição somou R$ 3,24 bilhões. Os investidores reagiram com entusiasmo: os papéis do BB na Bolsa paulista, a B3, subiram 2,97%, encerrando o dia a R$ 33,60.

No primeiro semestre, o resultado do BB foi a R$ 6,3 bilhões, crescimento de 21,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando os ganhos somaram R$ 5,164 bilhões. O desempenho do banco foi alimentado pelas receitas com tarifas, controle das despesas administrativas e menores provisões de crédito, segundo informou a instituição.

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Em comentário sobre os resultados, a equipe de analistas da XP Investimentos considerou os resultados sólidos. "Vemos os resultados do BB no segundo trimestre como positivos, especialmente pela qualidade e sustentabilidade das principais métricas", disse a XP. A corretora afirmou, no entanto, que mantém recomendação neutra para as ações devido às incertezas no campo eleitoral.

A carteira de crédito ampliada do BB encerrou junho em R$ 685,5 bilhões, expansão de 1,5% ante o saldo ao fim de março. O índice de inadimplência do Banco do Brasil, considerando atrasos superiores a 90 dias, ficou em 3,34% no segundo trimestre, queda de 0,31 ponto porcentual em relação aos três meses anteriores.

Perspectivas

Na quinta, o presidente do BB, Paulo Caffarelli, disse esperar que o segundo semestre seja melhor que o primeiro, a despeito de um cenário volátil. O crédito deve crescer, puxado pelas pessoas físicas. "Vamos nos aproximar dos nossos pares em termos de rentabilidade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato pelo PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou nesta segunda-feira, 6, que o Banco Brasil e a Caixa Econômica Federal devem ser tirados do 'cartel bancário' para forçá-los a competir no mercado. Para ele, as duas instituições podem forçar uma queda dos juros no País.

"Temos dois bancos públicos e temos que tirá-los do cartel e forçá-los a competir. O BB e a Caixa podem ganhar dinheiro aumentando o seu share e vendendo duplicatas a 0,5%", disse.

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Ele também afirmou que o Brasil precisa pactuar um sacrifício fiscal verdadeiro para os seis primeiros meses de governo e que é necessário mudar o pensamento de que a expansão da economia se deve ao aumento do consumo para que tal crescimento parta dos investimentos públicos.

As declarações do presidenciável foram feitas em evento da Coalizão pela Construção, grupo formado por 26 entidades da indústria da construção. O encontro denominado O Futuro do Brasil na Visão dos Presidenciáveis 2018 é organizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção, acontece em Brasília e tem objetivo de "conhecer as ideias e as propostas dos presidenciáveis para o Brasil e para a recuperação do setor".

Aos empresários do setor, Ciro afirmou que a construção civil é a única capaz de gerar emprego no País hoje.

"É o único setor que tem capacidade hoje de gerar os empregos necessários porque emprega gente com dificuldade de qualificação, que é um setor que responde imediatamente e representa um ganha-ganha", disse.

Ciro afirmou ainda que a taxa de câmbio também deve ser levada a um patamar de competitividade da economia e não deve ser pensada unicamente para financiar o consumismo oriundo de políticas populistas.

Durante sua fala, Ciro criticou o acordo realizado pela Embraer com a empresa americana Boeing. "A Embraer desenvolveu com dinheiro público brasileiro um cargueiro, que é uma joia, e nós vamos entregar para os americanos", disse.

Sobre a guerra comercial protagonizada pelos Estados Unidos com a China, Ciro avaliou que o presidente norte-americano Donald Trump erra na estratégia. Para ele, os americanos têm facilidade de trabalhar a questão fiscal do país porque a moeda local é o dólar, que é também a moeda usada para as reservas dos outros países. "Ainda assim, a situação fiscal nos Estados Unidos é trágica", disse.

Ao finalizar sua exposição, Ciro fez um apelo aos empresários para que eles saibam escolher em qual candidato à Presidência irão votar e fez uma provocação a um de seus adversários, Jair Bolsonaro, candidato pelo PSL.

"Tomem cuidado. Tem candidato dando uma de ignorante porque isso o deixa mais próximo do povo. É uma apologia da ignorância porque isso dá certa afinidade para o nosso povo. Que diz que chamar o posto Ipiranga ou que vai resolver as coisas do País na bala", disse.

O Banco do Brasil comunicou nesta quarta-feira, 25, um contrato de R$ 2,084 bilhões com os Correios para prestação de serviços postais convencionais, especiais e telemáticos. O contrato tem âmbito nacional e internacional, e os serviços serão prestados pelos Correios a todas as unidades do BB.

O contrato foi assinado no dia 13 deste mês, com vigência a partir do dia 18. O prazo é de cinco anos.

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Os correntistas do Banco do Brasil poderão realizar consultas por meio das redes sociais Twitter e WhatsApp. De acordo com a instituição financeira, o serviço está sendo disponibilizado gradualmente aos clientes, mas será ampliado nos próximos dias. Além disso, o BB aumentou as transações disponíveis no Messenger do Facebook.

No Twitter, o cliente poderá acessar o saldo e o extrato e, se necessário, tirar dúvidas e solicitar auxílio humano no serviço de atendimento ao cliente (SAC). Segundo o banco, para consultar os serviços será preciso apenas enviar uma mensagem privada para o perfil da instituição (@bancodobrasil).

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No WhatsApp, serão permitidas inicialmente oito transações: consulta de saldo e extrato, extrato de fundos de investimento, rastreio e consulta da fatura do cartão de crédito e saldo de Certificado de Depósito Bancário (CDB). Para isso, o correntista deverá adicionar o número (61) 4004-0001 em seu celular e iniciar uma conversa pelo aplicativo, que enviará um código de ativação e pedirá a senha de oito dígitos (a mesma usada para acessar o site da instituição financeira na internet).

O BB informou que nas próximas semanas os clientes também terão acesso a novos serviços por meio do Messenger do Facebook. Desde agosto do ano passado a plataforma permite que os clientes tirem dúvidas junto a instituição financeira. Agora, após três meses de testes com aproximadamente 1.000 clientes, serão permitidas as seguintes transações: consulta de extrato de conta corrente, rastreio e checagem da fatura do cartão de crédito, poupança, fundos de investimento e saldo do CDB.

De acordo com o banco, as três redes sociais contam com inteligência artificial e no Messenger já foram registradas mais de 500 mil interações e cerca de 60 mil clientes foram atendidos, sendo que 30% dos atendimentos foram realizados por seres humanos.

O Banco do Brasil divulgou, nesta quarta-feira (7), o edital de um concurso público com 60 vagas (30 efetivas e as demais para cadastro reserva) para o cargo de escriturário. A remuneração é de R$ 2.718 por mês e os candidatos aprovados poderão ser lotados em unidades do banco em Brasília (DF), no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP). 

Para se inscrever, os interessados devem acessar o site da banca organizadora do concurso da próxima quinta-feira (8) até o dia 27 de março. Também é necessário realizar o pagamento de uma taxa no valor de R$ 48. 

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Os candidatos serão selecionados através de provas objetivas e redação aplicadas no dia 13 de maio nas cidades de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) ou São Paulo (SP). Para mais detalhes, acesse o edital

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A Justiça do Trabalho decidiu que o Banco do Brasil não poderá realizar concursos internos para ascensão de carreira e deverá divulgar editais públicos para cada função específica que desejar preencher. A decisão foi tomada após o Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT-DF) iniciar uma Ação Civil Pública contra a instituição. 

A ação teve início após uma investigação do MPT-DF constatar a práticas ilícitas por parte do banco, que preenchia vagas para cargos de nível superior como advogado, engenheiro e arquiteto, por exemplo, através de concursos internos que selecionavam funcionários que entraram no banco através de concursos destinados a profissionais com escolaridade de nível médio. 

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Segundo o procurador Sebastião Vieira Caixeta, responsável pela ação, a forma de seleção adotada pelo Banco do Brasil fere o princípio da obrigatoriedade do concurso público para áreas específicas, sendo assim uma conduta irregular. De acordo com ele, “não se pode considerar progressão na carreira o fato de que um escriturário, após mera promoção passe a desempenhar as funções de engenheiro ou advogado, por exemplo” uma vez que, para o procurador, “não há nenhuma afinidade entre as atividades, o nível de especialidade e a formação exigidos são totalmente diversos”. 

A Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) determinou que todos os funcionários promovidos de forma inadequada retornem ao cargo de escriturário e que seja realizado concurso público para o provimento das vagas uma vez que, segundo a decisão, “muitos empregados já ocupam a função há décadas, consolidando-se uma estabilidade financeira e social que não pode ser desconsiderada”. Ainda segundo a decisão, os funcionários que já ocupam as funções de nível superior não serão afetados. 

O Ministério Público do Trabalho (MPT) também conseguiu uma liminar que deixa proibido, desde já,  a nomeação de escriturários para as profissões de nível superior, devendo haver prévia aprovação em concurso público para a área específica. Em caso de descumprimento, o Banco do Brasil será multado em R$ 5 mil por dia. O LeiaJá entrou em contato com a assessoria de imprensa do Banco do Brasil e ainda está aguardando resposta aos questionamentos feitos ao banco. 

*Com informações do MPT

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O Banco do Brasil deixou de ser a maior instituição financeira do País. O posto foi assumido pelo Itaú Unibanco, que atingiu em dezembro do ano passado a soma de R$ 1,425 trilhão em ativos, R$ 4 bilhões a mais do que o BB. Os ativos de um banco são compostos por suas carteiras de crédito, aplicações em títulos públicos, agências, investimentos, entre outros.

O Itaú já tinha chegado a essa marca em 2008 quando uniu suas operações ao Unibanco, da família Moreira Salles. A liderança, no entanto, durou pouco: na sequência o Banco do Brasil comprou metade do banco Votorantim e assumiu novamente a liderança que durou até dezembro do ano passado.

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A constatação da perda da liderança do BB foi feita com base nos resultados divulgados nesta quinta-feira, 16, pelo banco público. A instituição ficou praticamente estável no valor de seus ativos comparado com o ano de 2015, em torno de R$ 1,401 trilhão.

Para este ano, existe a expectativa de que o Itaú mantenha a liderança já que vai absorver a área de varejo do Citibank, que adquiriu no ano passado, mas que ainda não foi incorporada ao banco. Os números do Itaú, segundo lembra um analista, no entanto, também são afetados pela variação cambial. O banco consolida a operação do Corpbanca, um banco chileno que adquiriu há dois anos. Como os ativos do banco chileno estão em dólares, a variação cambial também afeta o valor do patrimônio.

A ex-integrante do Big Brother Brasil 8 (BBB) e vice-campeã do programa, Gyselle Soares, assinou um contrato para apresentar o programa francês 'Um jantar mais que perfeito'. Nele, o melhor cozinheiro irá ganhar um prêmio em dinheiro. O canal é o W9 e o convite surgiu após sua participação na atração em 2016.  

Em entrevista à Revista Quem, Gyselle disse que "o programa é um concurso onde cada participante prepara um jantar na sua casa". "Quem fizer o melhor jantar, ganha prêmio em dinheiro”, explicou.

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Nas redes sociais, Gyselle já possui os fãs franceses que acompanham seus trabalhos. A atriz mora hà 6 anos na França, e diz que a mudança marcou sua nova fase pessoal e profissional. "Estou no auge da minha maturidade e da serenidade". 

Após o anúncio feito nesta segunda-feira (21) sobre o fechamento de agências do Banco do Brasil por todo o país, o anúncio das unidades que terão suas atividades encerradas ou sofrerão fusão foram anunciadas.

Ao todo, serão fechadas 402 agências em todo o Brasil e 379 passarão a ser apenas postos de atendimento. Além disso, 31 superintendências também serão encerradas. Em Pernambuco, sete unidades passarão por mudanças, de acordo com o banco. No Cabo de Santo Agostinho a agência 4998, em Ponte dos Carvalhos é uma das presentes na lista e em Olinda consta a agência 5986, em Peixinhos. Já no Recife, foram contabilizadas cinco unidades: agência 1839, na Avenida Guararapes; a 3249, no Pina; 3505, no Derby; a 4712, no Shopping Boa Vista e a 8079, no RioMar Shopping. 

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Essa mudança significa, de acordo com o BB, a geração de uma economia anual superior a R$ 3,7 bilhões, contando com a reestruturação de agências e o incentivo do plano de aposentadoria.    

O Banco do Brasil já registrou R$ 500 milhões na linha de antecipação de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), desde 1º de março, montante 5,5% acima do mesmo período de 2015. A expectativa é chegar a R$ 520 milhões até o próximo dia 30 de setembro, quando se encerra a linha. Segundo o banco, cerca de R$ 30 milhões do total foram contratados via mobile, pelo Aplicativo BB para celulares e tablets.

A linha permite antecipar até 100% do valor do crédito a ser restituído, com teto de R$ 20 mil, taxas de juros a partir de 2,25% ao mês e pagamento automático com crédito da restituição ou no vencimento do contrato (15/01/2017), o que ocorrer primeiro.

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A parceria do Banco do Brasil com os Correios no Banco Postal corre o risco de acabar neste ano. Os dois sócios na prestação de serviços financeiros discordam, atualmente, do objetivo e, principalmente, do valor do negócio.

Com rombo nos últimos três anos, sendo o de 2015 de R$ 2,1 bilhões, os Correios veem a renovação do contrato com o BB como uma oportunidade de injetar dinheiro na estatal, que ainda opera no vermelho neste ano. O melhor resultado da história dos Correios foi justamente o de 2012, afetado pelo negócio com o banco público.

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Já o BB, segundo fontes, não considera o negócio tão vantajoso, em meio ao cenário econômico adverso e às mudanças no comportamento dos clientes. Sem o BB, os Correios precisariam leiloar novamente o serviço neste ano. Segundo a avaliação dos maiores bancos do País, há pouco apetite para explorar a rede de agências da estatal, presente em 95% das cidades brasileiras. Com o avanço dos canais digitais e os desafios de tornar a rede física rentável, a atratividade do canal diminuiu.

O Bradesco, que ficou com o Postal por dez anos, abriu mais de mil agências após deixar de operar o serviço e agora tem o desafio de integrar o HSBC. O Itaú não fez proposta no último leilão. A Caixa não tem capital para fechar a operação sem nova capitalização da União - está, inclusive, privatizando áreas. O Santander também não tem tanto apetite pelo canal, além de, assim como o Itaú, estar na negociação para a compra das operações de varejo do Citi no País.

"O negócio (Banco Postal) tem alto custo. O banco começa a ter problemas de assalto, numerário, eventos que são uma realidade que já vivemos. Antes de pensar em discutir a relação, é preciso pensar no papel dos Correios, como funciona hoje e como agregar valor", diz o executivo de um grande banco. Outro afirma que a instituição até analisaria eventual oportunidade de parceria, mas também reforça que o canal perdeu parte de sua relevância.

O Banco Postal foi importante para aumentar o acesso aos serviços financeiros em municípios do interior. Segundo o Banco Central, 1.987 cidades não têm agência bancária, mas 1.633 delas possuem um ponto de atendimento, como os Correios, que prestam serviços bancários básicos, como transferências, abertura de contas, saques e recebimento do INSS.

O BB venceu o leilão em maio de 2011, num lance de R$ 2,3 bilhões, e começou a operar no ano seguinte nas mais de 6 mil agências próprias dos Correios que oferecem serviços do Banco Postal. O BB teve de desembolsar mais R$ 1 bilhão ao longo de cinco anos pelo pagamento de transações bancárias efetuadas nos Correios. Em 2.035 municípios, o BB só está presente por causa do Banco Postal. Em outros 3.223, o maior banco do País tem agência própria.

Segundo fontes, o entendimento do BB é de que a parceria com o Postal tem de passar por adaptação. Isso porque o cenário atual é diferente de quando o banco ganhou a concorrência para explorar a rede física dos Correios. De lá para cá, as transações digitais e remotas tiveram um salto, reduzindo a necessidade de agências, que passam a ter outro foco, mais voltado para negócios e assessoria.

"A parceria com os Correios vai passar obrigatoriamente por uma adaptação. No passado, fazia muito sentido (transformá-lo em instituição financeira). Hoje, não me parece que faz mais sentido", diz uma fonte a par das negociações.

Custo

O presidente dos Correios, Guilherme Campos, diz que a atuação da estatal como correspondente bancário tem custo elevado por causa dos investimentos em segurança e questões trabalhistas. Os funcionários dos Correios que trabalham nas agências com Banco Postal exigem equiparação de salário e jornada aos bancários.

"Eles querem transferir para o correspondente bancário o que nenhum banco quer nas suas agências: gente e numerário", explica Campos. "É muito bem-vindo o Banco Postal, só que esse custo tem de estar na negociação", acrescenta.

Segundo Campos, as negociações entre os dois sócios voltaram após a formalização de seu cargo e de Paulo Caffarelli como presidente do BB. A renovação está em pauta desde maio de 2015, mas ficou em compasso de espera com a mudança nas empresas. Em dezembro, encerram-se os cinco anos do contrato, que podem ser renovados por mais cinco. Procurado, BB não se manifestou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco do Brasil (BB) anunciou na manhã desta terça-feira, 5, que disponibilizará R$ 101 bilhões para a safra 2016/17, iniciada em 1º de julho. Segundo a instituição, desse total, R$ 10 bilhões serão direcionados a empresas da cadeia do agronegócio e R$ 91 bilhões em crédito rural a produtores e cooperativas, segmento em que haverá incremento de 10% em relação ao valor desembolsado na safra anterior.

Na avaliação do presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, o BB, como o principal agente financeiro do agronegócio, detém 61% de participação no crédito rural. "Nossa carteira de crédito do agronegócio teve crescimento de 10% nos últimos 12 meses, mesmo com cenário de adversidade", afirmou, durante o lançamento dos números para a safra 2016/17.

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Do total de recursos para produtores e cooperativas, R$ 71,1 bilhões se referem a operações de custeio e comercialização e R$ 19,9 bilhões são específicos para créditos de investimento agropecuário. Destaca-se que 93% dos recursos apresentam taxas de juros controladas.

O banco anunciou ainda que o volume de recursos para a agricultura familiar passou de R$ 13,5 bilhões na safra 2015/2016 para R$ 14,6 bilhões na safra 2016/2017, um aumento de 8%. Para os médios produtores, o volume passará de R$ 14,3 bilhões para R$ 15,3 bilhões na safra 2016/17, um aumento de 7%. Na agricultura empresarial, o volume passará de R$ 54,5 bilhões na safra de 2015/2016 para R$ 61,1 bilhões na safra 2016/2017, registrando 12% de incremento.

Durante o anúncio, o Banco do Brasil destacou que o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp)aumentará o volume de crédito em 7% em comparação ao valor desembolsado na safra 2015/16, destinando R$ 15,3 bilhões nesta safra, como forma de continuidade à política de apoio ao Médio Produtor Rural.

Outro destaque foi no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), onde o BB estima aplicar R$ 14,6 bilhões. Segundo o banco, este volume representa um aumento de 8% sobre o valor realizado na safra anterior. Para o Pronaf Mais Alimentos, a linha de crédito para investimento terá R$ 6,2 bilhões para financiamentos na safra 2016/17.

De acordo com a instituição financeira, o ABC - Programa Agricultura de Baixo Carbono - para a safra 2016/2017 tem como projeção a destinação de R$ 2,2 bilhões em financiamentos a essa finalidade.

Para Armazenagem, o banco diz demonstrar apoio creditício ao melhoramento da infraestrutura do País e da capacidade estática da armazenagem, e deverá aplicar R$ 1 bilhão por meio do Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) na safra 2016/17.

O programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro), o banco projeta financiar R$ 1 bilhão na safra 2016/17. Já no Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) o Banco do Brasil estima aplicar R$ 3,8 bilhões para operações de investimento. Para as Empresas do Agronegócio, o Banco do Brasil disponibiliza R$ 10 bilhões.

O governo do presidente em exercício Michel Temer nomeou Paulo Rogério Caffarelli para exercer o cargo de presidente do Banco do Brasil. O decreto de nomeação do economista está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (31). O documento formaliza a indicação que havia sido anunciada pelo Ministério da Fazenda na semana passada.

Caffarelli substituirá Alexandre Abreu, cuja exoneração, a pedido, também foi publicada hoje. Caffarelli já foi vice-presidente do BB e secretário executivo do Ministério da Fazenda. Mais recentemente, atuava como diretor executivo corporativo da CSN.

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Na Fazenda, Caffarelli conseguiu que companhia elétricas e bancos entrassem em acordo na renegociação das dívidas do setor. Desde então, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega já defendia o nome dele para a presidência do BB, quando houve a troca do comando do banco no início do segundo mandato da presidente afastada, Dilma Rousseff.

Incra

O governo também nomeou Leonardo Góes Silva para exercer o cargo de presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e José Ricardo Ramos Roseno como secretário especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário. Para assumir a presidência do Incra, Silva foi exonerado do cargo de diretor de programa do órgão.

As nomeações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU), que ainda traz a nomeação no Incra de Marcelo Pellacani Gambini, como diretor de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento, e Ewerton Giovanni dos Santos, como diretor de Gestão Administrativa. Eles vão substituir, respectivamente, César Fernando Schiavon Aldrighi e Cleide Antonia de Souza, ambos exonerados hoje.

O Incra, a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário e mais outras quatro secretarias agora fazem parte da estrutura da Casa Civil da Presidência. A transferência dos órgãos, antes pertencentes ao Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, para a Casa Civil foi formalizada ontem por meio de decreto presidencial.

Conforme o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, já informou, a transferência atende a pedido do deputado Paulinho da Força, do Solidariedade (SP). O presidente em exercício, Michel Temer, aposta em Paulinho para pacificar movimentos sociais, em especial o MST, ligado ao PT.

A presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Miriam Belchior, foi exonerada do posto nesta quarta-feira (25). Para administrar o banco, o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) nomeou interinamente o vice-presidente de Tecnologia da Informação da CEF, Joaquim Lima de Oliveira. Ele irá acumular as funções até que o nome do novo presidente seja definido.

Os titulares da Caixa Econômica, do BNDES e do Banco do Brasil devem ser anunciados pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na próxima semana. Durante a divulgação do nome do presidente do Banco Central, Meirelles defendeu cautela na escolha dos novos presidentes dos bancos públicos.

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No bastidores do ex-ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), é cotado para assumir o cargo até agora ocupado por Miriam Belchior. 

O Banco do Brasil ultrapassou a marca de um milhão de clientes com alta renda e pretende fechar 2016 com mais 300 mil. A marca garante a liderança do BB no mercado com renda a partir de R$ 8 mil ou investimentos superiores a R$ 100 mil.

Há um ano, o BB passou a focar nesse segmento. Transformou 136 agências tradicionais em "escritórios de negócios", com capacidade de atender 450 mil clientes. A rede do banco para os clientes de alta renda possui 241 agências. A proposta do banco é que, até o fim do ano, todas estejam adaptadas ao modelo digital.

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As agências personalizadas funcionam em horário estendido, das 8h às 22h, e há possibilidade de interação com o gerente por meio de um aplicativo semelhante ao WhatsApp.

"A estratégia de banco digital nos tem permitido ampliar a entrega de valor e a melhoria da experiência dos clientes. Estamos conseguindo um natural aumento nos níveis de satisfação com o atendimento", afirma o vice-presidente de negócios de varejo, Raul Moreira. Segundo ele, a melhoria foi de 30% com o nome modelo.

O Bradesco e o Banco do Brasil receberam aval do Banco Central para operar um novo banco com foco na população de menor renda, segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. A instituição deve começar a funcionar no próximo ano e terá na largada R$ 1 bilhão em empréstimos e operações com cartões que virão da financeira Ibi Promotora, controlada pelos dois bancos.

A criação de um banco para a baixa renda é mais um passo na parceria do Bradesco e do Banco do Brasil. Nos últimos anos, as duas instituições estreitaram suas relações e lançaram várias empresas em sociedade. Já são sócias na Alelo, de cartões de benefícios e de cartões pré-pagos; na Movera, de microcrédito; na Stelo, de meios eletrônicos de pagamentos; na Livelo, de programa de fidelidade; e na financeira Ibi.

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O lançamento dessas companhias faz parte da estratégia definida pelo Bradesco e pelo Banco do Brasil na época de criação da Elo Participações, em 2011, holding estruturada para deter fatias em várias empresas das duas instituições. O Bradesco detém 50,01% da Elo Participações e o BB, os outros 49,99%.

Banco Popular

Ao lançar o banco para a baixa renda, Bradesco e BB miram cerca de 160 milhões de brasileiros que recebem até três salários mínimos mensais (R$ 2.364) e que, em muitos casos, não têm conta em bancos. Números do Banco Central confirmam o potencial desse mercado: das 56 milhões de pessoas que tomaram crédito no ano passado, 34 milhões são de baixa renda.

Além de crédito ao consumidor, o novo banco, que ainda não foi batizado, mas pode se chamar Elo, vai distribuir cartões de crédito e cartões pré-pagos. Também vai conceder empréstimos por meio dos cartões. O banco ajudará a desenvolver a bandeira de cartão de crédito Elo, uma sociedade do Bradesco, com Banco do Brasil e com Caixa Econômica Federal. No futuro, o novo banco poderá oferecer outros produtos financeiros para as classes C, D e E, de acordo com fontes ligadas às empresas.

Apesar do potencial, o público de baixa renda é o que registra maior índice de inadimplência. Os tomadores de crédito com ganho mensal de até três salários mínimos, além de serem os mais endividados, segundo o BC, têm mais da metade da renda comprometida com o pagamento de juros de dívidas. Por isso, o novo banco terá um modelo de concessão de crédito diferente da estrutura de outras instituições financeiras. O banco concederá empréstimos de valores baixos. À medida que o cliente demonstre maior fôlego financeiro, ele poderá tomar empréstimos maiores.

Aval do Banco Central

O novo banco aguardava a chancela do BC para atuar há cerca de três anos. Nesse período, BB e Bradesco colocaram a operação de pé. Agora, segundo fontes, está na fase final de estruturação. Como vai apoiar a financeira Ibi, o banco utilizará sua rede de correspondentes bancários, com 145 unidades, uma vez que boa parte da população de baixa renda não usa agências bancárias tradicionais.

Comandando a operação, ficará, conforme uma fonte, Carlos Giovane Neves. Recentemente, o executivo deixou a diretoria da Bradesco Cartões para chefiar a Ibi Promotora.

Procurados, Bradesco e BB confirmaram a autorização do BC para a constituição do novo banco com foco na baixa renda e os planos quando do anúncio do acordo. A Alelo informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que somente Bradesco e BB se pronunciam sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A polícia de Santa Bárbara, município da Região Metropolitana de Belém, localizado a cerca de 60 quilômetros da capital, prendeu dois dos três homens que tentaram assaltar a agência dos Correios da cidade, na tarde da última sexta-feira (6). Durante a ação, os bandidos invadiram o prédio público e renderam os clientes. Um segurança reagiu e trocou tiros com o trio.

Uma adolescente que estava dentro da agência foi atingida no rosto. Ela foi internada no Hospital Metropolitano e está fora de perigo. Durante o tiroteio, os assaltantes fugiram num veículo de marca Peugeot prata pela estrada do Caiçaua, para escapar do cerco policial pela mata fechada.

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Viaturas das polícias Civil e Militar, com apoio do Grupamento Aéreo solicitado pelo delegado de Santa Bárbara, Heitor Pinto, perseguiram a quadrilha e houve nova reação a tiros. Rodrigo José Santos dos Santos, de 21 anos, foi baleado e preso. Um segundo acusado também caiu nas mãos da polícia. Informações iniciais dão conta de que os assaltantes não conseguiram levar o malote de dinheiro que estava na agência.

No municípío de Rondon do Pará, sudeste paraense, oito homens armados assaltaram uma agência do Banco do Brasil, na madrugada deste sábado (07). A quadrilha chegou atirando na cidade, fez clientes de um bar como reféns, explodiu o cofre da agência e fugiu levando o dinheiro. Eles ainda atearam fogo em um dos veículos usados na fuga e abandonaram os reféns pelo caminho.

Segundo a polícia, o assalto aconteceu por volta de 0h. Os assaltantes apanharam 11 reféns em um bar que fica a três quarteirões da agência alvo. Eles foram colocados na carroceria de uma caminhonete modelo Hilux, usada no crime. Uma outra picape, modelo Renault, também foi usada para transportar integrantes da quadrilha. 

Os reféns foram levados para a agência do Banco do Brasil para servir como escudo humano, em caso de reação policial. Já no banco, os assaltantes usaram explosivos para acessar o cofre da agência. O impacto da explosão foi tão grande que afetou uma farmácia que fica ao lado do banco.

A polícia acredita que os bandidos fugiram para o Maranhão. Equipes da Superintendência Regional de Polícia Civil e do Núcleo de Apoio à Investigação de Marabá seguiram para a área para dar apoio nas buscas.

 

O Banco do Brasil terá de indenizar Laura Maria Dias de Faria por danos morais, em R$ 10 mil. A cliente ficou por cerca de 40 minutos impedida de entrar em uma agência devido ao travamento da porta giratória. A decisão é da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ/GO).

As informações foram divulgadas pela Justiça goiana. Em 15 de julho de 2014, segundo o processo, Laura Maria foi à agência pagar contas. Ao tentar entrar no banco, a porta giratória teria travado por duas vezes.

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A cliente contou que chamou um funcionário do banco para conferir sua bolsa, mas ele informou que não poderia fazer a vistoria. Um segurança teria sido chamado, mas também não teria feito a vistoria. A bolsa foi levada, afirma Laura Maria, pelo gerente, que colocou os objetos sobre a mesa e, então, liberou sua entrada.

Em primeiro grau, a 4.ª Vara Cível de Goiânia já havia condenado o banco a indenizar a mulher no valor de R$ 5 mil. Ao analisar recursos do banco e da cliente, o desembargador Gerson Santana Cintra decidiu por aumentar o valor relativo a danos morais, por entender que houve negligência e descaso dos funcionários da agência, ‘caracterizada pela excessiva demora para solucionar questão trivial’.

O magistrado destacou os ‘transtornos e constrangimentos’ pelos quais Laura Maria passou, pelo fato de os funcionários do banco não adotarem as medidas necessárias para a liberação da porta giratória.

Em nota, a instituição disse que "o Banco do Brasil não foi notificado sobre a decisão, motivo pelo qual não comenta o assunto".

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