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O vice-presidente afegão Amrullah Saleh foi alvo de um ataque a bomba no centro de Cabul na manhã desta quarta-feira, 9. Segundo seu porta-voz, Saleh escapou ileso, mas a explosão deixou ao menos seis mortos e 12 feridos, dentre eles alguns dos seguranças do vice-presidente.

Não houve reivindicação de autoria pelo ataque, que acontece em meio a negociações de paz entre o governo afegão e o Taleban.

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"Hoje, mais uma vez, os inimigos do Afeganistão tentaram atingir Saleh, mas falharam nessa missão e Saleh escapou ileso", escreveu o porta-voz Razwan Murad no Facebook.

Saleh, que já foi chefe de inteligência, sobreviveu a várias tentativas de assassinato, incluindo uma em seu gabinete no ano passado, que deixou 20 mortos.

Oficiais e diplomatas alertaram que o crescimento da violência enfraquece a confiança necessária para o sucesso das negociações que têm como objetivo finalizar a insurgência iniciada quando o Taleban foi retirado do poder em Cabul por forças estadunidenses em 2001. (com agências internacionais)

O Japão lembrou nesta quinta-feira (6) os 75 anos da detonação da primeira bomba nuclear lançada durante a Segunda Guerra Mundial e que matou cerca de 140 mil pessoas na cidade de Hiroshima.

Por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), as tradicionais cerimônias pelo dia 6 de agosto de 1945 foram reduzidas ou canceladas. A principal delas, no Parque Memorial da Paz, no centro da cidade portuária, contou com um número pequeno de autoridades e não teve a presença dos moradores pela primeira vez - o evento foi transmitido por streaming.

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Já a tradicional cerimônia das lanternas flutuantes, para honrar a memória das vítimas, foi cancelada para evitar aglomerações.

Durante a celebração no Parque, participaram sobreviventes do ataque, políticos, autoridades e representantes de 80 nações. Às 8h15 (hora local), momento em que a bomba atômica lançada pelo caça norte-americano Enola Gay atingiu o solo, um minuto de silêncio foi respeitado.

O premier japonês, Shinzo Abe, afirmou em discurso que se "compromete a fazer o possível para conseguir um mundo sem armas nucleares e uma paz duradoura".

Já o prefeito de Hiroshima, Kazumi Matsui, pediu que a sociedade rejeite a crescente onda de nacionalismo por todo o mundo porque "nunca devemos permitir que esse passado doloroso se repita".

A semana de cerimônias no Japão ainda terá mais uma etapa, no dia 9 de agosto, quando o país relembra o lançamento da segunda bomba nuclear, dessa vez, na cidade de Nagasaki, que matou outras 74 mil pessoas.

Para os norte-americanos, o lançamento das duas bombas causou a rendição do Japão durante o conflito e provocou o fim "oficial" da Segunda Guerra Mundial. No entanto, muitos historiadores locais dizem que o governo da época teria se rendido mesmo sem as bombas e as inúmeras perdas humanas provocadas por elas.

- Mattarella e Papa se manifestam: Durante esta quinta-feira, o presidente da Itália, Sergio Mattarella, emitiu uma nota oficial lembrando da data e defendeu um mundo de paz.

"A arquitetura internacional para o desarmamento e a não proliferação [de armas nucleares] é componente importantíssimo de tal sistema e cada violação sua representa um passo para o holocausto nuclear. A Itália apoia com força o objetivo de um mundo livre de armas nucleares, através de uma aproximação progressiva do desarmamento que preveja a colaboração de cada país. A agenda internacional não pode ignorar esse objetivo", afirmou o presidente italiano.

Mattarella ainda disse que "prestar homenagem às inúmeras vítimas daqueles trágicos eventos e aos muitíssimos que, sobrevivendo ao bombardeamento, sofreram os efeitos devastantes da radiação, significa comprometer-se a criar um mundo pacífico para cumprir a promessa escrita no cenotáfio de Hiroshima: Não repetiremos o erro".

Quem também se manifestou pela data foi o papa Francisco através de uma mensagem enviada para o governador de Hiroshima, Hidehiko Yuzaki.

"Para que a paz floresça, todos devem baixar as armas, sobretudo, as mais potentes e destrutivas, como as nucleares, que podem paralisar e destruir cidades e países inteiros", escreveu o líder católico segundo o portal "Vatican News".

O Pontífice ainda repetiu a mensagem que leu durante sua visita ao Parque Memorial, em 24 de novembro de 2019, ressaltando que "o uso da energia atômica para fins bélicos é imoral, assim como é imoral possuir armas nucleares". "Que as vozes proféticas dos sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki continuem a servir de alerta para nós e para as gerações futuras", concluiu. 

Da Ansa

Pelo menos oito pessoas, incluindo mulheres e crianças, morreram após ataque com explosivo acoplado a uma motocicleta na província síria de Al-Hasakah.

O ataque se deu em um mercado de frutas e legumes da cidade de Ras al-Ain, no noroeste da província de Al-Hasakah, na manhã de hoje (26).

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A motocicleta munida com o artefato explosivo estava estacionada no meio-fio de uma rua que leva ao mercado.

Dados atualizados mostram que o número de mortos já chega a oito, sendo a maior parte mulheres e crianças, além dos feridos, reportou a agência estatal síria SANA.

Cinco mártires e 15 feridos, como resultado preliminar de uma explosão terrorista que atingiu um mercado na cidade de Ras al-Ain, no norte de Al-Hasakah

A região registra atividades de grupos terroristas que se opõem ao governo de Damasco.

Também em 5 de junho passado, na mesma cidade duas crianças morreram e outros três civis ficaram feridos após a explosão de um carro-bomba.

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Da Sputnik Brasil

Dois homens foram presos acusados de ameaçar jogar bombas artesanais na residência oficial do governador do Ceará, Camilo Santana. Eles estariam participando de uma manifestação contra o adiamento da abertura de academias de ginástica em Fortaleza e manifestaram a intenção de arremessar coquetéis molotov contra a residência oficial em um grupo de WhatsApp.

A inteligência da Polícia tomou conhecimento das ameaças feitas pelos suspeitos e conseguiu capturá-los e levá-los ao 2º Distrito Policial, na última sexta-feira (17), onde ambos reconheceram terem feito as ameaças. Após prestar depoimento os acusados foram liberados em seguida. Eles foram detidos com base no artigo 147 do Código Penal, que prevê penas para crimes de ameaça. Apesar do susto, o atentado contra a residência do governador não chegou a ser efetivado. 

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No Ceará, assim como em outros estados do Brasil, o Governo do Estado tem realizado reuniões para decidir quais setores da economia podem reabrir, por conta da pandemia da Covid-19. No planejamento, as academias estavam no plano de reabertura para a quarta etapa, porém, em entrevista exclusiva à TV Verdes Mares, Camilo Santana informou elas integram a lista de setores que devem permanecer com atividades suspensas.

Um jovem de 19 anos foi preso em flagrante nesse sábado (1º) por suspeita de planejar um atentado em Brasília. O material que foi encontrado com ele é suficiente para destruir uma casa inteira e é o mesmo utilizado no ataque que matou 3 pessoas e deixou outras 246 feridas durante a Maratona de Boston, em 2013.

As informações são do delegado Giancarlo Zuliani, da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), que começou a investigar o caso após o suspeito publicar em um site de perguntas e respostas que iria fazer um "massacre histórico num showzinho de rap/funk". A polícia considera que o ataque ocorreria em uma festa no Setor Comercial Sul.

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Na mensagem, o acusado diz que usaria seus conhecimentos para "liberar gás venenoso ou paralisante na multidão e depois disso detonar um carro bomba com explosivos destrutivos". "Os sobreviventes vou matar na bala. Adoro ver o choro de vocês. Não é sonho, é real e estou pronto para me vingar." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um jovem de 19 anos foi preso na manhã deste sábado (29) no Distrito Federal. A prisão foi realizada após uma investigação da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), que encontrou na residência do suspeito uma bomba caseira e materiais para fabricação de mais explosivos. O rapaz pretendia usá-los para atacar um baile funk no Corredor Central, no Setor Comercial Sul, em Brasília.

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Divulgação / PCDF

De acordo com informações do Delegado Dario Taciano, um empresa multinacional de serviços de internet encaminhou a Polícia Civil um post de perguntas e respostas onde o rapaz informa que cometeria o crime.

Nas mensagens divulgadas pela polícia, o rapaz dá detalhes do plano: "Vou fazer um massacre histórico em um showzinho de rap, funk e trap, cheio de adolescentes vagabundos, descolados e drogados. (...) com meus conhecimentos em química e acesso a armas ilegais, poderei fazer algo explêndido, o plano consiste em liberar gás venenoso ou paralizante na multidão e depois disso detonar um carro bomba com explosivos destrutivos, os sobreviventes vou matar na bala anônimo. Adoro ver o choro de vocês. Não é sonho, é real e estou pronto para me vingar. Espero que você seja uma vítima, mesmo sem nos conhecermos".

Durante a busca e apreensão realizada pelos investigadores, outros itens foram encontradas na residência do rapaz, no Lago Norte, onde morava com os avós. Ainda segundo o delegado, o jovem será encaminhado para prestar depoimentos e a polícia irá investigar a motivação por trás do atentado.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) questionou, nesta quarta-feira (26), se alguém "choraria" se caísse uma bomba de hidrogênio no Congresso. O comentário foi feito no Twitter, em resposta a uma publicação da jornalista Vera Magalhães, colunista do jornal O Estado de S. Paulo e editora do site BR Político. Na segunda (24), a jornalista revelou o vídeo disparado pelo presidente Jair Bolsonaro em um grupo de WhatsApp com convocação para as manifestações contra o Parlamento, marcadas para o dia 15 março. O compartilhamento do vídeo pelo presidente provocou reação imediata na classe política.

Pela rede social, Vera compartilhou um vídeo de 2018, no qual o então deputado Jair Bolsonaro afirma que, "se caísse uma bomba H no Parlamento, pode ter certeza, haveria festa no Brasil". O filho "03" do presidente respondeu: "Esse é o abismo que separa não o presidente de você, Vera. Mas, sim, a bolha em que você vive da percepção da população em geral. Se houvesse uma bomba H no Congresso, você realmente acha que o povo choraria? Ou você só faz isso para tentar criar atrito entre o presidente e o Congresso?", escreveu o parlamentar.

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A jornalista afirmou então que, se isso acontecesse, seria "um ato terrorista". "E, se o povo não se preocupar com isso, a democracia acabará. A mesma que o seu pai jurou respeitar", escreveu ela. 

Após a morte de Gugu Liberato em novembro de 2019, várias confusões e histórias a respeito da vida pessoal do apresentador estão vindo à tona. Agora, um jornalista publicou que o comunicador teria desembolsado o valor de R$ 1 milhão para encerrar uma ação por abuso sexual a um menino de 14 anos. De acordo com a reportagem, o processo teria sido encerrado em 2017.

Segundo o jornalista Joaquim de Carvalho, o agora DJ Leandro Kloppel Lo Frano teria sido escolhido, quando tinha 13 anos, para fazer parte do grupo musical Boomerang, empresariado por Gugu. Ainda de acordo com o repórter, o processo, movido por Leandro, dava conta de que a seleção dos meninos para tal grupo era feita mediante checagem de seus órgãos sexuais e que, após terem sido escolhidos, os adolescentes participavam de festas com empresários e apresentadores do SBT, incluindo Gugu Liberato, nas quais sofriam assédio sexual. 

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A reportagem traz o número do processo movido contra Gugu - 1049937-02.2013.8.26.0100 -, no Fórum Central Cível de São Paulo, e afirma que o apresentador teria pago os honorários advocatícios dos representantes de Leandro Kloppel, além de R$ 1 milhão para que a ação fosse encerrada e mantida em segredo absoluto. 

 

A Polícia Metropolitana de Londres esvaziou nesta segunda-feira (3) edifícios e interditou várias ruas no distrito de Soho, na capital britânica, após a descoberta de uma bomba da 2ª Guerra que não explodiu. O objeto foi encontrado no local de uma construção em Dean Street, uma área repleta de restaurantes e bares.

As pessoas que estavam no Hotel Soho, no Soho Theatre e no Groucho Club foram retiradas. Segundo o Ministério da Defesa, de 2010 até 2018 já foram encontrados 450 artefatos de guerra em Londres. (Com agências internacionais).

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A polícia alemã informou neste domingo (26) que técnicos em explosivos desativaram sete bombas da Segunda Guerra Mundial encontradas em um terreno onde funcionará a fábrica da montadora americana Tesla, nas proximidades de Berlim.

Segundo fontes, as bombas eram de pequeno porte e tinham sido lançadas pela aviação americana durante a última grande guerra.

Quase 75 anos depois, a Alemanha está repleta de bombas que não explodiram e que acabaram sendo enterradas durante obras posteriores à guerra.

Pioneira em carros elétricos, a Tesla decidiu na última semana comprar 300 hectares de terreno em Gruenheide, no leste de Berlim, por € 40,9 milhões.

Essa será a primeira fábrica gigante da empresa americana na Europa.

Para 2021, a Tesla espera produzir 500 mil unidades por ano.

Ainda que autoridades locais e os moradores tenham se mostrado favoráveis à construção da fábrica por causa da criação de milhares de empregos na região, o projeto gerou polêmica por sua instalação em uma zona arborizada.

Os críticos alegam que o desmatamento previsto afetará a fauna e a flora local e poderia representar um perigo ao abastecimento de água potável na região.

Dezenas de pessoas manifestaram-se nas últimas semanas contra a chegada da Tesla.

O presidente da empresa, Elon Musk, respondeu às críticas no último sábado em seu Twitter: "Parece que temos que explicar algumas coisas!", tuitou o bilionário.

Sobre o consumo de água, que segundo os críticos à construção da fábrica chegará a 300 metros cúbicos por hora, Musk respondeu que será algo pontual e "não todo esse tempo".

O empresário acrescentou que o bosque não é natural, mas sim uma área de reflorestada.

"Plantaram árvores para fazer carvão e só utilizaremos uma pequena parte", para a fábrica, ressaltou.

O Túnel da Abolição, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, amanheceu alagado e está interditado nesta quarta-feira (22). Uma nova falha na bomba de drenagem, aliada às chuvas que atingiram o Recife na noite dessa terça-feira (21), motivaram o bloqueio. Uma equipe da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) está no local e propõe um desvio no trânsito.

Com a mobilidade dificultada na região, uma equipe da CTTU foi acionada para orientar o trânsito e sugere um desvio à direita, pela Rua Real da Torre, aos motoristas que seguem em direção à Avenida Caxangá.

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Uma bomba da Segunda Guerra Mundial foi desativada nesta terça-feira (21) no centro de Colônia, depois de ter provocado a evacuação da Ópera, de estúdios de televisão e interromper o tráfego ferroviário e fluvial.

O artefato de meia tonelada, de origem americana e descoberto na segunda-feira (20) à noite na margem direita do Reno, perto da estação ferroviária central, foi desativado pouco antes do meio-dia, anunciou a prefeitura em um comunicado à imprensa.

"Os 10.000 funcionários das empresas envolvidas e os 15 habitantes podem retornar para os prédios da área", acrescentou a prefeitura.

A Ópera, vários escritórios e estúdios do canal privado de televisão alemão RTL foram evacuados pela manhã. Uma apresentadora pegou um avião para Berlim para apresentar da capital o jornal do meio-dia, relatou o grupo em seu site.

A bomba foi descoberta perto da movimentada ponte ferroviária Hohenzollern, que leva à catedral e à estação central.

Fechada durante a desativação, foi reaberta ao tráfego de trens, anunciou a operadora Deutsche Bahn no Twitter.

A estação de Messe/Deutz e o espaço aéreo também foram reabertos. Parado no momento de desativação da bomba, o tráfego fluvial foi retomado nesta importante artéria europeia.

A descoberta de bombas da Segunda Guerra Mundial é comum na Alemanha. A anterior data de 12 de janeiro, realizada em Dortmund, no oeste do país. Cerca de 14.000 pessoas tiveram de deixar suas casas.

Em 2017, 65.000 pessoas foram evacuadas, na maior operação desse tipo desde 1945, quando uma enorme bomba britânica de 1,4 tonelada foi descoberta em Frankfurt.

Em setembro, um artefato explosivo de 250 quilos foi desativado em Hannover, o que exigiu a evacuação de 15.000 pessoas.

O Estado-Maior das Forças Armadas iranianas admitiu, neste sábado (11), que um "erro humano" foi a origem da catástrofe com o Boeing 737 da Ukrainian Airlines, e Teerã pediu desculpas pelo incidente, cuja origem foi o "aventureirismo" dos Estados Unidos.

O aparelho, no qual viajavam 176 pessoas, foi identificado como um "avião hostil" e "atingido" no momento em que a ameaça inimiga se encontrava "no mais alto nível", revelou um comunicado divulgado pela agência oficial de notícias Irna.

O presidente iraniano, Hassan Rohani, declarou que seu país "lamenta profundamente" o incidente, que chamou de "grande tragédia" e "erro imperdoável".

"A investigação interna das Forças Armadas concluiu que, lamentavelmente, mísseis lançados por um erro humano causaram o horrível impacto no avião e a morte de 176 inocentes".

A maioria das vítimas era iraniano-canadense, mas também havia britânicos, suecos e ucranianos a bordo.

O ministro das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, apresentou as desculpas do Irã pela catástrofe.

"É um dia triste", escreveu Zarif no Twitter, citando um "erro humano em tempos de crise causada pelo aventureirismo dos americanos. Nosso profundo arrependimento, desculpas e condolências ao nosso povo, às famílias de todas as vítimas e às outras nações afetadas".

O incidente ocorreu na madrugada de quarta-feira, logo após o Irã disparar mísseis contra bases militares utilizadas pelos militares americanos estacionados no Iraque em resposta ao assassinato pelos EUA de um general iraniano em um ataque com um drone em Bagdá.

O Estado-Maior garantiu à população que o "responsável" pela tragédia será levado "imediatamente" à Corte Marcial e que o fato não se repetirá.

"Garantimos que com as reformas fundamentais nos processos operacionais das Forças Armadas tornaremos impossível a repetição de erro semelhante".

O voo PS752 da companhia Ukraine Airlines International (UAI) caiu dois minutos depois de decolar do Aeroporto de Teerã rumo a Kiev.

Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Holanda já haviam antecipado que a queda era resultado de um míssil iraniano, e vídeos neste sentido foram publicados nas redes sociais.

Tragédia anunciada

Os incidentes envolvendo mísseis e aviões comerciais sobre áreas de conflito não são exatamente raros.

Em 17 de julho de 2014, o voo MH17 da Malaysia Airlines que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur foi derrubado sobre o leste da Ucrânia, controlado por rebeldes, matando as 298 pessoas a bordo do Boeing 777, incluindo 193 holandeses.

As autoridades de Kiev e os rebeldes separatistas pró-Rússia se acusaram mutuamente de disparar o míssil que derrubou o aparelho.

Em julho de 1988, um Airbus A-300 da Iran Air, que voava de Bandar Abbas, no Irã, para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, foi derrubado nas águas territoriais do Irã no Golfo Pérsico por mísseis disparados de uma fragata americana que patrulhava o Estreito de Ormuz.

As 290 pessoas a bordo morreram e os Estados Unidos pagaram ao Irã 101,8 milhões de dólares em indenização.

Pelo menos 14 pessoas, sendo a maioria estudantes, morreram no noroeste de Burkina Faso, neste sábado, depois que o ônibus em que elas estavam sofreu um ataque a bomba. Eles estavam no caminho de volta das férias escolares, segundo uma autoridade local.

Pelo menos outros quatro também ficaram feridos na explosão, no eixo Tougan, na região de Boucle du Mouhoun. A idade dos estudantes ainda não foi informada.

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O ataque deste sábado aconteceu depois que militares mataram, na sexta-feira, pelo menos 12 homens armados que atacaram suas unidades em Inata, na província de Soum, de acordo com um comunicado das forças armadas de Burkina Faso.

Os ataques de grupos extremistas vêm aumentando e ganhando popularidade no norte e leste de Burkina Faso. A crise fez pelo menos meio milhão de pessoas saírem da região no ano passado por causa da insegurança.

Homens armados já haviam atacado Inata antes, matando um militar em outubro e seis outros em setembro.

A remoção de uma bomba da Segunda Guerra Mundial forçou neste domingo (15) a evacuação de cerca de 54 mil habitantes de Brindisi, cidade de quase 90 mil moradores situada na região da Puglia, extremo-sul da Itália.

Segundo jornais italianos, essa foi a maior evacuação na história do país em tempos de paz. De fabricação britânica e com peso de 226 quilos, o explosivo havia sido encontrado em 2 de novembro, durante obras de ampliação de um complexo de cinemas.

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A operação para desarmar a bomba, que havia sido danificada por um trator, durou cerca de duas horas. No início da tarde, os moradores receberam autorização para voltar para suas casas. O artefato foi levado para uma pedreira, onde será detonado nesta segunda-feira (16).

A descoberta de explosivos da Segunda Guerra é um evento relativamente comum na Itália, que foi um dos principais palcos do conflito.

Da Ansa

Dez pessoas, entre elas quatro mulheres e uma criança, morreram nesta sexta-feira (13) no leste do Afeganistão, quando uma bomba explodiu com a passagem de um veículo, informaram as autoridades.

"Explodiu uma bomba junto à estrada quando passava um veículo civil no distrito de Jaghato", disse à AFP o porta-voz do governador da província de Ghazni (leste), Aref Noori.

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"Infelizmente, 10 pessoas, entre elas quatro mulheres e uma criança, morreram", acrescentou, informando também sobre seis feridos. Este saldo de vítimas foi confirmado por Marwa Amini, uma porta-voz do ministério do Interior em Cabul.

A explosão, que não foi reivindicada, acontece dois dias depois a um ataque dos talibãs contra a base militar de Bagram, controlada pelos americanos, no qual morreram dois civis e houve 73 feridos.

Este ataque fez que os Estados Unidos suspendesse temporariamente suas negociações em Doha com os talibãs sobre uma retirada das forças americanas do Afeganistão.

O emissário de Washington para essas discussões, Zalmay Khalilzad, considerou que os talibãs "devem mostrar que querem responder ao desejo de paz dos afegãos, que são capazes disso", e anunciou uma "breve pausa" nas negociações.

Um campo minado ativo. É o que os documentos obtidos com exclusividade pela Agência Sportlight de Jornalismo Investigativo através da Lei de Acesso à Informação revelam sobre o terreno conhecido como “Camboatá”, em Deodoro, subúrbio da Central, local escolhido para construção do novo autódromo do Rio de Janeiro.

Nem mesmo a “operação de descontaminação mecanizada e manual” realizada pelo “1º Batalhão de Engenharia de Combate” (RJ) em 2014 e 2015, quando se realizou a “detecção, varredura, limpeza e neutralização de artefatos” é capaz de assegurar risco zero e total ausência de tais artefatos.

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Trechos do “Relatório Final da Força Tarefa Camboatá”, elaborado pelo “1º Batalhão de Engenharia de Combate” (RJ) e encaminhado ao “Comando Militar do Leste”, citam um impressionante número de “167.000 (cento e sessenta e sete mil) artefatos e estilhaços de granadas e explosivos” localizados e neutralizados no “imóvel Camboatá” no período dessa varredura de 2014 e 2015.

Mas a grande revelação que pode colocar Lewis Hamilton e a trupe da Fórmula 1 em risco vem em três linhas sem maior destaque em meio ao relatório: em decorrência de limitação do material e da técnica necessária para execução da tarefa, a varredura não foi realizada em todo o terreno. A lacuna na varredura que impede assegurar risco zero para o pretendido futuro autódromo está assim descrita no documento verificado pela reportagem:

“Conforme consta do Relatório Final da Força-Tarefa Camboatá, elaborado pelo 1º BE CMB (ES) e encaminhado ao Cmdo do CML, as áreas permanentemente alagadas e os cursos d’água não foram objeto de varredura, levando-se em conta a limitação do material e da técnica para execução da tarefa”. (Ver trecho na arte abaixo):

De acordo com especialista ouvido pela reportagem e que preferiu não se identificar, nem mesmo na área em que foi realizada a varredura é possível 100% de garantia.

A área de 2 milhões de metros quadrados onde pretende se construir o autódromo pertencia ao exército e foi para a prefeitura do Rio, tendo passado antes por uma transação de reversão para o Ministério do Esporte, que pagou cerca de R$ 120 milhões ao exército, como mostrou reportagem deste site em 17/10 .E foi usada durante décadas como área de treinamento militar e paiol de armas, e por isso sujeita a existência de artefatos.

Acertada a transferência, estabeleceu-se o “Termo de Execução Descentralizada 72/2014”, assinado em 5 de dezembro de 2014, no qual o Ministério do Esporte financiou a “Operação de descontaminação mecanizada e manual” para o Exército, transferindo a quantia de R$ 12.575.802,77 (doze milhões, quinhentos e setenta e cinco mil, oitocentos e dois reais e setenta e sete centavos).

Ao fim de 2015, os mais de R$ 12 milhões pagos pelo Ministério do Esporte para o Exército pela tarefa foram ampliados no valor: em 28/12, foi assinado o aditivo de R$ 6.931.392,75 (seis milhões, novecentos e trinta e um mil, trezentos e noventa e dois reais e setenta e cinco centavos). Ficando um total de R$ 19.507.195,52 (dezenove milhões, quinhentos e sete mil, cento e noventa e cinco reais e cinquenta e dois centavos).

 

O temor por uma tragédia na área de Camboatá acompanha o imaginário da cidade desde o século passado. O próprio relatório da força-tarefa se refere a necessidade de remoção dos artefatos usando como referência a histórica explosão de 1958 citando “um imponderável ocorrido em 1958 e amplamente noticiado à época”.

O “imponderável ocorrido em 1958”, além de nem tão “imponderável” por se tratar de área com milhares de artefatos explosivos, na verdade foram dois e não um. Na noite de 1º de agosto de 1958, o pânico tomou conta da cidade com a explosão do ‘Depósito de Material Bélico do Exército” ali situado e composto por 45 paióis. O “Correio da Manhã”, relevante jornal da época, descreve dois dias depois do ocorrido, citando “explosões sucessivas, seguidas de tremores de terra…e estrondos com efeito de verdadeiro terremoto”.

O pânico em bairros vizinhos resultou em diversos feridos. Diversos bairros vizinhos além de Deodoro, entre eles Marechal Hermes e Ricardo de Albuquerque foram evacuados, em episódio singular na história da cidade. A reportagem diz ainda que a explosão foi sentida até em bairros da zona sul, como Leblon e Jardim Botânico.

A dimensão da tragédia pode ser medida pela presença de autoridades no local depois das explosões. Do presidente da República, Juscelino Kubitschek, morador da ainda capital federal, a ministros e todo alto comando do exército. A reportagem cita dezenas de feridos mas não fala em mortes.

O então chefe do Estado-Maior, general João Urahy Magalhães, se pronunciou logo depois para dizer que não havia mais perigo de novas explosões. Não era bem assim. Dois meses depois, no dia 2 de outubro, a manchete do Correio da Manhã relatava a repetição da tragédia: “Nova catástrofe em Deodoro leva o pânico à população suburbana”.

Dessa vez o jornal fala em 4 mortes e pânico ainda maior, evacuação, caminhões do exército levando moradores da redondeza para o estádio do Maracanã. Campo de Santana e Central do Brasil também receberam milhares de moradores. Para completar o caos, o dia seguinte, 3 de outubro, era data de eleições gerais. O jornal estima que cerca de 100 mil eleitores ficaram sem votar. Naquelas eleições foram eleitos Carlos Lacerda para governador do Rio e Leonel Brizola no Rio Grande do Sul, entre outros nomes da vida nacional.

A construção do Autódromo de Deodoro e conseqüente mudança do GP de Fórmula 1 saindo de São Paulo para o Rio é questão da agenda encampada como compromisso de Jair Bolsonaro. Uma série de atos ao longo do ano tem marcado as cartas do jogo que se desenrola nos planos federal, estadual e municipal.

No último dia 8 de maio, em cerimônia no Aterro do Flamengo de comemoração do Dia da Vitória na 2ª Guerra Mundial, ladeado por militares, o presidente afirmou que “a Fórmula 1 do ano que vem será realizada no Rio”, mesmo sem um prego batido para a construção do autódromo.

Dia 20 de maio, doze dias depois do tal discurso que parecia descolado da pauta presidencial e perdido numa cerimônia de homenagem aos pracinhas, saiu o resultado do vencedor da concorrência para a construção do novo complexo.

Para surpresa geral, uma empresa absolutamente desconhecida arrebatou a concessão de 35 anos, no valor de R$ 697.400.000,00 (seiscentos e noventa e sete milhões e quatrocentos mil reais), para explorar o autódromo a ser construído por ela em Deodoro. O espanto se justifica: a vencedora Rio Motorpark Holding S.A. foi constituída pouco tempo antes, em 17 de janeiro deste ano. Exatos 11 dias antes da abertura da licitação, no dia 28 de janeiro de 2019, como mostrou reportagem do G1, de Felipe Grandin e Gabriel Barreira.

Tendo como acionista JR Pereira. Um sócio misterioso com histórico de representar empresas em negócios de milhões nas Forças Armadas brasileiras, como está na reportagem da Agência Sportlight em 25/7.

No último dia 29/11, o “Blog do Berta, de Ruben Berta, mostrou que o Rio Motorpark Holding recebeu isenção fiscal da prefeitura mesmo com a construção ainda sendo uma incógnita.

Em cima dessa renúncia fiscal, que chega a R$ 302 milhões nos dois primeiros anos, a empresa de JR Pereira fez lance de R$ 270 milhões pelos direitos da prova, muito acima das possibilidades de São Paulo no leilão, reportagem de Julianne Cerasoli e Demétrio Vecchioli no UOL na última segunda-feira.

Encampado por Jair Bolsonaro como projeto prioritário em sua agenda e pelos militares, o Rio parece avançar no leilão para realização do Grande Prêmio de Fórmula 1.

Será preciso saber se Lewis Hamilton e companhia, o famoso circo da Fórmula 1, com seus pilotos superstars e equipes poderosas estarão dispostas a se instalar por uma semana em meio aos fantasmas de 1958. E sobre áreas em que o exército já garantiu risco zero de explosões por uma vez e dois meses depois foi pelos ares. Muito mais do que isso: sobre áreas que “não foram objeto de varredura” até aqui.

Outro lado

A reportagem enviou no dia 4 de dezembro para o Comando do Exército (CEX), através da assessoria de imprensa da instituição, questão sobre o terreno onde existiu a “Área de Instrução de Camboatá” e a garantia de risco zero para a existência de minas terrestres, granadas ou qualquer tipo de explosivo. Não houve resposta por parte do CEX.

Via Agência Sportlight

Parece que Angelina Jolie e Richard Madden levaram um susto e tanto nas filmagens do longa da Marvel, Os Eternos! Na última segunda-feira, dia 5, os artistas e toda a equipe estavam em Forteventura, ilha na Espanha, e, de acordo com informações do jornal The Sun, uma bomba foi encontrada no local.

No mesmo momento, um esquadrão anti-bombas foi acionado para verificar o lugar e tentar desarmar o explosivo. Aparentemente o artefato não ofereceria risco, mas todas as pessoas tiveram que sair às pressas. Felizmente, ninguém se machucou. Uma fonte que estava lá afirmou para o jornal:

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- Foi aterrorizante. A bomba poderia estar lá por décadas intocada, mas quem sabe o que poderia ter acontecido, declarou.

Para os fãs dos quadrinhos, a estreia mundial do longa está prevista para o dia 6 de novembro de 2020. O filme é um dos projetos da Disney para o futuro dos estúdios Marvel e terá direção feminina da chinesa Chloé Zhao, que recebeu boa avaliação da crítica com o filme Domando o Destino, de 2017.

A situação toda parece bem tensa, né? Ainda bem que não aconteceu nada grave!

A bomba atômica é "uma ameaça à humanidade", disse o aiatolá Ali Khamenei em Teerã nesta quarta-feira (9), lembrando que a fabricação e o uso de armas nucleares são contrários aos ensinamentos do Islã.

"Mesmo que pudéssemos fazê-lo, declaramos resoluta e corajosamente, de acordo com os preceitos do Islã, que não seguiríamos esse caminho", declarou o líder supremo do Irã, em um discurso para cientistas iranianos.

"Tanto a construção quanto o acúmulo (de tais armas) são ruins, e seu uso é 'haram" (pecado proibido pelo Islã), totalmente 'haram'", declarou, de acordo com um vídeo de seu discurso postado em sua conta oficial no Twitter.

"Hoje, a bomba atômica continua sendo uma ameaça para o mundo e para a humanidade", insistiu.

Desde 2006, o líder supremo do Irã repete que o Irã não precisa da bomba atômica, que não busca obtê-la e que armas de destruição em massa em geral - e armas nucleares em particular - são contrárias aos ensinamentos do Islã.

Em vez disso, Khamenei defende, regularmente, o direito do Irã à energia nuclear civil.

Durante anos, a comunidade internacional ocidental suspeita de que o Irã tenha ambições nucleares.

Em 2015, o acordo nuclear iraniano concluído em Viena entre Teerã e o grupo 5 + 1 (China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Rússia e Alemanha) permitiu à República Islâmica obter uma redução das sanções internacionais contra ela. Em troca, fez uma redução drástica em seu programa nuclear, garantindo que fosse de natureza exclusivamente civil.

Os Estados Unidos abandonaram unilateralmente esse acordo em 2018 e reimpuseram as sanções econômicas a Teerã. Em resposta, os iranianos começaram a se retirar, em maio, de vários dos compromissos assumidos em Viena.

Ao menos 24 pessoas morreram, nesta terça-feira, em um atentado executado perto do local em que o presidente afegão Ashraf Ghani participava em um comício, na província de Parwan, região central do Afeganistão.

"Chegaram ao hospital de Parwan 24 cadáveres e 32 feridos. Entre as vítimas há mulheres e crianças", afirmou à AFP o diretor do centro médico, Abdul Qasim Sangin.

O atentado aconteceu no mesmo momento em que foi registrada uma forte explosão no centro de Cabul, afirmaram fontes do ministério do Interior, que não revelaram detalhes.

No ataque de Parwan, "um suicida em uma motocicleta se explodiu perto do primeiro posto de controle que dava acesso a um comício eleitoral em Charikar", explicou Nasrat Rahimi, porta-voz do ministério do Interior.

Charikar é uma cidade localizada a uma hora ao norte da capital.

Segundo Wahida Shahkar, porta-voz da província, "a explosão ocorreu quando Ghani estava se dirigindo a seus partidários. Ele está a salvo".

A porta-voz explicou que ninguém de sua equipe foi atingido.

Ghani é candidato à reeleição nas eleições presidenciais marcadas para 28 de setembro.

A explosão no centro de Cabul ocorreu perto da embaixada dos Estados Unidos e no local de outro ataque reivindicado pelo Talibã em 5 de setembro, que deixou 12 mortos.

Os talibãs anunciaram no início da campanha eleitoral que fariam todo o possível para boicotar a eleição.

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