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Shakira revelou em depoimento à Justiça espanhola detalhes sobre o início de seu relacionamento com Gerard Piqué e os conflitos que o ex-zagueiro teve com Pep Guardiola, então técnico do Barcelona, durante o período em que trabalharam juntos. De acordo com a cantora, os dois não se davam bem e tinham uma relação "super tensa".

As declarações da artista foram dadas durante depoimento em que responde sobre fraude fiscal e publicadas pelo jornal espanhol El País. De acordo com Shakira, Piqué e Guardiola não se davam bem no início da parceria no Barcelona. "Gerard (Piqué) tinha uma relação bastante complicada com o Barcelona. Com Guardiola ele teve uma relação super tensa, de 'sai você ou eu'. Foi uma situação que o fez sofrer muito", revelou a cantora.

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O casal, separado desde o último ano, começou a namorar no início da década de 2010 - mesmo período em que Guardiola estava no comando técnico do clube catalão, entre 2008 e 2012. Diante disso, a cantora não tinha certeza se poderia se mudar para a Espanha, visto que o zagueiro projetava até a possibilidade de se transferir do Barcelona - um retorno ao Manchester United chegou a ser a cogitado. À época, o relacionamento com Piqué era o único vínculo da cantora com o país. Ele foi contratado pelo Barcelona em 2008.

Além disso, Shakira destaca que o início do relacionamento com Piqué foi marcado por problemas. Em 2012, passou por um momento complicado. "Nossa relação era muito turbulenta. Ele era um Dragon Khan (personagem de Game of Thrones), porque nossas vidas profissionais não combinavam, era como juntar água e azeite. Eu andava pelo mundo, e ele tinha que cumprir horários", afirmou.

"Espero que isso não vaze à imprensa", chegou a destacar a cantora, durante depoimento. Um ano depois desse período tratado como "complicado", o casal teve seu primeiro filho: Milan, hoje com 10 anos. "Durante a gravidez, e é difícil de entender, eu trabalhava 14 horas por dia. Lembro-me de estar em palco com a minha barriga grande, a fazer aqueles movimentos típicos que faço... acho que fiquei ridícula", disse a cantora.

Apesar desse período turbulento, o relacionamento com Shakira e o Barcelona durou até 2022, quando Piqué encerrou a carreira e se separou da mulher. Ao longo desse período, o zagueiro conquistou por três vezes a Liga dos Campeões. Entre 2008 e 2012, quando trabalhou ao lado de Guardiola, a dupla conquistou 13 títulos.

Pep Guardiola completou neste sábado sua missão pelo Manchester City após vencer a Inter de Milão. Contratado em 2016 pelo clube inglês, tinha como uma de suas missões profissionais levar o time à conquista inédita da Liga dos Campeões. Após diversos fracassos e frustrações, o treinador volta a vencer a competição após 12 anos e se torna o primeiro da história a conquistar a tríplice coroa por dois clubes diferentes.

A atual temporada europeia do City foi diferente. Guardiola, ainda em 2022, chegou a afirmar que seus jogadores haviam perdido a vontade de ganhar, após anos dominando o futebol inglês. Antes dos títulos deste ano, o time já havia vencido quatro vezes o Campeonato Inglês. Na Liga dos Campeões, porém, ainda ficara marcado pelas eliminações em sequência.

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Em 2017, o City foi despachado pelo Monaco, ainda nas oitavas de final. Entre 2018 e 2020, a queda foi nas quartas de final, diante do Liverpool, Tottenham e Lyon, respectivamente. Em 2022, o time inglês foi eliminado na semifinal pelo Real Madrid. Em 2021, chegou perto, mas perdeu a decisão para o Chelsea. O treinador foi questionado se conseguiria repetir o feito dos anos de Barcelona, quando conquistou dois títulos da Liga dos Campeões em quatro temporadas.

Antes da decisão, Guardiola disse que seu trabalho no City só seria validado caso conquistasse a competição europeia. "Não concordo com essa visão, mas é o que acontece", afirmou, em entrevista ao canal oficial do clube. Ao longo dos últimos sete anos, o treinador moldou o time à sua maneira. A chegada de Haaland, no início desta temporada, era uma das peças que faltava em um esquema tático preparado para entregar a bola ao centroavante.

"Ter Messi antes e Haaland agora: esse é meu sucesso. Ter bons jogadores", respondeu o treinador em entrevista coletiva antes da decisão. Com exceção do norueguês e Jack Grealish, contratados a peso de ouro por Guardiola, o City se moldou com nomes menos valorizados no mercado. É o caso de Rodri, Bernardo Silva, Aké, entre outros, que foram importantes para a conquista da tríplice coroa nesta temporada - venceu também o Campeonato Inglês e a Copa da Inglaterra.

A derrota para o Chelsea, em 2021, também moldou essa equipe, que manteve sua base nas temporadas seguintes. No último ano, a eliminação para o Real Madrid foi ainda mais dolorosa, já que até os 46 minutos da segunda etapa o City estava classificado à final. "Esta competição (Liga dos Campeões) me deu momentos muito tristes, mas também momentos lindos, que me lembrarei para sempre."

A vitória sobre a Inter de Milão neste sábado consolida o projeto de Guardiola. Seu trabalho no City é o mais longo da carreira. No último ano, renovou seu vínculo até junho de 2025. Caso fique até o final, completará nove anos no clube, pelo qual já demonstrou seu amor e carinho em diversas oportunidades.

Em meio a investigações do Campeonato Inglês e Uefa sobre o fundo dos Emirados Árabes Unidos que comprou o clube em 2008, Guardiola sempre demonstrou sua confiança sobre a direção. Chegou a afirmar que deixaria o clube caso as justificativas não fossem convincentes ou se o City realmente viesse a ser punido por corrupção no esporte. Nesta temporada, inclusive, o time engatou importante sequência de vitórias após o Campeonato Inglês anunciar que estava investigando os contratos firmados pelo clube na última década.

Talvez o City de 2022/2023 não seja o melhor time da carreira de Guardiola, mas se equipara em resultados ao Barcelona de 2008/2009, quando conquistou a tríplice coroa em seu primeiro ano no clube. Por outro lado, os comandados do catalão na Inglaterra provaram que o treinador pode maturar suas ideias: abriu mão de um esquema tático de 4-3-3 para o 3-2-4-1 nesta temporada, em meio a desfalques, principalmente nas laterais, ao longo da temporada.

Cada vez mais distante do Paris Saint-Germain, Neymar tem sua carreira ligada a um possível futuro na Inglaterra em breve. Na segunda-feira, após não comparecer à cerimônia de campeão do Campeonato Francês, o atacante brasileiro teria sido consultado por Pep Guardiola, técnico do Manchester City, a respeito da possibilidade de deixar o país na próxima janela de transferências.

De acordo com o jornal francês L'Équipe, o treinador catalão ligou para Neymar para saber quais são os desejos e intenções do brasileiro para o prosseguimento de sua carreira. Vinculado ao PSG até 2027, o atacante tem seu nome vinculado em uma possível negociação com clubes ingleses, como Manchester United e Newcastle, já na metade desta temporada.

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Ainda segundo a publicação, a possibilidade de o Manchester City contar com Neymar em 2023/24 é mínima. Há outras condições, como a financeira, além do desejo das partes. Os dois nunca trabalharam juntos, mas já se enfrentaram em diversas oportunidades desde a final do Mundial de Clubes, em 2011, entre Barcelona e Santos.

A ausência de Neymar na celebração do título do Campeonato Francês ainda agita os bastidores do Paris Saint-Germain. Ao invés de celebrar a conquista com os companheiros, a única da temporada, o atacante marcou presença, ao lado de outras celebridades, no GP de Mônaco da Fórmula 1, no domingo. Para a diretoria parisiense, o gesto do jogador brasileiro foi visto como uma "provocação" ao clube que paga o seu salário.

O L'Équipe já havia revelado que seu comportamento recente é visto com maus olhos pelo clube francês, que estuda como solucionar seus problemas internos. O entorno do atacante tenta apaziguar suas relações com o clube, que tem vínculo até 2027, ao afirmar que Neymar não teria obrigação de estar presente na festa do título contra o Strasbourg, fora de casa, por estar tratando de uma lesão no tornozelo desde março deste ano.

Diante de um rival tão poderoso e com tanta tradição em conquistar títulos da Liga dos Campeões, nada melhor do que estar preparado emocionalmente para não correr o risco de ficar pelo caminho. Acostumado a enfrentar e fazer frente ao Real Madrid desde os tempos de Barcelona, Pep Guardiola, técnico do Manchester City, deu o tom do que seu time deve esperar na partida desta quarta-feira, na Inglaterra.

"As emoções vão ser fortes e para vencer o Real Madrid é preciso ter um plano. Meu sentimento é que temos que ser melhores do que no jogo de ida. Temos de criar mais oportunidades, pois temos pela frente um adversário ainda mais forte", comentou o treinador durante entrevista coletiva nesta terça-feira.

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O Manchester City tem a chance de se garantir na final do torneio jogando sob o apoio dos seus torcedores. Depois de empatar o primeiro confronto da semifinal por 1 a 1, uma vitória simples assegura o time na decisão da Liga dos Campeões. Ao falar do rival, o treinador espanhol deu a receita do seu "modus-operandi".

 

"Sempre enfrentei os jogos contra o Real Madrid pensando no meu time. Sem desrespeito ao adversário, mas nessas partidas tenho que pensar muito no que eu preciso fazer. Conhecer o Real não significa que você pode controlá-lo."

Ao falar da tradição do Real Madrid no torneio mais nobre da Europa, Guardiola relacionou o número de taças conquistadas às equipes que o gigante espanhol sempre montou ao longo de sua história. No discurso, ele também tratou de valorizar o momento do City, que está muito perto de conquistar o Campeonato Inglês e também é um dos finalistas da Copa da Inglaterra.

 

"Basicamente o que eu diria sobre o Real Madrid é que eles sempre tiveram jogadores de altíssimo nível. Sem esses atletas extraordinários, não dá para vencer um campeonato tão qualificado. Quanto ao City, o meu legado já é excepcional. Estamos há cinco ou seis anos ganhando muitas coisas e jogando muito bem, o que é importante", comentou.

Pep Guardiola pediu desculpas nesta terça-feira ao ex-jogador Steven Gerrard por ter ironizado um lance protagonizado pelo então meio-campista em jogo decisivo do Liverpool no Campeonato Inglês. O treinador do Manchester City disse estar envergonhado pelo comentário feito na semana passada.

"Peço desculpas publicamente a Steven Gerrard pelo meu comentário estúpido e desnecessário. Todos sabem o quanto o admiro e quanto admiro sua carreira, e tudo o que fez pelo país em que vivo e trabalho. Tenho vergonha do que disse porque ele não merece", declarou Guardiola, antes do início de sua entrevista coletiva.

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Na semana passada, o técnico do City acabou ironizando Gerrard ao defender o City das acusações da Premier League, a entidade que organiza o Campeonato Inglês, sobre questões de Fair Play Financeiro. O clube vem sendo investigado e pode sofrer punições, que vão desde a perda de pontos no Inglês até o rebaixamento.

"Eu não sei se somos responsáveis pelo escorregão de Steven Gerrard. Lembram daquela situação no Anfield? Eu não quero desrespeitar o Gerrard, mas foi culpa nossa?", questionou Guardiola, na sexta-feira passada. Ele se referia a um escorregão do então meia, que o fez perder a bola, em lance que originou gol do Chelsea. O time londrino vencera o Liverpool por 2 a 0, resultado que abriu caminho para o City ser campeão inglês.

Guardiola também comentou sobre o aguardado duelo desta quarta-feira, entre o City e o Arsenal, pelo Campeonato Inglês. O confronto é considerado uma "final" no torneio de pontos corridos, uma vez que o time londrino lidera a tabela com uma vantagem de apenas três pontos.

"Até agora, é o melhor time do Campeonato Inglês. Eles fizeram uma incrível primeira metade do torneio", elogiou o treinador do City. "Nós percebemos isso há algumas semanas quando jogamos contra eles pela Copa da Inglaterra. E vimos como estão dedicados e afiados. Será uma grande batalha em todos os departamentos", declarou.

O técnico afirmou também que não sabe se terá a sua disposição Erling Haaland. O atacante se machucou na rodada passada e virou dúvida para o grande duelo. O norueguês é o artilheiro do Inglês, com 25 gols.

O técnico Pep Guardiola acertou nesta quarta-feira (23), a sua permanência à frente do Manchester City até 2025. O anúncio da renovação foi feito pelo o clube que já negociava um acerto para seguir trabalhando com o treinador.

No clube desde 2016, Guardiola vem marcando sua passagem na equipe com várias conquistas. Entre os troféus mais importantes estão quatro títulos da Liga. Após consolidar o time como um dos gigantes do futebol inglês, o objetivo agora se concentra em arrebatar a Liga dos Campeões.

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Caso venha a cumprir o seu contrato até o final, o treinador vai completar um total de nove temporadas no Etihad Stadium. Antes de brilhar na Inglaterra, ele passou quatro anos no Barcelona e depois comandou o Bayern de Munique de 2013 a 2016.

"Eu não posso agradecer o suficiente a todos no clube por confiarem em mim. Desde o primeiro dia senti algo especial por estar aqui. Não posso

estar em um lugar melhor. Ainda tenho a sensação de que podemos alcançar mais juntos e isso é porque eu quero ficar e continuar lutando por troféus", afirmou o treinador.

Diante de uma trajetória vencedora, Guardiola segue com moral aos olhos de quem comanda o clube. "Ele já contribuiu muito para o sucesso e a estrutura desta

organização, e é emocionante pensar no que pode ser possível dada a energia, fome e ambição que ele claramente ainda tem", disse o presidente Khaldoon Al Mubarak.

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Em nota publicada nesta quinta-feira (17), o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, desmentiu o vice-presidente, Francisco Noveletto, que afirmou, em entrevista, que Pep Guardiola foi procurado para treinar a Seleção Brasileira.

Francisco disse à Rádio Grenal que, há três anos, procurou o staff de Guardiola e ouviu que ele teria o desejo de treinar a Seleção Brasileira, mas que o valor atual do salário seria um problema. O técnico recebe cerca de 24 milhões de euros por ano, algo em torno de 150 milhões de reais, no Manchester City. Além disso, ele afirmou que Dorival Júnior seria outra opção para o cargo.

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Nesta semana, o comentarista e ex-jogador Caio Ribeiro chegou a cravar que Mano Menezes seria o próximo treinador do Brasil. Os casos acabaram levando o presidente da CBF a reagir. Ednaldo afirma que desde que assumiu o comando da CBF, depois dos escândalos de assédio envolvendo o ex-presidente, Rogério Caboclo, ele nunca tratou com alguma comissão técnica: "Qualquer notícia em contrário é mentira. Não sei o intuito de fazerem isso. Essa questão só será tratada em janeiro", disse.

O assunto só será pauta na CBF depois da Copa do Mundo, quando o Brasil ficará sem treinador, visto que Tite já informou que não vai permanecer no cargo.

Confíra a nota:

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, informa que, desde a data que assumiu o cargo, jamais tratou com qualquer dirigente do futebol do futuro comando técnico da seleção brasileira após a Copa do Mundo. Rodrigues afirma que nunca conversou sobre a questão com qualquer vice-presidente da entidade, presidente de federação, dirigente de clube ou familiar.

O presidente reitera que a entidade está focada 100% na conquista do hexacampeonato, sob o comando do técnico Tite.

"Qualquer notícia em contrário é mentira. Não sei o intuito de fazer isso. Essa questão só será tratada em janeiro", afirma o presidente da CBF."

Apesar de toda badalação pela contratação de Haaland e ser considerado por muitos como a melhor equipe do mundo, o Manchester City não foi páreo para o Liverpool, que venceu por 1 a 0, na tarde deste domingo, no Anfield, pela 11ª rodada do Campeonato Inglês. O gol solitário foi marcado por Salah, após uma linda assistência do goleiro Alisson.

A vitória faz o Liverpool reagir na competição após quatro tropeços consecutivos e impede que o Manchester City dispare na tabela de classificação. O time de Salah e companhia tem 13 pontos, na oitava posição, contra 23 dos comandados de Pep Guardiola. O líder é o Arsenal, com 27.

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O que se viu neste domingo foi um jogo nervoso e muito disputado. Durante toda a semana, Klopp tentou explicar como parar Haaland, e conseguiu. O atacante não teve muito espaço no primeiro tempo e foi criar a melhor chance aos 39 minutos. De Bruyne cruzou e o camisa 9 cabeceou para a defesa de Alisson.

O goleiro e o atacante travaram bons duelos, mas o titular da seleção brasileira levou a melhor. O Liverpool foi mais cauteloso nos primeiros 45 minutos e assustou em chegadas surpresas de seus laterais, principalmente com Robertson. Mas Ederson, outro que também estará na Copa do Mundo, também fez boas intervenções.

No segundo tempo, os times começaram a se arriscar e mais chances foram criadas. Aos 18 minutos, Gündogan fez grande jogada e deixou com Haaland. O atacante exigiu um milagre de Alisson. Antes, o City teve um gol anulado marcado por Foden. O árbitro assinalou falta de ataque.

No entanto, o que todos menos esperavam aconteceu aos 30 minutos. Alisson foi sair jogando, escorregou, mas mandou a bola nos pés de Salah. O atacante girou caprichosamente em cima de Cancelo, saiu na cara de Ederson e chutou com perfeição para confirmar a vitória do Liverpool. Antes do apito final, ainda deu tempo de Klopp ser expulso por reclamação.

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ARSENAL LÍDER

Realizando a melhor campanha de sua história, com nove vitórias em dez jogos, o Arsenal se aproveitou da derrota do City para disparar na liderança do Inglês. Com gol de Saka, derrotou o Leeds United por 1 a 0, no Elland Road.

Fatos inusitados chamaram a atenção durante a vitória do Arsenal. Aos dez minutos do primeiro tempo, o árbitro chegou a interromper a partida e mandar os times para os vestiários até que uma falha no VAR fosse resolvida.

Com Gabriel Jesus e Martinelli entre os titulares, o Arsenal foi melhor até abrir o placar com Saka, que fez um gol meio sem ângulo. A partir daí o Leeds dominou, chegou a empatar, mas teve o gol anulado após o árbitro marcar falta de Bamford no brasileiro Gabriel Magalhães.

Apesar disso, o Leeds não desistiu e teve nos pés do próprio Bamford a chance de igualar o marcador de pênalti. Ele, no entanto, cobrou para fora. Nos minutos finais, o camisa 9 se envolveu em uma confusão com Gabriel Magalhães, que chegou a ser expulso, mas voltou a campo após análise do VAR. Nada que impedisse a vitória do Arsenal.

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Gabriel Jesus deixou o Manchester City ao fim da última temporada europeia para defender o Arsenal, mas seu impacto sobre o elenco e a comissão técnica foi valorizado por Pep Guardiola, nesta sexta-feira. Em entrevista para o canal oficial do clube, o treinador fez elogios ao brasileiro.

"Ele (Gabriel Jesus) talvez seja a melhor pessoa com quem já trabalhei no futebol. É o melhor atacante ou defensor que eu já encontrei que pode jogar nas três posições do campo", afirmou o treinador. "Se joga cinco minutos, são os melhores cinco minutos da sua vida. No último jogo (contra o Aston Villa) ele pressionou três defensores durante os 90 minutos."

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Jesus chegou ao City na temporada 2016-2017 a pedido do próprio Guardiola, que à época ligou para o atacante, então no Palmeiras. O brasileiro chegou à Inglaterra após ser campeão brasileiro pelo alviverde por 32 milhões de euros (cerca de R$ 110 milhões, no câmbio da época). Com a camisa do clube inglês, conquistou quatro edições do Campeonato Inglês, uma Copa da Inglaterra e quatro da Copa da Liga Inglesa.

"Eu sinto que, em muitos jogos nas próximas temporadas, iremos sentir sua falta. Mas isso é o futebol, isso é a vida. O sucesso dele (Gabriel Jesus) no Arsenal nos trará felicidade", contou Guardiola, que também teceu elogios à Sterling e Zinchenko, que também deixaram o clube nesta janela de transferências em direção a Chelsea e Arsenal, respectivamente.

"Tudo o que conquistamos nessas últimas temporadas, todos os jogadores estavam envolvidos. Como treinador, foi um privilégio trabalhar com eles (Sterling, Zinchenko e Jesus). Foi uma honra tê-los ao meu lado nas últimas seis temporadas", disse o técnico.

Em seus primeiros jogos pelo Arsenal, durante a pré-temporada nos Estados Unidos, Gabriel Jesus já fez a diferença à equipe, que teve dificuldades ofensivas no último ano. Em quatro jogos, o brasileiro marcou quatro gols. A estreia do Arsenal no Campeonato Inglês acontece no próximo dia 5 de agosto, contra o Crystal Palace.

LIGA DOS CAMPEÕES

Além disso, Guardiola também fez uma análise sobre a final da Liga dos Campeões da temporada 2020-21, em que o Manchester City acabou derrotado pelo Chelsea, e respondeu às críticas que recebeu pela escalação na final. "As decisões foram tomadas por conta do que senti, do que queria, das condições para os jogadores. Apesar de termos perdido a final, tenho memórias incrivelmente boas daquela competição."

Na ocasião, o treinador optou por ir ao jogo com uma escalação mais ofensiva, sem volantes e com Sterling como titular, o que não havia acontecido na maior parte da temporada. "Ser vice-campeão em uma final de Liga dos Campeões é um sucesso incrível, do meu ponto de vista. Estar lá (em 2021) foi uma honra para o clube. Na temporada passada estivemos perto de chegar novamente, vamos tentar novamente neste ano", concluiu.

O Manchester City enfrenta o Liverpool, neste sábado, pela Supercopa da Inglaterra. Já a estreia no Campeonato Inglês acontece no próximo dia 6 de agosto, contra o West Ham.

Conhecido do futebol brasileiro por sua passagem sem sucesso no Flamengo e por ser o homem de confiança do técnico Pep Guardiola, o espanhol Domènec Torrent foi demitido nesta terça-feira do comando do Galatasaray, da Turquia. O anúncio da queda foi feito pela diretoria do clube por meio de suas redes sociais. Junto com o treinador, saiu também toda a comissão técnica que tinha mais quatro integrantes.

A despedida de Dome também aconteceu por meio de postagem. Na nota, ele se diz agradecido pela passagem na Turquia e elogiou também os torcedores.

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"Gostaria de agradecer a todos os torcedores do Galatasaray por ajudarem a equipe quando necessário. O Galatasaray pertence a vocês. Desejo o melhor e que encontrem o caminho para tornar este extraordinário clube campeão novamente." A mensagem foi escrita no idioma local.

No Galatasaray desde janeiro, Dome não conseguiu fazer a equipe decolar no campeonato. Pressionado pela campanha ruim no ano passado, quando ficou em 13º no Campeonato Turco, o seu trabalho teve fim nesta terça-feira.

Dome ficou conhecido por trabalhar diretamente com Pep Guardiola no Barcelona, Bayern de Munique e Manchester City. O início de sua carreira solo, como treinador, foi nos Estados Unidos, quando comandou o New York City, em 2018.

No Brasil, ele virou o centro das atenções ao assumir o Flamengo logo após a saída de Jorge Jesus, na metade de 2020. No entanto, Dome ficou na Gávea apenas quatro meses. Com aproveitamento de 64,1%, o rubro-negro obteve 14 vitórias, quatro empates e seis derrotas sob o seu comando. A queda do técnico espanhol aconteceu após derrota por 4 a 0 para o Atlético-MG em Minas.

INTER DE MILÃO

A Internazionale teve uma terça-feira de definições quanto à montagem do time para a próxima temporada. A diretoria anunciou a renovação do contrato do treinador Simone Inzaghi até 2024. Responsável pela campanha que levou a equipe ao vice-campeonato italiano, o técnico vai ter um reforço considerável com o retormo de Lukaku. O atacante de 29 anos foi cedido por empréstimo pelo Chelsea. O contrato é de um ano.

Pela transação, o clube inglês vai embolsar cerca de oito milhões de euros (algo em torno de R$ 43 milhões). O valor pode aumentar se o jogador atingir metas de desempenho estipuladas no contrato.

Ainda incomodado com a eliminação do Manchester City na semifinal da Liga dos Campeões, o técnico Pep Guardiola disparou nesta sexta-feira contra os críticos. Ele ironizou comentários feito por ex-jogadores, como Berbatov, Seedorf e Patrice Evra, de que teria faltado personalidade aos atletas do City na partida da volta contra o Real Madrid.

Há nove dias, o time inglês sofreu dois gols nos minutos finais do jogo, levou a virada do rival espanhol e foi superado na prorrogação, perdendo a vaga na decisão. Nesta sexta, Guardiola foi questionado em coletiva de imprensa sobre a personalidade que o time demonstrou após a dura eliminação. Foram duas goleadas seguidas, por 5 a 0 e 5 a 1, no Campeonato Inglês.

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"Essa resposta é muito fácil: é a mesma personalidade com a qual perdemos em Madri nos últimos três minutos da partida", enfatizou Guardiola, antes de mencionar ex-jogadores, que não haviam sido citados na pergunta do jornalista. "Como disseram os 'especialistas', ex-jogadores, como Berbatov, Seedorf e Patrice Evra, esse tipo de pessoa que já jogou bola e eu já os enfrentei, e não vi esse tipo de personalidade quando nós os destruímos na final da Liga dos Campeões, contra o Manchester United."

O treinador do City se referia à final da Liga dos Campeões da temporada 2008-09, quando ele comandava o Barcelona. O time espanhol venceu o United por 2 a 0. Evra e Berbatov estavam em campo, defendendo o time inglês.

"Temos o mesmo caráter e a mesma personalidade (de sempre). Quando sofremos dois gols em um minuto depois de ter duas chances para marcar, não temos personalidade e somos como bebê, mas quando marcamos 22 gols em quatro jogos, temos uma incrível personalidade. Assim não é possível. Peço desculpas, mas discordo totalmente. Personalidade é o que temos feito nos últimos cinco anos, a cada três dias, em todas as competições. Isso é o que importa."

Não foi a primeira declaração forte de Guardiola após a queda na Liga dos Campeões. Na semana passada, ele ironizou as conquistas do Liverpool no Campeonato Inglês e disse que todos torciam contra o City na competição nacional. A polêmica acabou encerrada por Jürgen Klopp, que minimizou os comentários do técnico do City.

Nesta sexta, Guardiola falou também sobre o seu futuro. E disse que a eliminação recente não vai atrapalhar a negociação para a renovação do seu contrato. "Jogamos muito bem na Liga dos Campeões. Claro que estou decepcionado porque queríamos jogar a final, mas isso não vai mudar nem o meu futuro e nem o meu passado. Os objetivos que me trouxeram para a Inglaterra já foram alcançados."

O treinador, que chegou a Manchester em 2016, tem vínculo com o clube inglês até o fim da próxima temporada europeia. E já indicou que pretende estender seu contrato.

Se a história entrar em campo nesta terça-feira, o Manchester City será facilmente eliminado pelo Real Madrid, avalia Josep Guardiola. E é por isso que o técnico pede ao time inglês para esquecer todo o histórico do rival na Liga dos Campeões antes do jogo de ida da semifinal, nesta terça, na Inglaterra.

"Se tivermos que competir com a história deles, não teremos nenhuma chance. Os números falam por si só", disse Guardiola, nesta segunda.

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Ele se refere ao recorde de títulos do Real na competição europeia, com 13 troféus. O City ainda busca sua primeira conquista, após ser vice-campeão na temporada passada, ao perder para o Chelsea na final.

Mesmo deixando os números de fora da partida, o treinador projetou um duelo complicado para o embalado City, considerado por muitos como o melhor time do mundo na atualidade.

"Temos o desejo de competir com eles. Para nós, jogar contra eles é um teste incrível e queremos tentar isso. Vamos sofrer quando tivemos que sofrer, mas vamos ficar juntos. Vamos fazer o nosso melhor."

Questionado sobre o poder dos treinadores na partida, o espanhol tratou de minimizar suas participações no duelo e colocou os jogadores no foco das atenções.

"A história está lá, não podemos mudá-la. Mas são 11 contra 11 e apenas uma bola em campo. Os jogadores vão definir o jogo em cada decisão individual deles."

Tanto Guardiola quanto Carlo Ancelotti são dois dos técnicos mais badalados do mundo. Nas últimas semanas, imprensa e torcedores discutiram quais seriam suas armas e surpresas para o confronto que começa nesta terça e termina na próxima semana, no estádio Santiago Bernabéu, na capital espanhola.

"Você até pode imaginar um plano, mas são 11 contra 11. A qualidade dos jogadores e suas forças vão fazer a diferença. Este jogo é sobre jogadores. Não será eu e nem o Carlo que vamos vencer este confronto", declarou Guardiola.

A CBF parece já ter um nome forte para o lugar de Tite após a Copa do Mundo do Catar. Segundo o jornal Marca, um dos principais diários esportivos da Espanha, a entidade teria oferecido a Pep Guardiola um salário anual de 12 milhões de euros (cerca de R$ 61,7 milhões na cotação atual) para o técnico espanhol, atualmente no Manchester City, assumir a seleção em 2023. Ele seria o primeiro estrangeiro da história a comandar o Brasil.

De acordo com a publicação, o planejamento na busca por Guardiola tomou forma após a chegada oficial de Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF, ocorrida no final de março. Com a certeza de que Tite encerrará o seu ciclo após o Mundial deste ano, o nome do espanhol de 51 anos surgiu como candidato indiscutível à vaga. O contrato seria de quatro anos, até a Copa de 2026.

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A estratégia para fisgar o homem que popularizou o tiki-taka para o mundo inclui reuniões e conversas com Pere Guardiola, irmão e representante do técnico do City. No entanto, a questão financeira pode ser um entrave. O salário proposto está abaixo dos 20 milhões de euros (R$ 102,8 milhões) anuais que o espanhol recebe na Inglaterra.

Guardiola tem contrato com o City até 2023. Como a temporada europeia termina em julho e a Copa do Catar se encerra em dezembro, diferentemente de outras edições, existe a dúvida se o comandante deixaria o clube nesta janela do meio do ano ou esperaria até a próxima, em janeiro, para se despedir do clube de Manchester. Nos bastidores, a expectativa pelo "sim" do espanhol é grande.

Tido por muitos como um dos melhores técnicos da história do futebol, Guardiola possui um currículo invejável apesar de ter dirigido apenas três clubes na carreira - Barcelona, Bayern de Munique e City. Ele conquistou duas vezes a Liga dos Campeões, três vezes o Campeonato Espanhol, Alemão, Inglês e o Mundial de Clubes. Em 2019, foi eleito pela revista France Football, responsável pelo prêmio Bola de Ouro, como o quinto melhor treinador de todos os tempos.

O nome de Guardiola é aprovado inclusive por Tite. Em entrevista ao programa "Último Lance", do canal TNT Sports, o treinador brasileiro afirmou que o espanhol é "extraordinário", citando ainda o italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid, e o alemão Jürgen Klopp, do Liverpool, como exemplo de treinadores de ponta. Sobre o fato de se tratar de um estrangeiro, Tite minimizou e disse que "preza pela qualidade, e não pela nacionalidade".

Considerado por muitos como o melhor técnico de futebol da atualidade, Josep Guardiola admitiu nesta segunda-feira que costuma "pensar demais" e tentar novidades nos jogos da Liga dos Campeões. Mas rejeitou os rótulos que costuma receber no mundo do futebol: "Eu não inventei nada".

"Na Liga dos Campeões, eu sempre penso demais. Penso em novas táticas. Vocês vão ver amanhã mais uma", prometeu o treinador do Manchester City. Na terça-feira, o time inglês vai fazer o jogo de ida contra o Atlético de Madrid, na Inglaterra, pelas quartas de final da competição europeia.

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Dono de dois títulos da Liga dos Campeões como treinador, Guardiola atribui seu sucesso no torneio às novidades que costuma levar a campo. "Eu penso demais, é por isso que costumo ter bons resultados na Liga. Seria muito chato se eu jogasse sempre do mesmo jeito. Se as pessoas pensam que eu jogo da mesma forma contra o Atlético e contra o Liverpool, eu não gosto disso."

Sem dar detalhes, ele mostrou como planeja cada partida do City, que tem o Liverpool como seu grande rival na disputa da atual edição do Campeonato Inglês - os dois times vão fazer uma "final" antecipada no próximo domingo.

"Os movimentos são diferentes, os jogadores são todos diferentes, com diferentes personalidades. É por isso que penso e, às vezes, crio táticas estúpidas. Hoje à noite, vou buscar um pouco de inspiração e vou tentar táticas incríveis para amanhã", projetou o treinador.

Apesar da constante disposição em inovar, Guardiola rebateu os rótulos que recebe. "Eu não inventei o futebol. O que faço se fazia desde o início do futebol. Sou um grande treinador, mas não inventei isso. Eu não marco os gols nem defendo os pênaltis. O jogo é dos jogadores."

Sobre o Atlético de Madrid, ele também rejeitou o discurso de que será um jogo entre o "futebol bonito" do City contra o "futebol feio" da equipe espanhola. "Não vou gastar nem um minuto para falar sobre esse debate estúpido. Todos querem encontrar uma forma de ganhar o jogo. Se ele consegue, é a sua forma a correta. Se sou eu, é a minha forma. Não entendo isso de jogar feio."

Apesar das limitações sobre o time do Atlético, que se classificou aos trancos e barrancos na fase de grupos e nas oitavas de final, Guardiola valorizou a equipe comandada por Diego Simeone. "Há uma concepção errada sobre como joga o Atlético. Eles são mais ofensivos do que a gente pensa. Não assumem muitos riscos, mas, quando chegam no nosso campo, mostram toda a qualidade que tem os seus jogadores."

O comandante da seleção do Brasil, Tite, é o único brasileiro no ranking de melhores técnicos de futebol do mundo elaborado pela revista especializada Four Four Two. Ele está na 35ª posição da relação.

Segundo a publicação inglesa, “o técnico do Brasil completou 60 anos este ano, lançou uma geração de estrelas da seleção e chegou à final da Copa América - seu time estará entre os favoritos para a Copa do Mundo no ano que vem e ele ainda é um técnico de seleção astuto, capaz de encontrar harmonia entre as estrelas do samba do Brasil”.

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O primeiro colocado no ranking é o espanhol Pep Guardiola, que comanda o Manchester City (Inglaterra), sendo seguido pelos alemães Jürgen Klopp, do Liverpool (Inglaterra), e Thomas Tuchel, do Chelsea (Inglaterra). O mais bem colocado técnico da América do Sul é o argentino Diego Simeone, que ficou em 7º.

Dolors Sala Carrió, mãe do técnico Pep Guardiola, morreu, nesta segunda-feira, aos 82 anos, vítima do novo coronavírus. O anúncio foi feito nas redes sociais do Manchester City, time inglês no qual Guardiola é o treinador.

"A família Manchester City está arrasada ao relatar a morte de Dolors Sala Carrió, mãe de Pep, em Manresa, Barcelona, depois de contrair o coronavírus. Ela tinha 82 anos", disse a publicação. "Todos do clube enviam sua mais sincera simpatia neste momento tão angustiante para Pep, sua família e todos os seus amigos."

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Há duas semanas, Guardiola doou um milhão de euros (cerca de 5,6 milhões) para a Fundação Àngel Soler Daniel, administrada pelo Collegi de Metges, em Barcelona, que luta contra o coronavírus.

A quantia foi destinada para a compra e produção de materiais e equipamentos de saúde. Além disso, também servirá para financiar a produção alternativa de respiradores e outros elementos de proteção para os profissionais de saúde.

Guardiola também se envolveu em projetos de pesquisa para obter medicamentos que impedem a transmissão da covid-19, como uma vacina, na qual estão trabalhando o médico Bonaventura Clotet e o pesquisador Oriol Mitjà.

Josep Guardiola praticamente jogou a toalha no Campeonato Inglês. Desanimado pela derrota de virada para o Wolverhampton, o treinador do Manchester City admite que não pensa mais na busca pelo título nacional. A diferença para o líder Liverpool agora é de 14 pontos, ainda que o rival tenha um jogo a menos na tabela.

"A diferença é grande há muito tempo. Não é realista pensar na disputa pelo título. Eu venho sendo perguntado sobre isso há muito tempo e a resposta é a mesma", afirma Guardiola. "Não é uma corrida [pelo troféu], se você pensar bem no assunto. Os objetivos sempre podem ser evitados, mas algumas vezes dá fadiga, cansaço."

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Ao perder para o Wolverhampton, o City estacionou nos 38 pontos. Está em terceiro lugar na tabela, atrás do Leicester City (39) e do próprio Liverpool, dono de 52 pontos, com 17 vitórias em 18 jogos, ainda sem perder na competição. City e Liverpool vêm protagonizando disputa direta pelo título nas duas últimas edições do Inglês. Na temporada passada, o time de Guardiola faturou o bicampeonato com apenas um ponto de vantagem sobre o rival.

Desta vez, o desafio parece mais complicado. O time de Manchester terá agora um turno inteiro para tentar se recuperar. Antes disso, terá que reagir após a dura derrota para o Wolverhampton. Fora de casa, o City abriu 2 a 0, mas cedeu a virada e perdeu por 3 a 2. Durante a maior parte do jogo, os visitantes tiveram um jogador a menos em campo. O goleiro brasileiro Ederson foi expulso logo aos 11 minutos de jogo.

"Jogar 80 minutos com 10 contra 11 é muito difícil, exige muito. Não conseguimos defender o nosso resultado. Mas não temos arrependimentos. Fizemos tudo o que podíamos para nos defender e foi complicado", comentou Guardiola.

O City voltará a campo já neste domingo para a disputa da 20ª rodada, a primeira do segundo turno. Receberá o Sheffield no Etihad Stadium. "Temos agora que pensar no nosso próximo jogo e em como vencê-lo", projetou o treinador.

O técnico Josep Guardiola afirmou nesta segunda-feira (23) que pretende cumprir seu contrato com o Manchester City até o fim, em 2021. Recentemente, rumores na imprensa inglesa apontavam interesse do treinador de deixar a equipe ao fim da atual temporada, em razão de uma cláusula especial em seu contrato.

"Esta é a minha quarta temporada aqui, a próxima será a quinta porque pretendo continuar aqui na próxima. Será um bom período [de tempo no mesmo time", disse Guardiola, que nunca comandou uma equipe por mais de quatro anos. Foi assim no Barcelona, entre 2008 e 2012, e no Bayern de Munique, onde ficou menos tempo, entre 2013 e 2016.

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No City, ele chegou em 2016, com vínculo de três anos. Em 2018, o contrato foi renovado até 2021. "Estou incrivelmente bem aqui. Preciso ver se mereço um novo contrato. O nível cresceu muito e as expectativas são mais altas. Temos que ver se podemos lidar com isso. Não depende apenas de mim."

Atual bicampeão inglês, o City busca o terceiro título consecutivo na competição nacional. Porém, está a 11 pontos do líder Liverpool. A equipe tentará reduzir esta diferença na sexta-feira, no duelo contra o Wolverhampton, fora de casa. O rival está em sexto lugar na tabela.

"Wolves é sempre um dos adversários mais complicados. O que Nuno [Espírito Santo, técnico] está fazendo é incrível. Será uma das partidas mais difíceis. Em casa, eles são incrivelmente organizados, com uma postura mais ofensiva. Espero que consigamos manter o mesmo nível das últimas semanas", projetou Guardiola.

Apontado como o substituto de Massimiliano Allegri na Juventus, o técnico espanhol Pep Guardiola descartou neste sábado (9) qualquer possibilidade de treinar a Velha Senhora na próxima temporada.

Na coletiva de imprensa após a vitória do Manchester City por 3 a 1 sobre o Watford, pelo Campeonato Inglês, Guardiola relembrou que possui mais dois anos de contrato com os Citizens.

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"Eu sei [como é] hoje com as redes sociais, mas não entendo por que a mídia diz alguma coisa. Tenho mais dois anos aqui e não vou sair, só se eles me demitirem. Se eles me quiserem, vou ficar", explicou o técnico catalão, que está em sua terceira temporada no comando do Manchester City.

De acordo com a imprensa italiana, apesar de dominar o calcio, a Velha Senhora vem procurando um substituto para Allegri, já que a diretoria do clube acredita que ele não é o nome ideal para conduzir o clube ao título da Liga dos Campeões.

Além de Guardiola, o técnico francês Zinédine Zidane, que deixou o Real Madrid na temporada passada, também está sendo cogitado para comandar o time bianconero.

Da Ansa

O técnico do Manchester City, Josep Guardiola, se rendeu ao futebol do Liverpool neste domingo. As duas equipes se enfrentam na quinta-feira, dia 3 de janeiro, em um confronto com ares de decisão no Etihad Stadium, pela 21ª rodada do Campeonato Inglês.

Para o técnico espanhol, o time de Jürgen Klopp é o melhor do mundo neste momento. "O Liverpool é o melhor time da Europa ou do mundo neste momento. Está em sua melhor forma", admitiu o treinador, após a vitória do Manchester City sobre o Southampton por 3 a 1, neste domingo.

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O Liverpool está invicto no Campeonato Inglês - 17 vitórias e três empates -, soma 54 pontos e tem sete de vantagem para o Manchester City, atualmente o vice-líder.

Apesar dos elogios, Guardiola não vê sua equipe fora da briga pelo título. O Manchester City se recuperou da sequência de duas derrotas neste domingo ao voltar a vencer, fora de casa.

"Há quem diga que estamos fora desta luta por termos perdido dois dos últimos jogos. Outros dizem que somos candidatos se ganharmos do Liverpool. A única certeza é que ainda faltam muitos jogos para o fim do campeonato", afirmou. Guardiola acrescentou que o jogo de quinta-feira será "uma final" para o Manchester.

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