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Realizar uma viagem ao exterior com o objetivo de aprender inglês é uma boa opção para quem, muitas vezes, tem dificuldade de adquirir assuntos apenas com as aulas de idiomas no Brasil. Para que os estudantes encontrem as melhores opções de intercâmbio, o LeiaJá entrou em contato com a agência STB Intercâmbio, sediada no Recife, para saber as melhores opções de orçamentos e o que os estudantes podem encontrar nas viagens.

De acordo com a STB, os valores mencionados são para pagamento à vista e não contemplam o valor das passagens aéreas. Os países são Canadá, Nova Zelândia, África do Sul, Malta e Inglaterra foram os lugares mencionados pela agência. 

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Confira, a seguir, o ranking dos países:

1 - Canadá

Stanley Park, parque em Vancouver, cidade do Canadá. Foto: Pixabay

De acordo com a STB Intercâmbio, o orçamento para um programa de estudos no Canadá está custando R$ 8.119,16. A gerente da agência, Marina Motta, destaca que o país está com o melhor custo-benefício há alguns anos. “O Canadá atrai muito intercambista porque muitos alunos, após o curso de idiomas, ao optar por fazer uma faculdade, terão permissão para trabalhar legalmente no País e depois de um tempo poderão tentar a cidadania”, diz.

 2 - Malta

Valetta, pequena capital da ilha nação mediterrânica de Malta. Foto: Pixabay

“A Ilha de Malta fica abaixo da Itália; uma ilha pequenininha, ex-colônia britânica e possui duas línguas oficiais: maltesa e inglesa”, destaca a gerente da STB Intercâmbio Marina Motta. É possível realizar um intercâmbio para o região com um valor de R$ 9.278,54. “É um destino mediterrâneo e é muito procurado no verão. Malta vem atraindo muitos brasileiros pelo fato de não ter um valor tão alto e ter uma proposta diferente, com um clima de praia, muita balada e com uma população jovem”, destaca Marina.

3 - Nova Zelândia

Cathedral Cove, uma gruta escavada na pedra, que dá acesso a uma das praias da Nova Zelândia, na parte sul de Mercury Bay, na Península de Coromandel. Foto: Pixabay

“A Nova Zelândia é um país formado por duas ilhas: a ilha norte e a ilha sul. A ilha norte tem um clima tropical, mais parecido com o do Brasil; possui mais praias e locais de mergulho. Para passeio, também tem a opção da ilha sul, onde tem estação de esqui; um clima mais frio, mais parecido com o da Europa”, destaca Marina Motta.

O estudante pode realizar um intercâmbio para o País com um valor de  R$ 9.441,16. Marina comenta que a Nova Zelândia fica próxima da Austrália, na região da Oceania, e é um país extremamente seguro. “A população é de aproximadamente 3 milhões de habitantes e atrai muitos alunos intercambistas devido aos esportes radicais: bungee jumping e esqui”, explica.

4 - África do Sul

Cidade do Cabo, na África do Sul. Foto: Pixabay

De acordo com o orçamento da agência STB Intercâmbio, o estudante pode realizar uma viagem para a África do Sul com um valor de R$ 10.849,65. Marina Motta diz que o paí é o único da lista que fica no continente africano. “A África do Sul possui 11 idiomas oficiais, entre eles o inglês. O destino que normalmente os estudantes vão é a cidade do Cabo, que está entre as cinco cidades mais bonitas do mundo, pelo Guinness Book”, comenta a gerente de intercâmbio. “O país conta com passeios bem interessantes relacionados à parte histórica do Apartheid. A África do Sul também é reconhecida pelos safáris e possui uma diversidade cultural muito grande da influência da imigração britânica, holandesa e da própria cultura africana”, acrescenta. De acordo com a gerente, o País conta com um custo de vida baixo, se comparado aos países mencionados na lista. 

5 - Inglaterra

Londres, símbolo da Ingleterra. Foto: Pixabay

Para aInglaterra, o estudante consegue realizar um intercâmbio com um orçamento de R$ 11.113,42, valor à vista, por meio da Agência STB Intercâmbio. Marina Motta comenta que é um dos destinos que a agência mais envia estudantes. “Isso acontece pela própria tradição, pelo fato do país ser o berço do idioma inglês. O país tem a opção de cidades como Londres, que é a maior cidade, mas também tem cidades litorâneas como Brighton e Bermondsey. Há também cidades universitárias como a de Oxford”, detalha.

A gerente ainda destaca que as cidades mais ao norte, como Liverpool e Manchester, atraem muitos alunos pelo fato de estar no coração da Europa e haver a possibilidade de viajar e conhecer outros países.

Na próxima sexta-feira (27), Victor Almeida, 20 anos, aterriza em Brasília depois de uma breve temporada na Itália. A mãe e o pai já organizaram como será o retorno e como o jovem cumprirá as orientações sanitárias para proteger parentes, amigos e a população do Distrito Federal em geral. Apesar da saudade, ele sabe que não poderá abraçar os pais. Apesar de jovem e expansivo, sabe que terá de ficar recolhido de quarentena devido à pandemia de coronavírus.

Voltar em março não estava nos planos do rapaz, que cursa o 7º semestre de administração na Universidade de Brasília (UnB). Victor foi selecionado para fazer intercâmbio de seis meses na Universidade de Parma, na região da Lombardia, norte da Itália, onde o novo coronavírus passou a ameaçar o lado ocidental do planeta.

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Apesar do azar de estar no lugar certo para se qualificar profissionalmente - mas na hora errada, Victor retorna para casa sereno. “A expectativa é de voltar agora para a minha rotina. É triste! Era um sonho para mim, não quer dizer que não vá acontecer depois.” Ele se conforma, mas não deixa de lamentar. “Essa é minha primeira vez na Europa. É a primeira vez que moro sozinho, me planejei muito para isso. Eu abri mão de muitas coisas para estar aqui. É muito ruim depois de apenas dois meses.”

Victor chegou em Parma no dia 2 de fevereiro. No dia seguinte, uma segunda-feira, começou a ter aula. Passados 20 dias, no sábado de carnaval, foi informado, via rede social, que as atividades acadêmicas seriam interrompidas pelos próximos dias. “Coronavirus: I’Universitá di Parma sospende le ativività didattiche”, disse a mensagem, em italiano, via Instagram com foto da fachada de um dos prédios da universidade fundada no século 11.

A decisão de voltar para o Brasil não foi imediata. Novos adiamentos das aulas ocorreram e os cursos presenciais se tornaram a distância. Num quarto de apartamento, Victor tocou os estudos, se inscreveu em pequenos cursos, se impôs uma rotina de exercícios físicos entre quatro paredes. Fez “tudo para aproveitar o tempo” e foi percebendo que tão cedo “a situação não vai voltar ao normal”.

Apesar de sentir-se “seguro” e de “não ter ficado com medo de morrer”, o estudante passou a ponderar, “mas se pegar a doença? E tiver de ficar em casa? Não poder sair? Ou não poder voltar para o Brasil?”

Rotina de quarentena

O universitário, junto com os pais, decidiu pelo retorno. Opção que não teve o adolescente secundarista, Bernardo Griesinger, de 17 anos. Ele voltou do interior da Holanda para Brasília no dia 18 de março, antecipando em quatro meses o retorno que só deveria ocorrer no fim de julho.

Bernardo viajou em agosto do ano passado pela AFS Intercultura Brasil, uma organização não governamental global com mais de 70 anos de funcionamento– a sigla AFS é do antigo American Field Service. Por causa da covid-19, a instituição decidiu encerrar o programa de intercâmbio da temporada 2019-2020 para jovens do mundo todo.

“Ele estava lá sem ter aula”, conta a administradora Angelica Griesinger, mãe de Bernardo. Angelica pôs o filho de quarentena no quarto de casa, isolou o banheiro social do apartamento para uso exclusivo do filho. Jovens na mesma faixa etária de Bernardo no mundo todo estão voltando para casa. Enquanto o filho estava fora, Angelica recebia pela AFS um estudante da mesma idade, que regressou para a sua cidade na Hungria.

O desenlace tranquilizou a mãe, mas trouxe uma série de dúvidas do dia a dia sobre como lidar com isolamento do filho dentro de casa. Em sua opinião, falta detalhamento de como manipular objetos, cuidar da louça e da roupa do filho, que não apresentou sintomas associados ao novo coronavírus.

Os jovens Julia Lozzi (22), estudante de design, e Victor Landim (23), do curso de engenharia da computação, ambos da UnB, não querem antecipar as voltas previstas para setembro e agosto, respectivamente. Ela está em Roma, sul da Itália, estagiando no World Food Programme (programa de alimentos das Nações Unidas). Ele está no sul de Portugal fazendo curso na Universidade do Algarve.

“Eu não estou muito afetado com essa situação, a minha vida segue normal. Eu estudo e trabalho. Só não saio de casa”, descreve Victor Landim que, além das aulas a distância, trabalha remotamente com o desenvolvimento de aplicativos.

Julia diz ter “perfil mais caseiro e introvertido” e está tranquila fazendo home office. Começou a trabalhar depois do carnaval (26). Poucos dias depois recebeu a mensagem que deveria ficar de quarentena no seu apartamento, durante o período de 8 de março a 3 de abril e fazer teletrabalho.

“Não é problema ficar em casa. Os problemas são as situações que a gente não controla. O que me deixa ansiosa são as incertezas. De quanto tempo isso vai durar, de como vai chegar ao Brasil. A gente vê as notícias e é realmente desanimador”, desabafa Julia, cujo pai tem mais de 70 anos.

As notícias do Brasil também preocupam a aluna de comunicação organizacional, da mesma UnB, Beatriz Roscoe (21), que está fazendo intercâmbio na Universidade de Navarra, em Pamplona, na Espanha. “Acho que as coisas vão ficar piores aí do que aqui. O momento é de incerteza.” Em princípio, a estudante volta no final do ano, mas se preocupa com custo elevado das despesas em euro para os pais e com a saúde de toda a família.

Otimismo e esperança

Além de Beatriz Roscoe, Julia Lozzi, Victor Landim, e Victor Almeida, a UnB tinha 120 estudantes de graduação no exterior. França, Espanha, Portugal e Itália eram os principais destinos. Segundo a assessoria de comunicação da universidade, desse total, seis alunos já voltaram ou estão com passagem marcada.

A UnB tem indicado aos graduandos que estão no exterior que sigam a orientação das universidades de destino. Se optarem por retornar ao Brasil, devem informar aos cursos originais para reabrir a matrícula. A UnB criou um grupo em rede social para dar apoio aos alunos que estão fora do país. Nesta segunda-feira (23), o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UnB suspendeu o primeiro semestre letivo da universidade.

A crise provocada pelo coronavírus assusta até quem está há mais de 30 anos no mercado de cursos no exterior e intercâmbios. “Eu nunca vi isso antes”, disse Maura Leão, que fez intercâmbio para os Estados Unidos durante as guerras do Vietnã e do Iraque e hoje preside a associação de operadoras de intercâmbio Belta (sigla em inglês de Brazilian Educational & Language Travel Association), que reúne quase 50 empresas (com total de 600 pontos) em todo o país (75% do mercado).

O segmento, que cresceu regularmente nos últimos anos, sendo mais de 5% no ano passado, poderá sofrer em 2020. A atividade que já penava com a elevação do dólar e com a depreciação do real viu o cenário piorar com o alastramento do coronavírus. “Não temos como fugir dessa flutuação cambial”, disse Maura, que aguarda melhoria do quadro epidemiológico no verão do hemisfério norte (a partir de junho). “Temos que ter esperança. Nem é otimismo.”

Para a presidente da Belta, a atividade de intercâmbio será retomada em algum momento, pois é realização particular de muitas pessoas e uma demanda para qualificação e de empregabilidade. “Eu acredito que as pessoas vão ser melhores, quanto mais estiverem expostas a outras culturas.”

O Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) em parceria com o Campus France e o Nuffic Neso Brazil trarão o “Study in Europe Road Show” à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Trata-se de uma iniciativa realizada em oito cidades brasileiras com o objetivo de oferecer informações sobre oportunidades de estudo e pesquisa na Europa. O evento será realizado no anfiteatro do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), no dia 25 de abril, das 11h às 15h.

Durante a ação, os participantes terão acesso a palestras sobre oportunidades de intercâmbio, cursos de férias, mestrado, doutorado e pós-doc em diferentes países. Além disso, será possível conversar pessoalmente com representantes das agências oficiais e de universidades europeias. A participação no evento é gratuita e não é preciso fazer inscrição prévia.

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“Study in Europe Road Show”- Recife//Serviço

Local: Auditório e Hall da Reitoria da UFPE |1º andar

Av. Prof. Moraes Rego, 1235 – Cidade Universitária, Recife - PE

Data: 25 de abril

Horário: 11h às 15h

No dia 14 de abril, a Reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) receberá o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD). O evento terá palestras, dicas de intercâmbio, informações de cursos de férias, mestrado, doutorado e pós-doc.

Além de expor os intercâmbios que podem ser feitos na Alemanha, o evento também levará ao público detalhes sobre viagens acadêmicas para França, Holanda, Irlanda, Suécia, Suíça e Dinamarca. O encontro é gratuito e será realizado no primeiro andar da Reitoria da UFPE, no horário das 11h às 15h.

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Quem quiser participar do evento não precisa se inscrever de forma antecipada, devendo apenas comparecer ao local. A Reitoria da UFPE fica no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife.

Acordo firmado neste mês de dezembro entre a Universidade de Pernambuco (UPE) e a Universidade de Antioquia, na Colômbia, promete realizar intercâmbios entre as duas instituições de ensino. A parceria deverá beneficiar professores, pesquisadores, técnicos e estudantes, a partir da realização de projetos conjuntos de ensino, pesquisa e extensão, entre outras atividades.

De acordo com a UPE, a primeira atividade da parceria é a mobilidade, por um período de seis meses, do estudante Whodson Robson da Silva, do curso de ciências sociais. Contemplado com uma bolsa do programa Santander Universidades, o universitário estudará em terras colombianas no próximo semestre.

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Além do acordo com a universidade colombiana, a UPE possui vínculo com instituições de ensino dos Estados Unidos, Alemanha e França. Em todos os casos, são permitidos intercâmbios de alunos dos cursos de ciências sociais e direito. Sobre a parceria com a Universidade de Antioquia, as viagens deverão iniciar já em 2016.

 

Aprimorar os conhecimentos e conhecer novas experiências são boas possibilidades para quem faz um intercâmbio. No mundo da educação, inclusive, viajar para outro país é, sem dúvidas, um momento importante que une o acesso a uma cultura ao aprendizado. É por esse motivo que o Grupo Ser Educacional, no próximo ano, enviará colaboradores para intercâmbios, como forma de reconhecimento aos serviços prestados pelos profissionais.

A ação é fruto de um convênio entre o Ser Educacional e o Santander Universidades. Os contemplados com seis meses de estágio pelo Programa de Bolsas Ibero-Americanas Jovens Professores e Pesquisadores, são José Roberto, Ana Maria Cartaxo, Daniel Lira e Letícia Sueiro. Rita de Cássia Oliveira e Anny Jatobá também foram reconhecidas e vão cursar um intensivo de inglês.

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Segundo o Grupo, a Universidade de Coimbra, em Portugal, receberá José Roberto, professor de direito da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. Já o Centro Hospitalar São João da Universidade do Porto acolherá Ana Maria Cartaxo, docente de fisioterapia da Faculdade Maurício de Nassau em João Pessoa.

O professor de farmacognosia da Nassau em Maceió, Daniel Lira, viajará à França, onde estudará na Université de Strasbourg. A Universidad de Granada, na Espanha, é o destino de Letícia Sueiro, docente de biologia e zoologia da Universidade de Guarulhos (UnG).

Ainda de acordo com o Ser Educacional, as professoras Rita de Cássia Oliveira, diretora adjunta da UNINASSAU, e Anny Jatobá, diretora adjunta da Faculdade Joaquim Nabuco em Recife, vão passar 43 dias na Troy University, nos Estados Unidos. Alegre por causa oportunidade, Anny destacou como a viagem vai beneficiar sua carreira. “Fiquei muito feliz quando fui presenteada com esta bolsa. Primeiro, porque é uma forma de reconhecimento do meu trabalho por parte da empresa e, segundo, porque é uma oportunidade única de aperfeiçoar os meus estudos, já que estou me preparando para o doutorado”, declarou, conforme informações da assessoria de imprensa.

Jovens que sonham em estudar em outro país podem conhecer mais as oportunidades em duas feiras que serão realizadas no Recife, no bairro de Boa Viagem. A primeira, The Association of Boarding Schools (TABS), abrange essencialmente as escolas de ensino médio, e ocorre nesta segunda-feira (2), das 18h às 20h, no Hotel Transamérica Prestige.

A segunda, EDUEXPOS, promove viagens para estudantes de cursos de idiomas, graduação, pós-graduação, MBA, estágios e cursos de férias. O evento está previsto para o dia 15 de março, também no Hotel Transamérica Prestige, das 14h às 19h. As inscrições podem ser realizadas pelos sites da TABS e da EDUEXPOS. Pelos mesmos endereços eletrônicos é possível encontrar mais informações sobre as feiras de intrercâmbio. 

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A agência Experimento Intercâmbio Cultural oferece, na próxima terça-feira (11), uma palestra sobre a Nova Zelândia. O evento, que será ministrado pela educadora, empresária e Cônsul Honorária do Brasil em Auckland, Kátia Mackenzie, tem como objetivo mostrar para os estudantes os motivos pelo qual o país vem se tornando um dos principais destinos de intercambistas brasileiros. 

A palestra é gratuita e aberta ao público. Será realizada no Colégio Marista São Luiz, que fica na Avenida Rui Barbosa, 1.104, no bairro das Graças, no Recife. Para outras informações, ligue para (81) 3426.9050.

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Na próxima segunda-feira (19), o Salão do Estudante desembarca no Recife. O possibilita aos alunos um conhecimento maior sobre diversos países e programas de intercâmbio. Os interessados podem realizar o cadastro através do site do evento e participar gratuitamente de exposições e palestras.

Os estudantes também receberão informações sobre passagens aéreas, vistos, tipo de acomodação, seguro saúde, câmbio de moeda estrangeira, carteira de estudante, entre outros. O evento acontece das 15h às 20h, no Mar hotel, localizado em Boa Viagem.

O evento acontece duas vezes por ano, sempre em março e em setembro. Além do Recife, o Salão acontecerá em seis outras cidades: São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro e Curitiba.

Os expositores são da África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Bulgária, Canadá, China, Emirados Árabes, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Malta, México, Nova Zelândia, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Romênia, Rússia e Suíça, além de entidades que atuam em todo o mundo.

Serviço:
Mar Hotel
Rua Barão de Souza Leão, 451
Boa Viagem - Recife

Uma grande oportunidade para brasileiros que querem estudar na Europa. As universidades privadas de Bucerius Law School e WHU – Otto Beishein School of Management, instituições incluídas entre as melhores universidades da Alemanha, estão oferecendo cursos de mestrado em direito e negócios.

A justificativa para a ação é a constante demanda por advogados e gestores empresariais, que atuam dentro do segmentos de negócios e direito. O mestrado vai analisar os diferentes aspectos das áreas, através da perspectiva dos dois setores. A turma será formada por 50 alunos, de várias partes do mundo.

A pós-graduação será toda ministrada em inglês e receberá o apoio da instituição beneficente Joachim Herz Stiftung. A duração do mestrado é de um ano e poderão fazer o curso graduados em economia e direito que tenham experiência de atuação em instituições acadêmicas internacionais. As inscrições vão até o dia 31 de março. Mais informações estão disponíveis no site da universidade.

A Fulbright Brasil recebe inscrições, até quinta-feira (9), para o programa Scholar-in-Residence (SIR), que seleciona professores brasileiros para atuarem em três instituições dos Estados Unidos (Howard Community College, em Maryland; University of Montevallo, em Alabama; e o Santa Fe College, na Florida).

O programa selecionará professores de português, história e de estudos latinos americanos. O docente de português escolhido trabalhará na Howard Community College, e lecionará nos cursos que já existem na universidade. Para o profissional de história que for aprovado, a atuação será na University of Montevallo. Nesse caso, o professor conduzirá a cada semestre um curso na área de cultura brasileira/civilização e ainda em um curso correspondente à sua linha de especialização. O selecionado para estudos latinos americanos atuará no Santa Fe College.

As inscrições devem ser feitas no site da Fulbright Brasil. Os profissionais selecionados, além de receberem as bolsas de estudos, serão beneficiados com o auxílio financeiro da Fulbright para algumas despesas. As atividades do SIR iniciarão no mês de agosto deste ano e seguirão até maio de 2013, para todas as instituições.

Muitos brasileiros têm a ideia de estudar e trabalhar em outros países. A estabilidade econômica do Brasil é um fator que está ajudando ainda mais os moradores daqui a fazer intercâmbios. Porém, existem alguns lugares que não figuram entre os mais cobiçados pelos brasileiros, e, como consequência, menos pessoas falam português nesses locais. De acordo com o Student Travel Bureau (STB), cidades europeias dominam a lista de destinos menos procurados. Esses países podem ser a solução para os “canarinhos” que não querem encontrar conterrâneos em outros países, com o objetivo de praticar mais o novo idioma. Confira a lista.

GALWAY - IRLANDA

A cidade é a capital cultura do País. Muitos estudantes europeus visitam o local, que é um polo estudantil, cheio de opções de diversão. Além de ter moradores hospitaleiros, Galway tem praias, castelos e parques. No entanto, vale lembrar que o clima de lá é frio o ano todo. Na cidade há o Galway Cultural Institute, onde são oferecidos cursos de inglês e atividades que misturam navegação, pesca, caça, entre outras.

GRANADA - ESPANHA

É uma cidade universitária que têm opções para todos os gostos. A vida noturna é bem agitada e a cultura local é árabe, única localidade da Europa com essa característica. Natem a instituição educacional Enforex, o aluno pode aliar o curso de espanhol às aulas sobre a cultura da Espanha. E escola só comporta até 150 estudantes, o que contribui para uma atenção mais personalizada aos participantes.

LA ROCHELLE - FRANÇA

A cidade não é tão grande quanto Paris, mas é ideal para quem busca um destino com muitas opções de descontração. Por ser uma região litorânea, o estilo de vida de lá é ligado ao mar. Existe lá o Eurocentres, um local onde os participantes têm contato com estudantes do mundo todo, o que proporciona uma maior prática do idioma francês.

PERTH - AUSTRÁLIA

O local é ideal para quem gosta de mar e lindas paisagens, sem proximidade com multidões. É uma das cidades com o melhor custo-benefício na Austrália. Em Perth, existe a Embassy CES, que é uma instituição que ensina inglês, localizada dentro de uma universidade.

HAMBURGO - ALEMANHA

A cidade possui uma gama de teatros, cinemas e museus, além de outras inúmeras atrações culturais e de lazer. Diferentemente de Frankfurt, o local tem poucos arranha céus e fica localizado longe do mar, mas possui alguns lagos e muitos canais. Na cidade tem a Deutsch in Deutschland, considerada uma das melhores escolas de alemão do mundo. Além de aprender o idioma, o estudante poderá usufruir de uma grande estrutura física.

Intercâmbios são importantes para quem quer aprender ou praticar outro idioma. Além disso, estudar e trabalhar em outros países representam uma forma de mudança de vida para algumas pessoas. Diante disso, o Portal LeiaJá preparou uma relação com os cinco países mais procurados por brasileiros para intercâmbios, assim como, as cidades mais escolhidas.

A gerente de intercâmbio do Student Travel Bureau em Pernambuco, Marina Motta, explica que a escolha dos países permeia aspectos como idioma, clima, cultura e, principalmente, custo de vida e oportunidades de trabalho. De acordo com ela, o país mais procurado é o Canadá, seguido por Estados Unidos, Inglaterra e Austrália. Espanha e França empatam na quinta posição.

Em cada país, algumas cidades recebem mais brasileiros. No Canadá, Toronto e Vancouver são os destinos mais comuns. Já nos Estados Unidos, a procura é geral. Não há um conjunto de cidades mais procuradas. A lista segue com Sidney (Austrália), Barcelona e Salamanca (Espanha) e Paris (França). No geral, o objetivo maior das pessoas que querem fazer intercâmbio é estudar e trabalhar fora.

Obter o visto é uma das exigências para que o intercâmbio seja realizado. Para quem pretende ir para o Canadá, Estados Unidos ou Austrália, a autorização para a viagem deve ser dada antes do embarque. Na Inglaterra, a pessoa pode viver sem visto por até seis meses. Na Espanha e na França, o estrangeiro fica por três meses sem o visto.

Marina Mota aponta, ainda, os aspectos que fazem desses países os mais procurados. “Canadá, Estados Unidos, Inglaterra e Austrália são bastante procurados por causa do idioma inglês. Em relação à Inglaterra em si, além de ser o berço do inglês, é um país europeu, onde os estrangeiros, por conta da proximidade, podem visitar outras nações. Além disso, na Austrália, você pode trabalhar tendo apenas o visto de estudante", explica.

Um fato curioso exposto pela gerente é que o idioma francês é mais procurado do que o espanhol. “Por incrível que pareça, as pessoas preferem aprender mais francês, em comparação com o espanhol”, afirmou a profissional. Ainda de acordo ela, de todos os países, o Canadá é o que possui a melhor relação custo-benefício, incluindo vários pacotes de viagens e vivência no país.

No contexto de preparação para intercâmbios, a gerente destaca o que deve ser feito antes das viagens. “É necessário pesquisar sobre as opções. Se você não gosta de frio, por exemplo, - alguns lugares chegam a 30 graus negativos -, então vá para a Austrália, como opção de país tropical. Além disso, o lugar deve atender as suas expectativas e ser compatível com a sua realidade financeira”, frisa.

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