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No último domingo (9), o deputado federal Eduardo Bolsonaro divulgou em suas redes sociais um vídeo em que sei pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, descobre que será avô de um menino. “Oh, macho, até que enfim”, diz o ex-chefe do executivo ao descobrir o sexo da criança.

É a segunda vez que Heloísa Bolsonaro, esposa de Eduardo, está grávida. No vídeo, diversos membros da família, inclusive Rogéria Bolsonaro, ex-mulher de Jair, aparecem recebendo uma sacola contendo um ovo de páscoa, dentro do qual encontram uma miniatura de bebê vestido com fralda azul.

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“Oh, que lindo! O que é isso aqui? (...). Vem mais um neném aí? Oh, macho”, comemora o ex-presidente. Eduardo responde: “Um varão”, respondeu Eduardo.

Jair Bolsonaro já é avô de Georgia, também filha de Eduardo; Luiza e Carolina, filhas de Flávio; e Julia, de Carlos. No vídeo, ele aparece acompanhado da esposa e ex-primeira dama, Michelle.

O ancestral da girafa desenvolveu um pescoço longo por conta das cabeçadas, tática usada para defender sua posição e domínio sobre as fêmeas, de acordo com um novo estudo publicado esta semana na revista Science.

A descoberta de um fóssil completo de girafídeo, dotado de um verdadeiro capacete craniano, trouxe novas respostas para a evolução deste mamífero, o mais alto do reino animal terrestre.

Discokeryx xiezhi é o nome da espécie recém-descoberta da família giraffidae. Ele viveu 17 milhões de anos atrás e não era muito mais alto do que um grande cervo atual.

O fóssil desta nova espécie foi descoberto no norte da China. O estudo dos ossos revelou um disco ósseo espesso na parte superior do crânio e um pescoço equipado com vértebras cervicais robustas, o que lhe permitia resistir a choques frontais violentos, segundo o paleontólogo Shi-Qi Wang, da Academia Chinesa de Ciências, autor do artigo.

Essa morfologia "provavelmente estava adaptada para comportamentos de combate, por meio de cabeçadas entre machos", acreditam os pesquisadores.

Este comportamento é comparável às lutas atuais "das girafas machos com seus pescoços".

As atuais girafas machos lutam jogando a cabeça, equipada com pequenos chifres, contra o adversário com toda sua força.

Por muito tempo, os paleontólogos defenderam a ideia de que o pescoço longo era uma evolução necessária para atingir as folhas das árvores.

A teoria de uma origem relacionada à necessidade de estabelecer sua predominância sexual é mais recente e controversa.

O estudo de Shi-Qi Wang e seus colegas acrescenta outra peça a essa teoria: primeiro, foram as brigas que causaram esse crescimento do pescoço, e depois isso acabou beneficiando sua forma de comer.

"É um exemplo perfeito de 'exaptação', ou seja, um órgão que concede uma vantagem que depois se torna útil para outro objetivo", explica à AFP Grégoire Metais, paleontólogo do Museu de História Natural de Paris.

As antecessoras das girafas de hoje embarcaram em uma "corrida" evolutiva para conseguir um pescoço comprido e reforçado, acrescenta o especialista.

Isso "mostra mais uma vez que a competição sexual é um dos motores da evolução, levando a inovações morfológicas que podem ser usadas para outros fins".

Discokeryx xiezhi não evoluiu o suficiente, porém, ao contrário das duas espécies ainda existentes de girafídeos, a girafa e o ocapi.

Os especialistas acreditam que o Discokeryx xiezhi viveu em uma época do Mioceno em que o planeta experimentou uma mudança climática com temperaturas excepcionalmente amenas. Isso permitiu-lhe continuar mastigando gramíneas e folhas de árvores que não eram excessivamente altas.

Após a polêmica envolvendo uma questão da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no qual tratou de um dialeto utilizado por gays e travestis, o pastor Silas Malafaia fez diversas críticas ao exame e pediu para que “Deus iluminasse” o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) no sentido de colocar as pessoas certas em sua equipe. Por meio de vídeo divulgado nesta terça-feira (6), em suas redes sociais, Malafaia chegou a pedir que o capitão da reserva colocasse um “cara macho” para comandar o Ministério da Educação (MEC). 

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“Esses esquerdopatas é (sic) uma raça, rapaz, que não é brincadeira não. Olha o que eles fizeram na prova do Enem colocando jargão de prostituição de gay, isso é uma vergonha, tem que limpar. A minha oração é que o presidente Bolsonaro coloque como ministro da Educação um cara macho que não tenha medo de imprensa nem de mídia para limpar da educação brasileira, limpar do Conselho Federal de Educação, limpar esses caras que organizam o Enem. Isso é uma vergonha. Nós temos que instruir os nossos jovens para ser alguém na vida, não é ideologizar não”, disparou.

O pastor também falou que a universidade brasileira está controlada pela esquerda. “Não tem discussão de ideias, não tem democracia. Eles dominam, querem agredir, vaiam, é uma vergonha. Ah, meu Deus, ilumina o presidente Bolsonaro para colocar gente certa e na educação limpar essa cambada inescrupulosa que quer destruir valores morais e valores de família. Fica aqui meu protesto. É a ultima vez, acabou para vocês, chega. Primeiro de janeiro vocês vão sambar tudo, vai ser uma limpeza. Arrancar essa ideologia maldita do inferno que quer destruir família, valores na nossa sociedade. Deus abençoe o presidente Bolsonaro, Deus abençoe você e sua família”, finalizou. 

Nessa segunda-feira (5), Bolsonaro disse que em sua gestão o Ministério da Educação não tratará o assunto dessa forma. “Uma questão de prova que entra na dialética, na linguagem secreta de travesti, não tem nada a ver, não mede conhecimento nenhum. A não ser obrigar para que no futuro a garotada se interesse mais por esse assunto. Temos que fazer com que o Enem cobre conhecimentos úteis", declarou.

 

O cantor João do Morro pode até estar fora da programação do Carnaval do Recife, em especial sua participação no Galo da Madrugada. O próprio, em entrevista ao LeiaJá, chegou a lamentar a ausência em um dos festejos mais esperados do anos pelos brasileiros, mas um hit criado pelo cantor promete ainda repercutir muito entre as diversas músicas criativas inventadas por ele. 

O músico, que já foi rotulado por crias letras machistas, elaborou uma versão da música "despacito" defendendo a mulher. "Sim, a mulher sai só para se divertir, a mulher não sai para arrumar macho não. Sim, tem outra coisa que eu quero dizer, é que a mulher não depende de macho não. Se você está sofrendo, se ele vive te batendo, e ainda por cima te traindo, ele só quer estar com os amigos e nunca sai contigo, diga assim para ele: “dê o pi...”. Em apresentação em uma boate no Recife, nesse sábado (3), antes de começar a música, ele ressaltou: "Você é uma mulher igual a mãe dele, a esposa dele e a filha dele. Toda mulher tem que ser respeitada, então saia dessa e dê um baile".

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Rotulado por crias letras machistas, João do Morro, no ano passado, levantou a bandeira do feminismo. O músico ficou famoso, no Recife, por suas composições inusitadas. Ele chegou a polemizar e receber uma nota de repudio do PT, anteriormente, ao fazer uma “homenagem” a então presidente Dilma Rousseff. Na entrelinhas, ele deixou a entender que a crise no governo da petista estava associada à sua vida sexual. Na letra, João do Morro pediu ajuda a “Santo Antônio” para ajudar a encontrar um parceiro para a presidente.

Os homens com um nível alto de testosterona preferem os pratos picantes, segundo um estudo francês que será publicado na revista "Physiology and Behavior".

Um total de 114 homens de 18 a 44 anos que vivem em Grenoble (sudeste da França) participaram do estudo chamado "Some like it hot", no qual provaram vários alimentos.

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Depois de testar seu nível de testosterona, os participantes precisaram classificar de 1 a 4 vários alimentos picantes e salgados. Depois receberam um prato de purê com 50 doses de molho picante Tabasco e 80 doses de sal.

Os participantes, que podiam temperar livremente seu prato, tinham que indicar se ele estava salgado, picante, farinhento, cremoso, etc.

Os resultados demonstraram uma correlação entre o nível de testosterona dos participantes e o número de doses de pimenta que colocavam no prato.

"Estes resultados corroboram outros estudos, que demonstram a relação entre a tomada de riscos financeiros, sexuais e de comportamento e a testosterona. Neste caso, a relação se aplica à tomada de riscos gustativos", explicou Laurent Bègue, um dos autores da pesquisa e professor de psicologia social da universidade Pierre-Mendès-France de Grenoble.

A testosterona, alvo de mais de 85.000 estudos, foi descrita pelo professor americano James Dabbs como o hormônio "dos heróis, dos vilões e dos amantes".

Segundo Laurent Bègue, este hormônio incita a se relacionar com "grupos sociais mais estimulantes e, consequentemente, a assumir mais riscos em domínios diferentes".

"Também é possível que o consumo regular de alimentos picantes contribua para aumentar o nível de testosterona, embora até agora isso só tenha sido demonstrado em roedores", afirmou o pesquisador.

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