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Guardiões da Galáxia Vol. 3 recebeu uma nova prévia em formato de trailer nesta terça-feira (25).

O vídeo tem como foco o passado dramático de um dos personagens favoritos do público, o Rocket Racoon, ao mostrar o herói aprisionado ao lado de antigos companheiros de aventuras. Na cena, Rocket e seus ex-companheiros imaginam como se chamariam e o que fariam quando estivessem livres.

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O novo longa do Marvel Studios tem como objetivo concluir a história do grupo formado pelo Senhor da Estrelas, Gamora, Nebula, Drax, Mantis, Rocket Raccoon e Groot.

Com a direção de James Gunn, Guardiões da Galáxia Vol. 3 estreia nos cinemas brasileiros no dia quatro de maio.

Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=5O20vCokY3s

Guardiões da Galáxia Vol. 3 deve trazer o humor característico da equipe de heróis de volta às telonas, mas também promete uma carga emocional bem grande. O diretor do longa, James Gunn, lembrou recentemente da sua jornada com esses personagens e elenco de atores, revelando que os fortes sentimentos também vem de fora do roteiro.

Em entrevista para a revista Empire, Gunn explicou que boa parte da emoção surgiu dos bastidores. Desde o último longa “solo” dos Guardiões nos cinemas, já se passaram cerca de 6 anos e a equipe de atores e atrizes seguiu seu próprio caminho, evoluindo e fazendo outros trabalhos.

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Nas palavras do diretor: “Este terceiro filme é muito, muito mais emocional. A gente tem essa outra história, desse grupo de pessoas que fizeram suas carreiras ao mesmo tempo. Nós crescemos juntos nesse aspecto. Nenhum de nós era uma grande estrela quando começou. Zoe [Saldaña] era a maior. […] Passamos por essa jornada em que entramos na barriga da besta, eu fui demitido, as pessoas a quem dei vida contratando me salvaram e me trouxeram de volta. E agora podemos terminar tudo isso juntos. Então, quando eles veem essa filmagem [da Comic-Con], eles se lembram de toda essa jornada emocional em que todos nós estivemos.”

Guardiões da Galáxia Vol. 3 pretende concluir a história do grupo formado pelo Senhor das Estrelas, Gamora, Nebula, Drax, Mantis, Rocket e Groot. Além disso, essa é a última produção da Marvel comandada por James Gunn antes dele se tornar chefe do universo cinematográfico da DC.

A estreia do filme está programada para 4 de maio no Brasil.

 

 

O Ministério Público Eleitoral (MPE) do Rio entrou com ação por abuso de poder político e representação por conduta vedada contra o prefeito Marcelo Crivella por causa do esquema montado para impedir a atividade jornalística na cobertura do atendimento de hospitais municipais, conhecido como "Guardiões do Crivella". A Ação de Investigação Judicial Eleitoral atinge ainda a candidata a vice-prefeita Andrea Louriçal Firmo de Araújo, derrotada nas eleições 2020 com Crivella, e o servidor municipal Marcos Paulo de Oliveira Luciano, assessor especial do prefeito.

O MPE pede à Justiça que reconheça a prática de abuso de poder político e a conduta vedada de "ceder servidor público ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, durante o horário de expediente normal", declarando a inelegibilidade de Crivella e Andrea por oito anos, além da aplicação de multa.

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Na ação, a Promotoria indica que constatou durante a campanha eleitoral deste ano a "reiteração de atos abusivos com viés político" em benefício de Crivella e Andrea. Nessa linha, foram abertos dois procedimentos preparatórios eleitorais que apontaram "de forma inconteste que Marcelo Crivella fez uso dos serviços de servidores públicos do Poder Executivo municipal, durante o horário de expediente normal, para blindagem e promoção de sua imagem pessoal e de sua candidatura ao cargo de prefeito no pleito de 2020".

A ação registra que servidores públicos municipais "foram designados para ficar de prontidão nos hospitais públicos da rede municipal do Rio, com o objetivo de impedir e dificultar a realização de matérias jornalísticas sobre a precária situação da saúde pública municipal".

"Neste sentido, os servidores foram organizados em grupos de conversa do Whatsapp ("Guardiões do Crivella", "Assessoria Especial GBP" e "Plantão"), ambientes virtuais nos quais recebiam suas designações, sendo definidas as "equipes" que compareceriam em quais locais", registrou em nota a Promotoria eleitoral.

Segundo os investigadores, os servidores recebiam ordens e prestavam contas a Marcos Paulo de Oliveira Luciano, o "ML", assessor especial de Crivella e administrador dos grupos de Whatsapp.

Defesa

"A Prefeitura do Rio esclareceu a toda a imprensa, na ocasião da veiculação da notícia, que o grupo de WhatsApp denominado 'Guardiões do Crivella' não se prestava a organizar servidores de forma alguma para coibir a imprensa, muito menos para atuação com viés eleitoral. Portanto, inexistente qualquer conduta vedada no caso.

A Prefeitura do Rio destacou que o uso desse grupo - que incluía secretários, empresários, líderes comunitários com mensagens de apoio à gestão, notícias municipais e opiniões diversas - foi, lamentavelmente, inserido em um contexto de outros grupos citados na reportagem e, para comprovação, interessados poderiam verificar as mensagens do grupo Guardiões do Crivella.

A ação proposta foi uma representação eleitoral e não uma denúncia, como erradamente assim denominada e, mais, não houve notificação judicial, a qual, acaso ocorrida, permitirá a prestação de informações para desfazer qualquer imbróglio levantado quanto ao tema".

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro rejeitou nesta quinta-feira, 3, por 25 votos a 23 (dos 51 vereadores, três não votaram), a abertura de processo de impeachment do prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), pré-candidato à reeleição. Ele era acusado de cometer improbidade administrativa por manter servidores públicos ao redor de hospitais municipais com a missão de impedir o trabalho da imprensa e evitar reportagens sobre eventuais problemas nas unidades de saúde. A denúncia foi exibida em reportagem da TV Globo na última segunda-feira, 31.

Para aprovação do início do processo bastava maioria simples, mas a proposta foi derrotada. A votação no painel terminou registrando 25 votos a 22, mas um último vereador se manifestou depois, aumentando para 23 o grupo derrotado. Com isso, o pedido de abertura de processo de impeachment foi arquivado.

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O pedido de impeachment foi apresentado pela deputada estadual e pré-candidata a prefeitura do Rio Renata Souza (PSOL), que protocolou o documento na última terça-feira, 1º. Devido à pandemia de covid-19, a sessão foi semipresencial - alguns vereadores foram ao plenário e a maioria participou virtualmente.

Veja os votos de cada vereador

Não para abrir o processo

Alexandre Isquierdo

Carlos Bolsonaro

Dr. Carlos Eduardo

Dr. Gilberto

Dr. Jairinho

Dr. João Ricardo

Dr. Jorge Manaia

Eliseu Kessler

Fátima da Solidariedade

Felipe Michel

Inaldo Silva

Jair da Mendes Gomes

João Mendes de Jesus

Leandro Lyra

Major Elitusalem

Marcelino D Almeida

Marcello Siciliano

Marcelo Arar

Professor Adalmir

Renato Moura

Rocal

Tânia Bastos

Vera Lins

Zico

Zico Bacana

Sim para abrir o processo

Átila A. Nunes

Babá

Carlo Caiado

Cesar Maia

Dr. Marcos Paulo

Fernando William

Italo Ciba

Jones Moura

Leonel Brizola

Luciana Novaes

Luiz Carlos Ramos Filho

Paulo Messina

Paulo Pinheiro

Prof.Célio Lupparelli

Rafael Aloisio Freitas

Reimont

Renato Cinco

Rosa Fernandes

Tarcísio Motta

Teresa Bergher

Veronica Costa

Welington Dias

Willian Coelho

Ausente

Junior da Lucinha

Thiago K. Ribeiro

Impedido por ser o presidente

Jorge Felippe

Vereadores da base de Marcelo Crivella (Republicanos), pré-candidato à reeleição, pretendem não marcar presença na sessão marcada para hoje na Câmara Municipal do Rio para discutir pedido de abertura de processo de impeachment do prefeito. Diferentemente do ano passado, quando os governistas derrotaram a oposição por 35 votos a 13 na votação do pedido de afastamento, não há segurança de que o resultado se repita agora. A imagem do prefeito ficou desgastada pela revelação da atuação dos "Guardiões do Crivella" - servidores da prefeitura escalados para atrapalhar e impedir o trabalho da imprensa.

Dois pedidos de impedimento foram protocolados na terça-feira (1º), um dia depois de reportagem da TV Globo revelar a ação dos funcionários comissionados do município em frente a hospitais municipais. No mesmo dia, Polícia Civil abriu inquérito para investigar indícios de crimes como peculato, constrangimento ilegal e associação criminosa. Nessa quarta (2), a Procuradoria Regional Eleitoral do Rio pediu à Promotoria que investigue se o prefeito cometeu crime eleitoral. Oficialmente, a prefeitura afirmou que os "Guardiões do Crivella", como são chamados em grupos de WhatsApp, tentavam apenas divulgar informações corretas.

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O requerimento está na pauta desta quinta-feira (3). Se for a votação, a chance de Crivella enfrentar um processo de impeachment é grande. O episódio envolvendo os comissionados tem levado vereadores "indecisos" a migrar para a oposição. Entre eles há candidatos, e o temor é que o eventual apoio a Crivella impacte negativamente na votação.

O Regimento da Casa exige presença mínima de 26 dos 51 vereadores para abrir a sessão, e aprovação por maioria simples (metade mais um) dos presentes para o pedido ser acatado. Um processo de impeachment durante a campanha eleitoral agravaria sensivelmente a situação de Crivella. Apesar disso, o possível andamento não deverá ser capaz de afastar o prefeito do cargo antes do segundo turno, em 29 de novembro.

A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) do Rio pediu à Promotoria que investigue se o prefeito e pré-candidato à reeleição Marcelo Crivella (Republicanos) cometeu crime eleitoral ao manter esquema para impedir a atividade jornalística relacionada à cobertura do atendimento de hospitais municipais. Em ofício enviado à Coordenadoria Eleitoral do Ministério Público Estadual, a procuradora regional Eleitoral Silvana Batini solicitou que se apure eventual cometimento de abuso de poder político e conduta vedada no caso.

No documento, a PRE encaminhou reportagem da TV Globo que revelou o esquema chamado "Guardiões do Crivella", no qual funcionários comissionados da Prefeitura são pagos para fazer "plantões" nas portas de hospitais e impedir o trabalho de equipes de televisão. O Ministério Público do Rio já abriu investigações no âmbito criminal e civil sobre o caso, mas a Procuradoria Eleitoral defende que é preciso avaliar se houve ou não crime eleitoral devido ao impacto potencial que os fatos têm nas próximas eleições.

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"A Procuradoria Regional Eleitoral pediu que a Promotoria Eleitoral avalie se ficou configurado abuso de poder político e/ou conduta vedada, tendo em vista o potencial impacto no processo eleitoral próximo. O Ministério Público Estadual teve uma atuação rápida na área de combate ao crime, mas entendemos conveniente analisar a questão também sob a ótica eleitoral", afirmou Silvana Batini.

Nesta terça-feira (1º), a Polícia Civil do Rio cumpriu nove mandados de busca e apreensão contra funcionários da prefeitura suspeitos de participar do esquema de "Guardiões". Na casa de um dos servidores públicos, a polícia afirmou ter apreendido R$ 10 mil em dinheiro.

Além das investigações da Promotoria, Crivella também é alvo de questionamentos por parte dos parlamentares fluminenses. Na Câmara, dois pedidos de impeachment foram protocolados, um deles apresentado pela deputada estadual e pré-candidata a prefeita do Rio Renata Souza (PSOL) e outro pelo vereador Átila Nunes (DEM).

Defesa

A reportagem entrou em contato, por e-mail, com a prefeitura do Rio. O espaço está aberto para manifestações.

Após a TV Globo revelar que o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), mantém um esquema de cerceamento ao trabalho da imprensa pago com dinheiro público, o Ministério Público (MP) do Rio anunciou que abriu investigação contra o mandatário. Além da Promotoria, parlamentares de oposição já anunciaram que vão pedir a abertura de um processo de impeachment e de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para apurar os fatos.

A reportagem mostrou, na segunda-feira (31), que a Prefeitura do Rio paga funcionários para fazer "plantões" nas portas de hospitais e impedir o trabalho de equipes de televisão. Quando os repórteres começam a gravar entrevistas com pessoas que reclamam das condições da saúde municipal, os "guardiões do Crivella", como é denominado o grupo desses servidores no WhatsApp, interrompem as gravações com gritos de "Globo lixo" ou de referência ao bolsonarismo, por exemplo.

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A bancada do PSOL na Câmara Municipal vai apresentar na tarde desta terça-feira (1º), um pedido de impeachment, conforme anunciou o vereador Tarcísio Motta. O partido vê crime de responsabilidade no ato do prefeito, que participava do grupo e dava incentivo aos servidores.

Já Teresa Bergher, do Cidadania, vai pedir a abertura de uma CPI e a exoneração do servidor Marcos Paulo de Oliveira Luciano, espécie de operador dos "Guardiões". Ele ganha mais de R$ 10 mil por mês dos cofres públicos para gerenciar o esquema de ataques à imprensa.

"O prefeito, que vive alegando falta de dinheiro para gerir a cidade, que está abandonada, utiliza recursos públicos para pagar uma milícia de defensores de sua péssima gestão. Paga mais de R$ 3 mil para jagunços ameaçarem jornalistas e constrangerem pacientes que vão buscar atendimento nos hospitais do município", diz a vereadora. "O funcionário que está por trás dessa milícia tem quer exonerado imediatamente, junto com todo o grupo. É caso de prisão de toda esta milícia. O prefeito deveria gastar este dinheiro com profissionais de Saúde. Uma vergonha. O Rio não merece isso."

Os pedidos de medidas contra Crivella, que vai tentar a reeleição em novembro, não se limitam à Câmara Municipal. Deputado federal e ex-adversário do prefeito na eleição de 2016, quando ficou em terceiro lugar, Pedro Paulo (DEM-RJ) afirmou que vai entrar com ação popular para apuração dos gastos com os servidores, além de apresentar os indícios de irregularidades nos âmbitos administrativo e criminal ao MP.

"O prefeito está usando dinheiro público, pagando salários e contratando militantes e cabos eleitorais para constranger os cidadãos e impedir o trabalho dos jornalistas. Além de ser uma atitude antidemocrática, é uma tentativa de escamotear a realidade. Um exemplo de truculência, em vez dar explicações e melhorar os serviços. Isso é gravíssimo", aponta o parlamentar, que é um dos principais aliados do ex-prefeito Eduardo Paes, o líder nas pesquisas para a eleição deste ano.

No MP, a investigação foi aberta pela Subprocuradoria-Geral de Justiça de Assuntos Criminais e de Direitos Humanos, com apoio do Grupo de Atribuição Originária Criminal da Procuradoria-Geral de Justiça (Gaocrim).

Procurada pela TV Globo, a Prefeitura do Rio não negou a existência dos "Guardiões". Disse que a iniciativa era uma forma de combater o que considera "fake news" sobre as condições da saúde no município.

Muita gente não sabe, mas a mesma chama que foi acesa em Olímpia, na Grécia, com a utilização de um espelho parabólico, será usada para acender a pira olímpica no Rio, no dia 5 de agosto, na abertura dos Jogos. Para não deixar o fogo "sagrado" apagar, guardiões ficam o tempo todo em volta das tochas ou controlando as lanternas que levam o fogo para todos os lugares.

"A chama sempre está passando de tocha em tocha, ou numa pira de celebração, grande ou pequena, ou, longe dos olhos, numa lanterna de segurança", explicou Leonardo Caetano, diretor de cerimônias e revezamento da tocha do Comitê Rio-2016, lembrando que essas lanternas também são usadas na mineração.

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O segredo de manter uma chama que nunca apaga está nessa lanterna. São nove no total, sendo que apenas quatro ou cinco estão acesas no mesmo momento; as que sobram estão em manutenção ou sendo abastecidas com fluidos. "Essas lanternas são feitas para ficar acesas por um longo período de tempo, com baixo consumo de combustível", contou Caetano.

As lanternas recebem fluidos semelhantes ao usados em isqueiros e mantém a chama acesa por mais de oito horas. Assim, é preciso ficar trocando e revezando para que sempre exista uma "chama original". Por isso, o revezamento da tocha olímpica conta com um time de seis guardiões, que estão o tempo todo ao lado do fogo. "A chama é vigiada o tempo todo e até vai para o quarto desses guardiões. Eles são pessoas de produção, que já têm conhecimento de trabalhar com a chama e foram treinadas para isso. Tem brasileiro e estrangeiro no grupo. E mesmo que o fogo apague por algum motivo, vai acender com as chamas originais porque temos backups de emergência", explicou.

No momento, a tocha olímpica está na Suíça e nesta terça-feira chega ao País, em Brasília, para o início do revezamento em território nacional. "Ela virá em um voo fretado e com protocolos especiais de segurança. As lanternas vão viajar como se fossem passageiros", continuou Caetano.

Para entrar na aeronave, as lanternas são colocas em um suporte e amarradas com um cinto de segurança. Os guardiões vão ficar próximo delas, a fim de evitar qualquer problema. "Agora é a fase de preparação. Fizemos um trabalho muito grande, vamos passar em 327 cidades e todo mundo que trabalhou nisso nos últimos meses está muito animado", afirmou.

LOGÍSTICA - A preparação do revezamento da tocha foi muito complicada, ainda mais ao se levar em conta as dimensões continentais do Brasil. Caetano lembra que cada cidade que está na rota do revezamento foi visitada três vezes no mínimo. "Vimos as ruas, desenhamos os trajetos, conversamos com as prefeituras, pois precisamos ter um controle do fluxo. Cada um dos 12 mil carregadores têm um lugar específico para correr com a tocha", finalizou.

Até pouco tempo atrás, o mercado brasileiro vivia sujeito à demanda de produção da indústria cinematográfica americana. No entanto, aos poucos, os longas-metragens estrangeiros têm conquistado um espaço significativo no circuito nacional, fazendo possível os primeiros indícios de um confronto direto com Hollywood. Em meados do fim da década de 80 e início de 90, uma avalanche de produções não americanas aportou nos cinemas brasileiros. 

Quando falamos em Rússia, algumas obras obtiveram destaque em âmbito mundial. Feito sob encomenda para comemorar os 20 anos da Revolução Soviética, O Encouraçado Potemkin (1925) do diretor Sergei Eisenstein foi umas delas, bem como as produções Ivan, o Terrível (1944) do mesmo diretor e Guerra e Paz (1967) de Sergei Bondarchuk. 

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Embarcando na onda de super-heróis que têm invadido os cinemas mundo a fora, o diretor russo Sarik Andreasyan investe no lançamento de seu primeiro filme do gênero. Fazendo uso de um gancho histórico com os anos 80, a obra se passa durante a Guerra Fria, quando uma organização secreta chamada “Patriota” cria um esquadrão de super-heróis provenientes de diferentes países integrantes da antiga União Soviética. O filme misturará os gêneros de ação, ficção científica e terror, estrelando Anton Pampushny, Sanjar Madjey, Sebastian Sisak e Alina Lanina, grandes nomes do cinema eslavo. Assista o vídeo e confira mais sobre a produção:

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Um outro protesto, além do referente aos moradores do Passarinho, movimentou a manhã desta segunda-feira (29) no Palácio do Campo das Princesas. Vigilantes da empresa RIMA, que presta serviço à algumas pastas do poder público estadual, fizeram uma manifestação que pedia por providências do governo contra a empresa, que, segundo os trabalhadores, não paga salários há três meses.

Apesar de o protesto ser em frente à sede do governo do Estado, os trabalhadores disseram que acreditam que o mesmo não tem culpa pelos atrasos, mas tem que agir contra a RIMA. “Eles tem que tomar alguma providência. O governo já nos mostrou comprovantes de que havia passado o dinheiro, mas a empresa não nos paga. Além disso, não nos dão vale transporte, não nos pagam o vale alimentação há oito meses e também não estão depositando o FGTS”, afirmou Jailson Martins Targino, um dos líderes do protesto.

Ainda segundo Targino, estes mesmo trabalhadores eram funcionários da “Guardiões”, empresa que perdeu o contrato com o Estado pelo mesmo problema. “São cerca de 200 pessoas que não estão recebendo. Alguns já foram despejados de suas casas. A outra empresa (Guardiões) não pagou os direitos dos trabalhadores quando a gente foi demitido e alguns tinham mais de 20 anos de serviço”, denunciou.

Uma comissão foi recebida pelo chefe de gabinete da Casa Civil, Pedro Pontual, que não falou com a imprensa. De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Cassiano Souza, o gestor prometeu ouvir o lado da RIMA e dar um posicionamento aos trabalhadores até a próxima terça (30). A assessoria de imprensa do Estado não confirmou esta informação.

A reportagem do LeiaJá entrou em contato com a RIMA para ouvir o lado da empresa, porém, a secretária afirmou que a empresa não iria se pronunciar. No site oficial, o “Grupo Rima” diz que atua há 10 anos na área de segurança patrimonial e atualmente presta serviço a mais de 300 instituições na região metropolitana do Recife e em todo Nordeste.

Com informações de Jorge Cosme

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