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Dois usuários de droga foram detidos em casa pela Polícia Federal (PF) ao receber entorpecentes por correspondência. As operações foram realizadas no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, e no município do Cabo de Santo Agostinho, na última sexta-feira (29).

Em parceria com os Correios, a PF já monitorava os envios e conseguiu apreender com os destinatários 25 micro-pontos de LSD, 11 comprimidos de ecstasy, 10 gramas de haxixe e 235 gramas de maconha. Eles foram autuados por meio de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que prevê penas que variam entre prestação de serviços comunitários e realização de curso educativo.

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A necessidade de isolamento devido a pandemia fez as autoridades perceberem um aumento do tráfico pelos Correios, por isso, as ações foram intensificadas. O inquérito continua para que os fornecedores sejam identificados.

Caso seja constatado que os usuários detidos fazem parte de uma rede de fornecedores, eles serão indiciados por tráfico interestadual de drogas, cujas penas variam de cinco a 15 anos de prisão.

Para atender os clientes em plena pandemia, um salão de beleza localizado em Pontyberem, no País de Gales, Reino Unidos, tomou uma atitude irresponsável, contudo criativa. Em tempos de isolamento e restrições de contato social, as mudanças nas madeixas, como chapinha e cortes, estavam sendo feitas pela entrada de correspondências, na porta do estabelecimento.

De acordo com as sócias Stacey e ALI xxx, até a terça-feira (24), a agenda do Trimlines estava aberta para reservas e a movimentação era intensa. "Esse vírus ainda não parou os clientes de querer o cabelo feito, estamos muito ocupados e totalmente reservados na semana”, publicaram no Facebook.

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Porém, a determinação de isolamento domiciliar e o toque de recolher feito pelo primeiro ministro Boris Johnson - infectado com a covid-19 - as obrigou a suspender as atividades, fechar as portas e a entrada para cartas.

"Só uma pequena atualização. Passando pela orientação do primeiro-ministro ontem à noite, estaremos fechados durante 3 semanas definitivamente", informaram. Com a crescente no número de casos, o Reino Unido caminha para 500 vítimas decorrentes do novo coronavírus.

Foto: Reprodução/Youtube

Um carteiro foi preso em Vicenza, cidade da Itália, por guardar 500 kg de correspondências não entregues na garagem de sua casa. O homem, de 56 anos, não teve a identidade revelada pela polícia local. 

Trabalhadores de uma empresa de reciclagem foram enviados à garagem do homem e lá encontraram 43 contêineres plásticos cheios de cartas, contas, boletos e panfletos eleitorais datando desde 2010, segundo o G1. Os profissionais, então, decidiram acionar a polícia.

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O serviço postal prometeu entregar as correspondências em atraso, informou o G1. Não foi informada a justificativa do carteiro para não entregar as cartas. 

O recebimento de correspondências contendo alguns artigos, no mínimo, estranhos é comum entre as pessoas públicas, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu um conteúdo indigesto. Conforme as redes sociais e a imprensa, ele foi contemplado com uma embalagem com papéis higiênicos sujos de fezes. 

O Departamento de Polícia Legislativa da Câmara está investigando o caso e a correspondência foi despachada nos Correios e seguiu nominalmente para Rodrigo Maia. Por conta disso, será avaliada a possibilidade de rastrear quem teria enviado o conteúdo ao atual presidente em exercício do Brasil. 

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Na manhã desta segunda-feira (4), foi realizada uma audiência entre os Correios e o Procon-PE a fim de determinar um prazo para a normalização das entregas de correspondências aos clientes e outras medidas. Ficou determinado pelo órgão de defesa do consumidor, que a empresa possui dez dias para regularizar os serviços.

Também foram determinadas outras questões como é o caso do aumento do número de carteiros em um prazo de 24h e, de acordo com os Correios, esta medida já estaria sendo tomada.  

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Uma medida relativa aos consumidores também foi incluída. É o caso da restituição de valores pelos serviços não executados como a falta ou atraso na entrega das encomendas via Sedex. 

Serão realizadas fiscalizações para averiguar o cumprimento das medidas. Caso não estejam sendo aplicadas, um novo processo investigatório será instaurado. Foi apontado, ainda, que comprovado o defeito do serviço, as devidas penalidades poderão ser aplicadas, tais como multa que pode variar entre R$ 532 e R$ 7.683.  

Os amigos João Anzanello Carrascoza e Vivina de Assis Viana escreveram juntos a obra Nós 4, lançamento da Autêntica Editora e que é fruto da troca de e-mails entre a dupla. O livro, com 128 páginas e ao custo de R$ 35, é composto por duas trocas de correspondência independentes, porém ligadas, entre dois pares de amigos através da internet. 

Fisicamente, o livro começa dos dois lados. De um lado, trata da correspondência entre Juju e Rafa de um lado, dois jovens apaixonados, enquanto a correspondência entre Vivina e João começa do outro, o que faz com que os dois “blocos” de mensagens terminem no mesmo ponto, ou seja, no meio do livro – que tem duas capas. 

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A diagramação do livro reproduz visualmente os e-mails e apropria-se de abreviações e emoticons. As ilustrações são de Christiane Costa e foram feitas a partir de fotos do acervo pessoal dos dois autores e de cenas e figuras capturadas na internet.

Serviço

Nós 4, de João Anzanello Carrascoza e Vivina de Assis Viana 

Autêntica Editora

R$ 37,00

Sol forte, ruas sem asfalto, becos, vielas e cães no caminho. De fato, não é fácil ser carteiro. Mesmo caminhando horas e horas todos os dias para levar correspondências diversas à população, José André Bezerra (foto à esquerda), 38, se diz feliz com a profissão. Mas, antes de mostrar o José que vai às ruas e ajuda o Brasil a se comunicar, nossa reportagem retrata outra atividade que faz parte do trabalho de carteiro.

O dia de atuação profissional para José começa às 8h. No Centro de Distribuição Domiciliar (CDD) do bairro do Cordeiro, localizado no Recife, o carteiro dá início a uma triagem, em que ele consulta tudo o que deve ser entregue no dia. No CDD, existem 37 distritos pedestres, ou seja, carteiros que trabalham a pé. Além deles, há dois que entregam correspondências com motocicletas. José, como os outros carteiros, é responsável por uma série de bairros inclusos em uma região territorial chamada distrito.

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“Entrei nos Correios em abril deste ano, mas, desde pequeno tenho envolvimento com a empresa. Meu pai já trabalhou nos Correios. Atuo em alguns bairros da Zona Oeste do Recife, como por exemplo, Engenho do Meio e Roda de Fogo. A dificuldade maior da profissão é o sol ou quando está chovendo muito, sem falar nos cachorros. Isso não é mito. Tem cachorro que parte mesmo para cima da gente, e eu não sei o porquê”, conta José, aos risos.

“No CDD, a gente dá continuidade a um processo produtivo. É um grande trabalho que é feito a partir das postagens de toda a população. O papel dos Correios é fundamental na sociedade brasileira. A gente ajuda o povo a se comunicar e ainda ajuda no crescimento do País. Há uma identificação muito grande do nosso trabalhador com a população”, destaca o gerente do CDD Cordeiro, Willams Montenegro, que já atua nos Correios há 30 anos. “Entrei na empresa como carteiro e estou aqui até hoje. Dou muito valor a essa profissão”, completa.

Depois de todo material separado, é momento de pesar a mochila. Por orientação médica, a bolsa do carteiro não pode ultrapassar dez quilos. As correspondências passam por pesagem e José ainda tem que registrar todas as atividades a serem realizadas no dia. Para manter uma boa saúde, também é necessário proteger a pele da radiação solar com um bom protetor solar.

Carteiro na rua

Do bairro do Cordeiro, na Zona Oeste da capital pernambucana, José segue para traçar seu roteiro. Depois de uma manhã repleta de trabalho logístico para entregar todas as correspondências de forma correta, o início da tarde é de mais trabalho. Ter uma boa condição física e esforço ajuda bastante, afinal de contas, por quase quatro horas o carteio percorre a pé ruas, becos e vielas, faça chuva ou sol. “No começo, eu chegava a me perder. Porém, depois a gente vai se acostumando. Hoje, sei onde ficam todas as minhas ruas”, conta José.

É no bairro de Roda de Fogo, também na Zona Oeste do Recife, que o LeiaJá acompanha o trabalho do “mensageiro”. Como outras localidades humildes, o bairro é considerado perigoso por causa de casos criminosos, porém, isso não é empecilho para o nosso personagem. “O que eu mais gosto é da interação que eu tenho com a comunidade. O povo me respeita e eu respeito o povo. Várias vezes já passei por bocas de fumo – pontos de venda de drogas – mas ninguém mexeu comigo. Existe um respeito muito grande com o carteiro”, relata o trabalhador.

Entre becos e vielas e ruas de terra, José entrega mensagem por mensagem. E, segundo ele, em função do avanço tecnológico e da agilidade das mensagens instantâneas, as cartas sociais quase já não são mais feitas. O comerciante Antônio Afranio de Lima, de 72, é um morador da Roda de Fogo que sempre recebe correspondências. “Na minha idade, não recebo mais cartas de amor. É só cobrança mesmo”, diz o morador, descontraído.

De acordo com seu Antônio, o trabalho do carteiro é muito importante. “Eu acho que é um profissional de primeira. Sem ele, a gente não pagaria as contas e as empresas entraria em falência. Admiro muito o trabalho deles. O problema é os cachorros. Tenho uma cadela mesmo que só falta derrubar o portão para morder o carteiro”, fala.

Após mais um dia de trabalho duro, é hora de retornar ao CDD, entregar os documentos que não foram entregues e registrar todo o trabalho realizado no dia. “Eu gosto muito do que faço, mas sei que não é fácil. Tem locais que são difíceis de colocar as correspondências, há ruas que quase não conseguimos passar, mas, vou superando as barreiras. Meu pensamento é crescer dentro dos Correios”, almeja José.

Atuação dos Correios - De acordo com a assessoria dos Correios em Pernambuco, o Brasil tem, atualmente, cerca de 60 mil carteiros. Só em Pernambuco, existem 2 mil atuando. Diariamente, são distribuídos mais de 36 milhões de objetos em todo o País. Em média, cada carteiro percorre a pé cerca de cinco quilômetros.

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O Senado determinou uma redução nos gastos com correspondências enviadas pelos parlamentares da Casa. A decisão da Mesa Diretora ocorre quase um mês após o jornal O Estado de S. Paulo revelar a abertura de uma auditoria para apurar o gasto de R$ 2 milhões com o uso de 1,4 milhões de selos, considerando o valor de R$ 1,20 para uma carta comum. Apesar de alegar uma redução de 50% nos gastos com Correios, a Casa manteve uma cota mensal por senador que pode variar de R$ 4,2 mil a R$ 23 mil.

A cota, que hoje varia conforme o Estado e o cargo ocupado pelo congressista - líderes e integrante da Mesa têm direito a uma quantia extra -, passa a vigorar com base em três parâmetros: 35% distribuídos de modo proporcional à população do respectivo Estado; 45% de forma inversamente proporcional ao indicador oficial da utilização da internet por Unidade da Federação, conforme auferido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD); e 20% distribuídos igualitariamente entre os Estados.

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De acordo com a nova conta, os senadores de São Paulo ficaram com a maior fatia: cada um poderá gastar R$ 21,4 mil com selos por mês. Aos do Distrito Federal caberá a menor fatia: R$ 4,2 mil mensal. Líderes partidários e membros da Mesa Diretora têm, além do valor correspondente a seu Estado de origem, mais R$ 1,6 mil para gastar com selos a cada mês.

O vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), acompanhou a reunião e admitiu que hoje há um "descontrole" no uso de selos. "Foram cortadas pela metade essas cotas, sem prejuízo para os gabinetes dos senadores. Tinha um descontrole. O uso não era feito por senadores e tinha desvio. No fundo, selo é moeda", avaliou. Embora o uso da cota só seja permitido para divulgação do mandato, vários senadores admitiram utilizar os selos para enviar cartões de aniversário e Natal aos eleitores.

Os Correios estão trabalhando para desenvolver um e-mail gratuito criptografado para a população para evitar espionagem de conteúdo. Segundo o secretário executivo do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, a remuneração da empresa poderia ser feita por meio da venda de anúncios na página, assim como os atuais e-mails gratuitos como Gmail e Hotmail.

“É uma grande oportunidade de negócios do ponto de vista dos Correios. Os Correios do mundo hoje não vivem só de cartas, tem que encontrar novas formas de se sustentar”, disse Lins. A ideia surgiu durante o desenvolvimento de um projeto de certificação digital de mensagens, que está sendo feito pelos Correios para oferecer a empresas e pessoas físicas, mediante pagamento.

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Lins disse que, apesar de o sistema ter começado a ser estudado antes das denúncias de espionagem de mensagens de brasileiros pelo governo dos Estados Unidos, as notícias recentes podem acelerar o projeto. Ele não estimou um prazo para o sistema de e-mail estar concluído, que vai depender das  condições de mercado e da expectativa de receita dos Correios.

Durante entrevista coletiva, na tarde de hoje, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reforçou a necessidade de o país ter um servidor de raiz para evitar o problema de espionagem.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, enviou correspondência este mês à diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, pedindo alteração na metodologia de cálculo da dívida bruta brasileira. Pelos critérios oficiais do País, a dívida fechou 2012 em 58,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Nas contas do organismo multilateral, chega a 68% do PIB.

"O governo brasileiro entende que critérios padronizados para estatísticas nacionais são importantes para o FMI", diz a carta. "Porém, dado que o critério corrente distorce a estimativa da dívida bruta brasileira, solicitamos a revisão da metodologia." Em outro trecho, o documento afirma que os dados do FMI estão "substancialmente superestimados" e que isso prejudica a percepção sobre a situação fiscal brasileira.

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Mantega explica, na carta, que a metodologia de apuração da dívida bruta foi alterada em 2008 para dar um retrato mais fiel sobre a situação das contas nacionais. Ele informa que, desde 2000, por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal, o Banco Central está proibido de emitir títulos. Porém, possui em carteira um volume elevado de papéis emitidos pelo Tesouro Nacional. No final de 2012, somava 20,6% do PIB.

Diferente do FMI, que considera todos os papéis emitidos pelo Tesouro como dívida bruta, o governo brasileiro só contabiliza como endividamento a parcela dos títulos que são utilizados em operações compromissadas, "dado que esse valor é associado à dívida do Tesouro Nacional em poder do público". Essas operações são realizadas pelo Banco Central com o objetivo de retirar o excesso de liquidez do mercado. A parcela correspondia a 11,9% do PIB em dezembro de 2012.

Sem riscos

Os demais papéis, explica a carta, estão em carteira por razões "meramente técnicas" e são operações que "não interferem nas condições de mercado da dívida pública em nenhuma circunstância", uma vez que não têm natureza fiscal e não criam riscos de refinanciamento ao governo.

O ministro comenta, ainda, que o tema foi objeto de discussões em nível técnico. Ele pede a Lagarde apoio para trazer a questão a uma "conclusão satisfatória". As estatísticas do FMI mostram que, medida como proporção do PIB, a dívida bruta brasileira é a maior entre os Brics (bloco que, além do Brasil, reúne Rússia, Índia, China e África do Sul. A dívida bruta da Rússia é de 10,9% do PIB; a da China, de 22,8% do PIB; a da África do Sul, de 42,3% do PIB; e a da Índia, e 66,8% do PIB. "Se o FMI aceitasse o pedido e mudasse a metodologia, haveria uma nova série para todos os países e a situação do Brasil em relação aos outros continuaria a mesma", comentou o economista Felipe Salto, da consultoria Tendências.

Razão

Ele avalia que o governo até tem razão em suas ponderações, pois há uma parcela importante de títulos do Tesouro em poder do Banco Central que são dívida de governo para governo e não interferem no mercado. "Mas não é por causa da metodologia que a dívida bruta está crescendo", acrescentou.

Na série do FMI, o endividamento avançou 3,6 pontos porcentuais de PIB entre 2011 e 2012. Na estatística "antiga" do Banco Central, próxima à do FMI, o aumento no mesmo período foi de 3,3 pontos porcentuais de PIB. Na sua avaliação, a dívida bruta cresce porque o Banco Central está fazendo parte do trabalho do Tesouro de rolar a dívida pública. Isso porque as operações compromissadas oferecem prazos mais curtos e melhor rentabilidade, por isso são preferidas pelo mercado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Por Juliana Gomes

Desde o início deste mês, os trabalhadores que ainda não sacaram o benefício do PIS ou PASEP começaram a receber correspondência do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O comunicado, alerta sobre o comparecimento a uma agência da Caixa Econômica Federal, no caso do PIS, ou do Banco do Brasil, no caso do Pasep, para efetuar o saque no valor de R$ 678,00.

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O Abono Salarial PIS/Pasep, exercício 2012/2013 ainda não foi sacado por 54.601 trabalhadores paraenses. São mais de R$ 37 milhões para serem pagos para os beneficiários.Tem direito a receber o benefício quem trabalhou com vínculo empregatício, pelo menos 30 dias, no ano anterior, recebendo - em média -, até dois salários mínimos.

Além disso, o trabalhador precisa está inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Púbico (Pasep), há pelo menos cinco anos, e ter tido sua relação empregatícia informada corretamente pelo empregador junto à Relação Anual de Informações Sociais (Rais/2011).

Os trabalhadores inscritos no PIS, que tiverem Cartão Cidadão com senha cadastrada, também podem fazer o saque em Lotéricas, Caixa de auto-atendimento e postos do Caixa Aqui. Os inscritos devem apresentar um documento de identificação e o número de inscrição no PIS ou Pasep.

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