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Terminou a vitoriosa passagem de Gianluigi Buffon, um dos maiores goleiros de todos os tempos, pela Juventus. Em sua última partida com a camisa bianconera, "Gigi" foi substituído aos 17 minutos do segundo tempo do jogo contra o Hellas Verona, na rodada final da Série A, com o placar de 2 a 0.

Antes de sair de campo, em lágrimas, assim como milhares de torcedores nas arquibancadas do Allianz Stadium, Buffon cumprimentou todos os jogadores da Juve e foi calorosamente aplaudido pelo público.

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O abraço mais demorado foi no zagueiro Andrea Barzagli, seu companheiro na Velha Senhora desde 2011. O goleiro deixou o campo para dar lugar ao terceiro arqueiro da Juve, Carlo Pinsoglio.

Buffon está na Velha Senhora desde 2001 e coleciona nove títulos na Série A (recorde absoluto) e quatro Copas da Itália (além de uma pelo Parma, clube pelo qual também foi campeão da Liga Europa). O goleiro ainda ganhou a Copa do Mundo de 2006 com a Azzurra.

Ele só deve anunciar seu destino na próxima semana e tem proposta da própria Juventus para virar dirigente, mas o Paris Saint-Germain, à busca de um goleiro, teria oferecido um contrato de duas temporadas. 

Da Ansa

Depois de 17 anos de serviços, Buffon dará adeus à Juventus neste sábado. O confronto diante do Verona, pela última rodada do Campeonato Italiano, marcará a última página da vitoriosa trajetória do goleiro pelo clube. Emocionado, ele escreveu uma carta ao time de Turim e à torcida nesta sexta-feira.

"Seis mil, cento e onze dias. Seis mil, cento e onze momentos de pura paixão. Muita alegria, choro, vitórias e derrotas. Obrigado. Obrigado a todos vocês. Porque cada um de vocês ajudou a fazer cada momento da minha vida em preto e branco especial. Uma vida que virou minha segunda pele, que eu vesti, amei e respeitei. E que guardei para me proteger. Com minhas limitações, mas também a paixão que sempre me acompanhou", escreveu, nas redes sociais.

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Buffon chegou à Juventus ainda em 2001, após se destacar no Parma. Lá, conquistou os principais títulos da carreira e marcou como um dos melhores goleiros da história do futebol. Por isso, mesmo após a saída, ele seguirá tendo o clube de Turim como sua casa.

"Eu cheguei aqui de bicicleta, era muito jovem. E amanhã, gostaria de ir embora guardando cada momento, sentindo o cansaço, a separação. E também as alegrias dos aplausos. Quero entender que nunca vou estar longe deste lugar que sempre chamarei de 'casa'. Sempre! Também quero cumprimentar companheiros e amigos que sempre chamarei de 'família'", afirmou.

Nestes anos, Buffon conquistou nove títulos do Campeonato Italiano - incluindo o desta temporada -, quatro da Copa da Itália e outros cinco da Supercopa da Itália. Aos 40 anos, o goleiro confirmou a saída da Juventus, mas não a aposentadoria. Ele estaria na mira do Paris Saint-Germain.

O goleiro Gianluigi Buffon anunciou na manhã desta quinta-feira (17) que, depois de 17 anos, deixará a Juventus. Seu último jogo pela equipe italiana será no próximo sábado (19), contra o Hellas Verona. 

A notícia foi dada pelo próprio goleiro em uma entrevista coletiva realizada em Turim. "Gostaria de dizer que é um dia especial para mim, em que chego com muita serenidade e felicidade. Esses sentimentos são graças ao incrível caminho que tive a sorte de dividir com muitas pessoas que realmente gostam de mim, por isso lutei para dar o meu melhor", disse.

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"Sábado será meu último jogo pela Juventus e eu acho que será o melhor jeito de encerrar esta fantástica aventura. Meu medo era de chegar ao fim dela sendo alguém que as pessoas toleravam ou um jogador cujo motor simplesmente parou de funcionar. Posso dizer que não foi assim comigo, e estou orgulhoso do fato de poder expressar talvez não o meu melhor, mas performances que valeram meu nome e o da Juventus", completou.

Mesmo com o anúncio, Buffon disse que a decisão de deixar o futebol ainda não foi tomada. A única coisa que ele garantiu foi a sua não permanência na Juventus. "A proposta mais estimulante fora de campo foi enviada pelo presidente [da Juventus, Andrea Agnelli]. Nesta semana ou depois de dois ou três dias de reflexão e serenidade, eu tomarei minha decisão. Jogar na Itália? Disso não se fala".

"Até 15 dias atrás, eu estava certo de que pararia de jogar, mas recebi propostas para desafios tanto dentro quanto fora de campo e vou pensar nos próximos dias", encerrou.

Em seu perfil oficial no Twitter, a Juventus fez uma publicação em agradecimento ao goleiro pela história contruída no clube. Confira o post:

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Um dos grandes goleiros de todos os tempos, Buffon se despediu da Liga dos Campeões de forma melancólica. Sua Juventus fez o improvável ao reverter o 3 a 0 aplicado pelo Real Madrid em Turim e, na Espanha, vencia pelo mesmo placar até os acréscimos do segundo tempo, quando um pênalti polêmico foi marcado para os donos da casa. Para piorar, o italiano foi expulso antes que Cristiano Ronaldo convertesse a cobrança e desse a vaga aos madrilenhos.

"Estou bem, a vida segue. Estou feliz e orgulhoso pela minha equipe. Fizemos realmente algo que parecia impossível", declarou Buffon na saída do estádio Santiago Bernabéu, antes de esbravejar contra o árbitro inglês Michael Oliver pela penalidade assinalada.

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"Eu estava muito perto, como o árbitro e o juiz da linha de fundo. Se você apita um pênalti assim aos 48 minutos do segundo tempo, não é um homem, é um animal", atacou. "Ele inventou um pênalti que só ele viu. Chegar aqui e sair desta forma, não é justo. Não é de um ser humano apitar este pênalti."

No lance em questão, no último minuto dos acréscimos, Cristiano Ronaldo recebeu cruzamento e ajeitou de cabeça para Lucas Vázquez, que tentou o domínio no peito e caiu após disputar com Benatia. Apesar das reclamações dos atletas da Juventus, Michael Oliver confirmou a penalidade.

"Se o árbitro não é valente, não tem o que é preciso para dirigir estes jogos ou tem pouca personalidade, o melhor é que fique comendo batatas em casa com sua esposa e com os seus filhos. Ele mandou nosso coração para a lata de lixo", desabafou Buffon.

O italiano já havia anunciado que se aposentará no fim da temporada, o que tornou esta sua despedida da Liga dos Campeões e explica a reclamação ostensiva após o pênalti ser marcado. Mesmo assim, o goleiro fez questão de reconhecer os méritos do Real na disputa. "Felicitei todos os meus amigos do Real Madrid, o Sergio Ramos, pela classificação e disse que mereceram passar."

Um dos maiores goleiros de todos os tempos, Gianluigi Buffon já avisou que vai se aposentar ao fim desta temporada. Por isso, provavelmente fará sua última partida na Liga dos Campeões nesta quarta-feira, quando a Juventus vai ao Santiago Bernabéu e tenta reverter a derrota por 3 a 0 diante do Real Madrid, sofrida em Turim no duelo de ida das quartas de final.

"O importante é que não seja a última partida para a Juventus na temporada. É uma possibilidade (que jogue sua última partida pela Liga dos Campeões), mas não é algo que me deprima e me inspire pensamentos negativos. Não é um drama. Inclusive, se pudesse, quando criança, teria assinado um contrato para jogar meu último jogo no Bernabéu contra o Real Madrid", declarou nesta terça-feira.

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Depois do resultado da ida, a Juventus precisa vencer por pelo menos três gols de diferença se quiser seguir viva na Liga dos Campeões. Para se classificar no tempo normal, o placar terá de ser superior a 3 a 0. Por isso, Buffon admitiu que a tarefa será bastante complicada.

"A diferença inicial é realmente grande. A única maneira que conheço de tentar confiar é não se deixar levar pelo entusiasmo. Este tipo de partida devem acontecer lentamente, devemos lutar e lutar, jogar com orgulho. Então, talvez a partida aconteça de maneira positiva", considerou.

O discurso de Buffon foi entoado pelo técnico Massimiliano Allegri. O treinador do time de Turim concordou com o goleiro e pediu que a Juventus não se afobe. De acordo com o comandante, o time precisa entrar em campo como se o confronto estivesse empatado em 0 a 0.

"Não podemos tentar recuperar o resultado em 20 minutos. Nós precisamos jogar como se estivesse tudo zerado e, então, vamos ver. É importante deixarmos a partida de amanhã com algumas certezas que não tivemos no 3 a 0, que foi um resultado mentiroso", considerou o italiano.

Sem Dybala, suspenso pela expulsão no primeiro jogo, Allegri fez mistério sobre os dois companheiros de Higuaín no ataque. "Como vamos conseguir isso? Com três homens na frente: Higuaín, com certeza, e dois de três, entre Mandzukic, Cuadrado e Douglas Costa."

O goleiro da Juventus Gianluigi Buffon admitiu nesta segunda-feira ter uma preocupação especial com Cristiano Ronaldo no duelo contra o Real Madrid, terça-feira, no jogo de ida das quartas de final da Liga dos Campeões.

"Tenho muita admiração por ele. Ele consegue ficar cada vez melhor. Ele mudou um pouco seu posicionamento em campo, hoje gasta menos energia, mas continua letal. Precisamos ter muita atenção com ele", afirmou o goleiro.

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Contra a Juventus, especificamente, o craque português tem uma excelente performance. Marcou sete vezes em cinco partidas. No mais recente encontro, na decisão da Liga dos Campeões da temporada passada, ele marcou duas vezes na goleada por 4 a 1, em Cardiff.

"Espero que dessa vez seja diferente", afirmou Buffon. "Nunca vi nenhum outro jogador com o mesmo instinto assassino de Ronaldo. Tive o privilégio de jogar com o brasileiro Ronaldo e com Ibrahimovic, mas Cristiano Ronaldo tem batido recorde atrás de recorde", prosseguiu.

REFORÇO CONTRA O REAL - Para a partida, o técnico da Juventus, Massimiliano Allegri poderá contar com o meia-atacante Cuadrado, recuperado de uma lesão na virilha que o deixou por quase três meses fora dos gramados.

O jogador voltou a campo no último sábado, entrou no segundo tempo, e marcou o segundo gol na vitória por 3 a 1 sobre o Milan pelo Campeonato Italiano. Cuadrado, no entanto, ainda não sabe se começará como titular contra o Real Madrid.

"Ele voltou bem e me surpreendeu", disse Allegri. "E falo isso porque já aconteceu outras vezes de ele não fazer bons jogos depois que veio do banco de reservas", complementou o treinador.

Cuadrado minimizou o fato de começar ou não entre os titulares. Para ele, a partida tem que ser encarada como uma final. "Precisamos ter uma concentração especial para jogos que são especiais", afirmou.

Fora de uma Copa do Mundo após sessenta anos, a seleção da Itália terá de dar a volta por cima para novamente dar alegria a seus torcedores. Pelo menos essa é a visão do goleiro Gianluigi Buffon, campeão do mundo em 2006 e um dos maiores ídolos do país. Logo após o empate por 0 a 0 com a Suécia, nesta segunda-feira, em Milão, o jogador lamentou o resultado e anunciou sua aposentadoria da equipe nacional.

"Não sinto essa eliminação apenas por mim, mas sim por todo o futebol italiano, pelo país. Falhamos em algo que também significa muito para nossa sociedade. Lamento muito terminar assim, porque o tempo é implacável, ele passa e não volta atrás", disse o goleiro após a partida, que deve ter um jogo de despedida pela seleção.

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"Aqueles que jogaram sabem como são difíceis essas partidas eliminatórias. Nós não conseguimos colocar em campo o que precisávamos. Jogos assim são decididos em lances específicos e foi isso o que aconteceu", falou Buffon, que não vê "culpados" entre os seus companheiros. "Não existe culpa. Ela é compartilhada igualmente entre todos. Não pode haver bodes expiatórios. Ganhe junto e perca junto. É assim".

Para ele, o futebol italiano irá se reerguer. "Nós temos orgulho, força e somos teimosos. Nós sabemos como voltar a fazer as coisas da forma correta e vamos fazer isso. Estou saindo de uma equipe que saberá se portar em campo. Estou deixando um lado da Itália porque sei que eles saberão como se portar em campo. Deixo meu abraço para todos, especialmente para aqueles com quem compartilhei momentos maravilhosos durante a minha jornada", finalizou o goleiro da Juventus.

A noite de gala da Fifa para a entrega de seus prêmios anuais reverenciou dois dos maiores nomes do futebol europeu nos últimos tempos. Melhor jogador do mundo em 1998, 2000 e 2003, o francês Zinedine Zidane voltou a ser eleito o melhor em seu cargo, mas desta vez como técnico. Já o italiano Gianluigi Buffon foi reconhecido como melhor goleiro da temporada 2016/2017.

Zidane se tornou o primeiro nome a ser eleito o melhor do mundo como jogador e como técnico pela Fifa. E este feito se tornou possível depois de levar o Real Madrid ao título da Liga dos Campeões pelo segundo ano consecutivo. Com isso, deixou para trás Massimiliano Allegri, da Juventus, e Antonio Conte, do Chelsea, com quem disputou a premiação.

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"É uma honra estar aqui diante desses jogadores, de todas estas pessoas. É muito especial, jamais pensei que receberia algo tão importante. Agradeço a todo o mundo do futebol, os técnicos, mas principalmente os jogadores, que fazem o espetáculo. Agradeço também a Antonio (Conte) e Massimiliano (Allegri). Quero agradecer também ao Real, que me deu a oportunidade de treinar estes jogadores", declarou após receber o troféu de Claudio Ranieri.

Na decisão da última Liga dos Campeões, o Real de Zidane derrotou a Juventus de Buffon, que falhou na tentativa de chegar a seu primeiro título da competição, mas nem por isso foi esquecido pela Fifa. E mesmo já com 39 anos, o goleiro foi reconhecido como o melhor de sua posição na temporada, depois de ser fundamental na conquista de sexto título consecutivo do Campeonato Italiano pelo clube de Turim.

"Estou muito feliz, porque é uma enorme honra receber este prêmio, principalmente na minha idade. Estou orgulhoso do que fiz. Mas também quero agradecer meu clube, meu técnico, meus companheiros. Eles me ajudam a tornar possível essa realização. Quero agradecer todas as pessoas que votaram em mim. Acho que o ano passado foi incrível para a Juventus", disse Buffon, que recebeu o troféu das mãos de Peter Schmeichel e tinha como concorrentes Keylor Navas, do Real Madrid, e Manuel Neuer, do Bayern de Munique.

PRÊMIO PUSKÁS - Na festa de gala, a Fifa também premiou o gol mais bonito da temporada 2016/2017. E o francês Olivier Giroud ficou com o troféu pelo golaço marcado diante do Crystal Palace, logo em 1.º de janeiro, pelo Campeonato Inglês. Na ocasião, o jogador se lançou para acertar a bola com o calcanhar, quando ela passava por seu corpo, e a jogou no ângulo do goleiro.

A manobra de Giroud para marcar o golaço o fez deixar para trás seus dois concorrentes na final: a venezuelana Deyna Castellanos, que marcou do meio de campo diante de Camarões no último Mundial Sub-17, e o sul-africano Oscarine Masuluke, goleiro que marcou de bicicleta durante jogo de seu Baroka contra o Orlando Pirates, pelo Campeonato da África do Sul.

OUTROS PRÊMIOS - A Fifa também anunciou Sarina Wiegman como melhor treinadora do futebol feminino. Ela disputava com o francês Gerard Precheur, do Lyon, e Nils Nielsen, da Dinamarca, mas levou a melhor depois de conduzir a Holanda ao título da Eurocopa desde ano, em casa, derrotando justamente a seleção dinamarquesa na decisão.

O prêmio de melhor torcida foi para a do Celtic, da Escócia, pela festa realizada diante do Hearts em homenagem ao 50º aniversário do título europeu de 1967. Já o jogador togolês Francis Kone ficou com o Prêmio Fair Play, por ter ajudado a salvar a vida de um adversário que sofreu um colapso em campo no Campeonato Checo.

Eliminado pela Juventus nas quartas de final da Liga dos Campeões 2016/2017, o Barcelona se vingou do adversário em grande estilo nesta terça-feira, no Camp Nou, em sua estreia nesta edição da competição continental. O time espanhol derrotou a equipe italiana por 3 a 0, pela abertura do Grupo D do torneio, e ainda viu Lionel Messi encerrar uma "maldição" contra o goleiro Buffon, contra quem nunca havia marcado um gol em sua carreira profissional.

O astro argentino quebrou este tabu marcando logo duas vezes diante do paredão italiano, que também foi vazado por Rakitic neste duelo. Assim, o Barça largou na frente nesta chave, que nesta terça também teve o Sporting, de Portugal, fazendo bonito em sua estreia ao superar o Olympiacos, na Grécia, pelo placar de 3 a 2.

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Em seu primeiro jogo na Liga dos Campeões após a saída de Neymar para o Paris Saint-Germain, o Barça foi escalado com o trio ofensivo que agora conta com o francês Dembélé como novo companheiro de Messi e do uruguaio Luis Suárez. E desde o começo da partida a equipe espanhola tratou de tentar sufocar o time italiano, que ainda luta para recuperar a sua força defensiva depois das saídas do zagueiro Bonucci e do lateral Daniel Alves, hoje respectivamente no Milan e no PSG.

Ciente de que não poderia ficar apenas na defesa esperando o Barça, a Juventus também partiu para o ataque nos primeiros minutos e, em um intervalo de dois minutos, com avanços aos 8 e aos 10, obrigou Ter Stegen a praticar defesas em finalizações de Dybala e Pjanic.

O Barça, entretanto, não se intimidou com as investidas da equipe alvinegra e começou a assustar Buffon de forma mais expressiva a partir dos 19 minutos, quando Messi tentou enganar o goleiro batendo uma falta rasteira por baixo da barreira. A estratégia, porém, não funcionou e a bola rebateu antes de sobrar para Suárez, que deu belo chute colocado de fora da área e exigiu grande defesa de Buffon.

A partida vinha sendo equilibrada e a Juventus seguia perigosa, mas o Barça começou a abrir o caminho para o seu triunfo ainda no primeiro tempo. Aos 44 minutos, Messi tabelou com Suárez e, da entrada da área, bateu rasteiro no canto esquerdo baixo de Buffon, que ficou apenas olhando a bola entrar na sua meta.

Assim, o atacante começava a encerrar a "maldição" diante do goleiro italiano, que depois veria o argentino quase marcar novamente aos 6 minutos da etapa final. Ele arriscou um chute de fora de área e acertou a trave esquerda de Buffon. Na sequência, a bola ainda rebateu nas costas do goleiro e quase entrou no gol, mas saiu pela linha de fundo.

A Juventus ainda assustava com o seu ataque formado por Dybala e pelo brasileiro Douglas Costa, mas o Barça voltaria a balançar as redes pouco depois, aos 11 minutos. Messi se aproveitou justamente de um espaço que se abriu no setor que estava sendo coberto por Douglas Costa, invadiu a área adversária e tocou para o meio. Sturaro, que estava no caminho da bola, não conseguiu fazer o corte e ainda acabou dando uma "assistência" para o croata Rakitic tocar para as redes: 2 a 0.

O segundo gol desestruturou a Juventus, que acabou levando mais um aos 23 minutos. Iniesta puxou contra-ataque e lançou para Messi, que iludiu a marcação do brasileiro Alex Sandro, passou por Benatia com bela finta e, em sua jogada característica, avançou em diagonal e ajeitou a bola para o seu pé esquerdo antes de finalizar no canto de Buffon, mais uma vez sem chance de defesa para o goleiro.

O Barça ainda marcaria mais uma vez com Suárez, aos 33 minutos, mas ele se beneficiou de uma posição de impedimento e o lance acabou sendo impugnado pela arbitragem. Pouco antes disso, aos 31, o brasileiro Paulinho já havia sido colocado em campo no lugar de Rakitic e fez o seu primeiro jogo de Liga dos Campeões pelo Barça, que agora voltará a campo na competição continental no próximo dia 27, contra o Sporting, em Portugal, enquanto a Juventus buscará a reabilitação contra o Olympiacos, na Itália, no mesmo dia 27.

Na partida que foi realizada em Atenas nesta terça, o Sporting, por sinal, foi arrasador no primeiro tempo ao abrir 3 a 0 com gols de Seydou Doumbia, Gelson Martins e Bruno Fernandes. Na etapa final, apenas nos últimos minutos o Olympiacos esboçou uma reação ao marcar duas vezes com o colombiano Felipe Pardo, mas a equipe portuguesa sustentou a vantagem de 3 a 2 no placar.

Confiança e tranquilidade foram os termos mais ouvidos de jogadores da Juventus, nesta segunda-feira, no chamado "Media Day", um dia reservado para as entrevistas coletivas relativas à final da Liga dos Campeões da Europa, marcada para este sábado, às 15h45 (de Brasília), em Cardiff, no País de Gales. As entrevistas foram concedidas após o treinamento do grupo no Juventus Stadium, em Turim.

O atacante argentino Gonzalo Higuaín demonstrou o que sente com a proximidade de enfrentar o seu ex-clube, após ter passado tanto tempo defendendo as cores do Real Madrid entre os anos de 2006 a 2013, antes de se transferir para o futebol italiano (primeiro para o Napoli).

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"Será uma partida particular, até porque joguei tantos anos no Madrid. Mas estou muito convicto do quanto quero vencer com a Juventus. Minha impressão é de um duelo duro, sólido. O Real é uma grande equipe, mas nós conquistamos respeito no mundo todo. Merecemos vencer mais do que todos depois de uma Champions extraordinária. Seria bom fazer um gol de qualquer modo, mas basta vencer", projetou Higuaín.

O compatriota dele, Paulo Dybala, de 23 anos, tratado pelo clube como uma joia - e que recentemente teve o contrato renovado até 2022 -, procurou enfatizar o fator psicológico, a manutenção da tranquilidade, como ponto fundamental para conquistar o título.

"Faltam cinco dias, tivemos tempo para trabalhar com tranquilidade, nos preparar bem. Não devemos ficar nervosos e desatentos, mas jogar como uma partida de campeonato. Fisicamente estamos em grande forma, todos queriam jogar. Estamos falando e queremos trabalhar da melhor forma para dar uma alegria a todo o povo juventino", frisou o jovem atacante.

O experiente goleiro Gianluigi Buffon, de 40 anos, que recentemente ultrapassou a marca de 1.000 jogos na carreira, valorizou a chance de realizar um sonho. O arqueiro, com mais de 20 anos de carreira, ainda não tem na sua galeria pessoal de troféus uma Liga dos Campeões. Em 1995, data da última conquista da Juventus, Buffon chegava ao Parma, clube que atuou até 2001, quando se transferiu para o clube de Turim.

"É bonito ter a oportunidade de realizar este grande sonho. Não é uma questão de percentuais. Somos duas grandes equipes que manifestaram grandes valores. Tivemos uma grande crença também há dois anos (na final da Liga contra o Barcelona) e a temos também hoje. Isto me basta", decretou o goleiro.

Já o lateral-esquerdo brasileiro Alex Sandro, que passou por Atlético Paranaense, Santos e Porto antes de chegar ao clube italiano, em 2015, priorizou a concentração para que o time alvinegro de Turim se mantenha firme e possa superar o adversário. "Devemos chegar concentrados e fazer aquilo que fizemos até agora: jogar forte e para vencer. Temos jogadores experientes, habituados a disputar finais e somos preparados. Permanecerei tranquilo e devo chegar pronto (ao jogo)", analisou.

Na véspera da partida das oitavas de final da Eurocopa que reedita a final da última edição, o goleiro Gianluigi Buffon afirmou, neste domingo, que a sua Itália foi a única equipe a dificultar o jogo da Espanha campeã mundial e bicampeã europeia.

"Sempre sofremos derrotas claras nos jogos oficiais, sobretudo na final da Euro de 2012. Mas naquele jogo chegamos muito cansados e eles nos 'varreram'. Mas nas outras partidas, nós tivemos dois empates e os resultados foram parelhos", comentou o experiente goleiro.

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"Isso quer dizer que nesses jogos, nós pudemos mostrar que somos capazes e criamos problemas à Espanha. Era uma Espanha que naqueles anos ganhava tudo, e creio que somos os únicos que lhes fizeram sofrer", acrescentou Buffon.

Para a partida, o goleiro vê Álvaro Morata como principal arma da Espanha. Os dois jogadores atuaram juntos nas últimas duas temporadas pela Juventus e Buffon revela que já deu muitos conselhos ao atacante.

"No início da temporada, Morata atravessava um momento difícil e eu lhe disse que deveria deixar de reclamar para voltar a jogar bem. Isso se confirmou. Ele é um jogador inteligente, jovem, mas que escuta os conselhos e faz perguntas", afirmou o goleiro.

"Faz uns meses que eu disse que Morata é um jogador que faz a diferença. Entretanto, ele não é consciente da qualidade que tem, e tem a qualidade dos grandes. Nas partidas decisivas, ele sempre marca. Está confirmando isto na Eurocopa. Mas a Espanha não é só Morata", finalizou.

O goleiro Gianluigi Buffon será desfalque certo no amistoso da Itália com Portugal na terça-feira, em Genebra. O jogador deixou a delegação italiana neste sábado em razão de uma contusão no joelho direito.

Buffon se machucou no primeiro tempo do empate por 1 a 1 com a Croácia, nesta sexta-feira, na cidade croata de Split. A partida era válida pelas Eliminatórias da Eurocopa de 2016. Com dores, o capitão da seleção italiana deixou o gramado no intervalo da partida.

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Antes de ser substituído por Salvatore Sirigu, Buffon defendeu pênalti cobrado por Mario Mandzukic. Por conta da lesão, Sirigu deve ser o titular da Itália nesta terça.

Com a contusão, Buffon se junta ao meia Marco Verratti, ao defensor Andrea Barzagli e ao atacante Simone Zazá. Todos eles deixaram o elenco italiano em função de problemas físicos nos últimos dias.

Em compensação, o técnico Antonio Conte deve ter o retorno do volante Daniele de Rossi. Desfalque contra a Croácia, o jogador deve estar recuperado de lesão a tempo de entrar em campo contra os portugueses.

Juntos, eles somam 70 anos, mas a qualidade é a mesma dos melhores tempos. Buffon, de 36 anos, e Pirlo, de 34, foram decisivos para a vitória da Juventus sobre o Genoa, neste domingo, fora de casa, pela 28.ª rodada do Campeonato Italiano. O goleiro pegou um pênalti e o meia marcou, de falta, o gol que garantiu o triunfo por 1 a 0.

Com 75 pontos em 28 jogos, a Juventus tem 17 de folga sobre a Roma, segunda colocada, mas que fez duas partidas a menos - na segunda, recebe a Udinese. Assim, o time de Turim depende só dele para ser campeão com três rodadas de antecedência, já em abril.

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O jogo deste domingo, no Luigi Ferraris, teve poucas chances de gol. Na melhor delas, Gilardino fez jogada individual, fintou o zagueiro, chutou forte, mas Buffon pegou no reflexo. Depois, aos 25, Vidal colocou a mão na bola dentro da área. Calaiò foi para a cobrança, mas Buffon pegou no canto esquerdo.

Criando pouco, a Juventus achou a vitória aos 43 minutos. Pirlo teve falta para bater na entrada da área, colocou sobre a barreira e mandou no ângulo direito de Perin, que não alcançou. Foi o quarto gol dele na competição.

MAIS ITALIANO - Também neste domingo, a Fiorentina encerrou um período de quase um mês sem vencer ao ganhar do Chievo, por 3 a 1, em casa. Cuadrado e Matri marcaram no primeiro tempo, Paloschi descontou e Mario Gómez deu número finais ao jogo. Foi o segundo gol seguido do alemão, que não marcava desde setembro.

Ele já havia deixado a marca dele quinta-feira, quando Juventus e Fiorentina se encontraram em Turim pelas oitavas de final da Liga Europa e empataram em 1 a 1. Os dois times se enfrentam de novo na próxima quinta. Mirando uma vaga na competição na próxima temporada, a Fiorentina é a quarta colocada, com 48 pontos, recuperando os postos perdidos para Inter de Milão e Parma durante a rodada.

A terceira colocação na Copa das Confederações não foi suficiente para que o goleiro da seleção italiana, Gianluigi Buffon, visse a equipe como uma das melhores do mundo. Para ele, o time do técnico Cesare Prandelli ainda precisa evoluir para chegar ao nível de Brasil, Espanha, entre outros, mesmo após o bom futebol apresentado no torneio, disputado em território brasileiro no último mês de junho.

"Nós estamos em um nível diferente. Estamos em um nível em que vínhamos melhorando constantemente nos últimos anos. Esperamos continuar este progresso para chegar onde esperamos, mas por enquanto não estamos em um nível de comparação com os outros times. Esperamos chegar ao nível que queremos na Copa do Mundo do Brasil em 2014", declarou, em entrevista ao site da Fifa.

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Apesar da avaliação, o próprio Buffon reconhece o bom futebol italiano na Copa das Confederações. "Não há dúvidas de que no geral fomos bem, estamos satisfeitos. Mostramos que somos um bom time, capaz de competir em igualdade com todo mundo, o que é uma grande qualidade nossa. Outra vantagem é que temos um grande grupo de jogadores, e isso nem sempre acaba em um bom time, principalmente em nível internacional."

O experiente goleiro ainda não esqueceu a derrota na semifinal para a Espanha, nos pênaltis, após um empate por 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação. Ele não conseguiu pegar nenhuma cobrança, e nem mesmo as três que defendeu na disputa de pênaltis contra o Uruguai, na briga pelo terceiro lugar - após 2 a 2 no tempo normal -, fizeram com que amenizasse a autocrítica.

"Não vejo nada de especial (nos três pênaltis defendidos), é parte do meu trabalho. Claro que é legal vencer nos pênaltis, principalmente após pegar três deles, mas fazer isso na disputa de terceiro lugar tira um pouco do brilho. Não consegui parar de pensar que se tivesse pegado apenas um contra a Espanha teríamos jogado a final no Maracanã", comentou.

A vitória e o bom futebol apresentado diante do México, na estreia da Copa das Confederações, no último domingo, empolgaram os jogadores da seleção italiana. Entre eles, o experiente Gianluigi Buffon, que celebrou a evolução da equipe em relação aos empates contra República Checa (0 a 0, pelas Eliminatórias) e Haiti (2 a 2, em amistoso) e afirmou que vê um "espírito vencedor" nos seus companheiros.

"Ou você tem ou não tem um espírito vencedor, não dá para ativá-lo. Mudamos um pouco taticamente em relação aos jogos contra República Checa e Haiti, mas o espírito já tínhamos. Se contra o México ficou um pouco mais fácil, é nosso mérito. Eu ainda quero ganhar algo importante com a seleção, ainda fico animado quando eu jogo", comentou, em entrevista ao jornal La Gazzetta dello Sport.

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E Buffon não quer saber de outro resultado que não seja o título. Para ele, qualquer outra colocação não poderá ser considerada sucesso pelos italianos. "Ficar entre os quatro primeiros não seria um sucesso. É o nosso primeiro objetivo, mas o sucesso é o título. A diferença entre o campeão e os times que fazem as semifinais é um detalhe", avaliou.

Mesmo determinado a levar a seleção ao título, Buffon viveu ao lado de seus companheiros uma manhã de folga nesta segunda-feira. Os jogadores foram à praia e o goleiro aproveitou para levar sua esposa e seus filhos, com quem bateu bola. "É melhor do que ir a um shopping. Foi ótimo para jogar futebol com a família, é mais natural", apontou.

Na última segunda-feira (18) a seleção italiana divulgou o seu novo uniforme. A camisa fabricada pela empresa Puma será utilizada durante os jogos da Copa das Confederações, disputada no Brasil, neste ano.

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A apresentação do novo padrão da Squadra Azzurra contou com a presença de alguns medalhões, além do técnico Cesare Prandelli, o goleiro Buffon e o meia Pirlo, pousaram para as fotos.

A estréia do novo uniforme acontece já nesta quinta-feira, quando a Itália enfrenta o Brasil em amistoso na cidade de Genebra, na Suíça, às 16h30 (de Brasília).

O padrão em gola V ganhou um tom mais escuro de azul e detalhes em alto relevo. Nas mangas e nas golas os detalhes em branco, verde e vermelho fazem uma referência à bandeira italiana. A camisa é fabricada com 100% de poliéster reciclável.

Passagem por Pernambuco

A seleção italiana disputará no dia 19 de junho uma partida na Arena Pernambuco. O confronto válido pela Copa das Confederações 2013 será diante a seleção do Japão. 

O sueco Zlatan Ibrahimovic foi escolhido como melhor jogador do mundo, nesta quarta-feira, pelo Golden Foot. A eleição leva em consideração apenas jogadores a partir dos 29 anos. A votação foi feita pelo público e por jornalistas espalhados pelo mundo. Participaram ainda da disputa os arqueiros Casillas e Buffon, os meio-campistas Seedorf, Pirlo, Kaká e Xavi, além de Raúl e Drogba – centroavantes.

Ibrahimovic, atualmente, defende o Paris Saint-Germain, da França. Essa é a 10ª edição do prêmio Golden Foot. Pelé, Franco Baresi, Lothar Matthäus e Eric Cantona estiverem na cerimônia que elegeu o sueco.

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Depois de 120 minutos de empate por 0x0, somando o tempo regulamentar e a prorrogação,  a Itália eliminou a Inglaterra nos pênaltis, 4x2, neste domingo (24), em Kiev (Ucrânia), e está na semifinal da Eurocopa. O herói do jogo foi o goleiro Buffon, que defendeu a penalidade cobrada por Ashley Cole. Ashley Young, pela Inglaterra, e Montolivo, pela Itália, também desperdiçaram. A Squadra Azzurra enfrenta agora a Alemanha.

O JOGO

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Diferentemente do clássico burocrático de ontem, quando a Espanha eliminou a França, o jogo de hoje teve muito mais emoção.  As duas seleções criaram várias chances de gol desde o começo da partida.  

Logo aos dois minutos, por pouco De Rossi não fez um dos gols mais bonitos do torneio. Sem deixar a bola cair, ele acertou um lindo chute da intermediária, mas a trave impediu o gol italiano. A resposta inglesa também assustou. Glen Johnson recebeu dentro da área, mas bateu fraco e Buffon defendeu.

Os ingleses chegaram com perigo em mais duas oportunidades, com Rooney, que cabeceou para fora, e Welbeck, que finalizou mal. Mas o “campeão” em chances perdidas foi Balotelli, que desperdiçou três ótimas oportunidades.

No segundo tempo, a Itália voltou melhor. De Rossi teve em seus pés a chance de abrir o placar, mas chutou para fora, quase dentro da pequena área.

Melhor postada em campo, a Itália procurava mais o ataque. Já a Inglaterra se preocupava mais com a defesa. Com isso, o jogo ficou menos aberto e sem tantas chances de gol. A última oportunidade veio com Nocerino, aos 43, mas Glen Johnson cortou. Nos acréscimos, Rooney ainda tentou de bicicleta, mas o chute saiu torto.

Na prorrogação, a Itália continuou mais disposta ao ataque. Nocerino chegou a marcar um gol, mas a arbitragem, corretamente, assinalou impedimento.

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