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O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) subiu 0,73% em dezembro ante uma queda de 0,19% em novembro, divulgou na manhã desta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) encerrou dezembro também com alta de 0,73% depois de recuar 0,33% em novembro. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) terminou este mês com uma alta de 0,29% ante variação positiva de 0,23% em novembro.

Os três indicadores compõem o a inflação medida pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), em geral utilizado para reajustar contratos de aluguel. A FGV apontou que o IGP-M fechou dezembro com avanço de 0,68% ante queda de 0,33% em novembro.

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Para os bens finais, a FGV apurou uma inflação de 0,74% e para os bens intermediários, variação de +0,41%. O grupo das matérias-primas fechou o mês com alta de 1.11%.

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) fechou dezembro com uma alta de 0,68% ante uma queda de 0,33% em novembro, informou na manhã desta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No acumulado do ano, o indicador tem variação de 7,82%.

Nas duas leituras, o IGP-M ficou abaixo do piso das previsões dos analistas do mercado financeiro, consultados pelo AE Projeções. Para o mês, as previsões iam de 0,71% a 0,87% e para o ano, de 7,84% a 8,02%.

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As famílias ficaram mais endividadas no mês de dezembro em relação a novembro, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) Endividamento e Inadimplência do Consumidor. Do total de entrevistados 60,7% informaram estar com dívidas, ante 59,0% que se diziam endividados em novembro e 58,6% em dezembro de 2011.

Também aumentou o porcentual de dívidas ou contas em atraso, de 21,0% em novembro para 21,7% em dezembro. Em igual mês do ano anterior, eram 21,2%. Para 7% das famílias não será possível pagar as dívidas neste mês. Em novembro, o porcentual era de 6,8% e, em dezembro de 2011, de 7,2%.

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"Apesar da tendência recente de alta do endividamento, a trajetória de queda dos spreads bancários e o mercado de trabalho ainda aquecido proporcionam condições para indicadores de inadimplência ainda favoráveis", afirmou a CNC, por meio de nota divulgada nesta quinta-feira.

A confederação destaca que a maioria das famílias possui uma percepção positiva sobre a capacidade de pagamento das dívidas, "com a proporção de famílias que relataram não ter condições de pagar suas contas em atraso permanecendo em patamares baixos".

Segundo a pesquisa, o tempo médio de atraso no pagamento foi de 60,8 dias neste mês, superior aos 62,8 dias de dezembro de 2011. O tempo médio de comprometimento com dívidas foi de 6,4 meses, sendo que 28,2% das famílias informaram estar comprometidas com dívidas até três meses, e 26,7%, por mais de um ano.

A maior parte das dívidas, 75,9%, é atrelada ao cartão de crédito, seguido do carnê, com 18,9%, e do financiamento de carro, com 11,7%. "As políticas de estímulos ao crédito e à aquisição de bens duráveis continuam exercendo impacto moderado sobre o número de famílias endividadas", segundo a CNC.

Na passagem de novembro para dezembro, o comprometimento do orçamento com contas a pagar foi disseminado entre as famílias de diferentes classes de renda. Entre aquelas com renda mensal de até dez salários mínimos, o porcentual de endividamento passou de 60,9% para 61,9%. Enquanto para o grupo com renda mensal superior a dez salários mínimos avançou de 51,1% para 54,6%.

O Governo do Estado de Pernambuco começa a pagar o último salário de 2012 nesta quinta-feira (20). Os servidores inativos serão os primeiros a receberem o salário referente ao mês de dezembro. Segundo a tabela divulgada pela secretaria de Administração, na sexta-feira (21) recebem os funcionários em atividade da secretaria de Educação.

Já na segunda (24), será a vez dos servidores das demais secretarias e dos órgãos da administração indireta. Com a última folha do ano, mais a do décimo terceiro e a do mês de novembro, o Governo do Estado está injetando, em apenas 20 dias, R$ 1 bi e 600 mil na economia pernambucana.

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Os preços do grupo Alimentação e Bebidas subiram mais em dezembro, dentro do IPCA-15. A alta passou de 0,83% em novembro para 0,97% em dezembro. O aumento foi puxado pelo encarecimento de produtos como o frango (de 1,43% em novembro para 4,16% em dezembro), leite (1,39% para 2,03%) e frutas (de 0,43% para 1,27%). No ano, os alimentos registraram avanço de 9,84%. Entre as maiores pressões sobre o IPCA-15 do período estão a farinha de mandioca (84,90%), o arroz (37,00%) e o feijão carioca (37,74%).

Despesas Pessoais

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Os preços do grupo Despesas Pessoais aceleraram de 0,30% em novembro para 1,10% em dezembro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo apresentou o maior resultado no mês, puxado pela alta nos salários dos empregados domésticos, que passaram de 0,66% em novembro para 0,82% em dezembro. O aumento de 12,75% nos salários dos empregados domésticos em 2012 foi destaque na lista dos principais impactos no IPCA-15 no ano.

Em dezembro, tiveram grande influência ainda sobre as Despesas Pessoais os itens excursão (de 0,40% em novembro para 12,15% em dezembro) e cigarro (de 0% para 2,66%). No ano, o grupo Despesas Pessoais registrou alta de 9,40%, a segunda maior variação verificada no IPCA-15 no período, atrás apenas do grupo Alimentação e Bebidas.

Despesas Pessoais foi o grupo que teve a maior participação dentro da inflação de 0,70% apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na primeira quadrissemana de dezembro. Com alta de 1,84%, esta classe de despesa respondeu por 31,31%, ou 0,21 ponto porcentual (na variação ponderada), do IPC do período. "Estes preços subiram mais que o esperado", disse na manhã desta terça-feira, durante entrevista à Agência Estado na sede da Fipe, o coordenador do IPC, Rafael Costa Lima, cuja previsão para o grupo era de alta de 1,55%.

O principal item a pressionar individualmente não somente tal conjunto de preços, mas também o IPC como um todo, foi Passagem Aérea, que saiu de uma elevação de 10,87% no fechamento de novembro para 13,62% na primeira quadrissemana de dezembro, liderando o ranking de aumentos dos itens que mais contribuíram para a inflação. Passagem Aérea também ajudou a pressionar outro item: Viagem (Excursão), que avançou 5,80% e ficou em segundo lugar naquele ranking. Ambos favoreceram a alta de 3,58% para o subgrupo Recreação e Cultura.

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Segundo Costa Lima, os preços das tarifas aéreas continuam avançando nas pesquisas de ponta (semanais) da Fipe, o que sugere que Despesas Pessoais devem manter a inflação pressionada nas próximas leituras do IPC. "Andar de avião está mais caro por causa do aumento do preço do querosene, que subiu já há algum tempo mas as empresas conseguiram repassar só agora com o aumento da demanda", disse o coordenador, lembrando que o consumo desses serviços normalmente aumenta com a proximidade das festas de fim de ano e do período de férias. Outros motivos que podem ter reforçado o impacto deste movimento sazonal em 2012, segundo a Fipe, são o fim da WebJet e o câmbio mais depreciado.

De acordo com a Fundação, o item passagem aérea em 12 meses até novembro acumula avanço de 7,62% e em 2012, até aquele mês, queda de 0,02%, marcas que devem ser superadas no fechamento de dezembro, pois somente na primeira quadrissemana o houve aumento de 13,62%.

O resultado mais alto da primeira prévia de dezembro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) confirmou que o período de deflação do indicador da Fundação Getúlio Vargas (FGV) chegou ao fim, mas é cedo para uma conclusão sobre a tendência da inflação apurada pelo índice neste mês. A avaliação é do coordenador de Análises Econômicas da instituição, Salomão Quadros, que, em entrevista à Agência Estado, destacou que, a despeito das pressões importantes de alta observadas na parcial do IGP-M, não há um processo espalhado de inflação, já que existem itens com peso relevante ainda em queda.

"É cedo para tirarmos conclusões na primeira prévia. A notícia mais relevante é a de que a deflação realmente ficou para trás", comentou Quadros, lembrando que a segunda parcial ainda será conhecida. "Mas não é um processo de alta generalizada. Não é uma subida de preços que não tenha uma âncora ou contrapeso", salientou.

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Conforme divulgação realizada nesta segunda-feira (10) pela FGV, a primeira prévia do IGP-M de dezembro trouxe uma taxa de inflação de 0,50% ante uma deflação de 0,19% registrada na primeira parcial de novembro. O resultado ficou acima do intervalo de expectativa dos economistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, já que eles aguardavam taxa em alta de 0,20% a 0,38%, com mediana de 0,31%.

De acordo com Salomão Quadros, a importante aceleração foi gerada por um movimento semelhante dos três subindicadores que formam o IGP-M. No período, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,50% ante recuo de 0,36%; o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 0,56% ante variação positiva de 0,16%; e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou elevação de 0,36% contra aumento anterior de 0,14%.

"A maior influência para o resultado veio do IPA. Primeiro porque ele pesa mais (60%) e segundo porque ele teve a maior aceleração", disse Quadros sobre a parte do IGP-M que reflete os preços do atacado. "O IPC também acelerou, mas veio de uma base mais forte e, com isso, o ganho não foi tão forte como o do IPA, que teve uma mudança mais intensa", acrescentou.

O coordenador observou que, dentro do IPA, houve importantes movimentações nos Bens Finais (de queda de 0,59% para alta de 0,55%) e nos Bens Intermediários (de variação positiva de 0,08% para avanço de 0,24%). Ressaltou, porém, que a aceleração nos preços das Matérias Primas Brutas (de baixa de 0,68% para elevação de 0,79%) foi a mais importante neste processo.

Segundo ele, este comportamento das Matérias Primas Brutas já era esperado para alguns itens que estavam em queda ou em variação positiva pequena. Agora, eles estão passando por um processo de ajuste natural. Dois bons exemplos foram a soja, cuja baixa passou de 3,06% para 1,77%, e o milho, que saiu de um avanço de 1,85% para uma elevação de 4,97%. Outro item que mereceu atenção foi o minério de ferro, que estava em queda de 3,84% na primeira prévia de novembro e passou a subir 0,87% na primeira parcial do mês de dezembro.

Na outra ponta, Salomão Quadros destacou itens que impediram um resultado ainda maior do IPA, dentro das Matérias Primas Brutas. Um de grande peso, o de bovinos, saiu de uma alta de 1,04% para uma variação positiva bem menos intensa, de 0,38%.

Ainda no comportamento do IPA, o coordenador citou alguns itens que, agora em alta no atacado, tendem a influenciar futuramente os preços no varejo de uma forma mais direta ao consumidor. Um dos exemplos é o feijão, que saiu de uma queda de 4,62% na primeira parcial de novembro para uma elevação de 7,22% na primeira prévia de dezembro.

Outro item, tradicionalmente volátil, que tende a pesar no bolso do consumidor é o tomate. No IPA, o item saiu de um declínio de 36,22% para um avanço de 37,36%. No IPC, ele também dá mostras de que já começa a pressionar, depois que passou de uma baixa de 27,02% para uma alta de 16,07%.

"É possível que tenhamos para o mês dezembro uma onda de pressão em Alimentação no IPC", afirmou Quadros, lembrando também que outro item de peso tanto neste subindicador quanto no IPA, a carne bovina, saiu de uma baixa, de 5,38%, para uma variação positiva de 0,05% no atacado. "A Alimentação ainda pode dar um certo trabalho", opinou.

O coordenador ressaltou, no entanto, que, antes de uma interpretação definitiva sobre o futuro do IGP-M em dezembro, é necessário ficar atento ao que será divulgado na segunda prévia do indicador de inflação. A divulgação desta parcial está agendada para o próximo dia 19 pela FGV. "A primeira prévia é um terço do mês e isso é pouco para tirarmos uma conclusão", insistiu.

A primeira prévia do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) de dezembro mostrou alta de 0,50%, após apresentar recuo de 0,19% em igual prévia no mês de novembro, segundo informou, nesta segunda-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa ficou acima do teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam taxa positiva entre 0,20% e 0,38%. A mediana das expectativas estava em 0,31%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de dezembro. O Índice de Preços por Atacado - Mercado (IPA-M) teve alta de 0,50% na primeira prévia do índice este mês, em comparação com a baixa de 0,36% na primeira prévia de novembro.

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Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M) apresentou alta de 0,56% na prévia anunciada hoje, após subir 0,16% na primeira prévia de novembro. Já o Índice Nacional do Custo da Construção - Mercado (INCC-M) teve elevação de 0,36% na primeira prévia deste mês, após registrar aumento de 0,14% na primeira prévia de novembro. O IGP-M é muito usado no reajuste do preço do aluguel residencial. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de dezembro foi de 21 a 30 de novembro.

As compras de fim de ano devem aumentar em até 15% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com pesquisa da Federação do Comércio de Pernambuco (Fecomércio-PE) em conjunto com o Sebrae. O otimismo dos empresários foi confirmado pelos consumidores, que estavam dispostos a comprar neste período tanto em comércios, quanto em shoppings.

Nos shoppings centers, o aumento previsto é maior do que nos outros comércios. “Para 2013, a expectativa é de aumento de mais de 20% na comparação com 2012, sem diferença significativa entre as duas áreas de vendas”, afirma Luiz Kehrle, consultor da Fecomércio.

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Apesar da elevação nos gastos, o equivalente aos consumidores caiu dois pontos percentuais, ficando com 82% das pessoas que pretendem comprar. Mesmo assim, o gasto médio deve subir 16,7%, atingindo R$ 705, compensando a queda no número de compradores.

Os consumidores se concentram nas compras de vestuários, calçados e acessórios. Além destes itens, eletroeletrônicos, móveis, decorações e informática também fazem parte dos itens de Natal, sendo o pagamento tanto a vista, como no cartão de crédito.

Com informações da assessoria

A atacante Marta irá participar da quarta edição do Torneio Cidade de São Paulo de Futebol Feminino com a Seleção brasileira, entre os dias 9 e 19 de dezembro. A competição contará com a presença de Dinamarca, México e Portugal, além do Brasil.

O Torneio é realizado desde 2009 que passou a ser organizada anualmente no Estádio do Pacaembu e a seleção brasileira foi campeã em duas edições (2009 e 2011). A equipe do Canadá ficou com o título em 2010.

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Vencedora da Bola de Ouro por cinco anos consecutivos, Marta concorrerá ao prêmio deste ano com as norte-americanas Abby Wambach e Alex Morgan. A participação no torneio também servirá para a jogadora se livrar da atuação apagada que obteve nas Olimpíadas de Londres. A atleta não conseguiu ajudar a seleção e deixou a Inglaterra sem ter conquistado nenhuma medalha.

O Banco Central divulgou nesta quinta-feira comunicado com detalhes sobre o funcionamento do mercado de câmbio nos dias 24 e 31 de dezembro. A véspera dos dois últimos feriados do ano será considerada dia útil para fins de contagem de prazo para liquidação de operações de câmbio.

Nesses dois dias, o registro das operações de câmbio no mercado primário deve ser feito das 9h às 12h. No mercado interbancário, o registro deve ser efetuado até as 11h30 e as respectivas confirmações até as 12h. No caso de operações realizadas por intermédio de câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação, sem uso de sistemas de negociação e sem identificação da contraparte, a confirmação pelo banco vendedor deverá ocorrer até as 11h45.

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As consultas e serviços disponíveis no Sistema Câmbio terão abertura às 8h e fechamento às 13h. O Sisbacen estará disponível para liquidação das operações de câmbio até as 12h. No dia 31 de dezembro, somente poderão ser realizadas operações de câmbio interbancárias ou registro de eventos no Sistema Câmbio que não alterem quantitativamente a posição de câmbio.

Para agências de turismo autorizadas a operar em câmbio pelo BC, é livre o horário de funcionamento, desde que observadas as disposições específicas para o registro das operações no Sistema Câmbio previstas no regulamento do Mercado de Câmbio.

Quanto aos procedimentos para a apuração dos boletins de câmbio (PTAX) no dia 24 de dezembro, serão realizadas duas consultas, com duração de dois minutos cada, a primeira entre 10h e 10h10 e a segunda entre 11h e 11h10. No dia 31, não haverá consultas para apuração das taxas de câmbio. As taxas dos boletins de 10h e 11h e do boletim de fechamento PTAX serão as mesmas do fechamento do dia 28.

O lutador Junior Cigano já iniciou seus treinamentos com a equipe de MMA do Corinthians, no Parque São Jorge, para enfrentar o americano Cain Velasquez, no dia 29 de dezembro, em Las Vegas. O atual campeão dos pesos pesados do UFC vai defender seu cinturão pela segunda vez, na principal luta do evento, na primeira defesa ele enfrentou Frank Mir há cerca de um ano atrás.

Cigano foi apresentado como novo “reforço” do time paulista em agosto deste ano, e assinou um contrato de um ano com a equipe para treinar em sua academia. Outro brasileiro que também faz parte da equipe corintiana é o campeão dos médios Anderson Silva.

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A iniciativa fez parte de um projeto do Corinthians iniciado em 2011, em parceria com Anderson Silva. A empreitada inclui uma das melhores academias do país para o treinamento em artes marciais, localizada no Parque São Jorge, e conta com um grupo de dez atletas.

O brasileiro treinará na academia do Corinthians até a próxima segunda-feira (22), quando viaja para os EUA. Após uma semana em terras americanas, retoma aos treinos no Parque São Jorge no dia 29.

Os investidores estrangeiros sacaram R$ 265,208 milhões da Bovespa na última quarta-feira, 7. Naquele pregão, o Ibovespa fechou em queda de 1,47%, aos 58.662,83 pontos. O giro financeiro ficou em R$ 5,845 bilhões.

Com o resultado, o saldo de capital externo na Bolsa em dezembro está positivo em R$ 356,926 milhões até esta data. A cifra é resultado de compras de R$ 11,292 bilhões e vendas de R$ 10,935 bilhões no período.

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No ano, a Bovespa acumula superávit de R$ 1,426 bilhão em recursos estrangeiros.

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