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O candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) voltou a falar do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) durante sabatina promovida em pelo O Estado de S.Paulo em parceria com a Faap, em São Paulo. O pedetista detonou Bolsonaro ao falar que uma possível vitória do capitão da reserva será um “suicídio coletivo”.

A declaração aconteceu no momento em que Ciro falava sobre bom desempenho de Bolsonaro nas pesquisas de intenções de votos. Bolsonaro tem ficado em primeiro lugar em um cenário sem o ex-presidente Lula. O ex-governador do Ceará disse acreditar que o sucesso de Bolsonaro nas pesquisas é alavancado pelos “ricos, brancos, machos, basicamente esse lado mais truculento da sociedade, esse lado mais egoísta”.

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Apesar de falar sobre a boa colocação do rival, em seguida, Ciro disparou. “Mas, daí até ele ganhar a eleição, eu acho que o povo brasileiro não cometerá esse suicídio coletivo”, falou no evento realizado nessa segunda-feira (3). 

Ciro Gomes ainda ressaltou que Bolsonaro é um produto da elite brasileira. “Ele está interpretando um papel e a elite brasileira cobra ele no texto que ele decorou. Ele quer negar a política, como diálogo, como tolerância...Bolsonaro assumiu um personagem de teatro, ele sabe que um em cada cinco brasileiros, mais ou menos, é homofóbico, é misógino, é contra cota para negro, tem horror a pobre. Ele decorou esse papel”.

Na entrevista, ao ser questionado sobre uma possível nova paralisação dos caminhoneiros, ele também afirmou que em seu governo, caso eleito, “ninguém vai fechar estradas”. “Ninguém no meu governo vai fechar estrada para impedir pessoas doentes de transitar, para impedir de galinha chegar viva”, avisou. Ele ainda se comprometeu com uma política de preço séria na Petrobras. 

 

 

O Mulherio das Letras, coletivo de escritoras organizado através das redes sociais com grupos segmentados por região do país e do mundo, realizará um evento organizado por participantes nordestinas no Recife, de sexta-feira (31) até domingo (2). 

Esta será a segunda edição do encontro do Mulherio das Letras Nordeste, que em 2017 foi realizado em João Pessoa. O evento de 2018 tem como homenageada oficial a escritora e educadora Nísia Floresta.

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A programação prevê a realização de diversas atividades como rodas de conversa, exposições, exibição de curta-metragens, mostras fotográficas, venda de artigos ligados ao evento, contação de histórias, debates, lançamentos de livros e intervenções artísticas. 

As atividades previstas serão realizadas em diversas áreas da cidade e em diferentes horários. Confira a programação completa: 

Sexta-Feira (31)

Casa Astral (Rua Joaquim Xavier de Andrade nº 104, Poço de Panelas) 

19h – Abertura do Encontro: Conversando com a escritora Maria Valéria Rezende “O Mulherio das Letras - o começo e as novas possibilidades”

19h30 – Homenagem à escritora e educadora Nísia Floresta com o Mulherio das Letras de Nísia Floresta – RN

20h30 –Apresentação do curta “Deusa” – e bate papo com Mayara Millane (poeta e produtora) 

Sábado (1º) 

Edifício Texas (Rua Rosário da Boa Vista, 163 – Boa Vista)

9h – Contação de Histórias - com Adélia Oliveira (PE) 

Exposição Fotográfica – “Um Toque de Poesia” – um alerta de prevenção ao câncer de mama com poetas potiguares

10h20 - Mulheres como Autoras de Quadrinhos independentes – Bate papo com as mulheres ilustradoras e quadrinistas – Coletivo Gatamarela (Jaqueline Lima e Kau Bispo), Mari Ilustra (Mariana Souza), Ilustra Thaís (Thaís Cavalcanti), Leticafe (Letícia Carvalho), Bárbara Machado e Clarissa Cabral.

Intervenção Poética na Praça - Homenagem a Clarice Lispector

14h - Intervenção “Estudos sobre o corpo feminino: aTERRAr” - com a atriz Julienne de Sá

14h30 – Roda de Conversas: 

Ser escritora (processos criativos, publicação, circulação) 

Cadeia Produtiva do Livro (qual tem sido o nosso espaço? Como estão hoje as editoras independentes?) 

Letramento, acesso aos livros e incentivo à leitura – Como a nossa produção está inserida nesses processos? 

As contadoras de histórias, a tradição oral e as mulheres. 

Onde estão as mulheres negras, indígenas e quilombolas nos espaços da leitura, livros e literatura? 

O politicamente correto e a literatura infanto-juvenil 

16h30- Intervenção “TRANSpassar com Sophia William” 

Domingo (2) 

Casa Astral (Rua Joaquim Xavier de Andrade nº 104, Poço de Panelas)

9h - Avaliação do Mulherio das Letras e Encaminhamentos, Feira Literária

10h30 - Ocupação da praça com atividades para crianças, intervenções poéticas e contação de histórias

11h – Lançamento de Livros

12h - Almoço

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Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra o momento em que uma jovem estudante universitária começa a bater num homem suspeito de se masturbar em sua frente dentro de um coletivo em Maceió, Alagoas. Com o zíper aberto, o homem nega ter assediado a mulher que, indignada com a situação, sozinha, começa a bater no suspeito. O homem conseguiu fugir quando o motorista do coletivo abriu a porta traseira do veículo.

Segundo apurado pelo Gazeta Web, a vítima prestou queixa nesta quarta-feira (15) na Delegacia da Mulher da região. A ação pode se configurar como importunação ofensiva ao pudor. O flagra compartilhado numa conta do Facebook rapidamente repercutiu e com cerca de 9 horas de publicado, a gravação já conta com quase 11 mil visualizações e 350 compartilhamentos.

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Algumas pessoas comentaram o fato de ninguém ter ajudado a vítima e segurado o acusado para que ele não conseguisse fugir. "Que absurdo. Um monte de homem dentro do ônibus e nenhum tomou a atitude de segurar o cara", escreveu uma internauta. Outra pessoa escreveu: "Só espero que o motorista tenha sido demitido por justa causa e seja denunciado como cúmplice do assédio", reclamou. O caso está sob investigação e, até o momento, o suspeito não foi identificado.

Veja:

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Prestes a voltar ao Campeonato Brasileiro com a camisa do Sport, o atacante Rafael Marques reforça o discurso de que o elenco rubro-negro é forte no quesito coletivo. Assim como o treinador Claudinei Oliveira, o atleta acredita que, o bom momento leonino na competição, é fruto do esforço em conjunto e do futebol solidário apresentado pelos jogadores do Leão.

Em entrevista ao site oficial do Sport, Rafael Marques destacou que é importante assinar gols, mas, caso não ocorram, o que valerão no final dos confrontos serão as vitórias rubro-negras. “Se você pegar as estatísticas dos jogos, minhas participações têm sido positivas. Espero marcar mais gols, mas caso eu não consiga e o Sport saia com a vitória, estarei satisfeito do mesmo jeito. Aqui é um coletivo, todo mundo pensa igual. O importante é sair com os três pontos”, declarou.

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O próximo confronto do Sport pelo Campeonato Brasileiro será no dia 18 deste mês, fora de casa, diante do Ceará. Recentemente, a pedido da equipe alvinegra, a partida que seria realizada no Castelão mudou de local. Agora, o confronto será realizado no Presidente Vargas, um estádio menor e que a torcida fica mais próxima dos atletas. Rafael Marques opinou sobre a mudança.

“Por experiência própria, é ruim para o futebol. Quem tem a perder são os torcedores, nós jogadores, a imprensa também. Mas o importante é a gente não deixar nada atrapalhar o nosso foco”, declarou o atleta, conforme informações do site do Sport. O time pernambucano ocupa a sétima colocação do Brasileiro com 19 pontos.

Depois que a bola começa a rolar na Copa do Mundo, o tempo para preparação e treinamentos entre uma partida e outra fica cada vez menor. O trabalho da Seleção Brasileira neste domingo (24), no Centro de Treinamento, em Sochi, seguiu o conceito.

Com todo o grupo em campo - apenas Danilo e Douglas Costa ficaram de fora em tratamento de lesões -, o técnico Tite comandou um treino com bola para os jogadores que ficaram na reserva ou entraram no decorrer do jogo contra a Costa Rica. Eles foram divididos em três times e exercitaram a troca rápida de passes em espaço reduzido.

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Fernandinho, que entrou no decorrer dos dois primeiros jogos do Brasil na Copa do Mundo, comentou sobre a preparação para enfrentar a Sérvia, jogo que decidirá a classificação para a próxima fase da Copa do Mundo. "Nós vamos precisar de todo mundo para encarar este jogo contra a Sérvia. Nosso conjunto é muito forte. Temos qualidades individuais, mas o nosso coletivo é o nosso diferencial e precisaremos disso nesse próximo jogo".

Os atletas que começaram a partida seguiram no processo de recuperação física e fizeram atividades leves com os preparadores físicos Fábio Mahseredjian e Ricardo Rosa. Após o alongamento inicial com todos juntos, Paulinho, Thiago Silva, Miranda, Fágner e Philippe Coutinho correram em volta do gramado do Campo A do CT, onde se desenvolveu todas as atividades do dia. Já Neymar, Marcelo, Casemiro e Gabriel Jesus ativaram os músculos trabalhando com bola no futmesa.

O goleiro Alisson se juntou a Cássio e Ederson nas atividades do dia com o preparador Taffarel. Ontem, o camisa 1 fez regenerativo na academia e não foi a campo.

A sessão de treino do dia ainda teve o grupo de “reservas” aperfeiçoando as jogadas de ataque em trabalho de finalizações. Gabriel Jesus e Willian também participaram desta atividade. O domingo da Seleção Brasileira terminou com cobranças de pênaltis.

A Seleção Brasileira é líder do Grupo E, com quatro pontos. Em caso de vitória, a equipe brasileira se classifica como primeiro do bloco. O empate também garante o Brasil nas Oitavas. No outro jogo decisivo do grupo, jogam Suíça e Costa Rica. Os Suíços têm a mesma pontuação que a equipe Canarinho. Se a Costa Rica, já eliminada, vencer este duelo, a Seleção se classifica em primeiro do grupo mesmo com um empate contra os sérvios.

 

Brasil e Sérvia jogam na próxima quarta-feira às 15h (horário de Brasília), no Spartak Stadium, em Moscou.

Do Site da CBF

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Um passageiro flagrou um ônibus do sistema de transporte BRT circulando com as portas abertas pela Avenida Caxangá, na Zona Oeste do Recife, na manhã deste sábado (23). O caso aconteceu por volta das 11h, na linha que faz o percurso Caxangá/Conde da Boa Vista. No flagrante em vídeo, é possível perceber que as portas traseiras do coletivo estão quebradas e não fecham completamente. 

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O vídeo recebido pelo LeiaJá tem duração de menos de um minuto, mas de acordo com o relato dos passageiros o coletivo fez todo o percurso com a porta defeituosa. "Depois alguém que não estava se segurando cai na pista e eles ficam se lamentando. É um absurdo e falta de cuidado com as pessoas", disse um dos passageiros, visivelmente incomodado com a problemática. 

Nas imagens, é possível ver que o passageiro consegue fechar e abrir a porta do coletivo manualmente porque o equipamento está com a trava defeituosa. Dessa vez, no registro recebido pelo LeiaJá não houve incidentes graves. 

No ano de 2015, foram registrados acidentes por causa do mesmo problema. Em setembro, um garoto caiu de um ônibus em movimento na Avenida Brasil, na 2ª etapa de Rio Doce, em Olinda. Na época, o motorista não soube afirmar se a porta do ônibus estava aberta ou não. O jovem recebeu alta. 

Mas, no mesmo ano, duas pessoas morreram após cair de coletivos e os casos ganharam repercussão nacional. 

Harlinton dos Santos, universitário de 20 anos, tentava voltar para casa depois de ter ido ao cinema. Eram por volta das 23h30 no Terminal do Cais de Santa Rita, quando o ônibus da linha TI Tancredo Neves (IMIP) chegou na parada. O jovem tentou subir, mas o motorista não abriu a porta e arrancou. Harlinton se pendurou no veículo e, em seguida, foi arremessado, fraturando bacia e costela. Ele teve politraumatismo e faleceu.

O caso aconteceu pouco mais de um mês depois da morte da estudante Camila Mirelle, que caiu de um ônibus em movimento na BR-101. O ônibus da linha Barro-Macaxeira passava em frente à Casa do Estudante, perto do campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Aluna do segundo ano do curso de biomedicina na UFPE, Camila estava voltando para casa, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana, e o ônibus estava lotado. O veículo estava em movimento e após a porta se abrir, a jovem caiu.

O LeiaJá entrou em contato com o Grande Recife e a empresa informou que está apurando o caso.

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Lutar por um ideal, principalmente, quando de trata de política, nunca foi e não será fácil. Uma classe dominada por grupos que se perpassam no poder no Brasil, os obstáculos se tornam ainda maiores para quem pretende chegar lá. Em Pernambuco, na eleição de 2018, cinco mulheres decidiram enfrentar essas dificuldades e se uniram na tentativa de propor um projeto polêmico, mas inovador e que faz sentido: conquistar um mandato coletivo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) pelo PSOL. 

A advogada trans Robeyoncé Lima, 29 anos; a ambulante Jô Cavalcanti, 36 anos; a produtora audiovisual Carol Vergolino, 39 anos; a estudante de Letras Joelma Carla, 20 anos; e a professora Kátia Cunha, 43 anos, possuem perfis bem diferentes, mas um mesmo propósito e ousaram no estado ao lançarem o projeto JUNTAS e, em pouco tempo, elas vêm ganhando cada vez mais espaço e reconhecimento. O grupo recebeu a equipe do LeiaJá onde, entusiasmadas, falaram sobre como funcionará o mandato coletivo, caso cheguem lá, objetivos, planos e, acima de tudo, o desejo que garantem ter de contribuirem com a melhoria da qualidade de vida dos pernambucanos por meio da política. 

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Como a urna não permite um registro único no qual apareça a foto das cinco, apenas uma teve que ser escolhida para representar todas nas urnas em outubro. Após análise e acordo entre elas, a escolhida foi Jô Cavalcanti. Será a foto dela que estará no dia da eleição, mas o compromisso firmado foi o seguinte: caso vençam a disputa eleitoral, qualquer decisão será realizada somente com o aval de todas, ou seja, um mandato coletivo. 

As candidatas a codeputadas lamentam o fato de que, em pleno 2018, o sistema eleitoral exija uma candidatura individual. “A gente sabe que, infelizmente, nosso sistema eleitoral exige uma candidatura personalíssima, então essa foi a forma que a gente encontrou de trazer essa proposta. Estamos unidas, não estamos separadas uma da outra, não são votos diferentes, não são candidaturas diferentes, a gente foca muito nisso para os eleitores porque vamos juntas. Nessa ideia de coletividade, de junção, a gente foca para que as pessoas não tenham dúvidas de que a foto de Jô representa a Juntas”, enfatizou Robeyoncé.  

A dúvida que fica para muitos é se isso é permitido por lei. Robeyoncé explica que na legislação não existe nada explícito em relação a isso. “Quando não há nada explícito ou proibindo, a gente entende que pode. Até então, só é proibido o que a lei diz explicitamente. Em Alto Paraíso, em Goiás, há um vereador que trabalha em um projeto coletivo, em Minas Gerais também. Caso haja obstáculos jurídicos, caso o tribunal venha a implicar de alguma forma, a gente pode apresentar esse casos onde não há nenhum empecilho legal”, ressaltou a advogada. 

Um dos principais objetivos do grupo é tema preocupante e já bastante discutido na sociedade: a inserção das mulheres na política. Segundo a Juntas, as mulheres são 52% da população brasileira e só ocupam 10% das cadeiras legislativas, atrás da Arábia Saudita, Iraque e da Síria. Na Alepe, mais especificamente, apenas seis deputadas ocupam a tribuna com 43 deputados.

As ativistas acreditam que só ocupando esses espaços políticos e institucionais de decisão é que vão conseguir transformar a sociedade a partir do olhar da mulher. O mandato também irá visar a luta pelos direitos das classes minoritárias como o movimento LGBT, negros, sem-teto e outros segmentos menos favorecidos na sociedade. 

O recado final deixado é o de esperança em uma renovação política. A Juntas ressaltam que acreditam em algo novo diante de “uma política velha fadada ao fracasso”. Também se mostram otimistas por ver o ânimo das pessoas e garantem que a vitória já foi conquistada independente do resultado de outubro porque afirmam que, de alguma forma, mostraram a possibilidade de algo diferente. Acham que, do modo delas, uma revolução foi feita. 

Elas ainda pediram a todos que torcem, para o mandato coletivo chegar na Alepe e mudar a atual estrutura vigente, façam uma reflexão no sentido de que cada um esteja consciente de seu protagonismo político dentro da sociedade. “Sim, é possível mudar, sim, é possível mudar”, reiteraram no final da entrevista em um grito coletivo. 

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Conheça as componentes do Juntas

Jô Cavalcanti, ambulante – Trabalhadora do comércio informal por escolha própria há seis anos. A decisão foi tomada por não achar justo o sistema patronal. Hoje, está na frente da luta dos ambulantes e também é integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Acredita que as pessoas que compõem os dois segmentos são criminalizadas e que a pauta do trabalho e da moradia não é respeitada. Morou na comunidade dos Coelhos, na área central do Recife, e contou que viu de perto o que é morar na beira da maré.  Jô luta por representatividade. “Porque não tem ninguém que fale pelo comerciante informal e lá dentro [Alepe] não tem ninguém que veja a pauta da moradia como uma pauta humana. É tanta gente sem casa e tanta casa sem gente e, por isso que eu venho nesse projeto coletivo, horizontal porque eu acredito que um sonho só a gente não consegue nada, mas um sonho coletivo a gente pode conseguir muita coisa”.

Kátia Cunha, professora – Defensora da luta da classe dos professores, em 2017,  ela teve uma votação expressiva quando pleiteou o comando do Sindicato dos Profissionais de Educação em Pernambuco ao entender que o espaço precisava ser oxigenada por ter, há 27 anos, a mesma força política. Kátia também preside o diretório municipal do PSOL de Igarassu, no litoral norte do estado. Ela afirmou que a Juntas é formada por mulheres determinadas e com muita vontade de fazer a política realmente fazer dentro do estado de Pernambuco. “Resolvi emprestar meu corpo, meu nome, minha cara para bater”, ressaltou.

Robeyoncé Lima, advogada – Nascida e criada na periferia do Recife, na comunidade do Alto da Santa Terezinha, ela é a primeira advogada trans em Pernambuco. Apaixonada por dança e técnica administrativa na Universidade Federal de Pernambuco, sua militância iniciou no movimento estudantil. Também é componente das comissões de Direito da Família e de Diversidade Sexual e de Gênero. Robe, como é mais conhecida, acredita em um mundo mais justo. “Quando eu me formo e me torno a primeira advogada trans em Pernambuco, eu trago essa militância para fora da faculdade. A gente tenta participar nesse sentido para fazer um mundo mais justo de alguma forma. Estou nessa questão da política por ter consciência do ser político que a gente é, da capacidade de renovar e inovar a política”. 

Carol Vergolino, produtora audiovisual – Acredita que o cinema e a TV são “arma de luta” em prol da sociedade. É integrante do movimento Partida, que tem como foco a inserção de mais mulheres no poder público. Carol também luta por muitos direitos. “A gente acredita que a retomada da democracia tem que ser a partir do feminismo. Quando a mulher puder andar na rua sem medo, puder deixar na creche, quando ela parar de chorar pelos filhos mortos, o mundo vai ser melhor não só para as mulheres, mas para todo mundo”.

Joelma Carla, estudante de Letras – Se candidatou ao cargo de vereadora do município de Surubim, aos 18 anos, por acreditar que faltava representatividade na Casa. Estudante de Letras, na Universidade Federal Rural de Pernambuco, e aluna de um curso técnico de biblioteconomia, ela acredita que esse é o espaço que a juventude tem que estar. “Temos que ocupar todos os espaços necessários e construir essa política pública da juventude e estamos aqui para isso: uma construção juntas”.  


Na vitória do Sport contra o Atlético-MG por 3x2, o atacante Rogério foi um dos destaques do confronto. Ele marcou o primeiro gol leonino na Ilha do Retiro, além de participar, em várias ocasiões, das investidas no ataque. Ao comentar o resultado, Rogério tocou em um ponto também mencionado pelo goleiro Magrão: o coletivo do time. 

De acordo com Rogério, o atual elenco do Sport demonstra um desempenho coletivo e solidário, em que um atleta ajuda o outro. “O Sport precisava de um elenco que corresse um pelo outro, não um que queira aparecer mais que o outro. É isso que está acontecendo, um erra e em vez do outro reclamar, ele corre pela pessoa que errou. Se manter essa pegada, a gente vai sair feliz do Campeonato Brasileiro”, comentou o ofensivo rubro-negro.

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O atleta demonstrou empolgação ao descrever o gol marcado contra o Atlético-MG, mas fez questão de salientar novamente o empenho coletivo do time pernambucano. “A gente vem mantendo o que o professor fala. É bom de se ver a união do grupo, por isso as coisas estão fluindo. Vencemos porque merecemos, a gente correu atrás e buscou o resultado. Temos que manter a pegada para que a gente saia com resultado positivo em todos os jogos”, disse Rogério.

Novamente pelo Campeonato Brasileiro da Série A, o Sport volta a campo no próximo sábado (2). Às 16h, o Leão tem outra missão difícil: o Internacional, em pleno Beira Rio. O time pernambucano ocupa a quinta colocação, enquanto que a equipe gaúcha está na quarta posição.

A evolução do Sport no Campeonato Brasileiro da Série A é clara e prova que o técnico Claudinei Oliveira tem feito um bom trabalho. Depois de uma vitória fora de casa contra o Palmeiras, o Leão conquistou mais três pontos, ao derrotar a perigosa equipe do Atlético-MG na noite desta quarta-feira (30). Magrão, em mais uma partida de belas defesas, analisou a desenvoltura leonina.

Para o goleiro rubro-negro, um fator tem pesado positivamente no elenco recifense. Em entrevista ao LeiaJa.com, Magrão declarou que a postura coletiva do time de Claudinei tem rendido bons frutos. 

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“Hoje a gente não tem nenhum jogador badalado, digamos assim. Hoje a nossa equipe é mais operária e isso faz com que todos tenham que se doar ao máximo pelos resultados. E acredito que é isso que vem acontecendo”, disse Magrão.

De olho no próximo jogo do Sport pelo Brasileiro da Série A, Magrão frisou que o Internacional será mais um confronto duro. “O Basileiro sempre tem jogos difíceis, mas estamos preparados, independente de quem venha jogar ou não”, finalizou o arqueiro. O Leão encara a equipe gaúcha no sábado (2), fora de casa, às 16h.

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Na manhã desta quarta-feira (23), no quilômetro 50, na BR-101, em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife, um acidente entre dois ônibus deixou nove pessoas feridas. O caso mais grave foi o do motorista que dirigia o ônibus da empresa Borborema. Ele foi encaminhado para um hospital particular do Recife. Os nomes das vítimas não foram divulgados.

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As outras vítimas tiveram apenas ferimentos leves e foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) o outro motorista, que não se feriu, realizou um teste do bafômetro e o resultado foi normal, ou seja, não havia ingerido bebida alcoólica. Os veículos foram retirados do local. 

O Grande Recife Consórcio de Transporte informou que haverá uma redução da frota de ônibus na próxima quarta-feira (23) na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com o órgão, a medida se deve à paralisação dos caminhoneiros, o que tem comprometido o abastecimento de óleo diesel nas empresas operadoras. 

A expectativa do consórcio é que a medida perdure apenas no período da manhã. O esquema, considerado emergencial, será o mesmo utilizado no período de férias de janeiro de 2018. A redução é de 8% no número de viagens em dias úteis. 

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Dependendo do rumo da paralisação dos caminhoneiros, o Grande Recife poderá tomar outras medidas ao longo do dia. Em todo o Brasil, caminhoneiros estão fazendo protestos contra o aumento do preço do combustível. 

Em Pernambuco, os caminhoneiros já fizeram atos em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, Belo Jardim e Toritama, no Agreste. Na semana passada, a entidade enviou ofício ao governo, afirmando que os caminhoneiros vêm sofrendo com os aumentos sucessivos no diesel, o que tem gerado aumento de custos para a atividade de transporte. Segundo a associação, o diesel representa 42% dos custos do negócio.

Criado em 2015, o coletivo Maracastelo de João Pessoa, trabalha para difundir a cultura afro-brasileira através de oficinas de maracatu de baque virado, entre outras. No último sábado (24), o grupo foi impedido de realizar seu ensaio, no bairro de Castelo Branco, na capital paraibana, tendo sido advertido pela Polícia Militar. A abordagem foi transmitida ao vivo pelo Facebook do Maracastelo e gerou indignação em alguns internautas.

Segundo Angela Gaeta, uma das coordenadoras do grupo, esta não foi a primeira vez que o Maracastelo teve seu ensaio impedido: "No primeiro dia fomos abordados pela polícia falando sobre a Lei do Silêncio. O cara (policial) já chegou falando que eu poderia ser presa, que eles poderiam apreender nosso instrumentos e poderíamos receber uma multa de até R$ 10 mil". Angela conta que ambas as abordagens foram feitas por cerca de 11 policias vindos em três viaturas. Os dois ensaios interrompidos aconteciam na Escola Cidadã Integral e Técnica João Goulart, entre as 16h30 e 19h30, sendo a última meia hora reservada para uma roda de diálogo.

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O Maracastelo tornou-se, em 2018, Ponto de Cultura e, em parceria com a direção da escola João Goulart, iniciou os ensaios na instituição no início de março. Antes, as atividades aconteciam na Associação de Moradores do bairro, onde eles também tiveram problemas: "A gente descobriu que o local estava fechado mas com CNPJ ativo, a pressão política começou a ser pesada porque a gente chamou muita atenção para o espaço e começamos a exigir que ele fosse usado com função social. A pressão politica foi muita e a gente saiu de lá em junho de 2017", explica Angela.

Mas, apesar da mudança de endereço, Gaeta acredita que o grupo está sofrendo uma espécie de "perseguição": "O policial Vasconcelos, que nos abordou, está ligado ao pessoal da Associação que já fazia uma perseguição contra nós. Passamos seis meses fora e agora que voltamos, qualquer coisa que a gente faz o cara já chega reprimindo mesmo. Uma coisa é você ver na abordagem uma reclamação, outra coisa é quando você vê que há uma repressão".

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No bairro Álvaro Weyne, em Fortaleza, um novo incêndio a ônibus foi registrado na noite desta segunda-feira (26). Segundo informações de testemunhas, cerca de 10 homens, dois deles armados, abordaram o coletivo por volta das 23h e ordenaram que todos os passageiros descessem do ônibus. Em seguida, atearam fogo no veículo.

As testemunhas informaram que os homens chegaram a pé com um galão de gasolina em punho. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas, mas o ônibus ficou totalmente destruído.

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Nesta manhã de terça-feira (27) é possível ver os estragos causados pelo incêndio do coletivo. O asfalto derreteu no local em que o ônibus foi queimado. Medidores de energia elétrica de algumas residências próximo ao incêndio ficaram destruídos. Ninguém foi preso.

Outros ataques

Desde o último final de semana, foram registrados 12 ônibus coletivos incendiados na capital cearense. Além de ataques a prédios públicos e torres de telefonia. As informações é que as ordens partiram de detentos, em resposta ao plano de bloqueador de sinal telefônico nos presídios.

Assista ao vídeo:

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Janeiro, o primeiro mês do ano, já contabiliza cerca de 192 assaltos a ônibus no Recife e Região Metropolitana. Só desta quarta (24) para quinta-feira (25) foram contabilizadas oito ocorrências contra o transporte público. Se dividir o número total registrado desde o primeiro dia deste mês, até esta quinta, são cerca de oito assaltos por dia, no Grande Recife.

Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Benilson Custódio, existem até veículos de BRT sendo assaltados mais de uma vez no mesmo dia. "E esse não foi computado pelo governo, porque o motorista não quis registrar a ocorrência na delegacia", informa. 

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O ano de 2017 fechou com um total de 3.797 ocorrências dentro dos coletivos, quase o dobro do que foi registrado em 2016. Se este novo ano continuar da forma que começou, os números, num cálculo simples, tendem a se aproximar ao que ficou registrado no ano passado.

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Nessa quinta-feira (11), duas pessoas foram baleadas dentro de um ônibus que faz a linha Antônio Bezerra/Messejana, em Fortaleza. O crime aconteceu quando um homem pulou a catraca do coletivo, um passageiro viu a ação e efetuou disparos contra o rapaz que também feriu outra passageira, ambos atingidos na cabeça. Os dois não resistiram aos ferimentos.

De acordo com as informações da Polícia Militar, a suspeita preliminar é de que o atirador, que fugiu do local, pensava se tratar de um assalto. A mulher ainda foi levada com vida a um hospital próximo, mas não resistiu. O homem atingido morreu no local.

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A Divisão de Homicídios (DHPP) apreendeu uma faca nos pertences do homem que pulou a catraca e 10 munições foram recolhidas no ônibus. As imagens do circuito de segurança do coletivo serão analisadas para as investigações.

Durante a madrugada desta quarta-feira (3), por volta das 5h, foi registrado um acidente envolvendo um ônibus, na PE-15, em Itapissuma, Região Metropolitana do Recife. De acordo com as informações, o motorista do coletivo perdeu o controle do veículo, subiu na calçada e matou duas pessoas que estavam indo trabalhar. 

Conforme a Polícia Militar, uma equipe do Batalhão de Polícia Rodoviária foi acionada para atender a ocorrência com duas vítimas fatais. Ainda segundo as autoridades, o motorista alegou que passou mal e perdeu o controle do veículo, vindo atropelar as vítimas. 

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O condutor chegou a fazer teste do bafômetro, cujo resultado foi negativo. As vítimas Ateniston do Carmo Tenório, de 41 anos, e Josivaldo Barros Dias, de 47, seguiam para o trabalho no momento do incidente.

Com o crescente número de assaltos a ônibus no Recife e Região Metropolitana, o alerta para os riscos de ser roubado no coletivo se tornou ainda maior. Diante desse perigo constante um homem utilizou um bilhete para alertar uma estudante sobre a possibilidade de ela ser vítima, em plena luz do dia. 

No Facebook, a jovem Beatriz Soares publicou uma foto de um bilhete que dizia: “Esse cara vai roubar você”. Ao LeiaJá, ela contou que subiu no ônibus da linha Brejo, às 10h, e sentou na parte traseira do coletivo. “Havia dois homens sentados lá, até que um rapaz de farda azul me pediu uma caneta emprestada e em um pedaço de papel me deu o alerta. Eu só li depois que ele desceu, mas ele havia comentado que iria descer uma parada depois da que normalmente desde, pois percebeu o risco”. 

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Após ler, a estudante disse ter repassado o bilhete para outra mulher sentada próxima a ela e as duas resolveram mudar de assento e foram para a parte dianteira do coletivo. Ela não soube explicar o motivo pelo qual o homem a alertou, mas resolveu acatar a dica. “Pensei em dizer ao motorista e cobrador, mas não posso acusar ninguém injustamente, afinal, nada foi concretizado”.

Apesar do alerta, nada aconteceu aos passageiros do ônibus até o momento em que Beatriz desceu do coletivo. De qualquer modo, a jovem agradeceu ao homem desconhecido: "Obrigada cara do busão, eu n queria ser assaltada pela 5º vez!".

Veja a postagem:

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Olhos nos olhos. Uma mão sustentava o microfone enquanto a outra segurava firme a pessoa amada. Para alguns, faltou ar; para outros, sobraram lágrimas. Um a um, 22 casais repetiram o gesto na manhã de domingo, 26, no Club Homs, na Avenida Paulista, durante o Casamento Coletivo Igualitário, primeiro evento do tipo realizado pela Prefeitura de São Paulo.

A cerimônia teve beijos, abraços e declarações de "eu te amo", como a do professor de Matemática Gilson de Araújo, de 54 anos, que começou os votos com "Robson, meu melhor amigo", referindo-se à relação surgida há dez anos na internet. "Tinha segundas, terceiras, quartas e quintas intenções, mas demorou para conquistá-lo", brinca.

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A aproximação ocorreu em 2010, quando o metalúrgico Robson Bezerra da Silva, de 35 anos, resolveu trocar Pernambuco por São Paulo para curar uma desilusão amorosa. Ele se hospedou na casa de Araújo e nunca mais saiu.

Para a confeiteira Carla Francine, de 28 anos, o momento foi ao mesmo tempo "terrível" e "a melhor sensação". Ela conheceu a também confeiteira Tatiani Stolf, de 24, há um ano, em um grupo no Facebook sobre feminismo negro. O primeiro encontro foi em um samba e os demais seguiram musicais, desde o pedido de casamento (em um show de Liniker, ao som de Tua) até a despedida de solteiro (na festa Sarrada no Brejo). "A gente não se desgrudou desde que se conheceu", diz Carla.

Para elas, a superstição de não ver a noiva antes do casamento foi ignorada: não só compraram juntas as roupas e os sapatos (dourados, combinando), como Carla fez a maquiagem da esposa. Da casa onde moram, cada uma saiu com um buquê de flores na mão.

Simbolismo

A cerimônia também foi encarada como um manifesto por reunir apenas noivos gays, lésbicas, bissexuais e transgênero. "É uma forma de quebrar tabus. A gente está mostrando que se ama e que não tem nada de errado nisso", comenta a bartender Joyce Seccoe, de 35 anos, que se casou com o auxiliar de produção Cris Duarte, de 29, que é trans.

Como o determinado, o casal levou oito convidados para a cerimônia, dentre amigos e familiares. "Nem todo mundo aceita, por isso acho que a maioria (dos convidados) acaba sendo de amigos mesmo", aponta Joyce.

Para o recepcionista Bruno Rodrigues, de 28 anos, casado com o ajudante-geral Lucas Elizeu, de 23, o evento foi a realização de um sonho atrasado pelos gastos de terem se mudado há dois meses. "Estava certo disso, até porque não casei pensando em me separar, me casei pensando que é para a vida inteira", disse.

Mais um assalto a ônibus foi registrado na noite da última segunda-feira (23). Desta vez, a investida ocorreu na Avenida Caxangá, o principal corredor que liga a Zona Oeste ao Centro do Recife. De acordo com a Polícia Militar, o caso aconteceu no coletivo que fazia a linha CDU Várzea, no entanto, a equipe do 12º Batalhão conseguiu apreender os bandidos. 

Ainda, conforme informações, os suspeitos estavam com um revólver calibre 38 e realizaram um roubo aos passageiros, porém, neste momento, policiais que estavam de serviço na Avenida Caxangá foram avisados pelas vítimas e efetuaram a prisão da dupla. Eles chegaram a tentar fugir pela avenida, mas foram capturados. 

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Muitas vítimas seguiram para Central de Flagrantes e lá os suspeitos foram apresentados juntamente com a arma apreendida. Já os passageiros tiveram seus pertences devolvidos. Diante da ação dos policiais, a PM apontou que está sendo realizado o combate a “essa prática com a realização de abordagens em coletivos nas principais avenidas e terminais integrados da Região Metropolitana do Recife”.

Mais um caso de violência contra a mulher em coletivo foi registrado na manhã desta sexta-feira (29), na Zona Norte de Porto Alegre. Uma jovem de 18 anos estava na linha T4 quando um homem encostou seu órgão genital na garota. O homem foi preso após outros passageiros impedirem que ele descesse e chamarem a polícia. 

Conforme testemunhas à imprensa local, o homem estava em pé no corredor do ônibus quando atentou contra a jovem. Os passageiros viram a cena e chamaram os policiais que estavam em uma viatura parada ao lado do coletivo. Eles explicaram que o acusado passou o seu órgão genital na vítima quando ela mesma apontou o que ele havia feito e recebeu apoio das outras pessoas que estavam no ônibus. 

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Ele foi preso em flagrante pelos policiais que já estavam voltando de uma ocorrência onde outro homem havia sido detido. O homem foi encaminhado para a 2ª Delegacia de Pronto Atendimento e deve responder por estupro. 

Além dessa garota, outra jovem com a mesma idade reconheceu o homem e o apontou como tendo praticado violência contra ela também. Segundo a vítima, ele teria passado a mão nas pernas dela quando estava sentado ao lado dela também no ônibus da mesma linha.

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