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A capital pernambucana prova mais uma vez que não está preparada para receber chuva. Desde a madrugada desta sexta-feira (17), chove intensamente no Recife, deixando vários bairros cheios de água. A Rua da Amizade, no bairro das Graças, na área Central da cidade, os motoristas tem que enfrentar a via totalmente alagada. 

Na Rui Barbosa, muita gente teve que passar pela calçada com a água acima do tornozelo, além de ficarem esperando os coletivos em cima dos bancos na parada de ônibus devido ao caos. Na Agamenon Magalhães, uma das principais vias da cidade, os condutores estão seguindo para o trabalho com cautela. Algumas escolas e faculdades suspenderam as aulas no turno da manhã.

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No sentido Boa Viagem, o início do viaduto Capitão Temudo está completamente tomado por veículos. Passageiros descem dos ônibus e os motoristas não conseguem sair do lugar. O cuidado deve ser redobrado na manhã de hoje (17).

No início da manhã, uma Casa foi atingida por barreira e feriu duas pessoas em Jaboatão dos Guararapers, região metropolitana do Recife.

Pelas redes sociais, internautas de toda região metropolitana vem destacando pontos de alagamento, como a Av. Caxangá, que aparece neste vídeo completamene alagada. 

 

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Além do tráfego complicado por causa das chuvas no Recife desde a madrugada desta quarta-feira (24), os semáforos de várias localidades apresentaram problemas. Na Avenida Boa Viagem com a Rua Padre Carapuceiro, além de sinais da Domingos Ferreira e Rua Cosmorana, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife deixaram todas as vias com trânsito lento.

No bairro da Encruzilhada, na Zona Norte da cidade, alguns também complicaram o trânsito local. De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), equipes técnicas foram enviadas ao local para fazer o conserto dos semáforos.  

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Um problema na Estação Joana Bezerra atrasou as viagens do metrô em cerca de meia hora no início da manhã desta quarta-feira (24). Os passageiros reclamavam da espera na Estação Shopping, localizada na Imbiribeira, próximo ao Geraldão, na Zona Sul do Recife, que não passava nenhuma linha para o Centro da cidade.

A assessoria do Metrorec confirmou o ocorrido e relatou que o transtorno foi causado por causa de uma pane elétrica em um trem da Estação Imbiribeira. Das 5h40 até às 6h10, os metrôs se atrasaram, por causa de uma composição parada na frente das outras. As viagens foram normalizadas por volta das 6h20, segundo o Metrorec.

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Com informações de Elis Martins

Nesta quarta-feira (24), o Recife amanheceu com chuvas e os motoristas, que já enfrentam engarrafamentos normalmente nas ruas da cidade, têm mais um obstáculo pela frente. Na Rua Real da Torre e Rua José Osório, localizado na Zona Norte do Recife, o tráfego segue lento desde às 7h30. 

Na Avenida Caxangá, na Zona Oeste da cidade, os dois sentidos também estão complicados para os condutores, além de várias poças ao longo das vias da capital pernambucana. Na Rua Barão de Souza Leão, em Boa Viagem, ocorre o mesmo problema com água acumulada próximo às calçadas, deixando os pedrestresc om dificuldades para atravessar as ruas.

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Engarrafamento também devido à quantidade de veículos e também por causa das lombadas eletrônicas na BR-232, sentido Caruaru, localizado no Agreste de Pernambuco. No sentido Recife, a BR-232 está fluindo bem.  

*Com informações de Elis Martins

O túnel do corredor Leste/Oeste, etapa mais importante, que integra o Transporte Rápido de Ônibus (TRO), da Avenida Caxangá, na Zona Oeste do Recife, começará a ser implantado na próxima quarta-feira (20). A obra será realizada em várias etapas, com duração de dez meses e extensão de 287 metros de túnel.

A medida foi anunciada na manhã desta segunda-feira (18), com a assinatura da ordem de serviço e investimento de R$ 16 milhões pelo governador Eduardo Campos e secretário das cidades, Danilo Cabral. “Essa obra vai permitir que os ônibus reduzam um tempo de aproximadamente meia hora em cada viagem. Estamos começando uma etapa importantíssima do corredor. Além disso, as pessoas poderão conhecer o museu da Abolição, onde começará os serviços, que agora se encontra escondido, mas é um belo conjunto arquitetônico da cidade”, afirma Eduardo Campos.

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A primeira etapa do túnel irá constituir na demolição de 17 imóveis em frente ao Museu da Abolição, no bairro da Madalena até a Caxangá e durará 15 dias. Na foto ao lado, casas marcadas na faixa vermelha serão retiradas para a construção.

A implantação de dutos subterrâneos para embutir fiação elétrica com cerca de 150 metros também integrará a primeira etapa. Os pedestres devem circular pela calçada do lado oposto do museu.

Mudanças - Nesses primeiros dias, uma faixa da Real da Torre ficará interditada e duas faixas serão para tráfego misto. As pessoas que pegam seu transporte na primeira parada de ônibus da Rua João Ivo da Silva devem procurar a parada anterior, na Real da Torre. Confira neste link a mudança dos coletivos.

"Ninguém faz uma interdição sabendo que não causará transtornos, mas sabemos que este será um benefício enorme no futuro, bem próximo, para o Recife e também Camaragibe. Panfletos estão sendo entregues para que as pessoas saibam quais locais ficarão interditados ao longo de toda a obra", relata o secretário Danilo Cabral.

Já a partir de maio deste ano, será realizada a pavimentação da área da Rua João Ivo da Silva, onde foram demolidos os imóveis, além do remanejamento dos postes da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), cravação das estacas do túnel e realinhamento da calçada da Rua Real da Torre. Depois, será constituída as etapas seguintes da obra com mudanças ao longo dos dez meses.

A medida contará com orientação também de guardas municipais, implantação de um semáforo para travessia de pedestres no início da Caxangá. No local, passam diariamente mais de 56 mil veículos e seis mil ônibus. Com a obra, é esperado o fim da retenção do corredor Caxangá/Benfica, além da liberação para veículos em duas faixas da Caxangá e três faixas da Rua da Real da Torre.

As fortes chuvas que desde a madrugada desta segunda-feira (4) caem no Recife e Região Metropolitana estão causando grandes transtornos tanto para os motoristas quanto para os pedestres. A situação é a mesma desde o início da manhã: semáforos apagados, retenção de água e muito engarrafamento, caos que piora com as obras e pequenos acidentes de trânsito.

No centro da cidade, o problema se agrava na Avenida Agamenon Magalhães, no sentido Zona Sul. Muitos passageiros optam por descer dos coletivos e seguir a pé para os trabalhos, escolas e faculdades. A situação se reflete nas paradas de ônibus, que estão lotadas. 

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Ainda na área central, no cruzamento da Avenida Mário Melo com a Rua Treze de Maio, um sinal de trânsito está quebrado, o que requer mais atenção dos motoristas. Na descida do viaduto da Avenida João de Barros, uma colisão entre uma moto e um ônibus – sem vítimas – piora o trânsito local.

Na Zona Norte, na Estrada de Belém – no sentido cidade –, há um fluxo intenso de veículos. O trânsito está complicado desde os bairros da Encruzilhada e Espinheiro até os morros da Zona Norte. Já na Zona Oeste, a Avenida Caxangá apresenta trânsito lento no sentido centro.

Em nota, a Celpe informa que reforçou a equipe para minimizar o caos no trânsito devido aos sinais apagados: “A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) comunica que em decorrência das fortes chuvas e incidência de raios, os chamados no Grande Recife registraram volume maior que um dia considerado normal. O número de equipes de prontidão foi reforçado em 30% desde o início da manhã. A maioria dos casos está relacionada a interferências de galhos de árvores na rede de distribuição de energia. A Celpe ressalta que está atuando ininterruptamente para restabelecer o fornecimento das áreas afetadas e manterá o reforço do contingente até a regularização dos casos.”

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Os mercados públicos de Beberibe e Água Fria, situados na Zona Norte do Recife, já tiveram todos os ambulantes retirados das calçadas que ocupavam em frente ao espaço público. Além dos dois mercados, o de Afogados também foi visitado neste sábado (16) pelo LeiaJá e, ao contrário dos outros, a situação ainda é complicada no local. Veja na reportagem abaixo a opinião dos ambulantes e compradores que frequentam os principais mercados públicos do Recife diariamente.

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Em Água Fria, questionados sobre os benefícios trazidos com a mudança, os ambulantes afirmaram estar contentes com o novo local. No fim do mês passado, todos foram recolocados para a Rua Japaranduba, ao lado do mercado, que foi fechada para passagem de veículos. No entanto, a única queixa que atormenta diariamente os comerciantes são dois gelos baianos que, apesar de impedir os veículos de passarem, não evitam as motos.

“Tem uma coisa que atrapalha demais aqui: as motos. Às vezes, idosos e crianças que passam são quase atropelados. Não tem um guarda de trânsito que organize. De resto, ficou uma beleza, nossos comércios ficaram muito visíveis e limpos, mas esses gelos baianos daqui precisam ser fechados urgentemente”, relatou a comerciante Marilda Soares Pereira (foto dir.), que trabalha há 12 anos no local. 

Para a aposentada Ione Barbosa, os aspectos foram positivos. “Agora, nós podemos atravessar a Avenida mais seguros, sem a agonia que era aqui na frente. Melhorou tudo, tanto na limpeza, quanto no trânsito”, afirmou. 

No mercado de Beberibe, os comerciantes também aprovaram as mudanças. “Ficou muito bom esse espaço pra nós. O ruim mesmo é que é atrás de onde a gente ficava, estamos mais escondidos. Mas a limpeza e a organização compensaram tudo”, disse Elias Azevedo, vendedor de frutas no mercado há 30 anos.

Todos os comerciantes do espaço de Beberibe foram transferidos para dentro do próprio mercado, que antes era vazio. Agora, a Prefeitura do Recife (PCR) ainda está reordenando todos os ambulantes para que sejam separados por mercadoria, assim como frutas, verduras, utensílios domésticos e roupas.

Luiz Virgínio, aposentado, também ficou feliz com as mudanças. "Isso aqui tá maravilhoso. Frequento isso aqui há muito tempo, sou morador desde criança. Antes, era uma loucura para passar entre os ambulantes, para comprar, uma agonia só. Agora tá uma beleza", afirmou.

Afogados - O único que ainda não teve os comerciantes retirados foi o mercado de Afogados, Zona Oeste da cidade. O trânsito é complicado, os pedestres têm dificuldade de passar pelas calçadas e, além dos problemas relatados, atravessar a via também é um caos. Porém, os feirantes não estão felizes com a notícia da mudança. "Não temos condições de ir pra lá. Vamos pra um local que só tem ladrões, alma sebosa? Quem vai querer ir até lá?", indagou João Santos, feirante há 50 anos.

"Eles ainda não deram prazo pra gente sair daqui. Esperamos mesmo é que façam do lugar que escolheram, um local digno, porque lá só tem gente que usa drogas, assaltantes, etc. Um local escuro que com certeza ninguém irá até lá e nós vamos morrer de fome", criticou a ambulante Lúcia Carneiro (foto).

Em resposta ao mercado de Afogados, a PCR relatou que ainda está sendo estabelecido um cronograma. A medida ainda não foi feita porque o lugar que os feirantes serão transferidos ainda não foi adequado para recebê-los. O prefeito Geraldo Julio assinou no início do mês a desapropriação do terreno, onde funcionava o antigo Itaú. 

Já sobre o mercado de Água Fria, a assessoria de imprensa informou ao LeiaJá que a rua não pode ser totalmente fechada por enquanto e que os feirantes só ficarão no local provisoriamente. Enquanto isso, ainda não há uma medida a ser tomada para que as motos não passem mais no local.

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