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A Chapecoense deu mais um passo na busca por mais um Prêmio Laureus, considerado o Oscar do esporte. O clube catarinense avançou na disputa da categoria "Momento Esportivo 2000-2020", novo prêmio que reúne os vencedores da categoria "Momento Esportivo" das 19 edições anteriores do Laureus, que completa 20 anos em 2020.

Nesta categoria, decidida por votação popular, a Chapecoense alcançou a grande final, quando enfrentará quatro concorrentes. A votação - que pode ser feita através do site www.laureus.com/vote - terminará no dia 16. O vencedor será conhecido na data da premiação, em 17 de fevereiro, em cerimônia a ser realizada em Berlim, na Alemanha.

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Quando entrou na disputa, a Chapecoense era uma das 20 concorrentes na categoria. O clube avançou para ficar entre os 10 melhores momentos esportivos e, nesta terça-feira, deu mais um passo ao ficar entre os cinco finalistas do prêmio.

A Chapecoense concorre ao prêmio como os "Eternos Campeões", em referência ao amistoso que homenageou as vítimas do acidente aéreo ocorrido em novembro de 2016. Na partida, em agosto de 2017, o zagueiro Alan Ruschel voltou a campo defendendo a Chapecoense contra o Barcelona. Ele jogou os primeiros 35 minutos da partida antes de ser substituído e foi aplaudido de pé. O episódio rendeu o prêmio ao clube brasileiro na edição de 2018.

Os demais "momentos esportivos" na briga pelo troféu são: "Tal pai, Tal filho", sobre o piloto alemão Mick Schumacher, filho de Michael; "Nos ombros de uma Nação", sobre a liderança de Sachin Tenulkar na seleção indiana de críquete; "Desafio do Destino", sobre o alpinista chinês amputado Xia Boyu, que subiu o Everest; e "O Poder da Mente", sobre a nadadora paralímpica sul-africana Natalie du Toit.

Com a Chapecoense na final, o Brasil terá três representantes na importante premiação. E isso porque Ítalo Ferreira, atual campeão mundial de surfe, e Rayssa Leal, a Fadinha, vice-campeã mundial de skate street, de apenas 11 anos, estão entre os seis finalistas da categoria "Melhor Atleta de Ação" na temporada passada.

Pelo segundo ano consecutivo, o LeiaJá é finalista do Prêmio NHR Brasil de Jornalismo. Agora, é a série de reportagens “O passado presente e a dor do afastamento pela hanseníase”, assinado pela jornalista Eduarda Esteves, que concorre entre as melhores publicadas pela imprensa brasileira sobre o tema em 2019. O anúncio dos cinco trabalhos vencedores será feito na cerimônia de premiação, marcada para 28 de julho, durante a abertura do 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (MedTrop), em Belo Horizonte/MG.

A série contou com artes de João de Lima, vídeos editados por Danillo Campelo e imagens de Rafael Bandeira, Júlio Gomes e Chico Peixoto, e conta histórias de famílias diluídas e afastadas do convívio com os parentes acometidos pela hanseníase. No começo do século XX, a então chamada ‘lepra’ passou a integrar a lista das “doenças de notificação compulsória”. Em 1920, com o surgimento do Departamento Nacional de Saúde Pública, criou-se uma legislação específica que determinou a internação compulsória de todas as pessoas diagnosticadas, em consonância com o cenário internacional.

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Com a internação de pais e mães, muitas crianças foram afastadas do convívio familiar. Embora não existam dados oficiais, sobre o número de crianças afastadas de seus pais devido à hanseníase, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) estima que, em 60 anos, 40 mil filhos tenham sido separados dos pais em todo o Brasil. 

Nas reportagens, as vítimas desse processo contam suas histórias. "Muito feliz em ter esse reconhecimento da NHR, uma entidade tão importante no combate aos estigmas da hanseniase. Idealizar e depois ir às ruas para dar vida a essa série de reportagens não só me engrandeceu como jornalista, mas também como ser humano. A ideia da reportagem era dar voz a pessoas que direta e indiretamente foram colocadas a margem da sociedade por um longo período na história do Brasil. Filhos órfãos de pais vivos, histórias escondidas e um passado de sofrimento muito presente. A hanseniase ainda atinge uma parte significativa da população brasileira e pouco se sabe sobre. É importante quando o jornalismo conta histórias e expõe feridas ainda abertas que não podem ser esquecidas com o passar dos anos”, comenta a repórter Eduarda Esteves.

No ano passado, o LeiaJá foi o grande vencedor do Prêmio NHR de Jornalismo. "'Cidade do Medo' e da resistência", reportagem assinada por Nathan Santos, conquistou a premiação. 

Confira, na íntegra, a lista de finalistas da segunda edição do Prêmio NHR Brasil de Jornalismo: 

Hanseníase: diagnóstico precoce e tratamento correto levam à cura, de Flávia Pâmela de Lima e Géssika Aline Lima da Costa (Rádio Correio AM 1200/ AL)

Hanseníase - Órfãos, segregação e direitos, de Renata Coelho, Che Oliveira, Natália Pinheiro, Marina Campos e Rinaldo de Oliveira (TV Justiça / DF)

Hanseníase - Por um acolhimento libertador, de Rita Brito, Tony Arruda, Jarbas Melo, Marcélio Barros, Ranieri Vieira, Luan Botelho, Lúcio Uchôa e Ítalo Lima (TV Fortaleza / CE)

Hanseníase - Preconceito e direitos, de Renata Coelho, Roberta Nunes, Camilla Buzzi, Marina Campos e Rinaldo de Oliveira (TV Justiça / DF)

Hanseníase - Vários olhares, de Christian Jhon Gomes Sousa (Rádio Antares / PI) Na luta contra a hanseníase, o preconceito ainda é forte barreira, de Ludimila Honorato (Emais Estadão / SP)

O passado presente e a dor do afastamento pela hanseníase, de Eduarda Esteves (Portal LeiaJá / PE)

Vidas Marcadas - A hanseníase e seus estigmas, de Aline Guedes, Sâmara Gonçalves e Josemi Cavalcante (BandNews Manaíra / PB)

Pelo quinto ano consecutivo, o Portal LeiaJá é finalista na categoria 'Online' da 15ª edição do Prêmio Urbana de Jornalismo, promovido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) em parceria com o Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (Sinjope).

O especial 'Patrimônio afetivo, história ferroviária padece na RMR' produzido pelo núcleo de reportagens especiais do LeiaJá, é uma das matérias que disputarão a grande final. Autora do especial, a repórter Marília Parente visitou importantes estruturas do patrimônio ferroviário de Pernambuco; fundamentais na formação das cidades onde estão localizadas, elas estão aos frangalhos, deixando um rastro de tristeza para quem viveu a época dos trens. 

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As fotografias e os vídeos são de Júlio Gomes e Chico Peixoto, a arte de João de Lima e montagem do vídeo é do editor Danillo Campelo. 

"O patrimônio ferroviário está intimamente associado a constituição urbana de boa parte das grandes cidades do Brasil. Em Pernambuco, ele também está associado com os centros urbanos, como o Recife e Jaboatão dos Guararapes, locais muito importantes para a história do Brasil. A matéria é uma denúncia das condições de abandono e da falta de clareza de quem é o verdadeiro responsável por esse patrimônio, já que ninguém assume as responsabilidades", avaliou a repórter Marília Parente. 

A oficina ferroviária de Raimundo Oliveira, reconhecida nos tempos áureos por ter sido a segunda maior do Brasil, figura desde 2012 na Lista do Patrimônio Ferroviário do IPHAN. Na relação, ainda em construção, constam 639 bens inscritos, dos quais 14 estão localizados no Estado de Pernambuco. Também incluída na lista, a Estação de Jaboatão ao invés de cartão postal, virou ponto de prostituição e consumo de drogas em qualquer horário do dia.

“É um local perigoso. Além disso, sua área está sendo invadida, inclusive por um outdoor enorme que prejudica a paisagem”, relatou uma moradora que preferiu não se identificar. A reportagem do LeiaJá esteve no local e observou a estrutura completamente tomada pelo mato, inclusive com a presença de uma árvore já crescida no meio das linhas férreas. Arcos enferrujados, lixo, sujeira e mau cheiro são a única herança aparente da administração da Ferrovia Transnordestina Logística (FTL) do local.

A matéria completa pode ser acessada neste link. 

Ao todo, 38 trabalhos concorrem nas categorias Jornalismo Impresso – Matéria Especial; Jornalismo Impresso – Série de Reportagem; Estudante; Radiojornalismo; Fotojornalismo; Telejornalismo e Jornalismo Online. Todas as pautas construídas têm como temas mobilidade, transporte público e desenvolvimento.

Os vencedores serão anunciados em evento no próximo dia 22, no Armazém Blun’elle, área central do Recife. A seleção será feita por cinco profissionais entre jornalistas e especialistas em transporte público.

Confira todas as reportagens finalistas:

Matéria Especial

Uma geração que precisa ganhar as ruas

Anamaria Nascimento

Diario de Pernambuco

Um desafio coletivo

Mirella de Souza

Folha de Pernambuco

Máquina Mortífera

Alice de Souza

Diario de Pernambuco

Série

A nova Conde da Boa Vista

Roberta Soares

Jornal do Commercio

Transporte Público e Cidadania

Rafael Dantas

Revista Algo Mais

BRT – E agora?

Roberta Soares

Jornal do Commercio

Estudante

Cruzamento da gentileza: Simpatia e educação que fazem a diferença no trânsito

Caio César

JC Online

Dia do Ciclista: Dicas para inserir a bicicleta no seu cotidiano

Caio César

JC Online

Apaixonados por ônibus

Laís Arcanjo

Revista Algo Mais

Categoria OnLine

BRT-E agora?

Roberta Soares

JC online

Patrimônio afetivo, história ferroviária padece na RMR

Marília Cardoso

Leia Já

Futuro das cidades dependa da mobilidade das crianças

Alice de Souza

Diario de Pernambuco

Categoria Radiojornalismo

Eficiência Energética: Os desafios para o transporte no Brasil

Suellen Darlow

Rádio Jornal

Os novos desafios da mobilidade e o uso da tecnologia

Natalia Hermosa

Rádio Jornal

RMR em foco: As diretrizes da mobilidade

Natalia Hermosa

Rádio Jornal

Recife: Cidade em primeiro plano

Anderson Kleiton

CBN Recife

Categoria Telejornalismo

O passageiro mais novo do Jardim Atlântico

Renatta Gorga

TV Clube/Recor

BR-101 Transtornos

Wanessa de Andrade

Globo News

O dia a dia dos ciclistas no Recife

Pedro Lins

TV Globo

Categoria Fotojornalismo

BRT e suas mazelas diárias

Guga Matos

Jornal do Commercio

BRTs sem controle

Alexandre Gondim

Jornal do Commercio

Correndo risco

Bobby Fabisak

Jornal do Commercio

Os alunos desconfiaram quando Débora Garofalo propôs que construíssem em sala de aula um carrinho com materiais recicláveis , que iria se mover sozinho, usando apenas uma bexiga de festa. Alguns minutos depois, as crianças de 11 anos comemoravam ao ver o brinquedo, que montaram, se locomovendo. "A partir desse dia, minhas aulas mudaram. A ideia se espalhou e todas as turmas queriam fazer o mesmo", conta a professora, que depois dessa experiência criou o projeto Robótica com Sucata.

O trabalho desenvolvido na Escola Municipal Almirante Ary Parreiras, na Vila Babilônia, zona sul de São Paulo, levou Débora a ser uma das dez finalistas do Global Teacher Prize, considerado a maior premiação de educação do mundo. É o terceiro ano que o Brasil tem um professor concorrendo a US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,7 milhões) na final.

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O projeto teve início em 2014, quando Débora começou a trabalhar no laboratório de informática da escola. Ela percebeu que os alunos adoravam os minutos em que iam para esse espaço, mas por acreditar que era para jogos de computador. "Para as crianças, era o momento dos joguinhos. E percebi que eles podiam aproveitar melhor esse tempo, descobrindo de fato o que é tecnologia", conta.

Ela diz que queria ensinar robótica para os alunos, mas faltavam recursos. No entanto, a solução para o problema estava no entorno da escola: o entulho e lixo descartado nas ruas pelos moradores do bairro. "Levei os alunos para dar uma volta e pedi para que recolhessem materiais recicláveis. Quando voltamos para a sala, pensamos em como poderíamos usá-los."

Em três anos, Débora e os cerca de 700 alunos de 1.º ao 9.º ano do ensino fundamental recolheram mais 700 quilos de recicláveis e produziram protótipos de aspirador de pó, mão mecânica e até placas para a produção de energia solar. "Apesar de animados com a ideia de construir sozinhos, muitas vezes eles não acreditavam que conseguiriam. Eles diziam que robótica era só para alunos de escola particular."

A professora conta que o maior desafio foi convencer os alunos de que eles tinham capacidade e condições de construir o que quisessem. "É uma região muito carente, sofrem com a pobreza. Entendo esse sentimento porque vim de uma família carente também. Foram meus professores que me fizeram acreditar que eu podia ser o que quisesse e eu queria fazer o mesmo para os meus alunos." A escola fica no distrito do Jabaquara que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem 18,3% dos domicílios em favelas.

Débora conta que a o projeto teve impactos que ela não imaginava, como a redução de lixo descartado irregularmente no bairro. "No começo, cada vez que eu saía com uma turma para a coleta de materiais, voltávamos com 30 a 40 quilos de recicláveis. Agora, quase não achamos mais. Os alunos chamaram a atenção da comunidade para um problema que ocorria há anos e ninguém se dava conta."

O colégio enfrenta ainda bastante dificuldade com a defasagem de aprendizado. Dados da Prova Brasil, avaliação do Ministério da Educação, mostram que só 31% dos alunos do 5.º ano tinham, em 2017, desempenho considerado adequado em Matemática para a série - bem abaixo das médias estadual e nacional, (61% e 42%), respectivamente, no nível adequado.

Trajetória

Formada em Letras e Pedagogia, Débora conta que desde criança sonhava em ser professora. Quando terminou o ensino fundamental, ingressou no antigo magistério, onde confirmou sua opção profissional. "Muitos professores na época me perguntaram se eu tinha certeza de que era esse caminho que queria seguir. Eles falavam que trabalhavam muitas horas e ganhavam muito pouco. Eu sabia que seria difícil, mas ainda assim quis tentar."

O principal apoio para seguir a carreira veio da mãe, que trabalhava como assistente de estacionamento em um clube de elite da cidade e nunca conseguiu concluir o ensino médio. "Minha mãe não teve um estudo formal, mas lia muito e valorizava a educação", diz Débora. "Ela sempre dizia que a única coisa que poderia me deixar e que nunca ninguém iria me tomar era a educação."

O LeiaJá é finalista do 24º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Pernambuco (Sinjope) e pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O portal concorre na categoria Internet com o especial "Trabalhador - Herança escravista, pobreza e irregularidades". Ao todo, são oito as categorias, sendo elas, Criação Gráfica, Fotojornalismo, Ilustração (Infográfico/Charge), Internet, Radiojornalismo, Texto – Reportagem, Texto – Séries e Cadernos Especiais, e Videojornalismo. A cerimônia de premiação será realizada no próximo dia 30 de outubro, no auditório da OAB Pernambuco, bairro de Santo Antônio, Região Centro do Recife.

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A série de reportagens publicada pelo LeiaJá escancara os malefícios das "diferentes dores" dos trabalhadores brasileiros a partir da herança escravocrata no Brasil. Mostramos como pobreza e desigualdade social estão fortemente atreladas às condições de trabalho de muitos brasileiros; em busca do sustento familiar, pessoas pobres são submetidas a atividades informais que exigem extrema força corporal. Os autores das reportagens são Nathan Santos, Marília Parente e Eduarda Esteves. Os vídeos e fotografias foram produzidos por Chico Peixoto, Paulo Uchôa e Rafael Bandeira. A pós-produção e arte são de Raphael Sagatio, enquanto que a montagem e edição dos vídeos são de Danilo Campello. A coordenação de web é de Thiago Azurém.

“Num contexto de escalada fascista e progressiva perda dos direitos dos trabalhadores, o núcleo de especiais do LeiaJá insiste em fazer jornalismo, profissão que se solidificou num contexto revolucionário em que o principal mote era ‘liberdade, igualdade e fraternidade’. Publicizar a dor inerente à história do trabalho e dos trabalhadores no Brasil é escancarar a hipocrisia dos discursos conservadores, que seguem legitimando o açoite nas costas que carregam o país. Que jornalismo em sua essência lhes traga alteridade, empatia e humanidade em tempos de tanta cegueira, escuridão e desprezo pelos direitos humanos", ressaltou a repórter Marília Parente.

Sobre o prêmio:

O Cristina Tavares de Jornalismo nasceu em 1993 e se constitui num dos mais importantes e tradicionais do Brasil, e um dos dois maiores promovidos por entidades representativas da categoria Jornalistas. O concurso homenageia a combativa jornalista e ex-deputada federal por Pernambuco Maria Cristina de Lima Tavares Correia, nascida em 10 de junho de 1934, na cidade de Garanhuns, que exerceu três mandatos na Câmara dos Deputados.

Cristina Tavares atuou na Assembléia Nacional Constituinte e era incansável defensora de bandeiras como democratização da comunicação, liberdade de imprensa, emancipação política das mulheres, os interesses da população do Estado, justiça social e o desenvolvimento econômico. Em sua trajetória, elaborou 139 projetos, fez 334 discursos e publicou oito livros, um deles relatando a sua luta contra o câncer de mama que a levaria à morte em 23/02/1992.

Confira a lista completa dos finalistas:

3º Prêmio de Jornalismo Literário

Jornalismo Literário - Bacharéis/Estudantes de Jornalismo - Texto

Emoção Literalmente No Papel: De Papelão A Cascas De Ovos, Livros Ganham Carga Emocional Em Editoras Artesanais Pernambucanas

Rostand Tiago Vasconcellos Filho

Poetas Analfabetos Do Sertão Do Pajeú De Pernambuco

Jefferson William Moraes De Sousa

Sobre Chá E Poesia: O Reduto Do Mate Que Reúne Artistas E Pensadores Há 35 Anos No Recife

Tatiana Ferreira Graciano

Jornalismo Literário - Jornalistas Profissionais - Texto

Crescer Em São José Do Egito: A Trilha Sonora Poética De Viver No Sertão Pernambucano

Larissa Beltrão Barreto Lins

Em Fase De Mudanças

Mariana Cunha Mesquita Do Nascimento

Pouso Da Alma De Clarice, Recife Tem História De (des)zelo

Tatiana Notaro Monteiro Nunes

24º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo

Bacharéis/Estudantes de Jornalismo - Fotojornalismo

Mário, Presente!

Marlon Diego Feijo Gomes

Obras Aprovadas No Parque Capibaribe

Shilton Alan Santos Araújo

Bacharéis/Estudantes de Jornalismo - Internet

'Ele Era Revoltado Com A Violência', Diz Mãe De Jovem Morto Em Goiana

Gabriel Dos Santos Araujo Dias

A Cor Da Minha Tela

Ana Roberta Amorim Da Silva

Eficientes: A Inclusão De Pessoas Com Deficiência No Mercado De Trabalho

Larissa Siqueira Pontes

Marconi Barkokebas Cavalcanti Filho

Bacharéis/Estudantes de Jornalismo - Radiojornalismo

Anavantú: A Urbanização Das Quadrilhas Juninas Em Pernambuco

Adelvanndo Pereira De Souza

Escorregou Tá Dentro - Como O Saneamento Básico Afeta As Comunidades Urbanas

João Gabriel Dos Santos Costa

Foi De Amor

Jéssica Barbosa Maia Da Silva

Bacharéis/Estudantes de Jornalismo - Texto

Mulheres Que Ocupam

Lorena De Barros Pereira

Seu Destino Passa Pelo Parlamento

Luisa Farias Silva

Transexualidade - As Descobertas E Vivências Da Redesignação Sexual

Isabela Bezerra De Alencar Barros

Bacharéis/Estudantes de Jornalismo - Videojornalismo

Convivendo Com A Síndrome Do Zika Vírus

Ewerton Jesse Oliveira Da Silva

Flau: Uma Grande Reportagem Sobre Homicídios De Crianças E Adolescentes

Kimberly Emily Da Silva

Mulheres Indígenas

Luisa Farias Silva

Criação Gráfica

Nordeste Renovável

George Manoel Pedrosa De Oliveira

Rússia Se Abre Para O Mundo

Iraildo Antonio Cordeiro Oliveira

Deyvidson Thiago Lucas De Souza

Eduardo Augusto Mafra Reguengo

Uma Por Uma

Karla Tenório Correia Acioly

Fotojornalismo

Crianças Vivem Em Situação

Rafael Cavalcanti Furtado

Desequilíbrio Sujeira É Tão Grande

Robert Edward Fabisak

Refazendo Os Caminhos

Diego Vieira Nigro De Almeida

Ilustração/Charge

Hermilo

Kafka

Miguel Falcão

Uma Por Uma

Ronaldo Câmara De Sá

Internet

A Culpa Não É Delas

Ciara Núbia De Carvalho Alves

Karla Tenorio Correia Acioly

Alexandre Antonio Ribeiro Gondim 

Exército Juvenil

Marcionila Teixeira

Wagner Oliveira

Trabalhador - Herança Escravista, Pobreza E Irregularidades

Nathan De Oliveira Santos

Maria Eduarda Ribeiro Esteves

Radiojornalismo

A Culpa Não É Delas

Anne Michelle Dos Santos Barretto

A Dor Do Desrespeito

Fabiani Vieira Assunção

Mariana Barros

Sílvia Rejane Alves De Oliveira

Mobilidade Sobre Duas Rodas

Anderson Kleiton Souza Da Silva

Texto - Reportagem e Reportagem com Desdobramento

Capibaribe Da Resistência

Rafael Ferreira Dantas Santos

Exército Juvenil

Marcionila Teixeira

Wagner Oliveira

O Direito Natural De Nascer

Anamaria Melo Do Nascimento

Alice Cristiny Ferreira De Souza

Texto - Séries e Cadernos Especiais e Séries de Reportagens

Tombamentos 80 Anos

Cleide Maria Alves De Souza

Uma Por Uma

Ciara Núbia De Carvalho Alves

Julliana Correa De Melo E Sá

Adriana Maria Barros Da Guarda

Adriana Pimentel Victor

Bianca Trajano Bion

Cinthia Rodrigues Ferreira Da Silva

Elaine Cristina De Santana

Isis Gomes De Souza Lima

Luiza Freitas Da Fonseca E Silva

Mariana Dantas Costa Videira

Marília Alves Banholzer

Mayra Cavalcanti De Melo

Mayra Milenna Gomes

Márcia Roberta Soares Da Silva

Vanessa Louise Cortez De Lucena

Vidas Compartilhadas

Cinthya Dolores Santos Maia Leite

Videojornalismo

A Culpa Não É Delas

Anne Michelle Dos Santos Barretto

Elaine Cristina De Santana

Monica Cristina De Carvalho

Cannabidiol - Tratando Com A Maconha

Jorge Melo De Assis Correa Junior

Pernambuco Pela Educação

Cinthia Rodrigues Ferreira Da Silva

Adriana Pimentel Victor

Diego Vieira Nigro De Almeida

Gustavo Henrique Alves Matos

O LeiaJá é duplo finalista na 25ª edição do prêmio CNH Industrial de Jornalismo. A lista com os concorrentes da edição de 2018 da premiação foi divulgada nesta terça-feira (16). Ao todo, 675 reportagens foram inscritas e o tradicional prêmio também recebeu o total de 364 fotografias para a avaliação. Uma comissão julgadora selecionou 40 reportagens e 12 fotografias finalistas. São quatro categorias: Agronegócio, Macroeconomia, Construção e Transporte.

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As reportagens "Um passeio para guardar na memória", de Geraldo de Fraga, Nathan Santos, Eduarda Esteves e Marília Parente, e "Pedreiras, uma vila inteira construída só por mulheres", de Eduarda Esteves, foram classificadas para disputar a final do prêmio no dia 22 de novembro de 2018, durante cerimônia que acontece em Belo Horizonte, Minas Gerais.

‘Um passeio para guardar na memória’ é finalista na categoria Transporte e mostra a história do transporte coletivo no Recife e Região Metropolitana, relembrando momentos marcantes do espaço urbano, como a época dos bondes, ônibus elétricos, trens, criação do atual sistema de transporte, entre outros acontecimentos.

Os autores das reportagens do LeiaJá são Geraldo de Fraga, Nathan Santos, Eduarda Esteves e Marília Parente. Os vídeos e fotografias foram produzidos por Chico Peixoto, Paulo Uchôa e Rafael Bandeira. A pós-produção e arte são de Raphael Sagatio, enquanto que a montagem e edição dos vídeos são de Danilo Campello. A coordenação de web é de Thiago Azurém.

A reportagem "Pedreiras, uma vila inteira construída só por mulheres" é finalista na categoria Construção e conta a história das fundadoras da Vila das Mulheres Pedreiras, comunidade localizada no bairro de Peixinhos, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. Em um ambiente predominantemente masculino, pedreiras, ferreiras, pintoras, azulejistas, ceramistas e eletricistas ganharam espaço.

Um grupo de 78 mulheres atuou em regime de mutirão durante o ano de 1994 para a edificação de casas que seriam posteriormente habitadas por elas e suas famílias. O material é de autoria de Eduarda Esteves, já os vídeos e fotografias foram produzidos por Chico Peixoto, enquanto que a montagem e edição dos vídeos são de Danilo Campello.

Sobre o Prêmio CNH Industrial de Jornalismo

A comissão julgadora é formada por jornalistas, economistas, acadêmicos, especialistas e representantes de associações e órgãos públicos e privados. Há 25 anos, o Prêmio CNH Industrial de Jornalismo prestigia e reconhece os profissionais que explicam e traduzem as informações econômicas e sociais que acontecem no Brasil e no mundo. Assim, tornou-se, nestas mais de duas décadas, uma das premiações mais respeitadas do setor, com muita credibilidade e grande prestígio no meio jornalístico.

CONFIRA OS FINALISTAS:

AGRONEGÓCIO

A nova economia da floresta Revista Globo Rural

Eliane Silva e José Alberto Gonçalves Pereira

A nova geração do agro

Revista Globo Rural

Bruno Cirillo, Raphael Salomão e Vinícius Galera

Campo fértil

Você S/A

Eliane Quinalia

Donas da boiada

Revista Claudia

Flávia G. Pinho

O agronegócio "incubado"

Folha de Londrina

Victor Lopes de Moraes

Órfãos da cana

Folha de S. Paulo

Marcelo Toledo e Joel Silva

Ouro rosa

Diário de Pernambuco

Ed Wanderley

Resistência sertaneja

Diário do Nordeste

Fernando Maia

Especial: a força do campo

Correio Braziliense

Antonio Temóteo

Sozinhas

Diário Catarinense

Ângela Bastos

 

MACROECONOMIA

A dura matemática do gasto social no Brasil

Gazeta do Povo

Fernanda Trisotto

A guerra sem fim e sem êxito 

Revista Época

Aline Ribeiro e Hudson Corrêa

A vida no lixo

A Gazeta

Luísa Torre, Mikaella Campos e Natalia Bourguignon

Brasília na seca: um ano sem água 

Correio Braziliense

Pedro Grigori e Flávia Maia

Educação, emprego e futuro

Jornal do Commercio

Luiza Freitas e Margarida Azevedo

Em defesa da globalização

Revista EXAME

Carlo Cauti

Especial Fome 

Portal Folha PE, da Folha de PE

Tatiana Notaro

Na Grande SP, a pobreza extrema cresce 35% em um ano 

Valor Econômico

Bruno Villas Bôas e Ligia Guimarães

Reinventar - O novo mundo do trabalho 

Jornal do Commercio

Adriana Guarda

Uma jornada pela crise econômica a bordo do Uber

Metrópoles

Diego Ponce de Leon, Manoela Alcântara, Márcia Delgado e Suzano Almeida

 

CONSTRUÇÃO

Arranha-céu de madeira

Revista Grandes Construções

Marcelo de Valécio

Cadeia produtiva emprega 12 milhões de pessoas

Diário do Comércio

Mara Bianchetti

Canteiros sem cinza

Diário de Pernambuco

André Clemente, Rochelli Dantas e Thatiana Pimentel

Copa da Rússia chegou e Brasil ainda não terminou 41 obras de 2014

BBC News Brasil

André Shalders, Leandro Machado e Luiza Franco

Esquecidas, redes de esgoto estão sem uso

O Estado de S. Paulo

Renée Pereira

Mina de conflitos

O Tempo

Queila Ariadne Batista e Ana Paula Pedrosa

No meio do caminho tinha um advogado

Revista Época

Aline Ribeiro

O fantasma do amianto

UOL

Rafael Moro Martins

Pedreiras, uma vila inteira construída só por mulheres

Portal Leia Já

Eduarda Esteves

Transposição: as águas que mudaram a vida dos paraibanos

Portal T5

Dennison Vasconcelos

 

TRANSPORTE

Futuro das cidades depende do deslocamento das crianças

Diário de Pernambuco

Anamaria Nascimento e Alice de Souza

Perigo nas águas

Revista CNT Transporte Atual

Diego Gomes

Perigo nos rios

O Estado de S. Paulo

Karla Mendes

Processados pela Vale

Agência Pública

Thiago Domenici e Andressa Zumpano

Revolução acelerada

Revista EXAME

Rafael Kato e Anderson Figo

Rodovia do medo, BR-153 está abandonada

O Estado de S. Paulo

André Borges

Rodoviários: "máquinas" sem manutenção

Jornal do Commercio

Mayra Cavalcanti de Melo, Bruno Vinícius Luiz da Silva e Nathália Sá Pacheco de Macêdo

Safra de Mato Grosso usa mais ferrovia para chegar ao Porto de Santos

Globo Rural

Roger Marzochi

Salgueiro, a cidade que ficou no meio do caminho

The Intercept Brasil

Mariama Correia

Um passeio para guardar na memória

Portal Leia Já

Maria Eduarda Ribeiro Esteves, Nathan Santos, Geraldo de Fraga e Marília Parente

 

AGRONEGÓCIO

Finura e maciez sentidas no toque

Zero Hora

Tadeu Vilani

Produtores de soja se preocupam com o preço

Diário de Santa Maria

Charles Guerra

Tradição em alto-mar

Diário do Nordeste

Natinho Rodrigues

 

MACROECONOMIA

A volta da água

Folha Mais de Pernambuco

Brenda Alcântara

Fim de semana de Santa Maria em dança

Diário de Santa Maria

Charles Guerra

Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, entra em fila de privatizações

Jornal do Commercio

Heudes Regis

 

CONSTRUÇÃO

Com a cabeça para o alto e os pés fora do chão

Diário de Pernambuco

Rafael Martins

Desabamento de prédio em SP expõe falta de controle público

Folha de S. Paulo

Danilo Verpa

Linhas, luzes e cores do Rio

O Globo

Márcia Foletto

 

TRANSPORTE

86 anos de vida, seis décadas de estrada

Zero Hora

Mateus Bruxel

A lenta volta da economia à normalidade

Diário de Pernambuco

Sebastião Ricardo

Vida nova ao carro: retífica é a opção para deixar o motor 'zero de fábrica'

Gazeta do Povo

Albari Rosa

A cantora pernambucana Erica Natuza, que está na final do programa The Voice Brasil, que será realizada na noite desta quinta-feira (27), posou calcinha e sutiã em um ensaio sensual e empoderador para uma marca de lingerie.

O projeto, chamado cores curvas e sabores, é assinado pela fotógrafa Mika Lira e mostra não apenas Erica, mas também outras mulheres com vários formatos de corpo em um ensaio empoderador.

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Além de exibir as curvas em lingeries rendadas e com transparências, a finalista do The Voice exibiu suas tatuagens, bastante coloridas, com grandes flores e araras. Confira:

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A pernambucana Erica Natuza passou para última fase do The Voice Brasil, da TV Globo. A semifinal da sétima temporada do programa aconteceu na noite desta terça-feira (25). Formam o time de finalistas, juntamente com Natuza, Kevin Ndjana, Isa Guerra e Léo Pain. A final acontece nesta quinta-feira (27) e irá revelar a 'nova voz' do Brasil.

Cantando a música ‘Nada por mim’, da banda Kid Abelha, Erica conquistou os 20 pontos do técnico Carlinhos Brown e eliminou Murilo Bispo, um dos preferidos do público. Outra participante muito bem cotada nesta edição não chegou na final foi Priscila Tossan. Priscila foi criticada nas redes sociais e seu índice de favoritismo caiu, após apresentar a cantiga infantil ‘ O sapo não lava o pé’.

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O vencedor do programa irá ganhar R$ 500 mil e a produção de um álbum. A decisão ficará por conta do voto popular.

Na noite desta quarta-feira (18), a irmã do participante e finalista do Big Brother Brasil 18, mandou um recado para os internautas pedindo volto para o irmão: “Oi, Brasil! Por favor, vote no Kaysar”, disse ela no vídeo divulgado pelo perfil oficial dela no Instagram e do sírio no Twitter. 

Guerra na Síria 

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Em conversa com Gleici, Kaysar já revelou a guerra que ele viveu com os pais: “Lá é guerra, Gleici, quem não quer sair da guerra? É insuportável”. “Só você conseguiu sair?”, perguntou a acreana. “Minha irmã está no Líbano. Vamos dizer que eles saiam – onde eles vão ficar? Já caíram umas bombas, entrou uma bala dentro da nossa casa uma vez, quebrou o vidro”, explicou o sírio.

Se for campeão

O sonho de Kaysar é levar o prêmio de um milhão e meio e resgatar os pais, que vivem na Síria, país que vive em guerra há sete anos. Pelos prêmios que ele já ganhou desde o começo do programa, o brother acumula cerca de R$ 140 mil. Dinheiro suficiente para começar uma nova vida aqui no Brasil. 

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Por Dayvson Barros


 

 

 

Pelo quarto ano consecutivo, o LeiaJá é finalista do Prêmio Urbana de Jornalismo, que reconhece reportagens sobre o tema mobilidade. O especial ‘Um passeio para guardar na memória’, produzido pelo núcleo de reportagens especiais do LeiaJá, é uma das matérias que disputarão a grande final.

‘Um passeio para guardar na memória’ mostra a história do transporte coletivo no Recife e Região Metropolitana, relembrando momentos marcantes do espaço urbano, como a época dos bondes, ônibus elétricos, trens, criação do atual sistema de transporte, entre outros acontecimentos. 

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Em sua 14ª edição, o Prêmio Urbana de Jornalismo, realizado pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco, registrou a participação de 46 reportagens, das quais apenas 18 foram finalistas. As categorias são Jornalismo Impresso – Matéria Especial; Jornalismo Impresso – Série de Reportagem; Estudante; Radiojornalismo; Fotojornalismo; Telejornalismo e Jornalismo Online.

Os autores das reportagens do LeiaJá são Geraldo de Fraga, Nathan Santos, Eduarda Esteves e Marília Parente. Os vídeos e fotografias foram produzidos por Chico Peixoto, Paulo Uchôa e Rafael Bandeira. A pós-produção e arte são de Raphael Sagatio, enquanto que a montagem e edição dos vídeos são de Danilo Campello. A coordenação de web é de Thiago Azurém.

A repórter Eduarda Esteves destaca que o especial do LeiaJá faz uma profunda abordagem sobre a história do transporte público. “As reportagens olham para um lado pouco falado do nosso transporte público. O passado. Mergulhamos em um resgate histórico não só no sentido saudosista, mas também como uma forma de entender o presente e pensar um futuro de um transporte humanizado. Entrevistamos quem fez parte dessa história tão longa, desde o rio como uma opção de mobilidade, a passagem das kombis por Recife, e os principais gargalos para se locomover na Região Metropolitana. O transporte público que funciona de forma coerente e humana é a base de uma sociedade que corre cada vez mais contra o tempo”, disse Eduarda.

Segundo a repórter Marília Parente, com 'Um passeio para guardar na memória', "o LeiaJá entrega um almanaque inédito e completíssimo a respeito da constituição do transporte público na Região Metropolitana do Recife". "A mim, coube a missão de contar a história do Metrô do Recife, desde suas primeiras veias, as linhas Centro e Sul- subjugadas na década de 1950 durante um movimento nacional de conversão ao carro, estimulado pela indústria automobilística- ao controverso sistema da CBTU. Intimamente ligada aos trilhos, Recife teve a primeira linha férrea útil do país, mas segue ignorando sua cultura ferroviária. As reportagens nos mostram que este erro nos custou muito caro. Estou esperançosa de que, com o resgate apresentado, os debates acerca do atual sistema do metrô sejam aprofundados e amplificados", acrescentou Marília.

Geraldo de Fraga relembrou de um dos momentos da sua apuração. "Tive o prazer de entrevistar o jornalista e historiador Leonardo Dantas Silva, um profundo conhecedor do Recife, e entender a importância do transporte coletivo para a cidade, não só como um serviço de utilidade pública, mas como algo que uniu vários locais e representou, em suas épocas, a chegada do progresso", disse Geraldo. 

Para Nathan Santos, o especial valorizou conteúdos históricos, mas não deixou de destacar os planos do poder público para diminuir os problemas de mobilidade. “Fizemos um resgate multimídia e histórico. As reportagens ainda questionaram o poder público sobre o que está sendo feito em prol da população que precisa, diariamente, dos serviços do transporte coletivo. O especial também é rico em pesquisa, pois nos faz passear por todos os capítulos que tratam do uso do espaço urbano no Recife”, comentou Santos.

“Pra mim a questão visual é um dos grandes méritos deste especial. São muitas imagens históricas, infográficos e depoimentos em vídeo, que juntos ajudam o leitor a compreender a evolução e os desafios do transporte público no Estado”, completou o subeditor de fotografia Chico Peixoto. 

A cerimônia de anúncio dos vencedores será realizada ainda em abril, mas a data não foi definida. A seguir, confira as reportagens finalistas da edição 2018:

Nathan Santos, Geraldo de Fraga, Eduarda Esteves e Marília Parente | Um passeio para guardar na memória | LeiaJá

Alexandre Gondim | Imobilidade | Jornal do Commercio

Alice Cristine Ferreira de Souza | Metrópole fora dos trilhos | Diario de Pernambuco

Anamaria Melo do Nascimento | Um rio à espera por sua cidade | Diario de Pernambuco

Anderson Kleiton Souza da Silva | Mobilidade sobre duas rodas | Rádio CBN Recife

Bobby Fabisak | Renegados | Jornal do Commercio

Brenda Ancântara | Caminho em chamas | Folha de Pernambuco

Bruno Grubertt e Wagner Sarmento | Os caminhos da Transnordestina | TV Globo

Fabiani Vieira Assunção | O desafio do pedal | TV Jornal

Laís Souza Leon | Moro no interior e estudo no Recife: a saga de quem dá duas “voltas ao mundo” para poder estudar | Diario de Pernambuco

Lorena de Barros Perreira | Os recordistas do transporte público | Diario de Pernambuco

Mariama Correia e Raquel Freitas | Estradas do desperdício | Folha de Pernambuco

Mayra Cavalcanti de Melo | Código de trânsito completa 20 anos. E eu com isto? | JC Online

Rafael Dantas | Falta integração | Revista Algo Mais

Rayanne Evellyn de Albuquerque | Trânsito útil: Pernambucanos trocam horas perdidas em engarrafamentos por estudo e saúde | Diario de Pernambuco

Roberta Soares | Caro, ruim e perigoso | Jornal do Commercio

Roberta Soares | Um metrô ainda renegado | JC Online/NE10

Tânia Passos | Uma cidade limpa sobre duas rodas |- Diario de Pernambuco  

O portal LeiaJá é finalista de mais um prêmio em 2017. Dessa vez, o veículo está na disputa pelo Abrafarma de Jornalismo com a reportagem especial 'Dos bastidores às vendas, farmácias fortalecem estratégias', dos sub-editores Nathan Santos (texto) e Thiago Graf (edição). A matéria apresenta estratégias das farmácias para continuar mantendo clientes mesmo, neste momento de crise, além de mostrar tudo que envolve os seus bastidores, da forma em que são abastecidas até a sua qualificação.

É o segundo ano consecutivo que o portal está na disputa. Em 2017, foram mais de 50 trabalhos inscritos. "Esse prêmio do Abrafarma é muito importante porque a gente tem concorrentes de todo o Brasil e de várias plataformas. O LeiaJá, que é online, concorre com o impresso, com o rádio, não tem uma divisão por categoria, então é muito gratificante estar entre os dez melhores, incluindo todas as mídias", afirma Nathan.

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O prêmio já está na sua terceira edição, e tem como objetivo estimular a produção de trabalhos jornalísticos com foco no Varejo Farmacêutico Nacional. "É sempre difícil a gente ter tempo, principalmente quem trabalha com internet, para fazer uma matéria mais produzida, justamente porque a gente tem que estar sempre mexendo com as notícias de última hora", conta Nathan.

De acordo com ele, a ideia da reportagem surgiu a partir da curiosidade de saber como as fármacias conseguiam ter um bom número de clientes, mesmo diante de toda crise econômica que vem afetando o Brasil nos últimos anos. O material fica ainda mais completa com a adição do conteúdo multimídia, como fotos e vídeo. A premiação só será entregue no dia 6 de dezembro, em horário e locais que ainda serão divulgados.

A reportagem especial tem ainda fotos de Chico Peixoto, vídeos de Sidney Lucena e infoarte de Raphael Sagatio. Esse ano o Leiajá conquistou os prêmios Fecomércio e MPT de Jornalismo e foi finalista do Estácio e do Urbana-PE.

O Brasil garantiu seu espaço entre as melhores colocadas do concurso Miss Mundo Cadeirante. A brasiliense Carla Maia estará representando o país na grande final marcada para acontecer no dia 7 de outubro, na Polônia. Ela ficou tetraplégica aos 17 anos, mas com a ajuda dos esportes conseguiu melhorar.

Como atleta, foi oito vezes campeã brasileira de tênis de mesa (classe II).  Atualmente, trabalha no para a TV Brasil como repórter, e já chegou a cobrir os Jogos Paraolímpicos de Londres, em 2012, e no Brasil em 2016.

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Além dela, outras 23 candidatas disputam a coroa. A escolha da Miss é realizada através de um júri especializado e do voto popular. Qualquer um, de qualquer parte do muno, pode votar através do site do concurso (site aqui), que disponibiliza uma opção paga e uma gratuita. Até agora, a brasileira está em quarto lugar na disputa.

Segundo o site oficial do evento, a intenção do concurso é mudar a imagem de pessoas com algum tipo de deficiência, desafiar estereótipos e lutar contra a discriminação. Além disso, o Miss Mundo Cadeirante afirma ser um lugar para integrar e facilitar a troca de conhecimento sobre as mais recentes conquistas médicas que possam ajudar pessoas como as participantes.

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Mais um trabalho do LeiaJá foi reconhecido a nível nacional. A série ‘Eles acreditaram na educação’, composta por reportagens que retratam como o ensino superior serviu de ascensão social para muitos brasileiros, é finalista do Prêmio Estácio de Jornalismo – Edição 2017 na categoria ‘Internet Regional’. As matérias aprovadas para a fase final da premiação foram divulgadas nesta sexta-feira (25).

De acordo com a organização do Prêmio, foram inscritas 386 reportagens de todo o Brasil, das quais, apenas 24 figuraram entre as finalistas. Ao todo, existem nove categorias, cujas premiações variam de R$ 10 mil a R$ 25 mil.

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Os trabalhos vencedores serão reconhecidos no dia 5 de outubro, quando será realizada a cerimônia de premiação, no Rio de Janeiro. ‘Eles acreditaram na educação’ tem como autores das reportagens os jornalistas Nathan Santos, Martina Arraes e Geraldo de Fraga. Os repórteres fotográficos que participaram do projeto foram Paulo Uchôa e Brenda Alcântara.

Neste ano, o LeiaJá venceu os Prêmios Fecomércio e MPT de Jornalismo. Somam—se a essas conquistas as premiações do Sebrae e Correios de Jornalismo, bem como nosso site chegou a inúmeras finais de Prêmios como Urbana, Cristina Tavares, CNT e Abrafarma.

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Confira os finalistas do Prêmio Estácio de Jornalismo:

Internet Regional:

Autor(es): Nathan Santos, Geraldo de Fraga e Martina Arraes

Reportagem: Eles acreditaram na educação 

Veículo: Portal LeiaJá (Recife)

Autor(es): Jéssica Welma, Rafael Luís Azevedo, Adriano Paiva e Mayara Rodrigues

Reportagem:  Quem mata o mosquito

Veículo: Tribuna do Ceará (Fortaleza)

Autor(es): Arivaldo Hermes, Aline Camargo, Cleisiane Soares e Patrick Rodrigues

Reportagem:  Especial Alfabetização - À luz das palavras

Veículo: Jornal de Santa Catarina Online

Impresso Nacional:

Autor(es): Flávia Yuri Oshima

Reportagem: Um mestre de 176 medalhas

Veículo: Época

Autor(es): Sabine Righetti

Reportagem: Ciência sem fronteiras põe só 3,7% dos alunos em instituições 'top'

Veículo: Folha de S.Paulo

Autor(es): Rodrigo Ratier e Jacqueline Hamine

Reportagem:  A educação fez isto se transformar nisto

Veículo: Revista Nova Escola

Impresso Regional:

Autor(es): José Luís Costa

Reportagem:  O homem da faculdade de papel

Veículo: Zero Hora (Porto Alegre)

Autor(es): Rafael Dantas

Reportagem: A aula faliu, viva a aprendizagem

Veículo: Revista Algomais (Recife)

Autor(es): Ana Paula Lisboa

Reportagem: De onde vem sua força para vencer?

Veículo: Correio Braziliense (Brasília)

TV Nacional:

Autor(es): Nathalia Castro

Reportagem: Um mês na UERJ

Veículo: TV GLOBO

Autor(es): Luciana Osório, Felipe Wainer, Flávio Lordello, Pedro Acyr, André Maciel, Eduardo Torres, Cláudio Vaz e Vanessa Backes

Reportagem: Falsos cotistas

Veículo: TV GLOBO

Autor(es): Bia Rónai, Pedro Bassan, Paula Levy, Alex Carvalho, Edilson Santos e Bruno Mota

Reportagem: Murinho da Honestidade

Veículo: TV GLOBO

TV Regional:

Autor(es): Renato Franco, William Felix, Bruna Cevidanes e Renata Marques

Reportagem:  Startup - indústria criativa

Veículo: Rede Minas TV (Belo Horizonte)

Autor(es): Brenda Caramaschi, Alex Magosso, Talita Amaral, Silvio Rocha e Rubens Lima

Reportagem: Cianorte e o ensino superior - como a educação está transformando a capital do vestuário em capital da moda

Veículo: Rede Massa (Maringá – PR)

Autor(es): Bruno Faustino e Antônio Dutra

Reportagem: Águas do Espírito Santo: União para salvar Rio Doce 

Veículo: TV Educativa (Vitória)

Rádio Nacional:

Autor(es): Rodrigo Resende

Reportagem: Série: na defesa - uma discussão sobre pós-graduação

Veículo: Rádio Senado (Brasília)

Autor(es): Maiara Bastianello Barroso

Reportagem: Série de reportagens - FIES 

Veículo: Rádio BandNews

Autor(es): Paula Martini

Reportagem: Desafios da Matemática  

Veículo: Rádio CBN

Rádio Regional:

Autor(es): Anderson Souza

Reportagem:  Educação em tempos de crise

Veículo: Rádio CBN (Recife)

Autor(es): Júlio Vieira, Mickael Barbieri, Dimara Oliveira, Maria Fernanda Cinini e Ike Iagelovick

Reportagem: Os desafios de travestis e transexuais no ensino superior

Veículo: Band News FM (Belo Horizonte)

Autor(es): Paula Alkmim e Maria Dulce Miranda

Reportagem: Lugar de Mulher é na ciência

Veículo: Rádio UFMG Educativa (Belo Horizonte)

Internet Nacional:

Autor(es): Luiza Tenente

Reportagem: Após 15 anos, mulheres continuam sendo minoria nos cursos universitários de ciência

Veículo: G1

Autor(es): Igor Mello, Fábio Teixeira e Renan Rodrigues

Reportagem:  Expansão das universidades federais do Rio custou R$ 490 milhões em cinco anos

Veículo: O GLOBO.COM

Autor(es): Alessandra Dantas

Reportagem: O professor de Anatomia que promete vida após a vida na busca por doação de corpos

Veículo: BBC (São Paulo)

Rafaela Silva garantiu a primeira medalha do judô brasileiro no Jogos do Rio avançar nesta segunda-feira para a final da categoria até 57 kg, com vitória emocionante sobre a atual vice-campeã olímpica Corina Caprioriu, da Romênia.

A semifinal foi muito tensa e decidida apenas no 'golden score', com um wazari de Rafaela. A carioca de 22 anos lutará pelo ouro com a mongol Sumiya Doorjsuren, líder do ranking, que superou na outra semi a atual campeã olímpica e mundial Kaori Matsumoto. 

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Será a segunda medalha brasileira nesses Jogos, depois da prata de Felipe Wu no tiro esportivo.

Ao marcar um golaço de falta no primeiro tempo da vitória por 4 a 0 sobre os Estados Unidos, na noite desta terça-feira, em Houston, nos Estados Unidos, Lionel Messi ajudou a Argentina a se garantir na final da Copa América Centenário e, de quebra, se tornou o maior artilheiro da história da seleção principal do seu país, com 55 bolas na rede.

O astro do Barcelona ultrapassou Batistuta, que marcou 54 vezes com a camisa nacional, e agora espera coroar seu feito histórico com um título que tiraria os argentinos de um jejum de 23 anos sem títulos com a seleção principal - o último foi o da Copa América de 1993.

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Vice-campeã da Copa América no ano passado, quando caiu nos pênaltis diante do Chile, anfitrião da competição, a Argentina agora sabe que não pode deixar escapar mais esta grande chance, pois também vem de uma traumática derrota por 1 a 0 para a Alemanha na final da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.

O rival na decisão de domingo será definido nesta quarta-feira, no duelo entre Chile e Colômbia, que se enfrentam a partir das 21 horas (de Brasília). E, independentemente de quem avançar, Messi aposta que será mais uma decisão muito difícil para os argentinos, que desta vez esperam confirmar o seu favoritismo. "Seja qual for o rival, vai ser complicado, mas para nós é uma nova oportunidade de podermos de consagrarmos com a seleção argentina", enfatizou.

Campeão olímpico pela Argentina em Pequim-2008, Messi não escondeu também a ansiedade pela conquista de sua primeira taça com a seleção principal ao dizer que "de uma vez por todas" finalmente espera ser campeão de uma competição com o time nacional, após a conquista de tantas outras escaparem. "Nós merecemos (o título) por todo o trabalho que temos realizado nestes anos", destacou.

Já ao comentar a passagem da Argentina para mais uma decisão, Messi exaltou a ótima campanha que vem sendo realizada pelo time nacional nesta Copa América Centenário, na qual estreou batendo o Chile por 2 a 1 e depois superou todos os seus adversários com facilidade. Após fechar a primeira fase derrotando o Panamá por 5 a 0 e a Bolívia por 3 a 0, goleou a Venezuela por 4 a 1 nas quartas de final e depois atropelou os Estados Unidos na semifinal.

"Era o objetivo quando chegamos aqui, voltar a jogar mais uma final, e conseguimos", afirmou o astro após a vitória sobre os norte-americanos. "A verdade é que desde o primeiro dia (de competição) fizemos coisas espetaculares e merecíamos", completou Messi, que também se disse "feliz por ter superado (o recorde de) Bati" ao se referir ao ex-atacante da equipe nacional.

Com um futebol vistoso e um craque sem qualquer sombra de dúvida, a Argentina tem mais uma chance de encerrar um incômodo e longo jejum de 23 anos sem qualquer conquista com a sua seleção principal. Nesta terça-feira, Lionel Messi deu mais um show, marcou um golaço em cobrança de falta, virou o maior artilheiro da história de seu país e comandou a goleada por 4 a 0 sobre os Estados Unidos, no lotado NGR Stadium, em Houston, para avançar à grande decisão da Copa América Centenário.

No próximo domingo, a Argentina estará no MetLife Stadium, em Nova Jersey, para enfrentar o vencedor do duelo entre Colômbia e Chile - que duelam nesta quarta-feira, em Chicago - na tentativa de levantar a taça do torneio que homenageia os 100 anos de fundação da Conmebol. Aos Estados Unidos resta a decisão do terceiro lugar no sábado, em Phoenix.

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Em campo, Lionel Messi marcou somente um dos quatro gols, mas foi um gol importantíssimo para a história do futebol argentino. Agora com 55 tentos, o craque do Barcelona ultrapassou o centroavante Gabriel Batistuta como o maior artilheiro da seleção principal da Argentina.

E o recorde veio em um golaço de falta. Aos 31 minutos do primeiro tempo, a Argentina já vencia por 1 a 0 - gol de Lavezzi, de cabeça, logo aos 3 - e conseguiu uma falta na intermediária, pelo lado esquerdo. Então, Messi se preparou e com maestria mandou a bola no lado oposto da barreira, enganando o goleiro Guzman, que ficou olhando ela entrar quase na junção da trave esquerda com o travessão.

No primeiro tempo, os Estados Unidos não viram a cor da bola e não chutaram uma bola sequer ao gol de Romero. Na segunda etapa, aconteceu a mesma coisa e o máximo que o goleiro argentino fez foi correr para ajudar Lavezzi na lateral do campo, depois que o argentino tropeçou na placa de publicidade, caiu para trás e teve uma lesão no braço esquerdo.

Novamente com grande efetividade no ataque, a Argentina construiu a goleada com dois gols de Gonzalo Higuain - um aos 4 e o outro aos 40 minutos -, que desencantou nas fases eliminatórias da Copa América Centenário e chegou a quatro na competição - havia feito dois contra a Venezuela, no último sábado, pelas quartas de final.

FICHA TÉCNICA

ESTADOS UNIDOS 0 x 4 ARGENTINA

ESTADOS UNIDOS - Guzan; Yedlin, Cameron, Brooks e Fabian Johnson; Bradley, Beckerman (Birnbaum), Zusi e Zardes; Dempsey (Nagbe) e Wondolowski (Pulisic). Técnico: Jurgen Klinsmann.

ARGENTINA - Romero; Mercado, Otamendi, Funes Mori e Rojo (Victor Cuesta); Mascherano, Augusto Fernández (Biglia) e Banega; Lavezzi (Lamela), Messi e Higuain. Técnico: Gerardo Martino.

GOLS - Lavezzi, aos 3, e Messi, aos 31 minutos do primeiro tempo; Higuain, aos 4 e aos 40 minutos do segundo tempo.

CARTÃO AMARELO - Wondolowski (Estados Unidos).

ÁRBITRO - Enrique Cáceres (Fifa/Paraguai).

RENDA - Não disponíveis.

PÚBLICO - 70.858 pagantes.

LOCAL - NGR Stadium, em Houston (Estados Unidos).

O LeiaJá mais uma vez figura entre os destaques de premiações jornalísticas. Nesta sexta-feira (17), o especial “Vaqueiros – A Luta e a Lei” foi anunciado como um dos finalistas do tradicional Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, promovido pelo Sinjope, que neste ano chega à sua 22ª edição. As reportagens produzidas pelos jornalistas Nathan Santos, Chico Peixoto e Naftali Emidio retratam a cruel realidade de vaqueiros do Sertão de Pernambuco, vítimas de fraudes trabalhistas, mas que sustentam a profissão na base da raça. Os textos foram editados por Felipe Mendes.

Nesta edição, o Cristina Tavares recebeu cerca de 400 trabalhos, distribuídos em diversas categorias, como Internet, Radiojornalismo, Jornalismo Impresso, Vídeojornalismo, entre outras. Os grandes vencedores serão conhecidos na próxima segunda-feira (20), no Teatro Beberibe, Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

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Para o repórter Nathan Santos, o especial “Vaqueiros – A Luta e Lei” foi reconhecido pela força da temática que remete aos vaqueiros, “homens fortes do Nordeste brasileiro”. “Estou extremamente feliz com esta notícia. Batalhamos diariamente para levar ao público histórias que nos fazem refletir. É um reconhecimento digno de muita comemoração. Agora, é torcer pela conquista”, disse o jornalista.

Chico Peixoto, repórter fotográfico do especial, lembrou dos momentos em que esteve ao lado dos vaqueiros vitimados. "Para mim, tão impressionante quanto o nível de descaso que constatamos, era a força de vontade e a esperança dos vaqueiros em querer dar um rumo melhor à vida, apesar de toda a dificuldade. Foi uma pauta, mas também foi uma lição de vida", comentou Peixoto.

O repórter cinematográfico, Naftali Emidio, destacou o sentimento de felicidade em ser reconhecido como finalista da premiação. “É a primeira vez que chego à final de um prêmio. Isso me motiva a seguir na profissão. É mais que especial para mim”, contou, emocionado.

O LeiaJá também foi um dos finalistas do Prêmio Cristina Tavares no ano passado, com o especial “Unidiversidade”. Em 2016, o portal ficou entre os melhores do Prêmio Urbana de Jornalismo, assim como no ano passado. Também tivemos “Esquecidos no Caminho” como grande finalista do Prêmio CNT de Jornalismo e já conquistamos os prêmios Correios de Jornalismo e Sebrae de Jornalismo: LeiaJá recebe prêmio Sebrae de Jornalismo / LeiaJá vence etapa estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo.  

Na última quinta-feira (19), o Sport aplicou nova goleada sobre o Fluminense, vencendo o jogo de volta das semifinais da Copa do Brasil Sub-17, por 4 a 0, após o sonoro 4 a 1 nas Laranjeiras, no duelo de ida. Sequência que, além de elevar ainda mais a confiança dos rubro-negros, pela dimensão do adversário ‘abocanhado’, ainda os garantiu na decisão do torneio nacional, no posto de donos da campanha mais impactante. E o outro finalista é nada menos que o campeão mundial da categoria, o Corinthians. Há, portanto, um panorama que marca a história da base do clube recifense e – por que não? – alicerça a opinião de quem considera o Leão favorito ao título -. 

Dentre os critérios utilizados na comparação das campanhas realizadas por Sport e Corinthians, o primeiro leva vantagem nos gols pró (22x18) e tem o melhor saldo de gols, com 11 tentos positivos, diante de oito do Timão. E mais: até o momento, o Leão é o único time invicto na competição, pois o adversário da final tem uma derrota para o Coritiba, por 1 a 0, dentro de seus domínios. 

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Com um trabalho em conjunto constantemente elogiado pelo técnico Júnior Câmara, os jovens talentos rubro-negros têm feito o dever de casa, e a torcida, diferente do comum nas competições de base, tem comparecido em bom número para empurrar a equipe recifense. Prova disso foi a classificação ante o Fluminense, na fase passada, na Ilha do Retiro, onde mais de 10 mil torcedores compareceram e fizeram barulho durante todo o confronto. Vale ressaltar que, para os parâmetros locais, o preenchimento das sociais do reduto leonino já poderia ser considerado um público satisfatório.

FINAL INÉDITA – Considerando o histórico de edições da Copa do Brasil Sub-17, um fato chama atenção quanto à decisão. É que os dois concorrentes ao troféu de 2016 são estreantes na final do torneio. Criada em 2013, a competição começou com título do São Paulo sobre o Flamengo. No ano seguinte, o Atlético-MG foi campeão, desbancando o Grêmio. Por último, em 2015, o Vitória levantou a taça, deixando o Botafogo com a medalha de prata. 

A medição de forças entre Sport e Corinthians começa nesta terça-feira (24), às 19h, na Ilha do Retiro – vale ressaltar que o Sport está distribuindo ingressos gratuitos em suas bilheterias, podendo cada torcedor garantir quatro entradas. Depois, no dia 31, no mesmo horário, no Pacaembu, em São Paulo, será definido o campeão nacional. Cabe esclarecer que a ordem dos mandos de campo foi determinada através de sorteio, como mandava o regulamento, desde as quartas de final. As campanhas, portanto, não foram consideradas, como muito torcedores questionaram em redes sociais, apontando os números expressivos do Leão na disputa.

Confira as campanhas dos finalistas:

SPORT

1ª fase

Sport 2x1 Bahia

Bahia 0x2 Sport

2ª fase

Sport 5x4 São Paulo

São Paulo 1x1 Sport

Quartas de final

Flamengo 3x3 Sport

Sport 1x1 Flamengo

Semifinais

Fluminense 1x4 Sport

Sport 4x0 Fluminense

CORINTHIANS

1ª fase

Luverdense 3x3 Corinthians

Corinthians 2x1 Luverdense

2ª fase

Coritiba 1x2 Corinthians

Corinthians 0x1 Coritiba

Quartas de final

Corinthians 1x0 Chapecoense

Chapecoense 0x3 Corinthians

Semifinais

Cruzeiro 3x5 Corinthians

Corinthians 2x1 Cruzeiro

Sérgio China sabe, mais do que ninguém, que cada escolha é uma renúncia. Em dezembro de 2014, o treinador trocou a segurança e a comodidade de trabalhar na base do Náutico para comandar o Salgueiro. A mudança foi arriscada em todos os sentidos e o início cambaleante na Copa do Nordeste e no Campeonato Pernambucano poderia ter colocado tudo a perder. E O técnico voltaria à estaca zero em sua carreira. Isto se não fosse o presidente do clube, Clebel Cordeiro, que garantiu a permanência de Sérgio China e deu confiança à sequência do trabalho.

“Futebol não se faz assim, demitindo treinador a toda hora. Nós temos um planejamento com Sérgio China e que, hoje, mostra estar correto. Temos um contrato com o nosso treinador de dois anos e não seria qualquer tropeço que mudaria o nosso caminho. Confiamos plenamente no trabalho dele e teremos ainda mais resultados pela frente”, ressaltou o mandatário do time sertanejo.

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O treinador reconheceu esse apoio da diretoria. Talvez se fosse em outro clube ou com outro presidente, Sérgio China estaria desempregado. “Ele (presidente) acreditou em mim e em toda a comissão técnica. O resultado é este: um feito inédito, o primeiro clube do interior na final do Campeonato Pernambucano em 100 anos de competição”, relembrou Sérgio China.

Após o problemático início, o Carcará se classificou às quartas de final do Nordestão e às semifinais do Pernambucano, além de avançar na Copa do Brasil. Contudo, as críticas ao técnico não cessaram. A eliminação em casa para o Flamengo, principalmente pela postura da equipe em campo, foi outro ponto crítico do técnico no clube. Mas, outra vez, o presidente foi o escudo.

“Sérgio China fez o que pôde naquele jogo. Todo mundo sabia que o nosso maior objetivo era esta partida contra o Sport. Foi mostrado que estávamos certos. O Campeonato Pernambucano vale muito mais para a gente porque, além do título, também garantimos vagas em competições nacionais em 2016 (Copa do Brasil e Copa do Nordeste)”, disse Clebel Cordeiro.

Em seu melhor momento na carreira, o técnico espera chegar ainda mais longe. Não se contenta apenas em chegar à decisão do Estadual. O título é uma meta projetada e possível de ser alcançada.

“Até hoje é o meu melhor momento, sim. Mas espero que não pare aí, que continue. Conquistamos, no mínimo, o vice. Mas ainda temos um objeito maior que é ser campeão contra uma grande equipe que é o Santa Cruz. Vamos passar isso para os jogadores”, concluiu Sérgio China.

Mais uma vez, a equipe de reportagem do Portal LeiaJá é finalista de prêmio jornalístico. Com o especial “Esquecidos no Caminho” - que fala sobre as dificuldades de mobilidades na zona rural -, o jornalista Nathan Santos e o fotógrafo Paulo Uchôa concorrem ao primeiro lugar da 11ª edição do Prêmio Urbana de Jornalismo, que tem como objetivo discutir o tema mobilidade. O resultado final será divulgado na próxima quarta-feira (15). Ao todo, foram inscritos 29 trabalhos, porém, apenas 17 foram selecionados por uma comissão formada por cinco profissionais da área de comunicação e especialistas em transporte público. 

Com o semblante de satisfação, Nathan Santos relata a importância de estar concorrendo à premiação e destaca o diferencial do trabalho. “Sinto-me imensamente feliz em estar entre os finalistas. Considero que esse tema é muito importante e deve ser amplamente discutido, principalmente na área rural, que ainda é muito esquecida. Esse foi o diferencial do Especial - sair do tradicional. Porém, é importante lembrar que esse é um trabalho feito em equipe, passando pelos motoristas, fotógrafos e editores de vídeo”, disse.

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Ainda de acordo com o finalista, o trabalho exigiu dedicação de toda a equipe, durante as viagens para o interior de Pernambuco e da Paraíba. "Passamos por várias cidades, como Serra Branca, Bom Jardim, Sanharó, Sumé e Monteiro. Nessas viagens, pude contar com uma equipe de profissionais maravilhosa”, recordou.

O fotógrafo Paulo Uchôa detalhou a importância de participar do trabalho. “Foi maravilhoso contribuir com o meu olhar fotográfico para esse especial. Registrar diversas situações, de fato, me fez feliz e me faz honrar cada vez mais o jornalismo. Agradeço aos que confiaram no meu trabalho", comentou o fotógrafo.

O Especial Esquecidos no Caminho também foi finalista da categoria Internet da 21ª edição do Prêmio CNT de Jornalismo. Além dessa premiação, o LeiaJá foi o vencedor da categoria online do 1º Prêmio Correios de Jornalismo e da 4ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo.

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