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Na manhã desta segunda (11), feirantes de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), protestaram em frente ao Pátio da Feira para cobrar novos boxes à Prefeitura. A Avenida Doutor Francisco Correia foi bloqueada pelos manifestantes, que atearam fogo em caixas e pedaços de madeira.

As primeiras informações apontam que os comerciantes mais antigos do local se revoltaram por não terem sido contemplados com os novos equipamentos inaugurados pela gestão. A avenida principal foi interditada por dezenas de pessoas aos gritos de "queremos trabalhar".

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O Corpo de Bombeiros informou que não foi acionado para a ocorrência. A Prefeitura disse que os feirantes já receberam os boxes requalificados, mas que vai avaliar caso a caso para identificar se algum deles não recebeu.

Servidores e funcionários da Prefeitura de Goiânia, na capital de Goiás, foram indiciados pela Polícia Civil do Estado após serem apontados como parte de um esquema ilegítimo de cobrança de aluguéis por pontos de comercialização em feiras municipais. A autuação foi realizada nesta segunda-feira (2), por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap).

De acordo com a polícia, os indiciados exerciam a função de supervisores de Feiras Livres e Especiais realizadas semanalmente em Goiânia. No entanto, teriam se apropriado ilicitamente de pontos e barracas da feira denominada “Feira da OVG” e cobravam ilegalmente aluguéis mensais de feirantes que desejavam exercer a atividade comercial no local. A autorização é gratuita, conforme o Decreto Municipal n° 2.835/2014, para comerciantes cadastrados.

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A polícia também apurou que um dos indiciados, visando ocultar a vantagem ilícita solicitada, informava aos feirantes um nome falso e recebia os valores cobrados por meio de contas bancárias de terceiros.

O inquérito foi remetido ao Poder Judiciário e aguarda a análise do Ministério Público acerca dos indiciamentos realizados.

Feirantes de Beberibe, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), fizeram um protesto nesta quarta-feira (13) contra o recolhimento de suas barracas pela prefeitura. O grupo ateou fogo em entulhos e interditou a Estrada de Águas Compridas, nas proximidades da Praça da Convenção. 

A ação da prefeitura teve como foco os feirantes que montam suas bancas na calçada e na via da Ponte de Beberibe e da Estrada de Águas Compridas. O atrito entre esses comerciantes e a prefeitura não é novo, já tendo ocorrido protestos anteriormente. 

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O vendedor de verduras Aldemar Aderbal, que participou do protesto, acusou o prefeito Lupércio (SD) de descumprir um acordo firmado com os comerciantes."Em novembro, ele tinha feito um acordo com a gente depois de vários protestos. Ele acertou que a gente não ficava na calçada e a gente ficava no meio-fio. Ele que está provocando essa situação", acusou.

Segundo Aderbal, eles foram transferidos para um beco insalubre. Outros manifestantes também criticaram o local para onde foram levados, dizendo ter muitos bichos e ser ponto de tráfico.

Por nota, a Prefeitura de Olinda afirmou que a ação de ordenamento ocorre para impedir a comercialização irregular nas calçadas e na via. Segundo a Secretaria de Controle Urbano, não procede a informação de que foram levados para um local inadequado. 

A operação, iniciada na terça-feira (12), é realizada pela Guarda Municipal de Olinda, Secretaria de Controle Urbano e Polícia Militar (PM). Policiais e bombeiros estiveram no local do protesto nesta manhã.

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Nessa sexta-feira (17), a Prefeitura de Caruaru reuniu os feirantes que tiveram seus bancos atingidos pelo incêndio, no setor Brasilit da Feira da Sulanca, no último dia 6. Durante a reunião, a prefeita Raquel Lyra sancionou o Projeto de Lei para abertura de crédito de apoio aos comerciantes prejudicados com um valor adicional especial de até R$ 250 mil para o orçamento do município.

 “Nos comprometemos em agir de maneira integrada, junto à Câmara dos Vereadores, que aprovou por unanimidade o Projeto de Lei, garantindo hoje a entrega dos cheques aos feirantes. É tempo de São João, é tempo de ganhar dinheiro, e vamos garantir que, na próxima segunda-feira, a feira seja ainda melhor com os clientes podendo comprar as mercadorias”, frisou a prefeita.

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O valor do auxílio ficou determinado da seguinte forma: R$ 5 mil para um banco cadastrado; R$ 4 mil para duas unidades cadastradas; e R$ 3 mil para cada unidade a partir de três cadastros. Os feirantes receberam o crédito de apoio, em parcela única, por meio de cheque.

“A entrega do valor nos trouxe mais tranquilidade, estou muito agradecido à Prefeitura de Caruaru. Além da ajuda financeira, foi montada também uma estrutura para receber os clientes. Podemos nos organizar melhor para a época junina”, reconheceu o feirante Geraldo Florêncio.

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O mercado do Ver-o-Peso, em Belém, é o palco de realização para muitos empreendedores populares, gente capaz de administrar com simplicidade um serviço geralmente passado de geração em geração, transformando-o em tradição. A maioria das pessoas acha que para ser um empreendedor é preciso de capital amplo, de conhecimento científico e teórico, mas os feirantes provam ter habilidade para empreender com o mínimo de conhecimento. E um detalhe: boa parte do negócio na feira está na mão de mulheres.

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A feirante Maria Fátima da Silva mora em Marituba e sai de casa às 4h50 da manhã com destino ao Ver-O-Peso. A dona da barraquinha “Fátima Lanches” trabalha há sete anos vendendo lanches e café da manhã. As mercadorias são feitas por ela, que as leva sozinha no ônibus. “Só eu e Deus”, disse.

Fátima trabalha de terça a sábado com expediente de cinco da manhã às três e meia da tarde. “Abaixo de Deus, se eu quiser vir eu venho, se eu não quiser, eu não venho, fica fechado”. Apesar de o expediente ser reduzido, se comparado com o de outros feirantes, o dinheiro que ganha dá para ajudar na renda familiar. “Tenho família grande, o que eu ganho aqui ajuda”, disse a feirante.

Fátima garante que nunca sofreu preconceito no local de trabalho e diz que um segredo para atrair clientes é a simpatia. “Quem faz a clientela somos nós mesmos, tratando bem os fregueses.”

A vendedora de maniva (folhas moídas da mandioca) Dinair Barros é também uma empreendedora. Dinair começou como ajudante na barraca de maniçoba (comida regional feita de maniva e carne de porco) e agora já tem o seu próprio negócio. Na sua barraca vende maniva crua (R$ 3,00 o quilo), maniva pré-cozida (R$ 4,00 o quilo) e a maniva cozida (R$ 6,00 o quilo).

A maniva vem principalmente da Alça Viária, estrada que liga a Região Metropolitana de Belém aos municípios do Sudeste e Sul do Pará, e tem grande saída no período do Círio de Nazaré, tradicional festividade religiosa que ocorre em outubro na capital paraense. Fora dessa época, o seu público são os restaurantes que compram em grande quantidade. “Turista não compra, turista gosta de ver, de conhecer; quem compra mesmo somos nós paraenses e os restaurantes, mas eles não tem preferência entre maniva crua ou pré-cozida”, disse a vendedora.

Bellisa Santos é herdeira da “Cabana Zé Raimundo Buá”. Trabalha de sete da manhã às seis da noite vendendo banhos e perfumes feitos artesanalmente. Apesar de a crise financeira ter afetado 75% da venda dos produtos, a feirante diz que consegue se manter. “O movimento caiu um pouco, mas não foi muito. Com o dinheiro daqui dá pra pagar faculdade, carro, celular.”

Os feirantes do Ver-O-Peso afirmam que o serviço é passado de geração em geração. Apesar de alguns contribuírem para o INSS, a maioria se aposenta por idade e não por tempo de serviço.

Por Belisa Nunes, Irlaine Nóbrega e Jamyla Magno.

 

 

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Feirantes que vendem comida em uma dos mercados mais populares de Belém, o da antiga avenida 25 de Setembro, participam até o final desta semana de curso de iniciação culinária realizado pelo Instituto Paulo Martins, em parceria com o IFPA, Instituto Criança Viva, Margot Botti Gastronomia e curso de Gastronomia da Universidade da Amazônia (Unama).

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As aulas acontecem nos laboratórios de práticas culinárias da Unama. O objetivo é garantir que as boieiras e boieiros – como são conhecidos os feirantes que vendem comida – aprendam técnicas básicas de cozinha gratuitamente.

“Esse curso é um projeto de extensão que visa o aperfeiçoamento de técnicas que as feirantes já desenvolvem, pois trabalham com comida diariamente. Pensamos em formas de elas se aperfeiçoarem e aprenderem novas receitas, para dinamizar e otimizar o tempo”, disse Jacirene Queiroz, representante do IFPA.

A programação está dividida em seis aulas, que começaram na segunda-feira (22) e irão até o sábado (27). A primeira teve como convidada a chef Ilca Carmo, do restaurante Santa Chicória, que ensinou boas práticas de manipulação de alimentos.  O chef de cozinha Felipe Gemaque, da 2+1 Produções Gastronômicas, ministrará técnicas de corte e cocção até o último dia do curso.

“Para mim, enquanto profissional, é enriquecedor pela troca. Toda vez que temos um curso desses, o melhor é a troca. Principalmente sendo esses profissionais das feiras, que são as boieiras. É muito interessante perceber como elas já fazem, os milagres que elas fazem naquele espaço tão pequeno, e a quantidade de gente que elas atendem e servem. É uma grande escola pra gente também. Acabamos aprendendo algumas coisas, e como fazer. Então é sempre bom para mim, participar desses projetos por causa da troca”, disse o chef Felipe Gemaque.

O boieiro João de Deus da Silva, que tem um box na feira da 25 de setembro, disse que o curso é muito especial para os feirantes: “Ele nos ajuda a aprender a preparar de forma melhor os alimentos e principalmente a ter uma educação em relação a higiene”. Confira detalhes da experiência dos feirantes no vídeo abaixo:

Com a colaboração e Arthur Siqueira.

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O Corpo de Bombeiros (CBMPE) está em frente ao Conjunto Habitacional Dom Hélder Câmara, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, para controlar o fogo ocasionado por um protesto. Segundo a corporação, a manifestação é pacífica, feita por feirantes que estão sendo retirados do local. Eles queimaram objetos e lixo. A equipe dos Bombeiros permanece na via. O chamado aconteceu por volta das 7h30 desta segunda-feira (10).

Segundo a assessoria de imprensa do município, esta ação faz parte do programa Jaboatão em Ordem, iniciado hoje (10), que prevê a regularização destes comerciantes, entre outras ações de ordenamento urbano, ao longo de quinze dias. A assessoria informou que todos os ambulantes da área haviam sido notificados da ação e que muitos já são reincidentes de outras notificações.

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De acordo com George Ribeiro, secretário de mobilização e regionalização do município, o projeto visa melhorar a mobilidade do pedestre nas calçadas da via. "A prefeitura já havia sido notificada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para que fizesse essa ação há algum tempo, e fizemos o levantamento e notificação destes comerciantes, que estão completamente irregulares naquele local", afirmou. Segundo Ribeiro, na sexta-feira (7), uma parte das barracas já havia sido retirada, pois estavam fechadas e os ambulantes haviam sido novamente notificados, com prazo até às 19h desta segunda (10) para retirarem o comércio do local.

Ribeiro explicou que há um projeto para a área, envolvendo a construção de um terminal de passageiros no local e uma área somente para os comerciantes, mas o projeto ainda precisa ser licitado. Na terça-feira (11), os ambulantes que permanecerem no local serão retirados. "Precisamos cumprir esta ordem", finaliza Ribeiro.

Feirantes, lojistas e funcionários de estabelecimentos comerciais são o foco de cursos oferecidos pela Prefeitura de Caruaru (PE) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O serviço está com matrículas abertas até a terça-feira (11).

São 150 vagas distribuídas nos cursos: Sei vender; Sei comprar; Sei Controlar meu dinheiro; Sei Planejar; Sei administrar; Sei empreender. As aulas serão ministradas na Casa da Cultura José Condé e terão três semanas de duração, sempre nas quartas, quintas e sextas-feiras, das 9h às 12h.

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Os interessados deverão comparecer à diretoria de Feiras e Mercados, no Parque 18 de Maio, até a terça-feira, das 8h às 13h, munidos com RG e CPF. As aulas terão início na quarta-feira (12).

Após cinco horas de protesto e negociação, os cerca de 100 feirantes concordaram em liberar os dois sentidos na BR-101 Norte, na altura do quilômetro 50, em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Por volta das 10h, o grupo ateou fogo em pneus e entulhos bloqueando a rodovia federal que dá acesso ao estado da Paraíba.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes estavam protestando contra a retirada da feira do município do local de origem. Eles querem que o comércio retorne para o mesmo ponto.

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Na manhã de hoje uma viatura da PRF foi enviada ao local para controlar o fluxo de veículos e negociar a liberação da via. Agentes do Batalhão do Choque da Polícia Militar também seguiram para acompanham a manifestação.

CARUARU (PE) - A mudança feita no horário da Feira da Sulanca, em Caruaru, desde o início do mês de agosto não agradou os feirantes que realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (19). Os manifestantes atearam fogo em pneus e caixas de papelão na Avenida Lourival José da Silva, no bairro Petrópolis, impedindo a passagem de carros pelo local ainda pela manhã. Mesmo depois da ação do Corpo de Bombeiros para apagar o fogo, carroceiros ainda tentaram impedir o tráfego de veículos no local.

O novo horário determinado pela Prefeitura é a partir das 18h, da segunda-feira, o que não foi aceito por parte dos feirantes que reclamam e defendem o horário da madrugada das terças-feiras. Segundo eles, a modificação foi feita sem aviso nem consulta prévia.

A secretaria de serviços Urbanos da Prefeitura de Caruaru esclareceu, por nota, que o atual horário de início da Feira da Sulanca foi definido em comum acordo com a Associação de Sulanqueiros, entidade que representa a categoria.

A Secretaria respeita as manifestações contrárias à decisão, mas ressalta que a definição veio a partir do diálogo com a Associação. "Em respeito aos feirantes e aos compradores, o horário definido das 18h precisa ser cumprido, por isso, vai repetir o reforço da segurança tanto da Polícia Militar quanto da Guarda Municipal, para que o horário seja cumprido e respeitado", relata a nota.

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Uma parte do Mercado da Encruzilhada, situado na Zona Norte do Recife, construído há dois anos está abandonado. Questionados sobre quem utilizaria o espaço, alguns comerciantes não sabiam para que seria utilizado.

“Eu trabalho aqui há muito tempo e só vi umas pessoas tentando usufruir do espaço uma vez. Pelo que eu sei, até alguns vendedores de roupas vieram para cá, mas não se acostumaram porque é muito distante para o freguês ter acesso”, afirma Osmundo de Oliveira, vendedor há 28 anos.

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José Eugênio, comerciante há 15 anos no local não sabia da existência dos galpões. “Eu nem sabia que tinha essa área vaga lá. E sinceramente, não acho válido irmos, como é que as pessoas vão nos ver? A clientela não vai nem lembrar que a gente existe mais”, explica.

Para a costureira Zélia Maria, que compra há algum tempo na feira, a opção seria boa por conta das chuvas. "Quando bate uma água, molha todas as roupas. Isso é ruim tanto para as vendedoras, quanto para nós, que perdemos de vir aqui. Se fosse para dentro do Mercado, esse não seria mais um problema", conta.

A Prefeitura do Recife (PCR) não respondeu ao Portal LeiaJá qual seria a utilidade do espaço público vago dentro do Mercado da Encruzilhada.

Nos próximos 30 dias os feirantes fixos e os movíveis do bairro da Matriz, em Vitória de Santo Antão, terão que realizar um cadastramento. A medida foi recomendada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ao prefeito do município, Elias Alves de Lira, para organizar o comercio local.

De com o MPPE, constatou-se que a prefeitura não possui um cadastro atualizado dos feirantes, nem o controle sobre as atividades econômicas que são desenvolvidas na feira. Segundo o órgão, a gestão também não orienta nem fiscaliza a comercialização dos produtos vendidos no bairro.

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As reuniões realizadas na Promotoria de Justiça identificaram, ainda, que as taxas só são cobradas de alguns feirantes, sem nenhum critério de cobrança. A desorganização na feira e a ocupação do espaço público também estão sendo citadas em um inquérito civil que está tramitando no MPPE.

Com informações da assessoria

O anexo para o Mercado de Nova Descoberta, na Zona Norte do Recife, deve começar a ser construído em agosto deste ano, com previsão de conclusão para julho de 2014. O espaço abrigará 170 feirantes, atualmente instalados em calçadas do entorno. A medida foi anunciada pelo prefeito Geraldo Julio neste sábado (27).

Com a medida, o objetivo é garantir aos ambulantes um local de trabalho adequado e resolver o problema da mobilidade nas proximidades do mercado, devolvendo aos pedestres o passeio público. A obra está orçada em R$ 2.080 milhões, incluindo a aquisição do terreno de mil metros quadrados, elaboração do projeto e construção do novo anexo.

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O mercado existe desde 1973 e funciona, atualmente, com 91 boxes. Após a conclusão das obras, o local terá capacidade para abrigar 261 boxes. A ação de reordenamento da feira também contemplou a regulamentação do ponto de táxi, que saiu da Rua Nova Descoberta e foi para a Rua Betinha, além da implantação de dois pontos de estacionamento para carga e descarga com horário definido das 20h às 6h.

Com informações da assessoria

 

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