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A queda de 1,13% nos preços do grupo Transportes no IPCA-15 de janeiro se deve em boa medida ao recuo de 15,24% nas passagens aéreas, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O item gerou impacto individual de -0,16 ponto porcentual no índice de inflação.

Dentro de Transportes, o IBGE também destacou o recuo de 0,63% no preço dos combustíveis em janeiro, que se deve a quedas nos preços do etanol (-2,23%), óleo diesel (-1,72%) e gasolina (-0,43%). Na contramão, o gás veicular registrou alta de 2,34%.

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Segundo o IBGE, a variação negativa nos preços do ônibus urbano, -3,81%, foi influenciada pelo reajuste médio de 16,67% em Belo Horizonte (9,33%), a partir de 29 de dezembro, e em São Paulo (-21,88%), onde começou a aplicação de gratuidade nas tarifas aos domingos e em algumas datas comemorativas, a partir de 17 de dezembro.

Ainda em São Paulo, houve reajuste de 13,64% nas tarifas de trem e metrô a partir de 1º de janeiro. Por conta dos reajustes mencionados, a integração transporte público caiu 11,56% nessa área.

Nacionalmente, acrescentou o IBGE, o subitem táxi apresentou alta de 0,69% devido aos reajustes, a partir de 1º de janeiro no Rio de Janeiro e Salvador.

A alta de 23,75% no preço das passagens aéreas respondeu sozinha por aproximadamente 77% da prévia da inflação oficial no País em outubro, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (26), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O subitem teve o maior impacto individual no mês, uma contribuição de 0,16 ponto porcentual para a taxa de 0,21% do IPCA-15 de outubro.

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O grupo Transportes passou de uma elevação 2,02% em setembro para um aumento de 0,78% em outubro, uma contribuição de 0,16 ponto porcentual para o IPCA-15.

Houve altas em outubro também no transporte por aplicativo (5,64%) e no emplacamento e licença (1,64%).

O táxi aumentou 0,31%, em decorrência do reajuste de 20,00% em Porto Alegre a partir de 9 de outubro.

Já os preços dos combustíveis recuaram 0,44%. A gasolina teve queda de 0,56%, o etanol recuou 0,27%, e o gás veicular diminuiu 0,27%. O óleo diesel subiu 1,55%.

A queda de 9,45% nos preços das passagens aéreas desacelerou o ritmo de alta no gasto das famílias com transportes em fevereiro. O grupo Transportes passou de uma alta de 0,17% em janeiro para uma elevação de 0,08% em fevereiro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo foi responsável por 0,02 ponto porcentual para a formação da taxa de 0,76% registrada pelo IPCA-15 neste mês.

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Os combustíveis recuaram 0,28% em fevereiro, com reduções de preços em todos eles: etanol (-1,65%), gás veicular (-1,59%), óleo diesel (-0,59%) e gasolina (-0,04%).

O emplacamento e licença subiu 1,62%, incorporando a fração mensal do IPVA de 2023.

Os ônibus urbanos tiveram alta de 0,99%, devido ao aumento de 6,17% nas passagens do Rio de Janeiro desde 7 de janeiro.

O trem aumentou 1,34%, em função de um reajuste ocorrido na região metropolitana do Rio de Janeiro, onde as tarifas para a população em geral foram reajustadas em 48% a partir de 9 de fevereiro.

Os táxis aumentaram 2,11%, em função dos reajustes de 16,74% em Salvador em vigor desde 30 de dezembro e de 8,88% no Rio de Janeiro a partir de 1º de janeiro.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) subiu 0,52% em dezembro, após ter avançado 0,53% em novembro, informou nesta sexta-feira, 23, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta de 0,36% a 0,68%, com mediana positiva de 0,55%.

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Com o resultado anunciado nesta sexta-feira, o IPCA-15 registrou um aumento de 5,9% no acumulado do ano. As projeções iam de avanço de 5,60% a 6,07%, com mediana de 5,93%. Em 12 meses, a alta foi de 5,9%, ante taxa de 6,17% até novembro.

As famílias brasileiras gastaram mais com transportes em dezembro. O grupo Transportes passou de uma alta de 0,49% em novembro para um avanço de 0,85% este mês, dentro do IPCA-15. No fechamento do ano de 2022, porém, houve queda de 1,01%.

O grupo foi responsável por 0,17 ponto porcentual para a formação da taxa de 0,52% registrada pelo IPCA-15 de dezembro.

As passagens aéreas subiram 0,47% em dezembro, após terem recuado quase 10% no mês anterior. Os preços dos combustíveis subiram 1,79% em dezembro. A gasolina aumentou 1,52%, item de maior impacto individual no índice do mês, 0,07 ponto porcentual. O etanol subiu 5,44%. Já o óleo diesel caiu.

Seis dos nove grupos de produtos e serviços que integram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registraram altas de preços em outubro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve deflação nos grupos Transportes (-0,64%, impacto de -0,13 ponto porcentual), Comunicação (-0,42%, impacto de -0,02 p.p.) e Artigos de residência (-0,35%, impacto de -0,01 p.p.).

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O IPCA-15 subiu 0,16% em outubro, após dois meses de recuos. As famílias gastaram mais com Habitação (0,28%, impacto de 0,04 p.p.), Vestuário (1,43%, impacto de 0,07 p.p.), Educação (0,19%, impacto de 0,01 p.p.), Despesas Pessoais (0,57%, impacto de 0,06 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (0,80%, impacto de 0,10 p.p.) e Alimentação e Bebidas (0,21%, impacto de 0,04 p.p.).

Em Vestuário, houve aumentos de preços dos calçados e acessórios (1,82%), roupas infantis (1,71%), joias e bijuterias (1,00%), roupas masculinas (1,54%) e femininas (0,98%).

No grupo Saúde e Cuidados Pessoais, o destaque foi a alta no plano de saúde (1,44%), decorrente dos reajustes autorizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos contratados antes da Lei nº 9.656/98, com vigência retroativa a partir de julho.

"Desse modo, no IPCA-15 de outubro foram apropriadas as frações mensais dos planos antigos relativas aos meses de julho, agosto, setembro e outubro", explicou o IBGE.

Os itens de higiene pessoal também subiram, 1,10%, contribuindo com 0,04 ponto porcentual para o IPCA-15 de outubro.

O resultado geral do IPCA-15 em outubro foi decorrente de altas de preços em nove das 11 regiões pesquisadas. A taxa mais baixa ocorreu em Curitiba (-0,24%), enquanto a alta mais acentuada foi registrada em Brasília (0,56%).

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou queda de 0,37% em setembro, após ter recuado 0,73% em agosto, informou na manhã desta terça-feira (27), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma queda entre 0,39% e 0,06%, com mediana negativa de 0,20%. Com o dado anunciado nesta terça-feira, o IPCA-15 acumulou um aumento de 4,53% no ano, de acordo com o IBGE.

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A taxa em 12 meses ficou em 7,96%. As projeções iam de avanço de 7,94% a 8,30%, com mediana de 8,14%.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou queda de 0,73% em agosto, após ter avançado 0,13% em julho, informou na manhã desta quarta-feira, 24, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A queda foi menor do que a mediana das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast (-0,82%), mas ficou dentro do intervalo esperado pelos analistas consultados, que ia de uma queda de 1,32% a 0,38%.

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Com o resultado anunciado hoje, o IPCA-15 acumulou um aumento de 5,2% no ano. A taxa em 12 meses ficou em 9,60%. As projeções iam de avanço de 8,94% a 10,00%, com mediana de 9,49%.

A queda de 0,73% registrada em agosto pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) representou o menor resultado do indicador da série histórica iniciada em novembro de 1991, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (24), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado fez a taxa acumulada em 12 meses passar de 11,39% em julho para 9,60% em agosto, a mais baixa desde agosto de 2021, quando estava em 9,30%.

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No mês de agosto de 2021, o IPCA-15 tinha subido 0,89%.

Alimentação

Na abertura do IPCA-15, contudo, os gastos das famílias com alimentação e bebidas passaram de uma elevação de 1,16% em julho para uma alta de 1,12% em agosto. O grupo Alimentação e bebidas deu uma contribuição de 0,24 ponto porcentual para a taxa negativa de 0,73% do IPCA-15 deste mês.

A alimentação no domicílio subiu 1,24% em agosto, com esta alta sendo puxada por um novo encarecimento do leite longa vida, que subiu 14,21% em agosto, item de maior pressão individual no IPCA-15 do mês, 0,14 ponto porcentual.

O leite longa vida já acumula uma alta de 79,79% no ano. As famílias também pagaram mais em agosto pelas frutas (2,99%), queijo (4,18%) e frango em pedaços (3,08%).

A alimentação fora do domicílio subiu 0,80% em agosto. A refeição fora de casa ficou 0,72% mais cara, enquanto o lanche subiu 0,97%.

Transportes

Ainda segundo o IBGE, a redução nos preços dos combustíveis fez as famílias brasileiras gastarem menos com transportes em agosto. O grupo Transportes passou de uma queda de 1,08% em julho para um recuo de 5,24% em agosto, dentro do IPCA-15.

O grupo foi responsável por -1,15 ponto porcentual da taxa de -0,73% registrada pelo IPCA-15 neste mês.

A deflação no grupo foi puxada pela queda de 15,33% no preço dos combustíveis. A gasolina caiu 16,80%, maior contribuição negativa para o IPCA-15 do mês, -1,07 ponto porcentual.

Houve quedas também no etanol (-10,78%), gás veicular (-5,40%) e óleo diesel (-0,56%). As passagens aéreas recuaram 12,22% em agosto, após quatro meses consecutivos de altas.

Na direção oposta, houve aumento de preços nos veículos próprios (0,83%): motocicleta (0,61%), automóvel novo (0,30%) e automóvel usado (0,17%).

O maior impacto no resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de junho veio do setor de transportes, que influenciou o índice em 0,19 ponto porcentual. Os preços do setor aceleraram 0,84% em junho, ante 1,80% em maio, puxados principalmente pelas passagens aéreas (11,36%), gás veicular (8,77%), seguro voluntário de veículo (4,2%) .

Os dados fazem parte da pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 é uma prévia da inflação oficial.

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Avião

Passagens aéreas lideram a alta da inflação Foto: Werther Santana/ Estadão

A desaceleração do setor de transportes em relação ao mês de maio se deu pela queda do preço dos combustíveis de veículos, que retraiu 0,55% em junho. Em maio, haviam subido 2,05%. Embora o óleo diesel tenha subido 2,83% em junho, o etanol e a gasolina caíram 4,41% e 0,27%.

Apesar da retração mensal de alguns itens, o preço dos combustíveis é um dos alvos atuais do presidente Jair Bolsonaro, que teme que a inflação atinja sua popularidade em ano eleitoral. Na semana passada, após a Petrobras anunciar o reajuste de preços, o governo Jair Bolsonaro, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) partiram para cima da estatal, cujas ações despencaram mais de 7% no pregão do dia 17.

No acumulado de 12 meses, o setor de transportes acumula alta de 20,51%. As maiores altas são das passagens aéreas (123,26%), transporte por aplicativo (64,03%), óleo diesel (51,04%), seguro voluntário de carro (39,91%), gás veicular (34,33%), combustíveis de veículos (27,44%), gasolina (27,36%), transporte público (21,73%) e etanol (21,21%).

As famílias brasileiras gastaram 0,68% mais com Transportes em março, depois de uma alta de preços de 0,87% em fevereiro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo foi responsável por 0,15 ponto porcentual da taxa de 0,95% registrada pelo IPCA-15 neste mês.

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O maior impacto partiu da gasolina, com alta de 0,83%, e contribuição de 0,05 ponto porcentual para a inflação. O subitem tem o maior peso entre os investigados no IPCA-15, com 6,40% do total.

O IBGE lembra que a Petrobras reajustou o preço do combustível nas refinarias em 18,77% no dia 11 de março, ou seja, apenas pequena parte desse aumento foi absorvida pelo IPCA-15 deste mês.

Houve altas também em março nos preços do óleo diesel (4,10%) e do gás veicular (5,89%). O etanol teve uma queda de 4,70%.

As passagens aéreas recuaram 7,55%, o terceiro mês consecutivo de quedas.

Por outro lado, ficaram mais caros os automóveis novos (0,83%) e automóveis usados (0,70%). Nos transportes públicos, o ônibus urbano subiu 1,04%, em decorrência dos reajustes em Curitiba, Recife e Fortaleza. Os ônibus intermunicipais aumentaram 0,37%, como reflexo de altas em Curitiba e no Rio de Janeiro.

A escalada de preços dos combustíveis e da conta de luz, que já vem apertando o orçamento das famílias brasileiras nos últimos meses, fez a prévia da inflação oficial subir forte e superar os 10% no acumulado dos últimos 12 meses. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) avançou 1,14% em setembro, a maior alta para o mês de setembro desde 1994, início do Plano Real. O dado, que considerou os preços coletados entre 14 de agosto e 14 de setembro, foi divulgado na sexta-feira (24) pelo IBGE.

O resultado surpreendeu e veio acima da mediana da taxa apontada pela pesquisa do Projeções Broadcast com as estimativas do mercado financeiro. Agora, os analistas devem rever suas projeções para o IPCA de setembro, quando o acumulado em 12 meses também deverá romper os 10%.

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Diante das declarações recentes do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, de que a política monetária não alteraria seu "plano de voo" em função de cada novo dado de inflação, analistas preferiram seguir apostando na manutenção do ritmo de alta da Selic, a taxa básica de juros, mas reconheceram que aumentou a pressão sobre a autoridade monetária. Na quarta-feira, o BC anunciou alta de 1 ponto porcentual, para 6,25% ao ano, e informou que pretende repetir a dose em outubro.

Para Daniel Lima, economista do banco ABC Brasil, os números mostram um cenário indigesto para o BC, pois a composição do IPCA-15 de setembro veio ruim em todos os aspectos, seja porque a elevação de preços está difundida pelos diversos produtos e serviços pesquisados, seja porque os núcleos, ou seja, o cálculo da inflação que exclui as maiores variações, também estão acelerando. "A leitura geral desse IPCA-15 é de um número desfavorável: a média dos núcleos, a difusão, todas as categorias de bens industriais, serviços, preços administrados e alimentação no domicílio mostrando aceleração", disse Lima.

O economista Homero Guizzo, da corretora Guide Investimentos, descreveu os dados do IPCA-15 de setembro como "assustadores". "Em outras partes do ano, conseguimos identificar alguns ‘poréns’ nos números altos de inflação, como o índice geral pressionado por algum choque concentrado. Hoje, é mais difícil. Não podemos recorrer a esse argumento. Quando olhamos a abertura, tem pressão de todos os lados. Não há nenhuma trégua", disse o economista.

Em setembro, sozinhas, a gasolina e a energia elétrica foram os itens com maior impacto no IPCA-15. A gasolina teve alta de 2,85% no mês e acumula um salto de 39,05% em 12 meses. Os combustíveis vêm encarecendo por causa da alta das cotações do petróleo e do dólar.

Já a conta de luz, que subiu 3,61% no IPCA-15 de setembro, está mais cara por causa da crise hídrica. Sem chuvas, os reservatórios das usinas hidrelétricas, principal fonte de geração no País, chegaram aos níveis mínimos históricos, exigindo o acionamento de usinas térmicas, com custo operacional maior. Quando isso ocorre, o custo maior é repassado para o consumidor por meio das "bandeiras tarifárias", taxas adicionais cobradas na conta. Em agosto, o quadro ficou tão crítico que foi determinada uma nova bandeira, com uma taxa mais elevada do que todas.

A estiagem e as cotações elevadas das matérias-primas agrícolas também impulsionaram os preços de alimentos e bebidas. Esse grupo de despesas avançou 1,27% no IPCA-15 de setembro, acima do 1,02% em agosto e do 0,49% de julho. Entre os destaques de alta em setembro, estão as carnes (que subiram 1,10%), a batata-inglesa (10,41%), o café moído (7,80%), o frango em pedaços (4,70%), as frutas (2,81%) e o leite longa vida (2,01%).

Para piorar, o quadro é agravado por problemas associados à pandemia que ainda não se dissiparam. É o caso do travamento das cadeias globais da indústria e da reabertura das atividades de serviços. Com a vacinação avançando, negócios como bares, restaurantes e salões de beleza começam a voltar à normalidade, o que tem permitido reajustes nos preços desses serviços. Nas contas do economista Raphael Rodrigues, do Banco BV, eles ficaram 0,74% mais altos em setembro, ante 0,29% em agosto.

Os gastos das famílias com alimentação e bebidas subiram mais na passagem de abril para maio, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo Alimentação e Bebidas passou de um aumento de 0,36% em abril para uma elevação de 0,48% em maio, uma contribuição de 0,10 ponto porcentual do grupo para a taxa de 0,44% do IPCA-15 deste mês.

A alimentação no domicílio saiu de uma alta de 0,19% em abril para um avanço de 0,50% em maio. As carnes subiram 1,77% em maio, acumulando uma alta de 35,68% nos últimos 12 meses.

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O tomate subiu 7,24% este mês. Por outro lado, as frutas recuaram 6,45%, um impacto negativo de 0,06 ponto porcentual.

A alimentação fora do domicílio subiu 0,43% em maio, com aumentos mais brandos no lanche (0,72%) e na refeição fora de casa (0,16%).

Sete dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registraram aumentos de preços em abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A única queda foi em Comunicação, um recuo de 0,04%, enquanto Educação mostrou estabilidade (0,00%). Os avanços ocorreram em Alimentação e bebidas (0,36%), Artigos de residência (0,55%), Transportes (1,76%), Saúde e cuidados pessoais (0,44%), Despesas pessoais (0,05%), Vestuário (0,17%) e Habitação (0,45%).

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O grupo Saúde e cuidados pessoais contribuiu com 0,06 ponto porcentual para a taxa de 0,60% do IPCA-15 de abril. O avanço foi impulsionado pela alta do plano de saúde (0,66%) e dos produtos farmacêuticos (0,53%). No dia 1º de abril, foi autorizado o reajuste de até 10,08% no preço dos medicamentos, dependendo da classe terapêutica, lembrou o IBGE.

O resultado do IPCA-15 em abril foi decorrente de aumentos de preços em todas as 11 regiões pesquisadas. A taxa mais elevada foi a de Brasília (0,98%), enquanto a mais branda foi registrada na região metropolitana de Belém (0,39%).

Os gastos das famílias brasileiras com Habitação passaram de um aumento de 1,44% em janeiro para uma queda de 0,74% em fevereiro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo deu uma contribuição negativa de 0,12 ponto porcentual para a inflação de 0,48% deste mês.

O resultado foi puxado pela queda de 4,24% nas tarifas de energia elétrica, influenciada pela mudança de bandeira tarifária, de vermelha para amarela, que implica em cobrança adicional sobre a conta de luz.

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O gás de botijão teve alta de 3,18% em fevereiro, uma contribuição de 0,04 ponto porcentual para o IPCA-15. Também houve aumentos no gás encanado (1,19%) e na taxa de água e esgoto (0,45%).

As passagens aéreas e os combustíveis mais caros pressionaram o orçamento das famílias em dezembro. O grupo Transportes passou de um aumento de 1,00% em novembro para uma elevação de 1,43% este mês, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo deu a segunda maior contribuição para a taxa de 1,06% do IPCA-15 de dezembro, o equivalente a 0,29 ponto porcentual, atrás apenas de Alimentação e bebidas (0,42 ponto porcentual).

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As passagens aéreas subiram 28,31%, uma contribuição de 0,14 ponto porcentual para o IPCA-15 do mês. Os combustíveis ficaram 2,40% mais caros. A gasolina subiu 2,19%, enquanto o etanol aumentou 4,08%.

Na direção oposta, o ônibus urbano recuou 0,25%, devido à redução de 3,19% no preço da passagem em Porto Alegre vigente desde 9 de novembro, mas não incorporada no IPCA-15 daquele mês.

Habitação

Os gastos das famílias brasileiras com habitação passaram de um aumento de 0,34% em novembro para elevação de 1,50% em dezembro, dentro do IPCA-15. O grupo deu uma contribuição de 0,23 ponto porcentual para a inflação de 1,06% deste mês.

O resultado foi pressionado pela alta de 4,08% da energia elétrica. O IBGE lembra que, após 10 meses consecutivos de vigência da bandeira tarifária verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz, passou a vigorar em dezembro a bandeira vermelha patamar 2, com acréscimo de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

A conta de luz variou de um aumento de 1,31% em Belém até 6,92% em Goiânia, onde também houve reajuste nas tarifas em outubro. A taxa de água e esgoto subiu 0,22% em dezembro, em consequência do reajuste de 3,04% nas tarifas de Belo Horizonte desde 1º de novembro.

O gás encanado teve alta de 1,80%, devido ao reajuste de 6,25% nas tarifas do Rio de Janeiro a partir de 24/11, mas retroativo a 1º de novembro, por decisão judicial.

Vestuário tem deflação

O grupo Vestuário foi o único entre os nove que integram o IPCA-15 a registrar deflação em dezembro. Os preços caíram 0,44%. Houve recuos nas roupas masculinas (-0,99%), femininas (-0,60%), infantis (-0,03%) e joias e bijuterias (-0,15%).

Já o grupo Educação subiu 0,34% em dezembro. Os cursos regulares subiram 0,44%, em virtude da coleta extraordinária de preços realizada no período de referência do IPCA-15 de dezembro. O objetivo do IBGE era captar oscilações de preços de mensalidades após a retomada das aulas presenciais.

Houve reajustes na educação de jovens e adultos (3,91%), creche (1,48%) e ensino médio (1,10%). No entanto, os preços recuaram nos subitens curso técnico (-0,81%) e pós-graduação (-0,72%).

Os demais aumentos ocorreram em Alimentação e bebidas (2,00%), Habitação (1,50%), Artigos de residência (1,35%), Transportes (1,43%), Saúde e cuidados pessoais (0,03%), Despesas pessoais (0,39%) e Comunicação (0,46%).

Em dezembro, o IPCA-15 subiu em todas as regiões pesquisadas. O maior resultado foi o da região metropolitana de Porto Alegre, com +1,53%, enquanto a variação mais branda foi registrada em Brasília, com +0,65%.

Considerado uma prévia da inflação oficial no País, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,81% agora em novembro, maior variação para o mês desde 2015, informou ontem o IBGE. O indicador, que já tinha avançado 0,94% em outubro, mais uma vez foi puxado principalmente pelos preços de alimentos.

Com o novo resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 3,52%, em outubro, para 4,22% neste mês, acima do centro da meta de 4% perseguida pelo Banco Central em 2020, embora ainda dentro do intervalo de tolerância. Pela regra vigente, a inflação pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

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As famílias voltaram a gastar mais com alimentação e bebidas em novembro. O grupo alimentação e bebidas passou de um aumento de 2,24%, em outubro, para um avanço de 2,16% agora em novembro - maior elevação e contribuição de grupo sobre o IPCA-15 no mês, com 0,44 ponto porcentual.

Os alimentos para consumo no domicílio subiram 2,69%. Houve aumentos nos preços das carnes (4,89%), arroz (8,29%), batata-inglesa (33,37%), tomate (19,89%) e óleo de soja (14,85%). Por outro lado, o leite longa vida ficou 3,81% mais barato. Já a alimentação fora do domicílio teve elevação de 0,87%, puxada pela alta do lanche (1,92%). A refeição fora de casa subiu 0,49%.

Além do choque de alimentos, o economista-chefe do Haitong Banco de Investimento, Flávio Serrano, lembra que o IPCA-15 está mostrando recomposição de preços após a deflação em meados do ano em vários itens por causa do isolamento social. A inflação também está mais pressionada devido às transferências de renda do governo e ao repasse de custos com o câmbio mais depreciado, além da entressafra do etanol.

O etanol aumentou 4,02%. A gasolina avançou 1,17%, um impacto individual de 0,06 ponto porcentual sobre a inflação. O óleo diesel ficou 0,53% mais caro, enquanto o gás veicular subiu 0,55%. O gasto com transportes teve elevação de 1% este mês, a segunda maior contribuição para a taxa do IPCA-15 de novembro, o equivalente a 0,20 ponto porcentual.

Todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados registraram aumentos de preços em novembro. A alta de 1,40% nos artigos de residência foi puxada por mobiliário (2,40%) e eletrodomésticos e equipamentos (2,23%), com destaque para o aumento de 11,23% nos preços de aparelhos de ar-condicionado. Os artigos de TV, som e informática desaceleraram o ritmo de alta - de 1,68%, em outubro, para 0,10% em novembro.

No grupo vestuário, as roupas femininas tiveram elevação de 0,97%. Também aumentaram as roupas masculinas (1,49%), infantis (0,74%) e os calçados e acessórios (0,33%). As joias e bijuterias subiram 2,27%, acumulando avanço de 13,19% no ano.

Fatores

"Se não houvesse preocupação com o fiscal, as revisões não seriam tão fortes. Acho que tem muito do ambiente. As coisas estão acontecendo em conjunto, a persistência de choque de alimentos e piora fiscal, então é difícil separar os efeitos. Está sendo mais duradouro, mas ainda continua sendo choque de alimentos, para outros itens têm menor repasse. Temos de observar", disse Serrano.

A economista-chefe do Banco Bocom BBM, Fernanda Guardado, pretende revisar a projeção de inflação de 2020 de 3,60% para perto de 3,70%. "Esse número de hoje (do IPCA-15) reforça as pressões que temos observado na inflação mais recentemente", afirmou. "São surpresas que vêm da alimentação, vêm da gasolina, mas começam a aparecer nos serviços e não se limitam apenas a pressões tão temporárias." Por ora, ela mantém a expectativa de inflação de 3,50% para o ano que vem, e não vê risco de antecipação de alta da Selic (a taxa básica de juros).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em outubro, a Região Metropolitana Recife (RMR) atingiu o maior percentual do ano e dobrou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), com a prévia da inflação em 1,12%. De acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (23), a região registrou a segunda maior inflação no acumulado do ano, com 3,70%.

Das 11 localidades pesquisadas, a RMR apresenta a terceira maior projeção, atrás apenas de Fortaleza (1,35%) e Belém (1,33%). O estudo recolheu os preços entre os dias 12 de setembro e 13 de outubro e apontou que o setor de alimentos e bebidas sofreu o maior aumento, com o acréscimo de 2,36%. Artigos para a casa (2,17%) dão continuidade à lista, seguida por transportes (1,69%), vestuário (1,10%), habitação (0,36%), saúde (0,29%), despesas pessoais (0,25%) e educação (0,06%), aponta a pesquisa. Apenas o setor de comunicação permaneceu estável.

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Já entre os produtos, as passagens aéreas foram responsáveis pela maior variação, com a taxa de 47,67%. O arroz aparece em segundo lugar com 21,16%, seguido por óleo de soja (18,10%), carne de porco (10,64%) e a batata-inglesa (10,03%). O IBGE ainda destaca os impactos na gasolina (1,96%) e no gás de cozinha (3,86%).

Em contrapartida, o abacaxi foi o produto com maior queda no preço (9,6%). Ônibus interestaduais (6,88%), melancia (5,4%), carne-seca e de sol (1,95), energia elétrica residencial (0,47%) e carro novo (0,33%) complementam os principais itens com redução.

No Brasil, o IPCA-15 teve alta de 0,94% neste mês, o que representa o maior resultado para um mês de outubro desde 1995, quando foi registrado 1,34%. No ano, a alta soma 2,31%. O cálculo atende às famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos e abrange as metrópoles do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.

Como já era esperado, os preços dos alimentos continuaram subindo em setembro e puxaram a aceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) deste mês, que avançou 0,45%, como informou mais cedo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo Alimentação e Bebidas teve aumento de 1,48%, contribuindo com 0,30 ponto porcentual (p.p.) do total, o maior impacto de alta entre os nove grupos pesquisados pelo IBGE.

Os preços dos alimentos comprados para consumo no domicílio avançaram, em média, 1,96% em setembro, ante 0,61% no IPCA-15 de agosto. Já a alimentação fora registrou alta de 0,36%, acelerando ante a queda de 0,30% que fora registrada no IPCA-15 de agosto.

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Na cesta de alimentos consumidos em casa, o grande vilão da inflação foram as carnes, 3,42% mais caras em setembro. Isoladamente, esse conjunto de preços contribuiu positivamente com 0,09 p.p. de alta no IPCA-15 de setembro.

Itens já que já vinham ficando mais caros nos últimos meses seguiram em alta, como o de soja (20,33%), o arroz (9,96%) e o leite longa vida (5,59%). Esses produtos acumulam no ano altas de, respectivamente, 34,94%, 28,05% e 27,33%. Mesmo assim, a maior alta no IPCA-15 de setembro ficou com o tomate (22,53%), cujos preços haviam caído 4,20% em agosto.

O IBGE ressaltou, em nota, que alguns alimentos ficaram mais baratos no IPCA-15 de setembro. Foram os casos da cebola (-19,09%), do alho (-11,90%) e da batata-inglesa (-8,20%).

Na alimentação fora do domicílio, a alta de 0,36% foi composta pelos preços da refeição, 0,09% mais caras no IPCA-15 de setembro, e do lanche, com alta de 0,89%. Em agosto, esses preços estavam mais comportados - a refeição tinha ficado 0,52% mais barata, enquanto os preços dos lanches tinham avançado apenas 0,06%.

Dois dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registraram deflação em agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As quedas ocorreram nos grupos Educação (-3,27%) e Vestuário (-0,63%).

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Por outro lado, houve aumentos em Alimentação e Bebidas (0,34%), Comunicação (0,86%), Artigos de Residência (0,88%), Habitação (0,57%), Saúde e Cuidados pessoais (0,62%), Despesas Pessoais (0,03%) e Transportes (0,75%).

Em Artigos de Residência, ficaram mais caros os itens TV, som e informática (alta de 2,50% e impacto de 0,02 ponto porcentual) e eletrodomésticos e equipamentos (aumento de 0,94% e contribuição de 0,01 ponto porcentual). Já os preços de artigos de mobiliário tiveram queda de 0,14% em agosto, após já terem recuado 0,91% em julho.

O dólar opera em queda nesta terça-feira (28) em meio à postura mais intervencionista do Banco Central e a desvalorização da moeda americana no exterior. Também ajuda o cenário político menos tenso e a deflação do IPCA-15 de abril, de -0,01% (ante +0,02% em março), no menor nível para o mês desde o Plano Real, decorrente do impacto do isolamento social pela pandemia de Covid-19.

Ainda assim, operadores avaliam que o mercado cambial pode ficar volátil durante o dia, com possível alta da moeda americana na sessão, ainda que pontual. O investidor digere a nomeação André Mendonça como ministro da Justiça e Segurança Pública, além da confirmação do delegado Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal, em substituição a Maurício Valeixo; Ramagem é próximo do clã Bolsonaro.

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Além de possível continuidade de um fluxo financeiro negativo, os investidores estrangeiros podem defender ainda posições técnicas, agora comprada em dólar futuro, sobretudo à tarde, com a proximidade do fechamento da Ptax de abril, nesta quinta-feira.

De todo modo, se o real vir a se descolar da valorização predominante de outras moedas emergentes no exterior, o Banco Central pode voltar a atuar, injetando liquidez e tirando força dos preços à vista, como se viu nas últimas duas sessões.

Às 9h23, o dólar à vista caía 0,85%, a R$ 5,6099. O dólar futuro de maio recuava 0,80%, a R$ 5,6115.

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