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O pernambucano Lenine, que está realizando turnê do seu novo trabalho 'Carbono', em São Paulo, foi internado na tarde desta quarta-feira (6). O comunicado foi postado em uma de suas redes sociais. A publicação diz que o artista precisou cancelar um show, que seria realizado em Cubatão, após exames de rotina. 

"Informamos que a apresentação de Lenine que aconteceria no dia 8 de abril (próxima sexta-feira) na cidade de Cubatão foi cancelada. O cantautor está internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, em virtude de uma arritmia detectada em exames de rotina. Serão necessários repouso e cuidados médicos nos próximos dias. A alta está prevista para o próximo sábado". O artista esteve na capital pernambucana lançando o seu novo trabalho em outubro de 2015, no Teatro Guararapes, em Olinda, e também participou da abertura do carnaval do Recife. 

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A 25 dias do Carnaval, a expectativa para a programação de shows nos principais polos de animação do Recife é grande. Já se sabe da vinda da banda O Rappa - que aproveitará a ocaisão para gravar um DVD - e do músico paulista Liniker - que se apresenta no Rec-Beat. Nesta terça (12), o cantor Lenine atiçou a curiosidade dos fãs postando em seu perfil do Facebook uma foto do Marco Zero, no Bairro do Recife, palco que recebe os principais shows da festa. 

No post, aparece uma foto com uma estrutura de palco montada. Na legenda, Lenine escreveu: "Amanhã teremos novidades". Os fãs logo responderam esperançosos do anúncio de um show do cantor pernambucano em sua terra. Mayara comentou: "Chega galego que a tua gente te espera", Rodolfo Gustavo escreveu: "Diz que você vai fazer show o quanto antes no Recife Antigo, por favor", já Juliane Jade foi bem direta: "Qual é o teu dia no carnaval, Galego?". O público pode aguardar as notícias.   

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Confirmando presença apenas dias antes de começar o último show da turnê do 26º Prêmio da Música Brasileira em Pernambuco, que homenageia este ano a cantora baiana Maria Bethânia, Lenine fez a alegria dos conterrâneos. O cantor e compositor, que está apresentando o seu novo trabalho Carbono, marcou presença no Classic Hall e afirmou que não poderia perder a oportunidade de cantar na terra natal.

Como era de se esperar, ao aparecer no palco, cantando logo após de Camila Pitanga, o artista levantou aplausos e gritos dos presentes. Com sua performance artística peculiar, Lenine agradeceu aos fãs e ressaltou que não poderia deixar de vir ao Recife. Após exaltar o público e chamar atenção para a presença de sua mãe - habitual quando o artista de apresenta no Recife -, ele iniciou a sua apresentação, dizendo que estava muito feliz em poder representar o Nordeste, na turnê do Prêmio, ao lado do paraibano Chico César.

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O pernambucano cantou as músicas Na primeira manhã, de Alceu Valença, Nem o sol, nem a lua, nem eu, da própria Maria Bethânia e o Ultimo pau de arara, de Luiz Gonzaga. Na última canção, o paraibano Chico César abrilhantou a noite com sua participação. 

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A noite desta sexta-feira (4) foi encantadora e surpreendente para o público que foi conferir o 26º Prêmio da Música Brasileira, no Classic Hall, em Olinda. O show, que encerrou a turnê no Estado de Pernambuco, contou com a participação de nomes de peso da música brasileira. Cantores como João Bosco, Arlindo Cruz, Camila Pitanga, Zélia Duncan, Chico César, Lenine e Maria Bethânia - a grande homenageada -, dividiram o palco e interpretaram várias canções.

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Quem começou com as homeagens foi a cantora Zélia Duncan, que agradeceu ao público pela presença e falou sobre a participação na turnê. "Essa noite é de muitas emoções! Vocês terão um show com apresentações únicas, afinal todos nós mergulhamos nas canções cantadas e interpretadas pela Maria Bethânia e espero que vocês se emcionem", falou a artista. "Estamos chorando com tantos acontecimentos no Brasil, e nós artistas temos o privilégio de fazer vocês chorarem de emoção", disse.

Após agradecer, ela cantou a música 'Rosa dos Ventos', de Chico Buarque; além de 'Esotérico', de Gilbeto Gil e 'Baila Comigo' de Rita Lee. Em seguida, o sambista Arlindo Cruz subio ao palco e interpretou diversas músicas de Chico Buarque e Maria Bethânia, como 'Apesar de você', 'Rainha Negra', 'Reconvexo' e 'Sonho Meu'. Com sua voz e Violão, João Bosco ganhou o palco cantando as canções 'De manhã', Memória da pele' e músicas de Ary Barroso e Dorival Caymmi. 

Depois do público cnoferir o samba de Arlindo e o Violão de João Bosco, chega o momento da atriz Camila Pitanga surpreender. Com a sutileza de sua voz e a força de sua interpretação, a artista mostrou que vai além dos conhecimento das artes cênicas. Ela embalou os presentes com canções consagradas da homenageada Maria Bethânia e de vários artistas. 'Nege', 'Âmbar' e 'Maneira' foram as melodias interpretadas por Camila. 

Emocionada, ela falou sobre a alegria de poder participar do show. "É triste está no último show, mas ao mesmo tempo gratificante de poder ter a oportunidade de vivência de momentos únicos com artistas ímpares da música brasileira", disse. 

Entrando mais no cenário Nordestino, Lenine e Chico César representaram a Região com músicas tradicionais que elevaram o coro das pessoas. O pernambucano cantou as músicas ‘Na primeira manhã’, de Alceu Valença; ‘Nem o sol, Nem a lua, nem eu’, da própria Maria Bethânia e o ‘Ultimo pau de arara’, do Rei do Baião - Luiz Gonzaga. Na última canção, o paraibano Chico César abrilhantou a noite com sua participação.

Em seguida, Maria Bethânia surge com todos os artistas que participaram do show. Com o ar de despedida, mas com fôlego de início de festa, os cantores e compositores intercalaram as participações, interpretando várias músicas como 'O querere', 'Fera ferida', de Bethânia e 'Explode coração', de Gonzaguinha. 

O cantor e compositor pernambucano Lenine lança, neste sábado (17), o seu mais novo trabalho, Carbono. O show, que será realizado no Centro de Convenções, em Olinda, chega ao Estado após a divulgação oficial no mês de abril, em São Paulo. Carbono é o 10º trabalho de estúdio do artista que passou três meses, focado na elaboração do projeto, com 11 faixas. O show já foi apresentado na primeira noite do Rock in Rio, no Palco Sunset.

Em Pernambuco, a última apresentação do artista foi durante a 25ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns. Atualmente Lenine concorre a duas categorias do Grammy Latino: Melhor Álbum de Música Popular Brasileira e Melhor Canção Brasileira, com Simples assim, parceria com o conterrâneo Dudu Falcão.   

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O último trabalho de Lenine foi Chão. Agora, ele volta a explorar a sonoridade da bateria, aliando com experimentações diversificadas de sons. O cenário do seu novo trabalho remete ao elemento que dá nome ao seu CD, o carbono. No palco, os seus fãs vão poder perceber as o cenário com escalas nas cores cinza, além de pneus e algumas estruturas metálicas.  Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro ou no site Ingressos Rápido

Serviço

Show Carbono

Sábado (17) | 21h

Teatro Guararapes (Centro de Conveções de Pernambuco - Olinda)

Ingressos a partir de R$ 60 - Ingresso Rápido 

Aos poucos, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) começa a divulgar as atrações da 25º edição do  Festival de Inverno de Garanhuns (FIG).  Após o anúncio que Ana Carolina e Capital Inicial integram a programação, o nome do cantor Lenine foi confirmado nesta quinta-feira (25).

O músico sobe ao palco do FIG no dia 18 de julho, trazendo no repertório hits do seu novo álbum Carbono. A última participação do pernambucano no Festival de Inverno de Garanhuns foi em 2012, quando atraiu uma legião de fãs para a cidade das flores.

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A 25º edição do Festival de Inverno de Garanhuns ocorrerá entre os dias 16 e 25 de julho e irá homenagear a escritora Luzilá Gonçalves. 

O jornalista Ricardo Boechat e o pastor Silas Malafaia travaram uma ‘briga’ pública, através das redes sociais e do rádio, na última sexta-feira (19). Após a abordagem do jornalista sobre o caso da garota de 11 anos que teria sido agredida por intolerância religiosa, o pastor publicou um tuite criticando a postura do jornalista. Boechat rebateu o questionamento de Malafaia e o mandou ‘procurar uma r...’. 

O caso ganhou repercussão e foi parar no Show do Cantor Lenine, durante a Virada Cultural, em São Paulo, na madrugada deste domingo (21). No Palco, o músico pernambucano reproduziu a frase utilizada por Ricardo Boechat: ‘Malafaia, vai procurar uma r...’, comentou Lenine, arrancando aplausos da plateia. 

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O cantor Lenine e a banda Nação Zumbi comandarão uma das apresentações do Palco Sunset, do Rock in Rio 2015. A programação foi anunciada na última terça-feira (24), durante coletiva de imprensa realizada no Morro da Urca. O espaço é conhecido pelos shows realizados em parceria entre artistas.  O primeiro dia do evento presta uma homenagem à cantora Cássia Ellen, que faleceu em 2001.

É justamente neste dia (18/09) que se apresentam a banda pernambucana Nação Zumbi e o cantor Lenine. De acordo com o diretor artístico do Palco Sunset, Zé Ricardo, não existe um formato pré-estabelecido para as apresentações, o formato fica a critério dos músicos que realizarão o espetáculo. 

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“Alguns artistas dividem o palco durante o show, outros recebem seus convidados em momento determinado. Os músicos podem interpretar o repertório uns dos outros, convidar outros artistas para subir ao palco e, o principal, devem se sentir livres para soltar a criatividade em shows especialmente preparados para o Rock in Rio”, pontuo diretor em entrevista a um portal de notícias. 

Ao lado da Nação Zumbi, Lenine irá apresentar o álbum Carbono, que está em fase de conclusão.  “Foi bacana o convite de poder apresentar o que eu faço. A gente tem essa coisa de aglutinar, juntar, e eu me sinto muito em casa no Palco Sunset. Vamos cantar um projeto que ainda não saiu, o Carbono”, ressaltou Lenine. 

Além dos pernambucanos, a programação do Palco Sunset conta com a participação do grupo Ira, Michael Kiske, Baby do Brasil, Erasmo Carlos e Ultraje a Rigor. 

 

A edição brasileira do Rock in Rio será realizado entre os dias 18 e 27 de setembro, no Parque dos Atletas, no Rio de Janeiro. Os primeiros ingressos do evento (Rock in Rio Card), foram disponibilizados em novembro e se esgotaram em menos de 2h. Os novos tickets devem ser comercializados no mês de abril.

Programação do Palco Sunset

18/9 sexta-feira

Homenagem a Cassia Eller

Lenine + Nação Zumbi + Martin Fondse

Ira! + Convidado

Donica + Arthur Verocai

 

19/9 sábado

Korn

Ministry + Burton C. Bell

Angra + Dee Snider + Doro Pesch

Noturnall + Michael Kiske

 

20/9 domingo

John Legend

Magic!

Baby do Brasil + Convidado

Alice Caymmi + Eumir Deodato

 

24/9 quinta-feira

Deftones

Lamb of God

Halestorm + convidado

Project 46 + John Wayne

 

25/9 sexta-feira

Steve Vai + Camerata Florianópolis

Nightwish + Jukka Nevelaine

Moonspell + Derrick Green

Clássicos do Terror (com André Abujamra, André Moraes, Constantine Maroullis e The Heavy Metal Allstars)

 

26/9 sábado

Sergio Mendes + Convidado

Angelique Kidjo + Convidado

Erasmo Carlos + Ultraje a Rigor

Brothers of Brazil + Convidado

 

27/9 domingo

Atração a confirmar

Al Jarreau + Convidado

Aurea + Boss AC

Suricato + Raul Midón

 

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Lenine é um dos ícones da música pernambucana e sua ausência foi sentida no Carnaval do Recife. Este deve ter sido um dos motivos que levou os fãs ao delírio quando o cantor subiu ao palco montado na Praça do Arsenal para celebrar o aniversário da cidade, nesta quinta-feira (12). 

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O Carnaval parece ter sido retomado, com o povo se aglomerando para assistira a apresentação do músico. O espaço na frente do palco foi o mais disputado, pois todo mundo queria registrar o show de Lenine. A artesã  Viviane Locatele ficou junto ao gradeado do palco para aproveitar cada segundo da apresentação. Apaixonada pelo músico, ela afirmou que não perde nenhum show. “Eu amo meu Recife e comemorar o seu aniversário com o show deste grande artista é maravilhoso. Lenine é um pernambucano nato, que sabe musicar a poesia como um todo”, exaltou.

O estudante de Odontologia, Carlos Conrado, ficou sabendo da programação do aniversário do Recife no início da tarde. Mas não mediu esforço para participar das comemorações quando descobriu que Lenine iria comandar o show. “Eu vim especialmente para o show de Lenine. Ele é um excelente cantor e  tava nos devendo um show, porque não se apresentou no Carnaval como é de costume”, ressaltou o estudante.

Em cima dos bancos da Praça do Arsenal, algumas pessoas garantiram um espaço para assistir ao show. Foi o que fez Polyana Conde, que veio especialmente para prestigiar o ídolo. “Estamos tendo a oportunidade de aproveitar uma coisa que faltou no carnaval: o show de Lenine. A prefeitura do Recife acertou em trazer o músico para as comemorações do aniversário da cidade”. 

Dentre o repertório apresentado na festa de aniversário do Recife,  Lenine trouxe as músicas Hoje eu Quero Sair Só, Já que sou brasileiro, O último pôr do Sol, além de Alzira e a Torre.

O show do cantor Lenine em comemoração ao aniversário de Recife está previsto para as 20h30, mas quem decidiu acompanhar a programação, que teve início às 17h, pôde apreciar a passagem de som do artista.

A estudante Eduarda Santana foi uma delas. Ela saiu do trabalho direto para Praça do Arsenal, no Recife Antigo, palco de toda a programação em homenagem aos 478 anos da cidade. “Não poderia deixar de acompanhar essa bela homenagem a cidade que eu escolhi para morar. São muitas as conquistas compartilhadas nesta cidade, que eu amo de paixão”.

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Dona Ivone Silva Souza saiu de peixinhos, em Olinda, para festejar o aniversário da capital pernambucana. Na fila do bolo desde o meio dia, a estudante informou que a passagem de som de Lenine do cantor Lenine amenizou a espera. “Todo ano chego cedo para festejar o aniversario de Recife. Amo a minha cidade e vale a pena esperar. Principalmente porque estamos vendo as apresentações e o cantor Lenine faz relembrar o Carnaval.    

A programação do aniversário do Recife está repleta de apresentações culturais, como Marcatu e blocos carnavalescos. Mas a principal atração será o show do cantor Lenine. 

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A cidade do Recife completa 478 anos de historia nesta quinta (12) e para comemorar a data, diversas atividades serão realizadas ao longo do dia em vários equipamentos culturais. O destaque da festa fica para o show do cantor Lenine, na Praça do Arsenal da Marinha.

Abrindo as festividades, às 17h, grupos da cultura popular pernambucana se apresentam na Praça do Arsenal da Marinha. O Maracatu de Baque Solto Piaba de Ouro, Maracatu de Baque Virado Nação Estrela Brilhante do Recife e o Cavalo Marinho Boi Matuto do Mestre Salustiano estarão representando as manifestações culturais que, em dezembro de 2014, foram reconhecidas como Patrimônio Cultural Imaterial pelo IPHAN. A escola de samba Gigante do Samba, campeã do Carnaval 2015, também comparece à festa e o tradicional ritmo pernambucano, o frevo, será lembrado pela Orquestra Majestade do Frevo com os passistas campeõs do Carnaval. 

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Encerrando a noite, o cantor Lenine sobe ao palco mostrando canções de seus 30 anos de carreira e, também, músicas do seu novo trabalho Chão. O show começa às 20h30 e contará com a participação dos músicos Jr. Tostói, Bruno Giorgi (filho de Lenine), Pantico Rocha e Guila. 

Igreja Madre de Deus

A Madre de Deus recebe, nesta quinta (12), o projeto Música no Museu, para celebrar o aniversário da cidade. O Duo Milwski, formado pelo violonista polonês Jerzy Milewski e a pianista brasileira Aleida Schweitzer, realizam um concerto que passeia pela obra de compositores como Heitor Villa-Lobos, Flausino Vale e o recifense Marlos Nobre. A apresentação é gratuita e inicia-se às 20h. No dia seguinte, sexta (13), o Duo apresenta-se no MOsteiro de São Bento, em Olinda, às 20h30.

Museu da Cidade do Recife

No Museu da Cidade, no Forte das Cinco Pontas, também tem festa para o Recife. Às 15h, haverá contação de histórias na Praça d'Armas do Museu para crianças. Já às 16h, será realizada a cerimônia da troca das bandeiras e incineração das bandeiras em desuso. O coral Novo Milênio e a Banda Marcial do Núcleo de Ação Cultural da Prefeitura do Recife executarão o hino da cidade, do Estado e do Brasil. 

Paço do Frevo

O Paço do Frevo montou uma programação especial para o aniversário do Recife. Durante a manhã e a tarde, os visitantes porderão participar de vivências de frevo na Praça do Frevo, no terceiro andar do centro cultural com os passistas Jorge Viegas e João Vieira. Também haverá exibição do filme Carnavais no Passo do Tempo em duas sessões, às 11h e às 15h, o documentário mostra a riqueza ritmíca dos clubes, troças e blocos líricos. As atividades estão inclusas nos valores do ingresso do centro cultural, R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia). 

Serviço

478 anos do Recife

Aresentações culturais e Show de Lenine

Quinta (12) | 17h

Praça do Arsenal da Marinha

Gratuito

 

Música no Museu apresenta Duo Milewski

Quinta (12) | 20h

Igreja Madre de Deus (Rua Madre de Deus, s/n, Bairro do Recife)

Gratuito

Sexta (13) | 20h30

Mosteiro de São Bento (Rua de São Bento, s/n, Varadouro)

Gratuito

Museu da Cidade do Recife

Quinta (12) | 15h

Forte das Cinco Pontas

Gratuito

 

Atividades no Paço do Frevo

Quinta (12) | 9h às 21h

Paço do Frevo (R. da Guia, s.n - Bairro do Recife)

R$ 6 e R$ 3

 

A primeira edição do Festival MPB foi realizada no Recife, no Centro de Convenções de Pernambuco. O evento foi dividido em dois dias e na área externa do Cecon foi montado dois palcos (Recife e Olinda), nos quais se apresentaram as atrações do festival. A mãe e filha, Nena e Ylana Queiroga, Preta Gil e a banda Mamelungos marcaram presença no Palco Olinda e animaram a noite de encerramento do Festival MPB. 

Nena e Ylana Queiroga, mãe e filha, realizaram um show preparado com exclusividade para o festival. As cantoras compartilharam canções de autoria das duas, além de entoar os versos de grandes compositores pernambucanos. A apresentação foi produzida e dirigida por Yuri Queiroga, filho de Nena e irmão de Ylana. No show de Lenine, realizado no Palco Recife, Nena fez uma participação e cantou um frevo com o músico.

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Dueto de Marisa e Gil marca primeiro dia do festival

As apresentações do Festival MPB eram feitas de formas alternadas e pontuais. Quando um show terminava em um Palco, o outro já tinha início. Preta Gil abriu o show com a canção Sou como sou e com uma coreografia e contato com o público que já é uma das marcas da carioca. Emocionada por fazer parte do evento, Preta disse estar surpresa e muito feliz com o convite. "Esse festival só tem gente boa, inclusive pessoas da minha família", referindo-se ao pai Gilberto Gil. 

Preta, que celebra 10 anos de carreira em 2014, cantou diversos sucessos de sua carreira como Sinais de Fogo, de Ana Carolina, Meu corpo quer você e Stereo. Durante a apresentação, a cantora fez questão de defender uma de suas causas sociais: a homofobia. Preta convidou ao palco diversos fãs para dançar forró e não se importou em fugir da apresentação mais tradicional da MPB. A cantora fez uma homenagem a Alceu Valença e cantou Morena Tropicana. Conhecida por seu carisma, Preta deu uma oportunidade a uma fã que assistia ao festival no domingo (14). Ao subir ao palco, Ná, cantou a música Tu Vens, de Alceu Valença e animou o público. 

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Ainda no Palco Olinda, a banda recifense Mamelungos, que tem grande influência do grupo Novos Baianos, apresentaram o projeto 'Besta é Tu'. O grupo, formado por Vanessa Oliveira e os integrantes Luccas Maia, Weré Lima, Thiago Hoover e Peu Lima cantaram  grandes sucessos baseados na obra dos Novos Baianos, como A menina dança, Acabou chorare, Tinindo Trincando e Mistério do Planeta.

Durante a apresentaçao da banda Mamelungos, o cantor e composito pernambucano Romero Ferro fez uma participação especial e cantou com Vanessa Oliveira. Em entrevista ao Portal LeiaJá, Romero falou da importância de se apresentar na primeira edição do Festival MPB. "Foi maravilhoso, é uma emoção sem tamanho, principalmente por ser o primeiro festival de MPB no Brasil. É muito muito bom estar no solo de tantos artistas pernmabucanos e fazer a sua história também", contou. 

Na noite de encerramento da primeira edição do Festival MPB, neste domingo (14), o público da terra do frevo celebrou, dançou e cantou a música popular brasileira. Nas vozes do pernambucano Lenine, de Ana Carolina e Caetano Veloso, o festival ganhou força e emocionou a plateia. O evento foi realizado no sábado (13) e no domingo (14), na área externa do Centro de Convenções de Pernambuco.

O Festival MPB trouxe a Pernambuco grandes nomes da música brasileira, que dividiram suas apresentações em dois palcos. Neste domingo (14), no Palco Recife, o cantor Lenine deu início às apresentações do festival. O pernambucano falou sobre a importância do festival ter nascido no Recife. "É um projeto maravilhoso, tomara que seja um vírus e tome conta deste país", gritou ao público.

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Ao som de Jack Soul Brasileiro, quem assistia à apresentação de Lenine cantou e pulou bastante. Ganhador de cinco prêmios no Grammy Latino, o recifense levou o público ao delírio ao cantar Leão do Norte, um de seus maiores sucessos. Lenine, que tem dez discos autorais, encerrou sua participação com o público gritando o seu nome incansavelmente. O músico frisou: "Calma, gente! Essa noite está cheia de atrações, peço a vocês um pouco mais de paciência". Após o pedido, Lenine emendou a música Paciência e causou comoção.

Dueto de Marisa Monte e Gilberto Gil marca o primeiro dia do festival

Celebrando 15 anos de carreira em 2014, a cantora Ana Carolina também foi uma das atrações do Festival MPB. Com muitos aplausos do público, a cantora subiu ao palco e iniciou sua apresentação com a música Bang Bang. A apresentação de Ana Carolina contou com diversos sucessos de sua carreira. "Eu quero te roubar pra mim (...)", cantou Ana, as primeiras palavras da música Enconstar na Tua, e os fãs já ficavam com olhos marejados.

Embora tenha priorizado as canções mais alinhadas ao termo MPB, Ana Carolina buscou misturar o repertório e chegou a cantar músicas como Piriguete, sucesso de MC Papo e o samba Cabide. Em homenagem ao cantor Belchior, Ana cantou Coração Selvagem, além de supreender o público e fugir do habitual cantando Fire, música do norte-americano Bruce Springsteen, composta em 1977. Músicas que marcaram a trajetória de 15 anos de Ana Carolina como Rosas, Garganta e Elevador animaram o público. 

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Uma das atrações mais esperadas da noite, Caetano Veloso levou o público ao delírio ao subir no palco. O cantor animou os fãs com faixas de Abraçaçotrabalho vencedor do Grammy Latino como melhor álbum de cantor-compositor. Além disso, clássicos de sua carreira também fizeram parte de seu repertório. Entre um verso e outro, Caetano frisou: "Eu sou pernambucano, viu? Ganhei cidadania na Casa Joquim Nabuco", se referindo ao título recebido na Assembleia Legislativa de Pernambuco, em 2001.

Ao som de A Bossa Nova é Foda, o músico embalou a noite do público que prestigiava a primeira edição do festival. Um dos destaques da noite foi a presença de Maria Gadú, com quem Caetano já realizou várias parcerias e turnês. Relembrando os tempos de parceria, os músicos cantaram juntos Rapte-me Camaleoa, Leãozinho, A luz de tieta, entre outros sucessos. Ao fim da apresentação, Caetano e Gadu deram um 'selinho' e se abraçaram.

Com muitos pedidos do público presente no festival, Caetano voltou ao palco e cantou um de seus maiores sucessos, a música Sozinho. "Às vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando nós dois", cantava os fãs junto ao cantor. Por fim, Caetano emocionou a plateia ao cantar Força Estranha.

O Ibope realizou uma pesquisa sobre gosto musical no Brasil e o resultado mostrou que a música popular brasileira é o segundo ritmo que mais toca nas rádios do país, perdendo apenas para a música sertaneja, com 47% da preferência. Neste fim de semana no Recife, a primeira edição do Festival MPB contou com mais de 12 horas de música nacional. Cerca de 20 mil pessoas passaram pelo Centro de Convenções nos dois dias do evento.

O Recife recebe, neste sábado (13) e domingo (14), o Festival MPB que traz grandes nomes da música brasileira para apresentações em dois palcos montados na área externa do Centro de Convenções. A programação conta com atrações como Arnaldo Antunes, Gilberto Gil & Marisa Monte, Banda do Mar e Nação Zumbi, entre outros. Confira os horários de cada palco nos dois dias de festival:

Sábado (13)

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PALCO RECIFE

Abertura dos portões - 17h

18h40 - Maria Gadú

20h50 - Arnando Antunes

22h40 - Gilberto Gil e Marisa Monte

00h30 - Nação Zumbi

PALCO OLINDA

18h - Tibério Azul

19h50 - Banda do Mar

22h - Mombojo e Vitor Araújo

23h50 - DJ

Domingo (14)

PALCO RECIFE 

Abertura dos portões: 16h

17h40 - Lenine

19h50 - Ana Carolina

21h40 - Caetano Veloso

23h30 - Seu Jorge

PALCO OLINDA

17h - Nega Queiroga

18h50 - Preta Gil

21h - Mamelungos & Vanessa Oliveira

22h50 - DJ

O projeto Tamar está completando 35 anos de criação e 30 de atuação na ilha de Fernando de Noronha, que é território pernambucano. Estão programadas algumas festas para marcar a data, porém, o maior motivo de comemoração é o sucesso da iniciativa que visa conservar a biodiversidade, protegendo mais de 1.000 km de praias em noves estados do país. Este ano, a primeira geração de tartarugas marinhas protegidas pelo programa voltou a desovar no arquipélago, com aumento de mais de 600% do número de ninhos de tartaruga-verde, um animal que, através de sua alimentação, beneficia uma gama de macro e micro-herbívoros.

Em três décadas de trabalho em Fernando de Noronha, foram 153.899 filhotes liberados ao mar. A transparência do mar oferece boa condição ao desenvolvimento de pesquisas sobre a biologia e o comportamento das tartarugas marinhas em ambiente natural. A ilha é área de reprodução para tartaruga-verde e local de alimentação, crescimento e repouso para juvenis da espécie e também da tartaruga-de-pente. Os ninhos ficam principalmente na Praia do Leão. O Tamar também realiza um trabalho de marcação e recaptura de tartarugas no arquipélago, totalizando mais de cinco mil animais marcados desde 1990, por meio de mergulho livre ou autônomo.

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Espécies em Noronha - A tartaruga verde, Chelonia mydas (à esquerda), é o mega-herbívoro marinho mais abundante e consume toneladas de algas e grama marinha. Ela se alimenta da grama marinha, estimulando o crescimento de grama jovem, mais nutritiva. Ao longo do tempo, as áreas de pastagem contribuem significativamente na estabilização de sedimentos e reciclagem de nutrientes. Já a tartaruga-de-pente (à direita) ajuda a manter a biodiversidade nos recifes de corais, pois pode se alimentar seletivamente de alguns grupos de esponjas, permitindo que espécies raras se estabeleçam competindo por espaço e nutrientes com sucesso.

Criado há 35 anos, o Tamar é uma realização da Fundação Pró-Tamar em colaboração com o Centro Tamar/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Além de Pernambuco, o projeto também está na Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. A iniciativa tem patrocínio oficial da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos. 

Lenine - Nesta sexta (21), às 22h, o cantor e compositor fará uma apresentação no arquipélago marcando a data. Ele já participou de outras ações do projeto, quando gravou video apresentando o Tamar e também uma música sobre o tema (video abaixo).A programação ainda conta com a abertura da banda Tamarazul e uma palestra especial sobre a iniciativa socioambiental.

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Fonte: Projeto Tamar/Petrobras

Os ingressos para o Festival MPB começaram a ser vendidos em pontos físicos. O Arena custa R$ 120, o Passaporte Arena (para os dois dias do evento) R$ 150. Já o Lounge (para sábado ou domingo) custa R$ 400 e o Passaporte Lounge é vendido a R$ 500.

Os ingressos podem ser adquiridos na loja Reserva do Shopping Recife e na área do Jornal do Commércio no Shopping Rio Mar. 

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O Festival MPB traz grandes nomes da música nacional para dois dias de apresentações no Recife e também bandas locais. Entre os destaques, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ana Carolina, Marisa Monte e Seu Jorge. 

Confira a programação completa:

13/12 - Sábado
Palco Recife

Maria Gadú
Arnaldo Antunes
Gilberto Gil & Marisa Monte
Nação Zumbi

Palco Olinda
Tibério Azul
Banda do Mar
Mombojó e Vitor Araújo

14/12 - Domingo
Palco Recife

Lenine
Ana Carolina
Caetano Veloso
Seu Jorge

Palco Olinda

Nena Queiroga e Ylana Queiroga
Preta Gil
Mamelungos e Vanessa Oliveira

O Cais da Alfândega, no Bairro do Recife, ficou lotado, neste domingo (16), para reverenciar Nena Queiroga e a música pernambucana durante a gravação do DVD Nena Queiroga: Pernambuco para o Mundo. “A gente tem que ter muito orgulho do que temos, e disso eu tenho”, declara Nena para o público. 

Com muita alegria e amor pelo o que faz, Nena traz a ciranda, maracatu e o frevo para seu DVD. A gravação marca os 30 anos de carreira da cantora, que contou um pouco da sua trajetória ao LeiaJá. Serão 28 faixas, entre músicas inéditas e sucessos da música pernambucana no DVD previsto para ser lançado em maio deste ano.

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Muito querida na cena pernambucana, Nena recebeu vários artistas convidados para participarem do show. A primeira a subir no palco com a cantora foi a baiana Ivete Sangalo, que cantou Morena Tropicana, de Alceu Valença, e finalizou a participação com o sucesso Poeira. Durante o encontro, as duas declararam o amor que sentem uma pela outra e por Recife. “Estar no Recife é um tesão que não acaba mais”, fala Ivete.

O show foi um verdadeiro abre-alas da folia de Momo, com direito a bonecos gigantes, serpentinas e sombrinhas de frevo. O show seguiu com a participação de Maria Gadú, que cantou Anunciação, também de Alceu Valença. Em conversa com o LeiaJá, a cantora conta como conheceu Nena Queiroga. “Conheci Nena há alguns anos, através de Lula Queiroga, no Guaiamum Treloso. Participar desse show é um convite maravilhoso”, diz Gadú. 

A festa continuou com a participação de Ylana Queiroga, filha de Nena e também backing vocal da mãe. As duas protagonizaram um dos momentos mais emocionantes do show ao cantar Tempo, música de Siba que está inclusa no álbum de Ylana, lançado em 2013. Ao LeiaJá, Ylana fala sobre esse dia tão especial para sua mãe. “É um marco na vida da família e dos fãs. O DVD encerra um ciclo para começar outro”, conta. 

Do xote ao frevo, a festa seguiu com a participação do Maestro Spok, que declarou seu amor a Pernambuco junto com o público tocando, em seu saxofone, um trecho do Hino de Pernambuco.  Depois foi a vez do Coral Edgard Moraes cantar com Nena o frevo de bloco Último regresso. O show também teve as participações de Elba Ramalho, que entrou com Voltei Recife; Maestro Forró, Almir Rouche; Gustavo Travassos; Ed Carlos; Nonô Germano e André Rio. Logo depois foi a vez de Luiza Possi cantar ao lado de Nena a música A Gandaia Das Ondas/ Pedra e Areia. Sobre sua amizade com Nena, Luiza conta que começou no bloco Quanta Ladeira em 2009. “Sempre que venho ao Recife, canto com ela”, declara Luiza. Já o maracatu tomou conta da multidão quando a Orquestra Lucas dos Prazeres subiu ao palco. Amigo de Nena, Lenine também participou desse momento tão especial para a cantora. Nena entoou A ponte e os dois terminaram ao som de Alzira e a Torre

Fã de Nena Queiroga, a ex-BBB Bella Maia foi prestigiar esse marco importante na carreira da cantora. A bailarina fala sobre a importância de uma artista como Nena para a música pernambucana. “Nena é o sol, ela ilumina quando canta. Ela brilha e traz uma energia maravilhosa”, declara Bella ao LeiaJá. Animados no meio da multidão, Tâmisa Costa, de 20 anos, e William Dário, 24, não economizam nos elogios ao show. “Foi perfeito”, diz o publicitário. “Nena está representando bem a função de mostrar Pernambuco para o mundo”, comenta Tâmisa, que também elogiou a escolha do repertório e dos convidados.

 

A pernambucana Nena Queiroga comemora seus 30 anos de carreira gravando o primeiro DVD, no próximo domingo (16), em apresentação aberta ao público no Cais da Alfândega, a partir das 18h. Intitulado Nena Queiroga: Pernambuco para o Mundo, o show contará com vários convidados especiais.

O DVD terá 28 faixas, com repertório composto por músicas inéditas de Nena e outros grandes sucessos de compositores pernambucanos como Capiba e Alceu Valença. O show de gravação contará com participações especiais de nomes da música regional e nacional como Ivete Sangalo, Maria Gadú, Luiza Possi, Lenine, Elba Ramalho, Maestro Spok, Maestro Forró, André Rio, Almir Rouche, Gustavo Travassos, Ed Carlos, Coral Edgar Moraes, Nonô Germano, Orquestra Lucas dos Prazeres e Ylana Queiroga. O lançamento do DVD está previsto para maio deste ano.

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Serviço

Gravação do primeiro DVD de Nena Queiroga

Domingo (16) | 18h

Cais da Alfândega (Bairro do Recife)

Gratuito

Orquestra Sinfônica Brasileira - OSB e o cantor Lenine se apresentaram no domingo (20) às 17h30, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu. O show comemorativo aos 60 anos da Queiroz Galvão contou com mais de 20 mil pessoas e teve o repertório regido pelo maestro principal e diretor artístico da Orquestra do Estado de Mato Grosso, Leandro Carvalho. Com a mistura do erudito com o polular, OSB e Lenine emocionaram o público presente.

A OSB começou a apresentação com Russian and Ludmilla: Abertura, do compositor russo Mikhail Glinka, considerado pai da música russa. Em seguida o maestro Leandro Carvalho comandou a orquestra na peça Lamento e Dança Brasileira, do compositor, arranjador, pianista e regente recifense Clóvis Pereira. Lamento e Dança Brasileira foi a terceira música do programa. A OSB encerrou a partipação clássica na noite com a interpretação de O Pássaro de Fogo: Suite, versão de 1919, do compositor russo Igor Stravinsky.

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A peça, baseada em um conto popular russo, tem como personagem central o príncipe Ivan, que entra no reino mágico de Katschei, o imortal. Composta como um ballet para a companhia Ballets Russes do empresário artístico Pavlovich Diaguilev, para a temporada de 1910, a peça encantou o público que aguardava a entrada do cantor Lenine no palco. O casal Paula Maciel e Marcelo Freitas foram ao parque para conferir a apresentação da OSB." A orquestra é fantástica. Vimos a OSB em São Paulo, e hoje é uma oportunidade maravilhosa", declarou Paula.

A OSB incorporou raízes pernambucanas e Lenine entrou no palco. Com muitos aplausos, o cantor foi ovacionado diante da multidão que o esperava ansiosamente. A primeira canção foi A Gandaia das Ondas/Pedra e Areia, cantada junto com o público. Em seguida, cantou De onde vem a Canção e Se Não For Amor Eu Cegue. Lenine se mostrou a vontade por estar em 'casa' e apresentou a lua cheia aos presentes.

Com Jack Sou Brasileiro, o cantor mostrou a sintonia perfeita com a OSB. O momento mais esperado, e de mais entusiasmo da noite, foi quando o pernambucano cantou a famosa Leão do Norte, que intimou o público para dançar. Após a canção, o parque teve um coro especial: "Lenine, Lenine, Lenine". A noite seguiu com outros sucessos do cantor como, Chão, O silêncio das estrelas e Miragem do Porto, entre outras canções.

A estudante Maria Gabriela, fã de Lenine, foi ao Dona Lindu para conferir a harmonia entre o cantor e a OSB." Eu gosto muito da orquestra. Juntar o erudito com a música popular é uma combinação maravilhosa. Deu certo. Gosto bastante de Lenine, acompanho o trabalho dele e ele representa bastante a música pernambucana", disse a estudante.

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Consagrado como um dos principais nomes da música brasileira, o pernambucano Lenine volta ao Estado para se reencontrar com o público, mas dessa vez com uma roupagem um pouco diferente. Ele se apresenta neste domingo (20), no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). O show gratuito está previsto para às 18h (horário local) e faz parte da comemoração de 60 anos de uma construtora do estado.

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A apresentação será dividida em três momentos e tem um repertório que conta com nove músicas do cantor e compositor, além de outras três peças que a Orquestra vai interpretar solo. Na primeira parte do show, a OSB vai interpretar as peças "Lamento e Dança", do pernambucano Clóvis Pereira; Pássaro de Fogo, de Igor Stravinsky , além de Ludmila, criada por Mikhail Glinka. O segundo momento, é com a participação de Lenine. As canções da programação são: "A Gandaia das Ondas/Pedra e Areia", "De onde vem a Canção", "O Último Pôr do Sol", "Miragem do Porto", "Se Não For Amor Eu Cegue", "Jack Soul Brasileiro", "Leão do Norte", "Chão" e "O Silêncio das Estrelas" (foto abaixo). "Não foi difícil 'pinçar' as músicas para esta apresentação", comentou Lenine.

A orquestra sinfônica estará sob a batuta do maestro Leandro Carvalho (foto à direita), que conhece de perto a música pernambucana e o trabalho de Lenine e rasga elogios ao artista nordestino. "Está sendo um prazer enorme para a Orquestra estar em Recife e muito bem acompanhada desse mestre chamado Lenine, grande compositor e instrumentista. Iluminada mesmo", comentou. Ele ainda detalha o que o público vai ver hoje à noite.

"Os arranjos ficaram lindos e a integração foi muito especial. Está uma simbiose real e isso acaba resultando em uma música cheia de energia e emoção", analisou.

Lenine e a OSB realizaram três ensaios para esta apresentação. Em um deles, o pernambucano, bem humorado, conversou com a equipe do Portal LeiaJá e comentou a expectativa para a noite deste domingo, além de analisar esse momento de comemoração dos 30 anos de carreira.

LeiaJá - Lenine, você vai ter mais uma vez esse encontro com o público pernambucano. Qual expectativa para essa apresentação gratuita, com promessa de casa cheia para conferir esse espetáculo?

Lenine - Acho bacana, me sinto honrado. Primeiro, pela lembrança, né? Segundo, por tocar em casa e, terceiro, por poder vestir minhas canções a rigor (risos) e dividi-las no coletivo, com esse grupo de 80 pessoas que formam a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). Então, eu estou muito feliz. Feliz e muito honrado.

LeiaJá - Como foi a elaboração do repertório para essa apresentação, já que são 30 anos de carreira e tantas músicas para selecionar um pequeno número?

Lenine - Acho que um fato que facilitou muito foi o de já ter tido experiência com outras orquestras, com a OSB, inclusive. Isso me possibilitou, com o tempo, ir arranjando parte do meu repertório dessa maneira sinfônica. Então, de certa maneira, não foi muito difícil a gente "pinçar" as canções mais importantes de cada projeto, tentar ser amplo nessa amostragem, afinal de contas eu estou comemorando 30 anos. Eu levei tudo isso em consideração e selecionei essas oito canções para a gente cantar agora no domingo.

LeiaJá - Fazer um show com uma orquestra é mais fácil ou mais difícil?

Lenine - A questão não é se é difícil ou mais fácil, a questão é chegar na alma da música. Você pode chegar de várias maneiras. No caso de uma orquestra, como é muito mais gente, quando esse clique acontece é infinitamente mais impactante porque se trata de 80 pessoas tocando junto, exercitando a música coletivamente e isso tem um significado que, realmente, reverbera muito mais.

LeiaJá - Chegando aos 30 anos de carreira, como é que você imagina o seu futuro musical? Como você avalia a sua maturidade musical nesse momento?

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