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Na manhã desta quinta-feira (11), a Polícia Federal realiza uma operação contra um esquema de venda de celulares importados em Olinda. Quatro mandados de busca e apreensão serão cumpridos por 20 agentes e dois servidores da Receita Federal.

Em 2017, uma denúncia resultou na apreensão de aparelhos no Aeroporto Internacional do Recife e deu início à investigação contra a organização. O comércio irregular atraía clientes por meio das redes sociais para um ponto comercial em Olinda.

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Visto que os aparelhos estrangeiros eram negociados com preços abaixo do mercado, os suspeitos são investigados por crime de descaminho, que estipula pena de 1 a 4 anos. As autoridades ainda não divulgaram a quantidade de celulares apreeendidos.

A Receita Federal apreendeu 346 garrafas de vinhos de alto padrão não declaradas no Porto de Suape, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A carga está avaliada em mais de R$ 100 mil.

Além das garrafas de vinho, também foram apreendidas 168 latas de polpa de tomate não manifestadas no conhecimento de carga. O material estava inserido em um contêiner com carga de moldes e equipamentos para fabricação de mesas e cadeiras plásticas.

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Segundo a Receita Federal, a empresa importadora sofrerá o perdimento das mercadorias não declaradas e incompatíveis com a atividade da empresa, que é produção de artefatos de material plástico. A empresa pode ainda responder a uma representação fiscal para fins penais junto ao Ministério Público Federal pelo crime de descaminho, que é a tentativa de entrar com produtos no país sem o pagamento dos devidos impostos.

A carga declarada será analisada e poderá ser liberada para importação caso não tenha contribuído para ocultação dos produtos irregulares. As mercadorias apreendidas foram detectadas em equipamento de raio-x.

A Polícia Federal prendeu nesta sexta (20) um passageiro que desembarcou em voo proveniente dos Estados Unidos com 72 aparelhos celulares do tipo iPhone.

Servidores da Receita Federal selecionaram, no canal de inspeção “nada a declarar”, um passageiro que vinha de Dallas e, ao revistarem sua bagagem, localizaram os iPhones sem a documentação que autorizasse sua importação.

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Policiais federais foram acionados e conduziram o homem à delegacia, onde declarou que trazia os aparelhos para realizar reparos aqui no Brasil e que era a primeira vez que realizava este tipo de transporte, mesmo tendo realizado mais de 20 viagens internacionais nos últimos dois anos.

O homem, de 38 anos de idade, foi preso pelo crime de descaminho.

Da Agência PF

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Uma investigação da Receita Federal levou à apreensão de 33 iPhones 6 de 64 gigas no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, na Zona Sul do Recife, nesta quinta-feira (14). A carga está avaliada em R$ 70 mil. 

Os produtos não possuíam comprovante de legal importação. Segundo a Receita Federal, o comprador sofrerá representação fiscal para fins penais e poderá responder pelo crime de descaminho, que é a importação de mercadoria permitida em lei, mas com fraude no pagamento de impostos e taxas devidos. Se condenado por esse crime, o proprietário dos aparelhos pode pegar até quatro anos de prisão.

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A Receita Federal acredita que o material seria vendido na Região Metropolitana do Recife (RMR). Futuramente o material deverá ir a leilão. Todo o valor arrecadado é repassado ao Tesouro Nacional. 

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Um caminhão que transportava 30 caixas de produtos sem documentação fiscal foi apreendido na madrugada desta quinta-feira (10) na BR-232, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a mercadoria vinha de São Paulo e seria distribuída para diversos comerciantes da RMR.

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Entre os produtos confiscados estão relógios, óculos escuros, bijuterias, pen drives, perfumes e baterias de celular. O caminhão foi flagrado pela PRF sendo descarregado em um posto de combustível no quilômetro 17 da rodovia.

Dois homens foram flagrados colocando parte da mercadoria no porta-malas de um automóvel. Eles e mais o condutor do caminhão foram encaminhados à Superintendência da Polícia Federal, no Recife. O trio deve ser autuado pelo crime de descaminho, que prevê uma pena de um a quatro anos de reclusão. 

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O vendedor baiano Francisco José Roberto do Nascimento, de 30 anos, foi autuado pela Polícia Federal (PF) na terça-feira (18) por falsificação e descaminho, que é deixar de recolher o imposto devido de mercadoria estrangeira que entrou ilegal no país. Ele foi preso durante fiscalização em um ônibus no município de Igarassu, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Na bagagem de Francisco, foram encontrados cerca de 1,4 mil produtos eletrônicos como fones de ouvido, pen-drives, carregadores de celular, mp3 players, além de óculos escuros, películas para celulares, anéis e 22 garrafas de whisky falsificadas. Todo o material está avaliado em aproximadamente R$ 50 mil. 

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Segundo a Polícia Federal, o vendedor também foi autuado por desacato à autoridade. Durante a abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao ônibus que vinha de Fortaleza-CE, Francisco teria reclamado da fiscalização e gritado contra os oficiais, sendo necessário o uso da força para contê-lo. 

Em seu interrogatório, o preso confessou trabalhar vendendo produtos de origem estrangeira. De acordo com a PF, ele disse que a mercadoria era de origem chinesa, adquirida no Recife, e muitos produtos já haviam sido vendidos em Canindé-CE durante uma romaria. As bebidas seriam revendidas em bares do Recife Antigo, na área central do Recife. Após a autuação, o vendedor foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na RMR. 

Um homem foi preso, na quinta-feira (29), no Aeroporto Internacional dos Guararapes –Gilberto Freyre, no Recife, com 56 iPhones 7 novos escondidos em sua bagagem. Segundo a Polícia Federal, a mercadoria apreendida, que ainda não é vendida oficialmente no país, pode ser avaliada em R$ 300 mil.

No momento que o comerciante Lenilson de Carvalho Lucena, de 29 anos, passou a bagagem pelo aparelho de raios-x da Receita Federal foram detectados vários objetos envoltos em sacos plásticos. Ele foi autuado pelo crime de descaminho, que é deixar de recolher o imposto devido ao entrar no país e ocultar em proveito próprio, no exercício de atividade comercial, mercadoria de procedência estrangeira. O suspeito foi liberado após pagar uma fiança de R$ 5 mil.

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A Polícia Federal conta que, durante o interrogatório, o preso informou ser empresário e possuir uma loja de conserto de produtos eletrônicos em João Pessoa-PB. Os produtos foram adquiridos nos Estados Unidos e seriam revendidos a clientes interessados. A compra dos 56 smartphones foram feitos com dinheiro e cartão de crédito. Aos policiais, Lenilson disse que esta é a primeira vez que ele viaja aos Estados Unidos com o objetivo de comprar os aparelhos. 

De acordo com a Receita Federal, os bens devem ir futuramente a leilão, com a renda revertida aos cofres da União. Esta é a quinta apreensão, entre drogas e mercadorias, realizada pela PF no Aeroporto do Recife em 2016. Já foram presas 5 pessoas, sendo quatro homens e uma mulher.

O comerciante Edmilson Pereira da Silva, de 36 anos,  foi preso, nessa quarta-feira (2), com 24 mil cigarros de origem estrangeira sem a documentação legal, no município de Buíque, no Agreste de Pernambuco. Está prática está constantemente relacionada com sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e corrupção de agentes públicos, além de estar inserida com redes organizadas (fabricantes, depósitos, rede de distribuição e vendedor final).

A prisão ocorreu após policiais militares do 3° Batalhão da Polícia Militar (BPM) receberem uma denúncia sobre estabelecimento que estaria comercializando botijão de gás clandestinamente. Ao chegar no local apontado na denúncia, os agentes não encontraram venda ilegal de botijão de gás, mas notaram a existência do fiteiro de Edmilson, repleto de cigarros de contrabando.

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De acordo com a Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE), no interrogatório, o comerciante informou que sabia da origem estrangeira do produto. Ele comercializava o produto há cerca de seis meses. 

Edmilson foi autuado pelo crime de descaminho (vender produto sem o recolhimento do imposto de renda) e pode pegar penas que variam de um a quatro anos de reclusão se condenado. Por se tratar de crime afiançável, Edmilson foi solto após pagar o valor de R$ 724 - um salário mínimo - e vai responder em liberdade. 

Legislação – Uma lei sancionada no dia 27 de junho de 2014 aumentou a punição para o crime de contrabando. A nova legislação sobe a pena de 1 a 4 anos para de 2 a 5 anos. Além disso, quem era preso por contrabando pagava fiança e respondia em liberdade, mas após a mudança, este crime se tornou inafiançável. A pena pode ser dobrada se o contrabando for cometido por meio de transporte aéreo, marítimo ou fluvial. O objetivo da alteração foi diferenciar contrabando de descaminho, que possuíam a mesma punição.

Balanço – Esta é a terceira apreensão de cigarros contrabandeados do Paraguai no ano, totalizando 5.062 pacotes – 101, 2 mil cigarros – tirados de circulação. Em 2013, a Polícia Federal apreendeu em todo o estado a quantia de 37,5 mil pacotes, o que representa 750 mil cigarros.      

Com informações da assessoria                                                                                                          

O Código Penal pode passar a diferenciar os crimes de contrabando e de descaminho. De acordo com o projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC) 62/12, aprovado nesta quarta-feira (28) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a definição de contrabando passar a ser tratado como “ato de importar ou exportar mercadoria proibida”. A punição pelo crime também poderá ser mais dura, a pena, que atualmente vai de um a quatro anos de reclusão, passaria a ser de dois a cinco anos.

Caso o contrabando seja feito por via marítima ou fluvial,  a pena passa a ser aplicada em dobro. Atualmente, a legislação vigente só dobra a pena para mercadorias contrabandeadas em transporte aéreo. A proposta teve parecer favorável do relator, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que rejeitou emenda apresentada pelo senador Pedro Taques (PDT-MT).

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Ainda pela proposta, pode ser enquadrado no mesmo crime “quem importar ou exportar clandestinamente mercadoria que dependa de registro ou autorização de órgão público competente, ou que traga de volta ao Brasil mercadoria produzida aqui exclusivamente para fins de exportação”.

Já  o descaminho é praticado quando o cidadão deixa de pagar impostos sobre bens trazidos do exterior. Como é  considerado um crime menos grave, ainda durante as discussões na Câmara, os parlamentares decidiram manter a pena já prevista no Código Penal em vez de aumentá-la, como chegou a ser proposto inicialmente.

A matéria segue agora para votação no plenário do Senado. Se for aprovada sem alterações, segue para sanção presidencial.

 

 

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