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O Palmeiras lançou nesta terça-feira seus novos uniformes para a temporada 2023, com novidades no estilo e também nos valores dos modelos. Haverá três versões diferentes da camisa: Jogador, Torcedor e Estádio - esta última com valor reduzido. O lançamento celebra a Primeira e a Segunda Academia, equipes que marcaram época nas décadas de 1960 e 1970, e exalta a chamada Terceira Academia, elenco que atualmente vem colecionando vários títulos importantes. Nas redes sociais, o anúncio gerou críticas de muitos torcedores.

A estreia da nova camisa 1, que traz referência direta à Segunda Academia, com inspiração na camisa de 1973, acontece no sábado, às 16h30, contra o Flamengo, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, pela Supercopa do Brasil.

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"Com a nossa nova campanha de lançamento da camisa HOME, buscamos homenagear os ídolos do passado e, ao mesmo tempo, reafirmar a idolatria e importância dos jogadores do atual elenco", diz Everaldo Coelho, diretor de marketing do Palmeiras. "Trazer o Ademir da Guia para a campanha, símbolo máximo das gerações passadas, foi a forma mais justa e concreta que encontramos de chancelar e oficializar de vez a Terceira Academia da Sociedade Esportiva Palmeiras."

QUANTO CUSTA O NOVO UNIFORME DO PALMEIRAS?

Os dois uniformes do Palmeiras estarão disponíveis a partir do dia 28 de janeiro nas lojas físicas e virtuais da Palmeiras Store e da PUMA. A partir do dia 30 de janeiro, estarão disponíveis nas demais lojas nos modelos Jogador por R$ 429,90 (tamanho P ao 3GG adulto), Torcedor por R$ 329,90 (tamanho P ao 3GG adulto), Infantil por R$ 299,90 (tamanho 8 ao 16) e Feminino por R$ 299,90 (tamanho PP ao GG). O modelo Estádio sai por R$ 179,90 (tamanho P ao 3GG adulto) e estará disponível exclusivamente na Palmeiras Store.

O Napoli está impedido de usar imagens com o rosto de Maradona, maior ídolo da história do clube, em seus uniformes. Filhos da lenda do futebol argentino venceram uma batalha judicial com o empresário responsável por firmar um acordo com o time napolitano pelo direito de estampar a imagem do falecido jogador na camisa.

Tudo começou em março deste ano, quando o Napoli lançou um uniforme, em edição limitada, com um desenho da impressão digital e do rosto de Maradona. Foi quando cinco herdeiros do craque - Dalma, Gianinna, Diego Fernando, Diego Júnior e Jana - foram à Justiça pelo uso indevido da imagem do pai.

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Segundo o jornal argentino Olé, o empresário Stefano Ceci, representante legal da empresa Diez Fze e ex-agente de Maradona, foi quem fez o contrato com o Napoli para o uso da imagem de Diego em suas camisas. A pedido dos herdeiros do ídolo argentino, o juiz Paolo Andrea Vassallo, da segunda seção cível do Tribunal de Nápoles, advertiu o sócio italiano em um valor de 150 mil euros (cerca de R$ 760 mil) por firmar o acordo sem o consentimento da família.

Na última segunda-feira, uma medida cautelar apresentada por Sebastián Baglietto, advogado dos filhos de Maradona, impedindo a divulgação ou uso da imagem de Diego tanto pelo Ceci quanto pelo Napoli foi aprovada por Vassallo. A equipe italiana não poderá nem mesmo entrar em campo com o uniforme.

Ainda de acordo com o Olé, seis mil camisas foram vendidas, no valor de 150 euros cada (R$ 760). O Napoli arrecadou 1 milhão de euros (R$ 5 milhões) com a comercialização das peças, sendo 22,5 mil euros (R$ 114 mil) repassados a Ceci pela licença. Os filhos de Maradona entendem que o agente "deve responder civilmente" pelo uso indevido da imagem do pai, fazendo o empresário correr o risco de pagar uma indenização mais cara do que o lucro alcançado pelo acordo com o time napolitano.

Revelado pelo Argentinos Juniors, Maradona passou por Boca Juniors e Barcelona antes de chegar ao Napoli, em 1984. Foi com a camisa napolitana que viveu os melhores momentos de sua carreira, onde venceu duas vezes o Campeonato Italiano, além de também faturar uma Copa da Itália, uma Supercopa da Itália e uma Copa da Uefa. Também atuou ao lado dos brasileiros Alemão e Careca antes de deixar o clube, em 1991.

A idolatria pelo craque argentino é tão grande que o estádio do Napoli, antigo San Paolo, ganhou o nome do jogador menos de um mês depois de seu falecimento. Ele morreu no dia 25 de novembro de 2020, aos 60 anos de idade, vítima de uma parada cardiorrespiratória.

O Campeonato Brasileiro tem 12 fornecedores de uniforme para os seus 20 clubes. São seis empresas (Umbro, adidas, New Balance, Nike, Puma e Volt) que brigam pela atenção dos dirigentes e tentam agradar ao torcedor. Seis clubes, no entanto, apostam em fabricação própria, uma tendência cada vez maior no mercado. Times como Fortaleza, Ceará, Atlético-GO, Coritiba, Goiás e Juventude quebraram a hegemonia das grandes empresas e partiram para produções menores e personalidades, onde tudo pode ser resolvido num café entre as partidas.

Trata-se de um mercado dinâmico, em que cada time analisa as suas possibilidades financeiras para fazer uma escolha mais adequada. No caso do Atlético-MG, que recentemente anunciou parceria com a gigante do ramo adidas para o fornecimento do material esportivo, por exemplo, todas os aspectos foram explorados: o clube poderia continuar com a antiga fornecedora, a Le Coq Sportif; poderia ainda investir em uma produção própria; e poderia fechar com uma das grandes empresas, que foi o que aconteceu neste caso.

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Segundo Leandro Figueiredo, diretor de negócios do Atlético-MG, um fator que foi levado em conta para a escolha foi a internacionalização da marca do clube, além de um pedido da torcida, já que a empresa alemã vestiu o time há quase 40 anos. O formato do negócio, baseado em royalties, também foi um atrativo. A marca própria, embora analisada, não seria ideal para o momento que o Atlético está, diz o dirigente.

"A adidas nos ofereceu um material completíssimo, assim como toda a possibilidade de internacionalizar ainda mais o nome do clube, além de uma padronização para o nosso futebol tanto masculino quanto feminino. A nossa torcida abraçou essa chegada e tivemos um ótimo lançamento. Temos uma expectativa de vender cerca de 40% a mais do que na temporada passada (quando o time de Cuca foi campeão brasileiro e da Copa do Brasil). Apesar de termos poucos dias desde o anúncio da parceria, vemos que acertamos na nossa decisão", disse.

Vestir o time com camisas novas a cada temporada é tão importante quando contratar reforços para o elenco. A novidade sempre trás esperança de conquistas, de acordo com os entrevistados. E camisa de futebol tem muito simbolismo nessa história, sem falar dos colecionadores.

O que acontece na parceria entre Atlético e adidas é que a empresa fornece um enxoval completo para o clube, que é abatido no valor total de receita. Existe uma participação de cada um nas vendas dos produtos e, ao fim da temporada, ambos fazem um balanço e dividem os lucros conforme os valores que forem atingidos. "Existem gatilhos de royalties que precisam ser atingidos nesta parceria e é nisso que se baseia o negócio. Nós entendemos que o Atlético é um meio, não o fim da operação. É uma coisa que retroalimenta e beneficia os dois membros da parceria, e não só um. Para se ter ideia do nível de profissionalismo trazido pela adidas, hoje nós temos um profissional específico até para ajudar com as chuteiras que nossos atletas vão utilizar, em todos os níveis, garantindo ainda mais qualidade", disse Figueiredo.

Com a assinatura com o Atlético, a adidas se manteve como a segunda empresa que mais tem participação no mercado de fornecedores da Série A do futebol brasileiro, com quatro clubes: também estão com o Flamengo, o Internacional e o São Paulo. Quem lidera essa preferência, no momento, é a Umbro, com cinco: Athletico-PR, Avaí, Cuiabá, Fluminense e Santos.

Um dos destaques da marca inglesa neste ano foi o lançamento de uma "collab" entre Umbro, Santos e Charlie Brown Jr. Segundo o diretor da Umbro Brasil, Eduardo Dal Pogetto, a marca busca fugir das repetições e trazer objetos customizados para cada um dos clubes, entregando produtos que possam conectar não só à história do cliente, mas também de outros universos.

"Somos uma marca bastante diferenciada no que se refere à qualidade dos produtos, cuidado com os temas trabalhados, além da preocupação que temos em produzir projetos customizados para cada time parceiro, fugindo ao máximo da repetição de um tipo de layout entre eles nas camisas oficiais. Aliado a isso, a Umbro busca sempre oportunidades que possam acrescentar à parceria, explorando projetos que fujam do óbvio", diz o gestor. "Na collab entre Umbro, Santos e Charlie Brown Jr, conectamos quatro mundos distintos: moda, futebol, música e cultura do skate, tornando-se sucesso não apenas com a torcida santista como também com as torcidas dos demais clubes".

Pogetto acrescenta, ainda, que o mercado de vendas de camisas depende de diversos fatores. Alguns deles podem ser controlados por quem comanda a operação, como a Umbro, que são o design, distribuição e mix de produtos. Outros, dependem muito do desempenho esportivo do time em competições, da chegada de nomes importantes no mercado ou da contratação/venda de um ídolo, por exemplo. O processo de desenvolvimento de uma camisa dura cerca de um ano e, por vezes, mais de dez opções são oferecidas.

Nem todos os times, porém, acreditam que confiar toda a operação a uma marca é ideal. Esse foi o caso do Fortaleza, que criou a Leão1918. Segundo Bruno Brayma, gerente de projetos do clube, isso se deu primeiro porque o Fortaleza percebeu que as grandes empresas têm fabricação no Ceará e aí veio o estalo de produzir as camisas do time nessas mesmas fábricas, mas sem terceiros, sem atravessadores, e com a mesma qualidade e tecnologia desses perfis.

"Nós temos uma média entre 100 e 120 mil unidades de camisas de jogo que são comercializadas em nossas lojas anualmente, sem entrar no mérito de enxoval - passeio, concentração, viagem e outros produtos. Todo uniforme da Leão1918 vem com um contexto histórico por trás, como os 100 anos do clube, além de homenagens e camisas temáticas da Copa do Nordeste. Com o advento da marca própria, o clube conseguiu fortalecer o seu elo junto ao torcedor com um produto de qualidade. Não apenas camisa de jogo, que é a locomotiva desse trem, mas o clube evoluiu com os produtos. Com a marca própria, trazendo mais retorno tanto em estrutura quanto qualificação dos seus funcionários como também dentro do gramado", explicou.

Bayma diz que, na visão do Fortaleza, embora as marcas grandes tenham as suas vantagens, a produção própria trouxe uma força motriz maior para as aspirações do clube, que chegou à sua primeira Copa Libertadores neste ano. "A diferença entre as marcas - Nike, adidas, Kappa, por exemplo - e a produção própria é o modelo de negócios, no qual o Fortaleza ganha no todo, na aquisição de seus produtos, e na venda. Já com marcas terceiras, elas expõem a sua marca como um patrocínio e entram com um aporte financeiro para garantir tanto a visibilidade da marca quanto garantir um enxoval mínimo para os times. Cada clube participa do seu modelo de negócios. O Fortaleza está satisfeito com a marca própria e acredita que é mais rentável e que dá mais credibilidade à sua marca junto ao torcedor".

Empresa brasileira que teve entrada no mercado anunciada há pouco mais de um ano, a Volt Sport também é uma das marcas que estão inseridas no Brasileirão, com o fornecimento de material esportivo para o América-MG, além de clubes em outras divisões. O modelo de negócios da empresa é atrativo e desperta a curiosidade dos clubes - existe pré-contrato com dois times, que ainda não podem ser anunciados. A empresa possui fábrica própria em Joinville (SC) e garante aos parceiros enxoval, remuneração contratual e repasse de royalties sobre o faturamento.

O sócio-diretor da empresa, Fernando Kleimmann, disse ao Estadão que o surgimento da Volt se deu pelas lacunas encontradas no mercado, tanto no fornecimento de produtos quanto em questões de atendimento e de entrega. Por conta disso, o modelo formalizado foi o de oferecer uma solução completa aos clubes envolvidos, desde o desenvolvimento das peças até sua entrega e venda - um cuidado com toda a 'cadeia' envolvida no fornecimento das camisas. Por conta disso, diz ele, oito clubes já são atendidos neste período de um ano e, desses oito, seis funcionavam no modelo de marca própria.

"O mercado carecia de uma marca nacional forte, que trouxesse garantias e benefícios para os clubes. Nós temos três pilares para fazer dar certo: fabricação própria, investidores e o know-how do mercado. Os torcedores compram história, pertencimento e material exclusivo. A Volt oferece porcentagens relacionadas ao valor bruto, modelo de negócio que vai na contramão do mercado brasileiro. Além disso, garantimos o enxoval completo do time, sem nenhum custo adicional, que engloba linha de jogo, treino e viagem", explicou Kleimmann. "Por já ter trabalhado do outro lado dos projetos, como diretor de clube, tenho noção das dificuldades na relação com os fornecedores de materiais esportivos. Conheço os anseios das agremiações, principalmente quando falamos de equipes de menor porte, em relação a confecção e distribuição dos produtos oficiais".

Armênio Neto, que trabalhou no marketing do Santos na era Neymar, acredita que o modelo de negócios do futebol brasileiro vem sofrendo uma mudança, com maior força nos royalties e uma divisão do mercado regional, como é o caso do Fortaleza. "Nos últimos anos, houve uma mudança no modelo de negócio entre as empresas de material esportivo com os clubes. Atualmente, as companhias dão mais royalties do que garantias fixas aos times. Por outro lado, os com força regional, preferem migrar para as marcas próprias ou fabricantes na mesma região, impulsionando os lucros no mercado. A chegada da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) não significa que as relações serão modificadas. O que pode acontecer é uma renegociação das parcerias, tendo os novos gestores à frente do projeto empresarial do clube. É o caso do Botafogo-RJ, que rompeu os acordos com os patrocinadores antigos para pleitear a valorização da marca", analisou.

O governo fluminense decidiu adiar o início do uso de câmeras portáteis no uniforme dos policiais militares. O equipamento começaria a ser usado na próxima segunda-feira (16), em dez batalhões da cidade do Rio de Janeiro.

Segundo o governo do Rio, no entanto, a empresa responsável pelo fornecimento do equipamento solicitou um adiamento de 20 dias, devido a questões operacionais. O estado informou que já iniciou o processo de aplicação da penalidade.

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Em nota divulgada à imprensa, o governo defendeu o uso do equipamento por sua força policial. “Para o governo do estado, é fundamental que esse programa funcione em sua totalidade para que seja garantida a transparência nas ações policiais”, informou.

O projeto deve começar com 2.190 policiais militares de três batalhões da zona sul (Botafogo, Copacabana e Leblon), seis da zona norte (Méier, São Cristóvão, Tijuca, Olaria, Ilha do Governador e Maré) e um do centro (Praça da Harmonia).

O cronograma inicial previa ampliar o uso das câmeras, até o fim de maio, para os batalhões de Três Rios (no Vale do Paraíba) e Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis (os três na região serrana); e até o fim de junho, para os demais batalhões. O novo cronograma não foi divulgado pelo governo do estado.

Para festejar o marco de 50 dias para a cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) apresentou nesta quinta-feira, 3, os uniformes para a competição que será disputada entre 23 de julho e 9 de agosto. Para mostrar as peças, a entidade promoveu um desfile com atletas de modelos numa passarela no Rio. Os uniformes esportivos foram desenvolvidos pela fabricante chinesa Peak Sports, patrocinadora do COB.

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"Estamos muito felizes com o resultado das peças criadas pela Peak Sports, com design elaborado em parceria com nossa área de marketing. São roupas que atendem aos requisitos técnicos para enfrentar o calor e a umidade do Japão, mas com um importante toque de brasilidade e modernidade, através do jogo com as cores da nossa bandeira", explicou Manoela Penna, diretora de Comunicação e Marketing do COB.

No desfile estavam atletas como Aldemir Junior (atletismo), Allan do Carmo (maratona aquática), Gabrielle Roncatto (natação), Hugo Calderano (tênis de mesa), Laura Miccuci (nado artístico), Luisa Borges (nado artístico), Milena Titoneli (taekwondo), Nathália Almeida (natação) e Rosângela Santos (atletismo). "Misturei bermuda de treino com camisa de pódio. E já vou deixar registrado que quero usá-la lá também. O uniforme de treino precisa ser confortável como esse", disse Rosângela.

O evento foi realizado no Centro de Treinamento do Time Brasil, sem a presença de público e com transmissão pelo Canal Olímpico do Brasil. Segundo o COB, são "39 mil peças confeccionadas com exclusividade, entre calças, agasalhos, camisas, bermudas, tops, bonés, bolsas e calçados, entre outros. Os diferenciais nestes Jogos ficam por conta do degradê no uniforme de pódio; das fibras 100% poliéster com textura mais fina usadas na confecção das peças de treino e de vila para suportar bem a temperatura alta no Japão; e do conforto de itens mais casuais para o dia a dia de atletas e oficiais. Para compor os looks, máscaras Fiber Knit, com filtro e tecido reforçado, especialmente criadas para o Time Brasil nas cores verde, azul e branco."

Cassius Duran, colaborador do COB e atleta olímpico de saltos ornamentais com três participações nos Jogos Olímpicos no currículo, também participou do desfile. "Desde quando eu era atleta, o ritual de recebimento do uniforme é uma das coisas que mais gosto. Esse enxoval está muito bacana, a cada dia eles ficam mais apropriados, com uma qualidade excelente", comentou.

Depois de muito alimentar o imaginário do torcedor coral com divulgações de imagens dos bastidores das gravações do lançamento dos novos uniformes do clube, o Santa Cruz finalmente divulgou oficialmente as camisas na noite desta quinta-feira (8) com o 'corujão coral', batizado após o clube anunciar alguns atletas de madrugada, atacando de novo. 

As duas camisas, produzidas pela Cobra Coral, marca própria do clube da Avenida Beberibe divulgada no fim da noite desta quinta, foram customizadas sem fugir do padrão usado pelo clube. Uma com o branco como cor predominante e a outra com listras tricolores na horizontal. 

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Com a participação especial de Pipico, Danny Morais, André e Paulinho o vídeo de divulgação dos novos uniformes mostram detalhes dos materiais utilizados na camisa e cita o Arruda e as raízes do ‘clube do povo’. "Não vestimos camisas, nos cobrimos com o manto sagrado". No site da Cobra Coral a camisa está custando R$ 206.

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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quarta-feira, 22, o início do uso de câmeras de vigilância acopladas aos uniformes de policiais militares em serviço. De acordo com o governo, os policiais poderão desligar os equipamentos, que não irão filmar todas as ações. O anúncio inicial, feito no dia 13, havia ocorrido em meio à divulgação pela imprensa de uma série de imagens de abusos cometidos por PMs nas ruas de São Paulo. O governador disse que o monitoramento por câmeras já estava em testes e teria início em breve.

Nesta quarta, Doria esclareceu que as câmeras ficarão desligadas e serão acionadas quando o PM se envolver em alguma situação que julgue necessária filmar as ações. O equipamento terá um botão de acionamento. Ao ser acionada a câmera, as imagens serão transmitidas para uma nuvem protegida, que poderão ser acessadas pela PM, pela Justiça e pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP). Depois disso, o equipamento é desligado.

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A estreia dos equipamentos na rua está prevista para o dia 1º de agosto (sábado), com o início de operação de 585 equipamentos cedidos por uma empresa privada. Uma licitação para a aquisição de mais 2.500 câmeras será publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (23), que devem operar até dezembro. No anúncio, não foi dito se essa empresa que fez a doação ao Estado poderá participar da licitação. Dessa forma, o total de câmeras será de pouco mais de 3.000.

A PM tem 85 mil agentes. O secretário da Segurança Pública, João Campos, disse que a escolha sobre como distribuir as câmeras será feita por regiões, não a partir de critérios sobre os PMs que portarão os equipamentos. Ele destacou que a câmera não monitora só um agente, mas sim a ocorrência de uma equipe.

O secretário executivo da PM, Álvaro Camilo, foi questionado durante entrevista coletiva sobre o tema, mas não informou se policiais que não acionem o equipamento estarão sujeitos a punição. "Nos testes feitos no ano passado, houve interesse dos policiais em manter a câmera ligada", disse o secretário, que é ex-comandante geral da corporação e ex-deputado estadual pelo PSD. Segundo Camilo, o policial se sentiria mais seguro de seus atos com a máquina ligada.

A Secretaria Estadual da Segurança Pública informou que haverá protocolos repassados aos PMs determinando quais situações vão determinar que a filmagem comece. Se o agente não cumprir o protocolo, e deixar de filmar uma ocorrência que deveria ser monitorada, ele estará sujeito a punição administrativa.

Ao apresentar a iniciativa, a PM informou que o programa terá como vantagens um "maior respaldo para o policial em sua atuação", "reforço da transparência" e "fortalecimento da prova judicial". Camilo destacou ainda que outras polícias do mundo que usam equipamentos parecidos também não filmam 100% do tempo e que será critério do Estado e da Justiça decidir quais imagens captadas poderão ser disponibilizadas para a sociedade.

Uma das orientações detalhadas pelo governo é ligar as câmeras durante o atendimento de casos de violência doméstica, mas também há a recomendação para o uso durante abordagens a policiais e perseguição a suspeitos. A Polícia Militar bateu o recorde histórico de mortes de civis durante operações no primeiro quadrimestre do ano. Em maio, os números tornaram a subir.

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A espera acabou. Desde meados de abril, o Sport, junto à fornecedora de material esportivo Umbro, vem dando detalhes da nova camisa oficial do clube. Por meio de uma live neste sábado (30), os novos uniformes foram divulgados. 

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Logo no início da transmissão, a camisa de treino estava com o apresentador da live e tem o laranja como cor predominante. A camisa de goleiro com as cores azul foi apresentada pelo humorista Rodrigo Marques. O clube afirmou que a camisa é uma inspiração de um padrão geométrico criado pela própria fornecedora em 1992. Já a camisa principal foi apresentada pelo cantor Lenine nas cores rubro-negras em linhas horizontais. Com ela Lenine iniciou seu show. Veja como foi a live:

"As camisas estão com os seguintes preços: Padrão 1 e 2 masculina (R$233,91) e Padrão 1 e 2 feminina (R$224,91). Durante a semana, também ficará disponível o Padrão 1 e 2 Juvenil (R$179,91) e o Kit Infantil Padrão 1 (R$206,91)", informou o clube.

Donos das duas maiores torcidas do Brasil, Corinthians e Flamengo foram notícia na revista esportiva francesa "France Football" nesta terça-feira (7). Entretanto, a homenagem da tradicional publicação do universo futebolístico não citou a quantidade de simpatizantes nem o momento mágico de conquistas recentes do Mengão, tampouco a última década de domínio do Timão em número de títulos. A referência aos representantes brasileiros se deu junto a outras 48 camisas mais icônicas da história do futebol mundial.

O Corinthians é citado na 24ª posição da lista elaborada pela France Football. A camisa histórica de 1982 e 1983 marcou muito mais do que a conquista do bi-campeonato paulista naqueles dois anos. O uniforme também representa o tempo em que atletas como Sócrates (1954-2011), Wladimir, Zé Maria, Casagrande, Zenon e dirigentes como Adilson Monteiro Alves lideraram a Democracia Corinthiana.

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O movimento interno do clube ganhou visibilidade em todo o Brasil, que vivia sob ditadura militar (1964-1984), e colaborou com o processo de redemocratização do país. "Mais que um clube. Uma instituição que faz parte da história do Brasil. O Corinthians, que teve lendas como Garrincha, Sócrates e Ronaldo, pediu que seus 40 milhões de torcedores fossem às ruas participar da história local. Em 1982, na final do Campeonato Paulista, os jogadores entraram com uma faixa com a inscrição 'Dia 15 Vote', incitando a população a exercer o direito de votar", cita a publicação.

Camisa histórica do Corinthians é lembrada pela revista France Football. Foto: Reprodução/Facebook

Já o Flamengo ocupa a posição de número 43 na tabela da revista. A mítica camisa rubro-negra que vestia Raul, Leandro, Zico, Adílio, Junior, Andrade, Nunes e outros grandes craques da história do Mengão entre as décadas de 1970 e 1980 encheu os olhos do mundo com o título conquistado pelos cariocas no ano de 1981. Além do mundial, no mesmo ano "o mais querido" venceu a Libertadores da América e três vezes o Campeonato Brasileiro em 1980, 1982 e 1983.

Dois ícones do futebol: Zico e a camisa rubro-negra. Foto: Flickr

"Paixão rubro-negra profunda. Na cidade do samba e da alegria e, sobretudo, das cores, o Rio de Janeiro, ver artistas brincando de rubro-negro traz um contraste sagrado. No entanto, essas são as cores históricas do clube mais popular do Brasil. Na época, o Mengão viu outros nomes tomarem conta do futebol local, mas estava esperando para entrar na era de ouro", reverencia a revista bi-semanal.

Junto ao rubro-negro da Gávea e ao alvinegro de Parque São Jorge, a revista francesa também presta três homenagens à seleção brasileira. A camisa canarinho campeã da Copa do Mundo em 1970, no México, é a 4ª na lista. Outro uniforme citado na publicação é o do segundo mundial disputado em solo mexicano, no ano de 1986, na posição 28. Já a peita da primeira conquista do Brasil em Copas, no ano de 1958, é mencionada no 49º. lugar.

Os uniformes originais da série Batman, exibida entre 1966 e 1968 e protagonizada por Adam West, serão leiloados em 17 de dezembro em Los Angeles por um lance inicial de 150.000 dólares.

A casa de leilões Profiles in History, especializada em objetos de Hollywood, anunciou nesta sexta-feira (22) a venda dos figurinos do Homem Morcego e de seu parceiro de combate ao crime Robin, além de outros trajes de grandes personagens da televisão, como os usados pelos personagens James Kirk e Spock em "Jornada nas Estrelas" ("Star Trek", exibida de 1966 a 1969) e pela Mulher Maravilha (série de mesmo nome estrelada por Lynda Carter, exibida entre 1975 e 1979), além da roupa rosa da personagem principal de "Jeannie é um Gênio" ("I Dream of Jeannie", veiculada de 1965 a 1970 e protagonizada por Barbara Eden).

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As peças pertencem à coleção de John Azarian, "a mais importante de objetos clássicos da televisão e super-heróis que existe", segundo a Profiles.

O leilão também inclui uma miniatura da nave de "Perdidos no Espaço" ("Lost in Space", série produzida entre 1965 e 1968) e o busto de Shakespeare, no qual Bruce Wayne escondia o botão para acessar à Batcaverna e foi usado em quase todos os episódios da clássica série do Batman. As peças foram avaliadas entre 40.000 e 60.000 dólares.

A Profiles destacou que estarão à venda "o único par conhecido de trajes da Dupla Dinâmica completos" usados no programa, que custam entre 150.000 e 200.000 dólares.

Os dois trajes "Jornada nas Estrelas" pertencem ao episódio "Mirror, Mirror" (exibido pela primeira vez em 1967), no qual a equipe da Enterprise é enviada para um universo paralelo onde a frota estelar foi substituída por um império do mal. Os uniformes têm como preço inicial de 40.000 e 60.000 dólares.

Além da roupa usada pela gênio Jeannie, também será leiloada a garrafa de vidro pintada à mão onde vivia a personagem.

Outra peça de destaque no leilão é a jaqueta usada pelo personagem "Arthur 'Fonzie' Fonzarelli" na série "Dias Felizes" ("Happy Days", que durou de 1974 a 1984), à venda a partir de 25.000 dólares neste leilão que será realizado no dia 17 de dezembro em Los Angeles.

O Sport tem uma nova fornecedora dos materiais esportivos da equipe pernambucana. A Umbro, será a nova responsável pelo os uniformes do clube, e irá substituir a marca americana, Under Armour, atual fornecedora da equipe.

A apresentação oficial do novo padrão está prevista para acontecer no dia 15 de agosto, em um evento na Blue Angel Recepções, às 19h. Os ingressos já estão a venda e contam com valores variados entre R$ 45 e R$ 90.

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Mas há também a opção da área vip, que irá oferecer ao torcedor visão privilegiada do evento, open bar (cerveja, água e refrigerante) e a nova camisa do primeiro padrão oficial da equipe. No entanto, as entradas referentes a essa área, só poderão ser adquiridas na Ilha do Retiro, na Loja Oficial do Sport. Os ingressos variam de R$ 360,00 para sócios e R$ 560,00 para não-sócios.

Por Gabriela Ribeiro

O Sport lançou oficialmente na última quinta-feira (19) seus novos uniformes para a temporada, em uma solenidade realizada no Museu Cais do Sertão. A marca responsável pelo novo padrão é a Under Armour que, junto com o clube rubro-negro, lançou a exposição temporária 'Histórias Indomáveis' no local.

Os visitantes que passarem pelo Museu Cais do Sertão poderão relembrar momentos marcantes da história do Sport e conhecer os novos uniformes do clube. O espaço está montado no andar superior do Museu e ficará aberto ao público até o dia 29 de julho. Ao longo da exposição são contados alguns dos momentos mais indomáveis da história do clube, relembrando ídolos, conquistas e causos do passado e do presente.

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Serviço:

Exposição Histórias Indomáveis

Local: Museu Cais do Sertão

Endereço: Armazem 10 – Av. Alfredo Lisboa s/n – Recife Antigo – Recife (PE)

Datas: de 20 a 29 de Julho

Horários de Visitação:

Segunda-feira – Fechado

Terça a Sexta – 09h às 17h

Sábado e Domingo – 13h às 17h 

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O lançamento oficial do novo padrão do Sport para esta temporada só será lançado na próxima quinta-feira (19), em uma solenidade no Museu Cais do Sertão, mas as especulações sobre o uniforme não param de circular na internet. Nesta quarta-feira (18), apareceu nas redes sociais imagens da suposta segunda camisa do time rubro-negro.

As imagens que circulam na internet mostram uma camisa branca, contendo apenas o escudo do time e o emblema da empresa fornecedora dos padrões, Under Armour. Na semana passada, fotos do suposto primeiro padrão também caíram nas redes sociais. As camisas já estão sendo comercializadas numa espécie de pré-venda no site oficial da loja do Sport. O LeiaJá fez um comparativo com o valor da camisa rubro-negra e constatou que ela é uma das mais caras da Série A.

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A loja oficial do Santa Cruz, localizada próxima ao Estádio do Arruda, foi assaltada na manhã desta sexta-feira (8). Em uma nota divulgada por meio de suas redes sociais, a assessoria informou que os bandidos levaram uniformes oficiais, bonés e celulares do estabelecimento.

Ainda segundo a nota, 'os bandidos agiram de forma truculenta' com os funcionários da loja. Contudo, tanto o gerente quanto o restante da equipe passam bem. Devido ao ocorrido, a loja seguirá fechada no dia de hoje. O prejuízo do assalto ainda não foi calculado. As imagens foram registradas pelas câmeras de segurança do local e serão utilizadas para prestar queixa do acontecido.

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Maior campeão mundial, o Brasil ostenta cinco títulos de Copa. Além do futebol, os uniformes utilizados são relembrados pelos torcedores em todo ano de Copa.

Para o torcedor apaixonado, o LeiaJá preparou uma lista que traz as camisas da seleção brasileira usadas nos cinco títulos mundiais.

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Por Alison Marques

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Na noite da última sexta-feira (16), o site 'Todo sobre camisetas', que tem seu foco voltado para uniformes de time de futebol, divulgou as imagens do suposto uniforme da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo deste ano. De acordo com o portal, a camisa principal será amarela com a gola verde e contará com yum detalhe: por dentro, próximo à nuca, estará escrito "você é a Seleção". O Calção será azul com os números em amarelos, e os meiões serão brancos com uma faixa em amarelo e verde.

De acordo com a publicação, as imagens são uma versão do uniforme infantil, mas não deverá ter diferença para as camisas dos jogadortes. Os novos uniformes serão apresentados de forma oficial nos próximos amistosos contra a Rússia e Alemanha, nos dias 23 e 27 de março, respectivamente. Confira as fotos:

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Alunos da rede municipal de ensino de São José dos Campos, interior de São Paulo, passarão a estampar logomarcas de empresas e outras formas de propaganda em seus uniformes e material escolar.

Uma lei aprovada pela Câmara e sancionada pelo prefeito Felício Ramuth (PSDB) na última sexta-feira, 23, torna legal essa forma de publicidade envolvendo crianças e adolescentes. Em troca da propaganda, a empresa deverá fazer doação, ao município, de uniformes, material escolar, esportivo e de equipamentos usados na rede de ensino. Atualmente, a rede municipal de educação não fornece uniforme para seus alunos.

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A lei proíbe propaganda de cigarros, bebidas, jogos de azar e de partidos ou políticos. A norma se baseia em projeto que tramitava na Câmara desde 2005.

O vereador Fernando Petiti (PSDB), um dos autores da proposta, disse que a medida permite o apoio de empresas a eventos escolares, como competições esportivas e olimpíadas de conhecimento.

"A propaganda não será ostensiva e as logomarcas devem ser em tamanho menor que o emblema da escola", afirmou.

A prefeitura informou que a lei torna possível uma parceria com o setor privado. A Secretaria de Educação e Cidadania irá definir as regras para a regulamentação da norma.

O promotor da Vara da Infância de Juventude, Fausto Junqueira, disse que, por princípio, o Ministério Público é contrário à exposição cada vez mais frequente de crianças à publicidade, o que pode levar ao consumismo excessivo.

A escolha das escolas pelas empresas também pode acentuar eventual discriminação entre os estudantes de estabelecimentos localizados na periferia e na região central, por exemplo. Ele aguarda a regulamentação da lei pela prefeitura para decidir se o MP vai interferir em sua aplicação.

A medida é a primeira a valer no Estado de São Paulo. Em 2005, a gestão do então prefeito José Serra (PSDB) propôs o uso de propagandas em uniformes escolares da rede municipal, mas a proposta recebeu críticas e foi esquecida. Em 2010, na gestão de Gilberto Kassab (PSD), a prefeitura baixou decreto proibindo publicidade em uniformes da rede.

Torcedores do Santa Cruz que estão ansiosos pelas novas camisas corais, enfim saberão os detalhes dos produtos. Pelo menos é o que promete o clube, pois nesta sexta-feira (12), às 9h30, na Sala da Presidência do Arruda, deverão ser divulgas as informações oficiais a respeito da nova marca de material esportivo do Tricolor.

Segundo a assessoria de imprensa do Santa Cruz, os novos uniformes corais serão apresentados amanhã. O evento marca a divulgação da marca própria do clube, que será responsável pela fabricação do material esportivo. 

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Informações divulgadas na internet apontam para três camisas, com valores diferentes, que serão disponibilizadas ao público. A mais cara, algo em torno de R$ 219, corresponde às camisas utilizadas pelos jogadores profissionais durante os jogos. Os outros dois modelos deverão ter preços mais acessíveis.

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A poucos dias da comemoração do Dia Internacional da Mulher, a Seleção da Suécia vem promovendo uma campanha por meio da sua equipe feminina de futebol que visa encorajar garotas a seguirem seus objetivos e lutarem contra qualquer tipo de preconceito. Em parceria com a fornecedora de materiais esportivos, frases de empoderamento estão estampadas na parte superior das costas na camisa da equipe, local onde tradicionalmente são colocados os nomes das jogadoras. As frases são provenientes de tweets de mulheres com forte influência no país, sendo ligadas ao esporte ou não.

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A ideia, inicialmente, é uma edição limitada produzida pela Adidas e que está sendo utilizada pela equipe na Copa Algarve, em Portugal, que acontece entre os dias 1 e 8 de março. Porém, a equipe não descarta a possibilidade de continuar estampando as frases nas camisas das jogadoras em outras competições. 

A capitã da equipe feminina de futebol sueca, Lotta Schelin, elogiou a iniciativa em entrevista ao jornal britânico The Guardian e destacou que ela serve como inspiração para as mulheres. “Eu acho ótimo que possamos juntar forças com outras mulheres fortes e que juntas possamos mostrar que tudo é possível. Há sempre uma necessidade de mostrar às mulheres jovens que é possível ter sucesso e que ninguém deve se sentir limitado no que se pode alcançar independente de seu sexo”, contou.

Entre as frases escolhidas para as camisas da equipe feminina estão: “Eu acredito que mulheres podem fazer qualquer coisa que elas decidirem”, escrita pela atacante do time Fridolina Rolfö; “Estou jogando por minhas garotas do Irã”, da apresentadora de rádio e TV no país Agnes-Lo Akerlind; “Acredite em si mesma”, da cantora Zara Larsson; e várias outras mensagens de incentivo. 

O valor arrecadado com a venda dessas camisas de edição especial da Suécia será utilizado para projetos que fomentem a prática de futebol entre as mulheres do país. Na competição em que o uniforme está sendo utilizado, a Suécia teve uma boa estreia derrotando a Austrália por 1 a 0.

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Fim do mistério. Sem vazamentos na internet, o lançamento dos uniformes do Santa Cruz foi surpresa para os tricolores que encheram a cerimônia realizada na casa de festas Usina Dois Irmãos, em Apipucos, zona norte do Recife. Ao invés de um novo padrão, uma linha completa de camisas de jogo e também de moda casual, para homens, mulheres e crianças.

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Prestigiado pelos principais jogadores do Santa, o desfile de lançamento foi bastante comemorado pelos torcedores e dirigentes. “São novos tempos no Santa Cruz. Tempos de profissionalismo. Essa parceria com a Penalty estava em um nível de desgaste muito grande, pela vigência do contrato anterior e pela insatisfação da torcida com a qualidade do produto. Mas nós sabíamos do potencial da marca. Sabíamos das condições que eles tem de fabricar um produto que se assemelha ao que existe de melhor no mercado”, celebrou Alírio Moraes, presidente do Santa.

Participaram da festa o goleiro Tiago Cardoso, além de João Paulo, Danny Morais, Bruno Moraes, Matías Pisano, Uilian Corrêa, Luan Peres, Néris, Wellington, Jadson e Grafite, que teve participação na confecção dos novos uniformes. O atacante, cujas filhas participaram do desfile, ficou bem satisfeito com o resultado final. “É um designer bem bonito, com um material muito bom para nós jogadores e também para o torcedor, que com certeza vai gostar”, elogiou o camisa 23 coral.

Envolvida em uma atmosfera que lembrou os últimos títulos do tricolor e também a vitória que eliminou o arqui-rival Sport na Sul-Americana, a torcida que compareceu à festa estava em êxtase, tanto que apresentadores e o próprio presidente teve que pedir para que os gritos de guerras parassem de vez em quando para que a cerimônia prosseguisse.

Após o concurso da musa coral, finalmente chegou a hora dos uniformes serem apresentados. A cada jogador que entrava na passarela com uma nova camisa, reações de surpresa, alegria e algumas de decepção tomavam conta do público. A que menos agradou foi o padrão um, cobra coral, com as listras horizontais, que não trouxe nenhuma grande novidade. Já o destaque positivo, que provocou a vibração da torcida foi o uniforme nº3, um padrão cinza com desenhos com um estilo de xilogravura, o escudo retrô e as bordas da camisa com as três cores do tricolor.

Padrão 2017 – O último personagem trouxe a maior novidade – não do evento, mas da forma como será feita – entre os padrões de jogo do tricolor. Grafite foi chamado e subiu na passarela com uma camisa toda branca e apenas o escudo coral. Anunciada como padrão que será utilizado na defesa do título da Copa do Nordeste, a surpresa causou estranheza por alguns segundos, até que o atacante coral virou de costas e mostrou a frase: “Essa quem faz é você”. Isso mesmo. A camisa será confeccionada com a participação do torcedor coral.

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