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Na saída da maior recessão da história do País, o presidente da República, Jair Bolsonaro, gerou menos empregos formais em seu primeiro ano de governo que seus antecessores petistas, que iniciaram seus mandatos em ciclos econômicos mais favoráveis. Com a economia ganhando tração a partir do segundo semestre do ano passado, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou saldo positivo de 644.079 vagas com carteira assinada em 2019, o melhor resultado desde 2013.

Em seu primeiro ano de governo, em 2003, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve um resultado um pouco melhor no Caged, com a abertura líquida de 825.133 postos de trabalho. O resultado, porém, representou uma queda em relação aos 975.200 empregos criados em 2002, último ano do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

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No primeiro ano do segundo mandato de Lula, em 2007, a geração de empregos formais chegou, por sua vez, a 1,893 milhão, crescendo sobre o saldo positivo de 1,485 milhão do ano anterior.

O governo da ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT) marcou o início da trajetória de queda no ritmo de criação de vagas, ainda que tenha se iniciado com números ainda robustos no mercado de trabalho. Após o recorde de 2,543 milhões de vagas em 2010 (ainda no governo Lula), o primeiro ano de Dilma à frente do Planalto registrou um Caged positivo em 1,944 milhão de empregos em 2011.

Com uma sequência de crescimentos cada vez menores, o primeiro ano do segundo mandato de Dilma representou uma inversão completa na dinâmica do emprego no País, com o fechamento de -1,542 milhão de postos de trabalho em 2015.

Mesmo com o impeachment da ex-presidente no ano seguinte, o governo de Michel Temer (MDB) - que assumiu o País em maio de 2016 - ainda registrou o fechamento de 1,321 milhão de vagas naquele ano.

O primeiro resultado positivo após a recessão que marcou a saída do PT do governo federal ocorreu apenas em 2018, com a abertura de 529.554 vagas no último ano de Temer no Planalto.

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 1,537 trilhão em 2019, um aumento real (já descontada a inflação) de 1,69% na comparação com 2018. O valor arrecadado no ano passado foi o maior valor desde 2014. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira, 23, pela Receita Federal.

Em dezembro, a arrecadação federal somou R$ 147,501 bilhões, o pior desempenho para o mês desde 2016. O montante ficou praticamente estável na comparação com dezembro de 2018 (-0,08%, considerada a inflação do período). Em relação a novembro de 2019, houve aumento de 16,51%.

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O resultado de dezembro veio dentro do intervalo de expectativas de 20 instituições ouvidas pelo Broadcast Projeções, que ia de R$ 147 bilhões a R$ 190 bilhões, com mediana de R$ 150,95 bilhões.

Fatores

De acordo com a Receita Federal, o crescimento da arrecadação em 2019 é explicado pelo comportamento dos principais indicadores macroeconômicos, especialmente os relacionados com o consumo, produção industrial e importações. A Receita destacou ainda o crescimento real de 11,09% na arrecadação do IRPJ e da CSLL no ano passado.

Segundo o órgão, a alta no recolhimento de IRPF ocorreu, principalmente, devido ao ganho na alienação de bens e aos ganhos líquidos em operações na bolsa de valores.

Desonerações

As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 96,532 bilhões em 2019, valor maior do que em 2018, quando ficou em R$ 88,718 bilhões. Apenas no mês de dezembro, as desonerações totalizaram R$ 9,496 bilhões, também acima do que em dezembro de 2018 (R$ 9,158 bilhões).

Só a desoneração da folha de pagamentos custou aos cofres federais R$ 2,291 bilhões em dezembro e R$ 9,977 bilhões no acumulado de 2019. O Congresso aprovou em agosto de 2018 a reoneração da folha de 39 setores da economia, como contrapartida exigida pelo governo para dar o desconto tributário no diesel prometido aos caminhoneiros que estavam em greve. Pela lei aprovada, outros 17 setores manterão o benefício até o fim deste ano.

O ex-secretário especial da Receita Federal Marcos Cintra pretendia reativar a desoneração da folha de salários, mas dessa vez de forma linear para toda a economia. No entanto, as polêmicas em torno da recriação de um imposto sobre movimentações financeiras nos moldes da extinta CMPF para compensar a perda de arrecadação com a medida culminaram com a saída de Cintra do governo em setembro do ano passado.

A rede de distribuição comprou nas siderúrgicas em dezembro 291,2 mil toneladas de aço plano, alta de 47,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Ante novembro, o aumento foi de 4%. O levantamento do Inda inclui os dados de seus associados e incluem chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas, chapas eletro-galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume.

Já as vendas dos distribuidores chegaram em 253,2 mil toneladas no mês passado, crescimento de 34,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ante novembro, contudo, houve queda de 13,7%.

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Com isso, os estoques da rede subiram e atingiram 800,2 mil toneladas, com um giro de 3,2 meses.

As importações em dezembro caíram 43,3%, para 53,7 mil toneladas na relação anual. Na comparação com o mês imediatamente anterior houve alta de 10,4%.

Para janeiro em relação a dezembro, a expectativa do Inda é de aumento das vendas em 10%. O volume comprado, contudo, deve se manter.

Mais projeções

O Inda projeta que as vendas de aço da rede cresçam 5% este ano, para 3,56 milhões de toneladas. O impulso deverá vir, segundo o presidente da entidade, Carlos Loureiro, do setor automotivo e da construção civil.

As vendas da rede de distribuição em 2019 somaram 3,392 milhões de toneladas, aumento de 9,6% em relação ao volume de 2018.

O bom resultado foi impulsionado pelas fortes vendas em dezembro.

O salário mínimo de R$ 1.039, fixado pelo governo Jair Bolsonaro, ficou abaixo da inflação do ano passado. Como o mínimo estava estabelecido em R$ 998 em 2019 e aumentou em 4,1%, o ajuste ficou abaixo do Índice Nacional de Preços ao Mercado (INPC) de 2019, de 4,48%, divulgado nesta sexta-feira (10).

O INPC serve como base para correção do salário mínimo e é diferente do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Com isso, se levada em conta a variação do INPC, o salário mínimo deveria ter chegado a R$ 1.042,71 em 2020.

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Para definir o valor de R$ 1.039, o governo federal usou a previsão do mercado financeiro para o INPC em dezembro do ano passado, que estava em 0,62%. Com esse INPC, o valor de todo o ano de 2019 somaria 3,84%.

Um integrante da equipe econômica lembrou que é possível compensar a inflação no ano seguinte, o que é feito tradicionalmente. Ao definir o salário mínimo de 2019, por exemplo, a equipe econômica adicionou R$ 1,75 porque o INPC de 2017 ficou acima do que foi considerado na definição do salário mínimo de 2018.

Já para a definição do salário mínimo de 2020, a equipe econômica levou em conta o valor de R$ 999,91 (acima dos R$ 998 vigentes no ano passado) porque a inflação efetiva de dezembro de 2018 também veio mais alta do que a estimativa que foi levada em conta.

Se a correção de 4,48% do INPC de 2019 fosse aplicada sobre essa base, de R$ 999,91, o valor do salário mínimo deveria ter subido, então, para R$ 1.044,70.

De acordo com cálculos do governo, o aumento de cada R$ 1 para o salário mínimo implica despesa extra em 2020 de aproximadamente R$ 355,5 milhões.

Depois de eleger os jogos mais esperados e mais curtidos por seus assinantes, em 2019, a Sony revelou quais foram os jogos mais baixados da PlayStation Store, no mês de dezembro. Mais uma vez, FIFA 20 levou o primeiro lugar, seguido por Grand Theft Auto V, que nunca sai da lista dos mais procurados. Fechando o pódio, The Witcher 3: Wild Hunt - que deve ter voltado as graças dos jogadores, após a estreia da série homônima da Netflix, no finzinho do ano passado. Confira a lista completa.

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A alta de 1,15% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em dezembro foi o maior resultado para o mês desde 2002, quando a taxa avançou 2,10%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Considerando todos os meses, o IPCA de dezembro foi o mais elevado desde junho de 2018, quando a greve de caminhoneiros levou o índice a um avanço de 1,26%. Em dezembro de 2018, o IPCA ficou em 0,15%.

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Como resultado, a taxa acumulada pelo IPCA em 12 meses acelerou de 3,27% em novembro para 4,31% em dezembro, acima do centro da meta de 4,25% perseguida pelo Banco Central este ano. O IPCA de 2019 foi o maior desde 2016, quando a inflação foi de 6,29%.

Acima das expectativas

O resultado de dezembro de 2019 superou a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que era positiva em 1,08%. O intervalo de previsões ia de 0,70% a 1,18%.

A taxa acumulada pela inflação no ano de 2019 foi de 4,31%, também acima da mediana (4,24%) e dentro das projeções (3,84% a 4,34%).

Apesar da rentabilidade menor em relação a outras aplicações financeiras, a caderneta de poupança registrou captação líquida positiva pelo terceiro ano consecutivo. Dados divulgados nesta terça-feira, 7, pelo Banco Central mostram que, em 2019, os brasileiros depositaram R$ 13,327 bilhões líquidos na poupança. O valor já leva em consideração os saques promovidos no período.

O montante é menor que os valores registrados em 2018 (R$ 38,260 bilhões) e 2017 (R$ 17,127 bilhões), mas consolida o período de recuperação da caderneta, após os saques líquidos registrados nos anos de crise. Somente em 2015 e 2016, com muitas famílias recorrendo à poupança para fechar as contas, R$ 94,270 bilhões líquidos haviam deixado a caderneta.

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Em 2019, apesar de a poupança alternar meses de saques e depósitos, os aportes prevaleceram, na esteira da relativa recuperação da economia e da diminuição do desemprego.

Em dezembro, mês de pagamento do 13º salário, a poupança registrou captação líquida positiva de R$ 17,211 bilhões. O montante foi resultado de aportes de R$ 260,544 bilhões e retiradas de R$ 243,333 bilhões.

Considerando o rendimento de R$ 2,534 bilhões no período, a poupança fechou 2019 com saldo total de R$ 845,465 bilhões. Em valores nominais (sem considerar a inflação), este é o maior saldo da história da poupança. A série histórica do BC leva em conta valores desde janeiro de 1995.

O desempenho da poupança em 2019 ocorre a despeito de a aplicação não ser mais tão atrativa. Com a baixa da Selic (a taxa básica de juros da economia), o retorno da poupança também caiu nos últimos anos. Isso porque, pelas regras atuais, a poupança é remunerada pela taxa referencial (TR), que está em zero, mais 70% da Selic. A Selic, por sua vez, está em 4,50% ao ano, no menor patamar da história.

Na prática, o retorno atual da poupança é de 3,15% ao ano - um porcentual que, em 2020, pode perder para a inflação, já que o mercado financeiro projeta alta de 3,60% para os preços no ano.

Em 2019, conforme cálculos da consultoria Economatica, a poupança ainda gerou um retorno real (já descontada a inflação) de 2,96%. O desempenho ficou bem abaixo do registrado por outras aplicações. O Ibovespa - índice de referência da bolsa brasileira -, por exemplo, teve ganho real de 27,60% em 2019.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,1 ponto na passagem de novembro para dezembro, para 96,1 pontos, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice teve alta de 0,7 ponto, mantendo a tendência ascendente iniciada em julho deste ano.

"A confiança de serviços encerra o ano de 2019 em trajetória ascendente, registrando o maior nível desde fevereiro de 2019. A alta em dezembro foi influenciada principalmente pela melhora da percepção dos empresários sobre a situação atual, sugerindo que o volume de serviços deve ter um resultado favorável no último trimestre do ano e com empresários mais otimistas com a continuidade da recuperação gradual do setor nos primeiros meses de 2020", avaliou Rodolpho Tobler, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/GV), em nota oficial.

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Em dezembro, o Índice de Situação Atual (ISA-S) avançou 1,8 ponto, para 93,6 pontos, maior nível desde junho de 2014, quando estava em 94,3 pontos. No ano de 2019, o ISA-S acumulou uma alta de 5,1 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-S) subiu 0,4 ponto em dezembro, para 98,8 pontos, aproximando do nível neutro de 100 pontos. O IE-S, porém, acumulou uma queda de 2,1 pontos em 2019.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) do setor de serviços recuou 0,1 ponto porcentual em dezembro ante novembro, para 81,6%. A coleta de dados para a edição de dezembro da Sondagem de Serviços foi realizada entre os dias 2 e 20 do mês.

As passagens aéreas subiram 15,63% em dezembro, depois de os preços já terem aumentado 4,44% em novembro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As tarifas aéreas contribuíram com 0,07 ponto porcentual para a taxa de 1,05% do IPCA-15 de dezembro. O item também teve a maior influência sobre o avanço de 0,90% nos custos das famílias com Transportes no mês, que contribuiu com 0,16 ponto porcentual para a inflação.

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Os combustíveis também tiveram aceleração, passando de uma alta de 1,07% em novembro para 1,76% em dezembro. A gasolina subiu 1,49% em dezembro, enquanto o etanol aumentou 3,38%.

O ônibus interestadual ficou 1,06% mais caro, e a tarifa do ônibus intermunicipal teve elevação de 0,04%.

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu 0,8% na passagem de novembro para dezembro. O resultado foi puxado principalmente pela perspectiva profissional, que registrou queda de 3%, e pelo nível de consumo atual, com redução de 2,8%.

Também tiveram queda componentes de renda atual (-0,6%), compra a prazo (-1,2%) e perspectiva (-1,6%). O momento para a compra de bens duráveis (3,6%) e emprego atual (0,6%) foram os únicos componentes a ter alta.

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No acumulado do ano, a ICF teve alta de 5,6%. Seis dos sete componentes tiveram alta: emprego atual (4,2%), renda atual (7,5%), compra a prazo (9,1%), nível de consumo atual (3,6%), perspectiva de consumo (5,7%) e momento para duráveis (13,6%). A exceção ficou com a perspectiva profissional (-1,3%).

A Caixa Econômica Federal inicia nesta quarta-feira (18) mais uma etapa de liberação do saque imediato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que paga até R$ 998 por conta ativa ou inativa. Os trabalhadores nascidos em novembro e dezembro sem conta no banco poderão retirar o dinheiro.

Os que têm saldo acima de R$ 998 em 24 de julho só terão direito ao saque imediato de até R$ 500 por conta de FGTS. Somente aqueles com até um salário mínimo (R$ 998) na conta do FGTS na mesma data poderão sacar até R$ 998. Dessa forma, um trabalhador que tinha R$ 998 numa conta do FGTS e R$ 1 mil em outra conta em 24 de julho só poderá receber R$ 998 da primeira conta e R$ 500 da segunda.

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Os trabalhadores nascidos em outros meses do ano que já sacaram os R$ 500 da conta só poderão retirar o valor complementar – diferença entre R$ 500 e R$ 998 – na próxima sexta-feira (20), caso tenham direito. O saque poderá ser feito pelos mesmos canais de pagamento da primeira etapa do saque imediato.

O pagamento de recursos do FGTS começou em setembro para quem tem poupança ou conta corrente na Caixa, com crédito automático.

Para esses trabalhadores, o valor será depositado também na sexta-feira. Quem nasceu em novembro e dezembro receberá o valor integral na conta. Quem nasceu em outros meses receberá o valor complementar, se tiver direito.

Segundo a Caixa, no total os saques do FGTS podem resultar em uma liberação de cerca de R$ 40 bilhões na economia em 2019.

Oiginalmente, o saque imediato iria até março, mas o banco antecipou o cronograma, e todos os trabalhadores receberão o dinheiro este ano.

Atendimento

Os saques de até R$ 998 podem ser feitos nas casas lotéricas e terminais de autoatendimento para quem tem senha do cartão cidadão. Quem tem cartão cidadão e senha pode sacar nos correspondentes Caixa Aqui, apresentando documento de identificação, ou em qualquer outro canal de atendimento.

No caso dos saques de até R$ 100, a orientação da Caixa é procurar casas lotéricas, com apresentação de documento de identificação original com foto. Segundo a Caixa, mais de 20 milhões de trabalhadores podem fazer o saque só com o documento de identificação nas lotéricas.

Quem não tem senha nem cartão cidadão e vai sacar mais de R$ 100 deve procurar uma agência da Caixa.

Embora não seja obrigatório, a Caixa orienta, para facilitar o atendimento, que o trabalhador leve também a carteira de trabalho para fazer o saque. Segundo o banco, o documento pode ser necessário para atualizar dados.

As dúvidas sobre valores e a data do saque podem ser consultadas no aplicativo do FGTS (disponível para iOS e Android), pelo site da Caixa ou pelo telefone de atendimento exclusivo 0800-724-2019, disponível 24 horas.

A data limite para saque é 31 de março de 2020. Caso o saque não seja feito até essa data, os valores retornam para a conta do FGTS do trabalhador.

Horário especial

Para facilitar o atendimento, a Caixa vai abrir 2.302 agências em horário estendido de hoje até sexta-feira (20). As agências que abrem às 8h terão o encerramento do atendimento duas horas depois do horário normal de término.

As que abrem às 9h terão atendimento uma hora antes e uma hora depois. Aquelas que abrem às 10h iniciam o atendimento com duas horas de antecedência. E as que iniciam ao funcionamento às 11h também começam o atendimento duas horas antes do horário normal.

A lista das agências com horário especial de atendimento pode ser consultada no site da Caixa. Nesses pontos, o trabalhador poderá tirar dúvidas, fazer ajustes de cadastro dos trabalhadores e emitir senha do Cartão Cidadão.

A Caixa destaca que o saque imediato não altera o direito de sacar todo o saldo da conta do FGTS, caso o trabalhador seja demitido sem justa causa ou em outras hipóteses previstas em lei.

Essa modalidade de saque não significa que houve adesão ao saque aniversário, que é uma nova opção oferecida ao trabalhador, em alternativa ao saque por rescisão do contrato de trabalho.

Por meio do saque aniversário, o trabalhador poderá retirar parte do saldo da conta do FGTS, anualmente, de acordo com o mês de aniversário.

*Colaborou Kelly Oliveira

Trabalhadores nascidos no mês de dezembro receberão o Abono Salarial, calendário 2019/2020, a partir da quinta-feira (12). Os valores variam de R$ 84 a R$ 998, de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano base 2018. As pessoas que tiverem conta na CAIXA recebem nesta terça-feira (10), o crédito automático antecipado.

Os pagamentos, que começaram em julho, são escalonados conforme o mês de nascimento do trabalhador. O prazo final para o saque do abono salarial do calendário de pagamentos 2019/2020 é 30 de junho de 2020.

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São mais de 1,8 milhão de trabalhadores nascidos em dezembro, totalizando R$ 1,3 bilhão em recursos que serão injetados na economia. O valor do benefício pode ser consultado no Aplicativo CAIXA Trabalhador, no site da CAIXA ou pelo Atendimento CAIXA ao Cidadão: 0800 726 0207.

Quem tem direito ao saque

Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2018, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados estejam corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ano base 2018.

Quem possui o Cartão do Cidadão e senha cadastrada pode se dirigir a uma casa lotérica, a um ponto de atendimento CAIXA Aqui ou aos terminais de autoatendimento da CAIXA. Caso não tenha o Cartão do Cidadão e não tenha recebido automaticamente em conta CAIXA, o valor pode ser retirado em qualquer agência da CAIXA, apresentando o documento de identificação oficial com foto. O trabalhador com vínculo na empresa pública possui inscrição PASEP e recebe o pagamento pelo Banco do Brasil.

*Com informação da assessoria

A programação de Natal do município de Gravatá, no Agreste de Pernambuco, foi divulgada nesta terça-feira (10). A festa tem início nesta sexta-feira (13) e conta com apresentações em cinco polos distribuídos pela cidade.

Com o tema “Natal de Paz e Luz”, a comemoração vai até o dia 29 de dezembro e promove cantatas natalinas; missas; espetáculos de dança; desfile de Natal; teatro; projeção mapeada; apresentações artísticas e a tradicional decoração com luzes e artigos que iluminaram as ruas da cidade.

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Confira a programação completa:

Sexta-feira (13)

20h – Desfile Natalino – Avenida Cleto Campelo

21h40 – Natal de Paz e Luz – Pátio de Eventos

Sábado (14)

18h30 – Big Band – Praça Rodolfo de Morais

19h30 – Projeção Mapeada – Praça da Matriz

20h30 – Desfile Natalino – Avenida Cleto Campelo

21h45 – Natal de Paz e Luz – Pátio de Eventos

Domingo (15)

16h – Coral Jovem Erempaf – Praça Rodolfo de Morais

17h – Cia de Dança Ione Santos – Praça Rodolfo de Morais

18h – Igreja Batista Central – Praça Rodolfo de Morais

19h30 – Projeção Mapeada – Praça da Matriz

20h – Alma Núcleo de Dança – Praça Rodolfo de Morais

21h – Sena Sax – Praça Rodolfo de Morais

Sexta-feira (20)

17h – Escola da Mônica – Praça Rodolfo de Morais

20h – Desfile Natalino – Avenida Cleto Campelo

21h40 – Natal de Paz e Luz – Pátio de Eventos

Sábado (21)

18h30 – Coral de Sant’Ana – Praça Rodolfo de Morais

19h30 – Projeção Mapeada – Praça da Matriz

20h30 – Desfile Natalino – Avenida Cleto Campelo

21h45 – Natal de Paz e Luz – Pátio de Eventos

Domingo (22)

16h – Mestre Galdino Mamulengos – Praça Rodolfo de Morais

17h – Academia Art Dança – Praça Rodolfo de Morais

18h – Ballet MDWJ – Praça Rodolfo de Morais

19h30 – Projeção Mapeada – Praça da Matriz

20h – Banda de Lira Natalina – Praça Rodolfo de Morais

21h – Igreja Batista Betânia – Praça Rodolfo de Morais

Quarta-feira (25)

17h – Igreja Sara Nossa Terra – Praça Rodolfo de Morais

18h – Igreja Presbiteriana – Praça Rodolfo de Morais

19h30 – Projeção Mapeada – Praça da Matriz

20h30 – Desfile Natalino – Avenida Cleto Campelo

21h45 – Natal de Paz e Luz – Pátio de Eventos

Quinta-feira (26)

16h – Coral da Assistência Social – Igreja Matriz de Sant’Ana

19h30 – Espetáculo Quebra Nozes – Praça Rodolfo de Morais

Sexta-feira (27)

20h30 – Desfile Natalino – Avenida Cleto Campelo

21h45 – Natal de Paz e Luz – Pátio de Eventos

Sábado (28)

18h30 – Luiz Sérgio e Quarteto Metal – Praça Rodolfo de Morais

19h30 – Projeção Mapeada – Praça da Matriz

20h30 – Desfile Natalino – Avenida Cleto Campelo

21h45 – Natal de Paz e Luz – Pátio de Eventos

Domingo (29)

16h – Mestre Galdino Mamulengos – Praça Rodolfo de Morais

17h – Gravat’art – Praça Rodolfo de Morais

18h – Nordesax – Praça Rodolfo de Morais

19h – Quarteto Sanfonado – Praça Rodolfo de Morais

20h30 – Desfile Natalino – Avenida Cleto Campelo

21h45 – Natal de Paz e Luz – Pátio de Eventos

No momento em que grupos conservadores civis e políticos tentam difamar Paulo Freire e tirar dele o título de Patrono da Educação Brasileira, a Editora Paz & Terra dá continuidade ao projeto de relançar a obra do autor em novo projeto gráfico.

Os livros da vez são “À sombra dessa mangueira” e “Educação como prática da liberdade” que tratam da educação libertadora defendida pelo autor, capaz de despertar a consciência crítica e política de dos indivíduos. Freire, que figurou entre os mais vendidos do Grupo Editorial Record na Bienal do Rio em 2019, mostra-se cada vez mais atual.

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Neste novo projeto gráfico, já foram lançados títulos como “Pedagogia da autonomia”, “Pedagogia do oprimido” e a coletânea inédita “Direitos humanos e educação libertadora”, que inaugurou a coleção.

O livro ‘Educação como prática da liberdade’ foi escrito em 1967, durante o exílio forçado de Paulo Freire no Chile. Tem como principal objetivo alcançar a educação que liberta seres humanos da condição de oprimido e os insere na sociedade como forças transformadoras, críticas, politizadas e responsáveis por todas as pessoas que a integram. Além de apresentação de Francisco C. Weffort e prefácio-poema de Thiago de Mello, esta edição reúne apêndice com exemplos de situações existenciais, que possibilitam no Método a apreensão do conceito de cultura. São acompanhadas de desenhos de Vicente de Abreu feitos a partir das pinturas originais de Francisco Brennand, destruídas pela ditadura militar brasileira.

‘À sombra desta mangueira é uma lúcida’ análise de Paulo Freire sobre o contexto concreto do mundo nos fins do século XX. É um libelo contra a malvadez do neoliberalismo contida no seu fatalismo que nega a humanização e libertação dos seres humanos proclamando a “morte da História”, da utopia, do sonho. Reúne 16 ensaios de Paulo Freire, prefácio de Ladislau Dowbor e apresentação e notas de Ana Maria Araújo Freire.

Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.

As janelas do casarão centenário do Paulista North Way Shopping serão palco da Cantata Natalina. Com a concepção voltada para o universo do Noel, os visitantes poderão ver de perto os cômodos da casa do bom velhinho, com direito a sala do trono, lareira, sala de jantar com a ceia de natal, quarto e a famosa sala das cartas e presentes. A visitação segue até o dia 25 de dezembro, das 17h às 21h. Já as cantatas acontecerão nos dias 7, 13, 14 e 21 de dezembro, às 18h.

A casa mágica do Papai Noel é uma lúdica brincadeira de Natal onde adultos e crianças poderão conhecer a rotina do bom velhinho. Já a cantata tem produção assinada por Roberto Costa, em parceria com os alunos do Colégio Fernando Ferrari, que prometem apresentações especiais, com efeitos de luz e som, entre outras surpresas.

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Serviço

Casa Mágica do Papai Noel

Até 25 de dezembro | 17h

Paulista North Way Shopping (PE-15, Km 16.5, 242 - Paulista)

R$ 6

A Receita Federal de São Paulo abriu, na última semana, um novo leilão com mercadorias apreendidas no Aeroporto internacional de Guarulhos. Ao todo, 210 lotes de produtos estão disponíveis para lances, com preços bem abaixo do mercado. Entre os itens estão Iphones, Macbook, máquinas fotográficas, AirPods, Ipads, consoles de PS4, Apple Watchs, entre outros.

A lista do lote 210 terá propostas aceitas até o dia 2 de dezembro, às 20h, e o pregão está marcado para o dia 3 de dezembro, às 11h. E entre os itens mais atrativos está o Iphone 7 de 128 GB, com valor inicial de R$ 800 (lotes 16, 17, 73, 74, 75, e 76). O Iphone 7 de 256 GB com o relógio de pulso Apple Whath 2, com o lance inicial em R$ 1000, também está na relação.

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Vale destacar também os lotes 48, 49, 50 e 51, com o Playstation 4, custando R$ 500, e o Ipad Pro 32 GB (lotes 56, 57, 58, 59 e 60) custando R$ 1.500 no lance inicial. Além desses, existem outros itens disponíveis, que podem ser verificados no site da Receita Federal.

Atualmente, a Secretaria da Receita Federal realiza apenas leilões virtuais, por meio do Sistema de Leilão Eletrônico (SLE) e podem participar pessoas físicas e jurídicas sendo necessário realizar um cadastro no site da Instituição. Também vale ressaltar que os itens adquiridos por pessoas físicas não podem ser revendidos e que a retirada dos produtos devem ser feitas presencialmente no local indicado pela Receita.

O projeto 'Ocupação Reverbo' reúne artistas de variadas regiões do Estado afirmando a força e produtividade da música autoral de Pernambuco. Apresentações ocorrem no dias 5, 6 e 7 de dezembro, com dez artistas no palco em cada noite e rodas de diálogos sobre mercado e conexões no setor musical.

O evento  será realizado na Torre Malakoff, com abertura às 18h, e com rodas de diálogo iniciadas às 19h. O espetáculo tem início às 21h e a entrada do público será feita por ordem de chegada. O espaço está sujeito à lotação.

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A apresentação tem direção musical do compositor e arranjador Juliano Holanda. A marca do projeto são as conversas, trocas e novas conexões e para esta edição, a Ocupação convidou três importantes personalidades do mercado da música para abrir a programação diariamente, sempre às 19h. 

O primeiro convidado, na quinta-feira (5), é Benjamin Taubkin, com o tema “Conexões do real – música em movimento”. Pianista, compositor, arranjador e produtor musical, ele já produziu mais de 150 discos, fez trilhas sonoras, participa de concertos como piano solo e com orquestras sinfônicas, e desenvolve projetos musicais mundo afora, tendo como ponto de partida a música brasileira.

Na sexta-feira (6), será a vez de um bate-papo com Ronaldo Bastos, em “Nuvem cigana – uma canção é leve e pode sustentar”. Exímio compositor que transita entre gerações e estilos, Ronaldo é uma das mentes inventivas por trás de movimentos como o 'Clube da Esquina' e o 'Nuvem Cigana', que revolucionaram a musicalidade e a poesia nos anos 1970.

No sábado (7), a roda de diálogo adentra por Pernambuco e traz Stephany Metódio, com “Interior e ação – a invenção do lugar”. Atriz, contadora de histórias e gestora cultural natural de Garanhuns, ela está à frente de festivais, mostras, fóruns e iniciativas que unem música, cena e literatura.

Serviço

Ocupação Reverbo

5, 6 e 7 de dezembro | 19h

Torre Malakoff (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Recife)

Gratuito

Comemorando 60 anos de carreira, o cantor Roberto Carlos retorna ao Recife após dois anos de espera. A apresentação acontecerá no dia 7 de dezembro, no Classic Hall.

Assumindo o palco do Classic Hall, mesmo local da sua última apresentação na cidade, em 2017, o cantor fará uma apresentação especial para os pernambucanos. Repleto de emoções, e, claro, das suas rosas, o espetáculo reunirá os principais sucessos da sua carreira, além de relembrar épocas e histórias da sua trajetória.

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Os ingressos para a apresentação na capital pernambucana começam a ser vendidos nesta segunda-feira (23) e custam a partir de R$ 150. À venda na bilheteria do Classic Hall, sem taxas adicionais, ou pelo site do Eventim.

Serviço

Roberto Carlos no Recife

7 de dezembro

Classic Hall ( Av. Gov. Agamenon Magalhães, S/N - Salgadinho, Olinda)

Cadeira Emoções (sem numeração, por ordem de chegada): R$ 150 (meia entrada) e R$ 300 (inteira); Mesa VIP: R$ 2.200, para 4 pessoas; Mesa Premium: R$ 2.400, para 4 pessoas; Camarote Superior, 3° piso: R$ 3.000, para 10 pessoas; Camarote Superior, 2º piso: R$ 3.500, para 10 pessoas; Camarote Superior, 1º piso: R$ 4.000, para 10 pessoas.

O Brasil tinha 12,195 milhões de pessoas em busca de emprego no trimestre encerrado em dezembro de 2018. Apesar do patamar elevado de desemprego, houve melhora em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Há menos 116 mil desempregados em relação a um ano antes, o equivalente a um recuo de 0,9%. O total de ocupados cresceu 1,0% no período de um ano, o equivalente à criação de 894 mil postos de trabalho. O contingente de inativos avançou 1,1%, 733 mil pessoas a mais nessa condição.

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Como consequência, a taxa de desemprego passou de 11,8% no trimestre até dezembro de 2017 para 11,6% no trimestre encerrado em dezembro de 2018, mesmo patamar registrado em novembro do ano passado.

O nível da ocupação, que mede o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 54,5% no trimestre até dezembro de 2018, ante 54,4% no trimestre até setembro. No trimestre até dezembro de 2017, o nível de ocupação era de 54,5%.

Novos postos

O País ganhou 381 mil novos postos de trabalho em apenas um trimestre, enquanto 297 mil pessoas deixaram o contingente de desempregados, segundo o IBGE.

A criação de vagas no trimestre encerrado em dezembro em comparação ao trimestre terminado em setembro superou o total de pessoas que deixaram de procurar emprego no período, puxando a taxa de desemprego para baixo. No entanto, houve também ajuda do aumento da população inativa, que cresceu em 171 mil pessoas no período.

A taxa de desemprego passou de 11,9% no trimestre terminado em setembro para 11,6% no trimestre encerrado em dezembro. A população inativa totalizou 65,369 milhões de pessoas no trimestre encerrado em dezembro.

Desalentados

O Brasil tinha 4,706 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em dezembro de 2018, segundo os dados da Pnad Contínua iniciada em 2012 pelo IBGE. O resultado significa 69 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em setembro. Na comparação com o último trimestre de 2017, porém, 355 mil pessoas a mais caíram no desalento.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

No ano de 2018, o País teve uma média de 4,736 milhões de desalentados, uma alta de 13,4% ante 2017.

Os percentuais de famílias endividadas e inadimplentes fecharam 2018 em queda, segundo dados divulgados hoje (9) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

As famílias com dívidas (não necessariamente em atraso) eram 59,8% em dezembro de 2018, abaixo dos 60,3% de novembro e dos 62,2% de dezembro de 2017.

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Já os inadimplentes, ou seja, aqueles com dívidas ou contas em atraso, somaram 22,8% em dezembro do ano passado, abaixo dos 22,9% do mês anterior e dos 25,7% de dezembro de 2017.
 
Outro indicador em queda foi o percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas ou contas: de 9,7% em dezembro de 2017 e 9,5% em novembro de 2018 para 9,2% em dezembro de 2018.
 
A proporção das famílias que disseram estar muito endividadas recuou de 12,8% em novembro para 12,4% em dezembro.

Tempo médio

Entre as famílias com contas ou dívidas em atraso, o tempo médio de atraso foi de 63,5 dias em dezembro de 2018, abaixo dos 64,3 dias de dezembro de 2017. O tempo médio de comprometimento com dívidas entre as famílias endividadas foi de 6,9 meses.
 
O cartão de crédito continua sendo o principal responsável pelas dívidas porque 78,1% das famílias com contas atrasadas se endividam com ele. Depois do cartão, aparecem os carnês (14,7%) e financiamentos de carro (10,2%).

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